A afinização enciclopensênica grupal é o processo de alinhamento e convergência de pensamentos, sentimentos e energias relativas ao neoenciclopedismo evolutivo, por parte de conscins e consciexes atuantes na megagescon conscienciológica, capaz de criar vínculos interconscienciais sadios e duradouros, e fomentar gruporrevezamentos multiexistenciais de maneira lúcida, técnica e cosmoética.
Você, leitor ou leitora, busca afinizar-se ao holopensene da Enciclopédia da Conscienciologia? Considera a oportunidade de autoinserir-se no gruporrevezamento neoenciclopédico de maneira lúcida e planejada, a partir da assiduidade verbetográfica?
AFINIZAÇÃO ENCICLOPENSÊNICA GRUPAL (GRUPORREVEZAMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A afinização enciclopensênica grupal é o processo de alinhamento e convergência de pensamentos, sentimentos e energias relativas ao neoenciclopedismo evolutivo, por parte de conscins e consciexes atuantes na megagescon conscienciológica, capaz de criar vínculos interconscienciais sadios e duradouros, e fomentar gruporrevezamentos multiexistenciais de maneira lúcida, técnica e cosmoética. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo afinidade vem do idioma Latim, affinitas, “vizinhança; proximidade; parentesco por afinidade; semelhança”. Surgiu no Século XV. O termo enciclopédia procede do idioma Francês, encyclopédie, derivado do idioma Latim Tardio, encyclopaedia, e este do idioma Grego, egkuklopaideía, por egkúklios paideía, “ensino circular, panorâmico”. Apareceu no Século XVIII. A palavra pensamento provém do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo sentimento deriva também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia procede do idioma Francês, énergie, derivada do idioma Latim, energia, e esta do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. A palavra grupo provém do idioma Italiano, gruppo, “nó; conjunto; reunião”, e este do idioma Germânico, kruppa, equivalente ao idioma Frâncico, kruppa, “massa arredondada”. Apareceu no Século XVIII. O vocábulo grupal apareceu no Século XX. Sinonimologia: 1. Ortovinculação enciclopensênica coletiva. 2. Engajamento grupopensênico neoenciclopediográfico. Neologia. As 3 expressões compostas afinização enciclopensênica grupal, afinização enciclopensênica grupal básica e afinização enciclopensênica grupal avançada são neologismos técnicos da Gruporrevezamentologia. Antonimologia: 1. Aversão enciclopensênica. 2. Distanciamento enciclopensênico. 3. Repulsa enciclopediográfica. 4. Interprisão grafopensênica nosográfica. Estrangeirismologia: o welcome aboard aos neoverbetógrafos; o continuísmo autoverbetográfico facultando o download de paraconstructos; o quantum de tempo e energias grupais aplicado na neoenciclopediografia; o tour de force nos bastidores do neoenciclopedismo; o rapport mentalsomático potencializado entre conscins e amparadores extrafísicos; o layout inclusivo do Tertuliarium; o alcance planetário das transmissões online das tertúlias. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao engajamento grupal pautado na tares neoenciclopédica. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Vínculos mentaissomáticos prevalecem. Afinizemo-nos pela ortointencionalidade. Neoenciclopediografia: ortovinculação maxiproéxica. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Assistência. Na elaboração da estrutura da programação existencial (autoproéxis), quanto mais a consciex for trabalhar com a assistência intelectual na intrafisicalidade, mais receberá o acompanhamento da equipex desde a ressoma até a longevidade do assistente humano, seja na condição de homem ou de mulher”. 2. “Coautoria. Os coautores ficam irmanados através das equipexes. Quem escreveu em coautoria está irmanado não apenas pelas obras da época dos livros, mas até por antigos papiros, pergaminhos e rolos de manuscritos”. Filosofia: o Parailuminismo. II. Fatuística Pensenologia: a afinização enciclopensênica grupal; o holopensene da Grafoassistenciologia recuperando, criando e assentando amizades evolutivas; a construção, verbete a verbete, do holopensene tarístico neoenciclopédico; a fôrma holopensênica da Cognópolis-Foz favorecendo a postura verbetológica; a adesão ao holopensene megagescônico maxiproéxico; os enciclopensenes além dos limites geográficos, exemplificados pelas conscins verbetógrafas internacionais; a enciclopensenidade; o ato prioritário de pensenizar conscienciograficamente grande; os exopensenes; a exopensenidade sadia frutificando neoadendos verbetográficos; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; o materpensene da Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); o holopensene da Enciclopédia da Conscienciologia conjugando o grupo evolutivo; o holopensene de engajamento ideativo e companheirismo observado no I Encontro de Enciclopedistas da Conscienciologia. Fatologia: o comprometimento multiexistencial coletivo; a convergência de interesses tarísticos; a confluência de conscins e consciexes empenhadas no labor da reeducação planetária; o senso de continuidade nas tarefas grafotarísticas; a empatia traforina; a capacidade aglutinadora do enciclopedismo conscienciológico; o entrosamento intercomplementar das autenciclopédias das conscins verbetógrafas; o grau de afinidade entre conscins de temperamento neocientífico; o experimento multiexistencial em equipe, pioneiro na Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); as futuras atuações conjuntas a partir das atuais afinidades cognitivas; a força recompositória do exemplarismo tarístico em grupo; o megadesafio cognitivo da Tudologia encarado pelos neoenciclopedistas; a ancoragem grupal pela escrita neoenciclopédica; o interauxílio verbacional na superação conjunta de gargalos evolutivos; o caráter democrático da ampla abertura à participação neoenciclopediográfica; a afinização neoenciclopédica rompendo fronteiras a partir do Programa Verbetografia a distância (EaD); o suporte incentivador e desassediador das preceptorias verbetográficas; as vinculações interconscienciais pautadas na mentalsomaticidade cosmoética; o suporte intrafísico aos revezamentos multiexistenciais pessoais e coletivos; a força atrativa das ideias de ponta; o caráter duradouro das grandes obras escritas; a fração intelectiva pessoal do verbetógrafo inclusa na cápsula do tempo grupal; a profilaxia de futuro arrependimento pela omissão frente à megagescon maxiproexológica; a responsabilidade coletiva pela sustentação neopesquisística, neoideativa e verponológica neoenciclopédica; o fomento à verbetografia na Comunidade Cosmoética Conscienciológica Internacional (CCCI); o interexemplarismo conscienciográfico motivador na maxiproéxis; o oportuno legado pró-evolutivo compartilhado decorrente da obra neoenciclopédica; o sobrevalor da oportunidade da autoinserção verbetográfica; a prova irretocável de abnegação tarística; o comprometimento enciclopediográfico enquanto possível paradever intermissivo; a autoidentificação inata com o confor verbetográfico; a relevante condição exemplarista do conjunto de minipeças dentro de Maximecanismo Interassistencial Multidimensional; as futuras benesses evolutivas da herança conscienciográfica coletiva; as oportunas evocações interpares na próxima ressoma capazes de facilitar retrocognições sadias; a demanda assistencial por pesquisadores pangrafistas, a ser considerada pelos atuais verbetógrafos; a hipótese de o megafoco neoenciclopediológico predispor revezamentos multiexistenciais em grupo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o exemplarismo multidimensional aos atuais paraintermissivistas; a sustentação coletiva das pressões extrafísicas decorrentes da assistência megagesconográfica; o investimento atual visando à futura recuperação precoce de cons magnos; o assentamento paracerebral do comprometimento grafotarístico das conscins parailuministas-verbetógrafas; as ideias parapatrocinadas auxiliando na futura autoconscientização evolutiva dos atuais amparadores grafotécnicos do neoenciclopedismo; o incentivo das consciexes técnicas aos verbetógrafos durante campos energéticos do curso Pangrafologia Verbetológica; o crivo da inteligência evolutiva (IE) expandida das consciexes quanto às priorizações grupais vindouras; as captações temáticas simultâneas por verbetógrafos distintos; as retroamizades reencontradas no processo verbetográfico; o papel da tenepes nos trabalhos neoenciclopédicos; a possibilidade de a interconfiança na ambiência do neoenciclopedismo ensejar trabalhos extrafísicos conjuntos na próxima intermissão; a hipótese de o nivelamento pancognitivo, de base neoenciclopédica, predispor reencontros no próximo Curso Intermissivo (CI); o megaprojeto neoenciclopédico na condição de ponto de encontro cognitivo de equipexes técnicas especializadas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo das consciências mentalsomaticamente afins; o sinergismo esclarecedor dos verbetes neoenciclopédicos; o sinergismo holopensene pessoal–holopensene grupal; a base sinérgica da Megagesconologia Grupal; o sinergismo interesclarecimento-interdesassedialidade; o sinergismo equipins-equipexes nos processos neoenciclopediográficos. Principiologia: o princípio da descrença (PD) frente a experimentos avançados; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) na grupalidade neoenciclopediográfica; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio da intercomplementariedade cognitiva. Codigologia: as cláusulas verbetográficas no código pessoal de Cosmoética (CPC); a composição gradual do código grupal de Cosmoética (CGC) a partir das variáveis multidimensionais expostas no corpus neoenciclopédico; as cláusulas megagesconográficas do CGC. Teoriologia: a teoria do autorrevezamento multiexistencial; a teoria do pensene; a teática grupal da desassedialidade mentalsomática; a teoria da evocação pensênica; a teoria da grafoassistência; a teoria do omniespecialismo no âmbito da Serenologia; a teoria das cláusulas pétreas da proéxis; a teoria da indestrutibilidade das aquisições autocognitivas. Tecnologia: as técnicas verbetográficas repercutindo na intraconsciencialidade; a técnica dos 50 verbetes; a técnica do desassédio pela conexão com o holopensene da Enciclopédia da Conscienciologia; a técnica de não deixar para amanhã a redação do neoverbete; as técnicas para promover e melhor aproveitar insights e aportes dos amparadores; a técnica do esclarecimento atacadista online; as técnicas evolutivas avançadas da Conscienciologia na condição de reflexos intrafísicos dos estudos dos Cursos Intermissivos pré-ressomáticos. Voluntariologia: o voluntariado da megatares neoenciclopédica. Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca); os labcons dos verbetógrafos registrados para a posteridade. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Retrocogniciologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível dos Verbetólogos da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Maxiproexologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas. Efeitologia: os efeitos taquirrítmicos da escrita neoenciclopédica contínua; os efeitos grupocármicos da autoinserção verbetográfica; os efeitos holocármicos dos megaprojetos interassistenciais; os efeitos incentivadores das autexposições nas defesas verbetográficas. Neossinapsologia: as neossinapses cosmovisiológicas acessíveis aos verbetógrafos. Ciclologia: o esclarecimento enciclopédico fomentando o ciclo da recomposição grupocármica; o ciclo agrupamento-diáspora-reagrupamento; o ciclo de produtividade multiexistencial por meio de auto e gruporrevezamentos; o ciclo curto-médio-longo-longuíssimo prazo. Binomiologia: o binômio especialismo-generalismo; o binômio desorganização-autassédio levando ao barateamento da verbetografia; o binômio papel pessoal na Enciclopédia da Conscienciologia–papel planetário da Enciclopédia da Conscienciologia (Pararreurbanologia). Interaciologia: a interação interdimensional pró-neoenciclopedismo; a interação escrita megagescônica coletiva–fôrma holopensênica grupal; a interação enciclopensenidade-maxiproéxis; a interação escrita em equipe–vínculos tarísticos; a interação porte da demanda–tempo de consolidação; a interação mentalsomaticidade interassistencial–fraternismo antirreativo. Crescendologia: o crescendo família consanguínea–família consciencial; o crescendo autorrevezamento-gruporrevezamento; o crescendo verbetógrafo-maxiproexista; o crescendo enciclopedismo iluminista–neoenciclopedismo conscienciológico; o crescendo assistencialismo taconista–solidariedade megagescônica; o crescendo empático coleguismo-maxifraternismo. Trinomiologia: o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade estruturando a produção verbetográfica; o trinômio simpatia-sintonia-sinergia; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio exemplarismo interassistencial–resgates grupocármicos–gruporrevezamento lúcido; o trinômio interesse-meta-evolução. Polinomiologia: o polinômio interassistencial afinidade-confiança-reciprocidade-cumplicidade-ortovínculos; o polinômio cientificismo-criticidade-discernimento-abertismo. Antagonismologia: o antagonismo gruporrevezamento libertário / interprisão grupocármica; o antagonismo revezamento tarístico / revezamento belicista; o antagonismo vinculação imposta / vinculação livre; o antagonismo continuísmo consciencial / mesméxis dispensável. Paradoxologia: o paradoxo de a escrita verbetográfica pessoal compor a base do revezamento lúcido grupal; o paradoxo de a vinculação tarística ao neogrupo evolutivo qualificar a assistência aos retrogrupos; o paradoxo de a autotares visar o esclarecimento coletivo. Politicologia: a meritocracia grupal; a mentalsomatocracia; a lucidocracia. Legislogia: a lei da afinidade interconsciencial. Filiologia: a enciclopediofilia; a lexicofilia; a tertuliofilia; a laborfilia; a ideofilia; a cognofilia; a recinofilia; a grupofilia; a evoluciofilia; a cosmoviviofilia; a priorofilia; a conviviofilia. Sindromologia: as afinidades evolutivas profiláticas à síndrome da patopensenidade. Holotecologia: a polimatoteca; a discernimentoteca; a sociologicoteca; a gregarioteca; a maxiproexoteca; a seriexoteca; a ressomatoteca; a conscienciometroteca. Interdisciplinologia: a Gruporrevezamentologia; a Materpensenologia; a Neoenciclopediologia; a Grupocarmologia; a Parelencologia; a Megapesquisologia; a Intencionologia; a Interdimensiologia; a Voluntariologia; a Confianciologia; a Traforologia. IV. Perfilologia Elencologia: os 758 verbetógrafos (Data-base: 31.07.2019); a consciex Zéfiro; as equipes técnicas de revisores da ENCYCLOSSAPIENS; as consciências parestrategistas da reurbex; o ser grafoassistencial; as equipins e equipexes técnicas da neoenciclopediografia; o grupo coeso de consciências explicitamente mentaissomáticas; a equipe de personalidades neocientíficas. Masculinologia: o tertuliano; o teletertuliano; o paratertuliano; o paraintermissivista; o verbetólogo; o verbetógrafo; o neoenciclopedista; o mediador de tertúlias; o pangrafista. Femininologia: a tertuliana; a teletertuliana; a paratertuliana; a paraintermissivista; a verbetóloga; a verbetógrafa; a neoenciclopedista; a mediadora de tertúlias; a pangrafista. Hominologia: o Homo sapiens encyclopaedicus; o Homo sapiens amicus; o Homo sapiens maxiproexista; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens autohereditator; o Homo sapiens holomaturologus; o Homo sapiens multiexistentialis. V. Argumentologia Exemplologia: afinização enciclopensênica grupal básica = a já estabelecida, resultando na consolidação e publicação da 9ª Edição da Enciclopédia da Conscienciologia (Data-base: 21.12.2018); afinização enciclopensênica grupal avançada = a futura, a partir da prospectiva racional do continuísmo neoenciclopediográfico por vários anos, décadas ou séculos. Culturologia: a cultura verbetográfica; a cultura da Seriexologia; a cultura da Revezamentologia Evolutiva; a cultura da Taristicologia Coletiva; a cultura da Ortografopensenologia Grupal; a cultura da Maxiproexologia; a cultura do continuísmo construtivo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a afinização enciclopensênica grupal, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amizade multiexistencial: Maxifraternologia; Neutro. 02. Autocomprometimento enciclopédico: Autodeterminologia; Homeostático. 03. Autoinclusão verbetográfica: Autorrevezamentologia; Homeostático. 04. Cultura verbetográfica: Verbetologia; Homeostático. 05. Enciclopediofilia: Cosmovisiologia; Neutro. 06. Enciclopediologia: Cosmovisiologia; Homeostático. 07. Enciclopensenidade: Neoenciclopediologia; Neutro. 08. ENCYCLOSSAPIENS: Enciclopediologia; Homeostático. 09. Gescon grupal: Gesconologia; Homeostático. 10. Grupopensene: Materpensenologia; Neutro. 11. Legadologia Enciclopédica: Neoenciclopediologia; Homeostático. 12. Quinhentos verbetógrafos: Maxiproexologia; Homeostático. 13. Reagrupamento evolutivo: Evoluciologia; Homeostático. 14. Técnica dos 50 verbetes: Verbetografologia; Homeostático. 15. Verbetorado conscienciológico: Comunicologia; Homeostático. A AFINIZAÇÃO ENCICLOPENSÊNICA GRUPAL PREDISPÕE VÍNCULOS INTERCONSCIENCIAIS SADIOS, PAUTANDO-SE NO COMPROMISSO TARÍSTICO LUCIDAMENTE ASSUMIDO PELO ELENCO E PARELENCO NEOENCICLOPEDIOLÓGICO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, busca afinizar-se ao holopensene da Enciclopédia da Conscienciologia? Considera a oportunidade de autoinserir-se no gruporrevezamento neoenciclopédico de maneira lúcida e planejada, a partir da assiduidade verbetográfica? Bibliografia Específica: 1. Cover, Marcelo; Holomaturescência Enciclopédica: Dos Constructos Iluministas às Neodisciplinas Conscienciológicas; Artigo; I Encontro dos Enciclopedistas da Conscienciologia: Do Iluminismo à Parailuminismologia; Auditorium; CEAEC; Foz do Iguaçu, PR; 19-20.08.17; NEOLOGUS – Revista Científica da ENCYCLOSSAPIENS; Bianuário; Vol. 1.; Ano 1; N. 1.; Seção: Conferência; 1 E-mail; 12 enus.; 8 perguntas; 2 webgrafias; 6 refs.; Associação Internacional de Enciclopediologia Conscienciológica (ENCYCLOSSAPIENS); Foz do Iguaçu, PR; Agosto, 2017; página 85. 2. Daou, Dulce; & Nader, Rosa; Autopesquisologia Verbetográfica; Artigo; II Congresso Internacional de Autopesquisologia; 15-17.11.13; Foz do Iguaçu, PR; Conscientia; Revista; V. 17; N. 2; Seção: Artigo Original; 2 E-mails; 18 enus.; 1 ref.; Foz do Iguaçu, PR; Abril-Junho, 2013; página 191. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 128 e 353. M. P. C.