Recexibilidade Grupal

A recexibilidade grupal é a capacidade ou qualidade da ação transformadora de consciências afins ao empregarem a técnica da reciclagem existencial (recéxis), potencializada pela interassistencialidade consciencial, cosmoética, com base na auto e heteropesquisa, em prol da evolução.

Você, leitor ou leitora, possui lucidez quanto ao nível da contribuição pessoal frente às reciclagens grupais? Na escala de avaliação de 1 a 5, qual o aproveitamento autevolutivo da vivência em grupo?

      RECEXIBILIDADE GRUPAL
                                       (RECEXOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. A recexibilidade grupal é a capacidade ou qualidade da ação transformadora de consciências afins ao empregarem a técnica da reciclagem existencial (recéxis), potencializada pela interassistencialidade consciencial, cosmoética, com base na auto e heteropesquisa, em prol da evolução.
         Tematologia. Tema central homeostático.
         Etimologia. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso, retorno, recuo; repetição, iteração; reforço, intensificação”. O termo ciclo procede também do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklos, “círculo, roda, esfera”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo existencial vem igualmente do idioma Latim, existentialis, de existere, “ter existência real”. Apareceu no Século XIX. A palavra grupo vem do idioma Italiano, gruppo, “nó; conjunto; reunião”, e esta do idioma Germânico, kruppa, equivalente ao idioma Frâncico, kruppa, “massa arredondada”. Surgiu no Século XVIII. O termo grupal apareceu no Século XX.
         Sinonimologia: 1. Reciclogenia grupal. 2. Remodelação qualitativa do grupo. 3. Metamorfismo evolutivo grupal. 4. Comutabilidade maxiproexológica. 5. Transmutabilidade grupal qualificadora. 6. Planificação evolutiva em grupo. 7. Sinergia recicladora grupal. 8. Renovação grupal qualificada.
         Neologia. As 3 expressões compostas recexibilidade grupal, recexibilidade grupal básica e recexibilidade grupal avançada são neologismos técnicos da Recexologia.
         Antonimologia: 1. Estagnação do grupo. 2 Anacronismo grupal. 3. Apatia coletiva antiproéxis. 4. Conservabilidade anacrônica grupal. 5. Mesmexologia intrafísica do grupo.
         Estrangeirismologia: o qui s’assemble se ressemble; a generalia specialibus non derogant; o modus faciendi das dinâmicas interativas na grupalidade; o turning point evolutivo; a glasnost grupal; o grupo outsider; o savoir-faire proexológico.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Recexologia Grupal.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene grupal; o reciclopensene grupal; os estagnopensenes; a estagnopensenidade; os dubiopensenes; a dubiopensenidade; o holopensene coletivo automimético; os qualipensenes; a qualipensenidade; os sociopensenes; a sociopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; a autopensenização analítica; a heteropensenização cosmoética; os criticopensenes; a criticopensenidade; o holopensene pesquisístico; o holopensene da evolução; o holopensene interassistencial; o holopensene da Integraciologia; o holopensene automimético; o holopensene da maxiproéxis; o holopensene do empreendedorismo evolutivo; o holopensene do grupo evolutivo; a pensenidade da maxidissidência; a ortopensenização grupal; o holopensene do completismo grupal.
         Fatologia: a recexibilidade grupal; o tempo de maturação das mudanças; os grupos minidissidentes; os grupos maxidissidentes; o ponto cego grupal; as distorções cognitivas do passado tratadas no presente; as imaturidades pessoais compondo o panorama das imaturidades grupais; as automimeses coletivas dispensáveis sinalizadas a partir de sincronicidades; a identificação dos traços anacrônicos grupais; a consciencioterapia em grupo; a recin grupal; a recéxis grupal; a reciclagem integrada; a oportunização imperdível; as interrelações evolutivas; as libertações das interprisões grupocármicas; os grupos intrafísicos; as afinizações grupais; as características do grupo; os trafares grupais; os trafores grupais; a dinamização evolutiva; a repercussão da reciclagem dos líderes; a resiliência grupal; os propulsores da evolução grupal; o compartilhamento de saberes; a conscientização da maxiproéxis grupal; o desapego do ego a favor do grupocarma; a consciência de equipe; a constatação do enfrentamento grupal desassediador; o vínculo cognopolita; o aprofundamento da convivialidade evolutiva; o convívio das diferenças; a focagem traforista; o compléxis grupal; a integração de líderes cosmoéticos; o exercício da democracia direta; os pesquisadores das especialidades em sinergia; a Enciclopédia da Conscienciologia; a Cognópolis; a policarmalidade esboçante; as gescons grupais; o Conselho dos 500 da Cognópolis; o Conselho das ICs; a UNICIN integradora de grupos; o Holociclo; a Holoteca; os organismos conscienciocêntricos; a procura da teática máxima dos 20 megaatributos da evolução.
         Parafatologia: o parapsiquismo interassistencial; os grupos extrafísicos; a retroalimentação extrafísica; o vínculo intermissivo; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as dinâmicas parapsíquicas; as retrocognições; a existência dos paraolhos espectadores da recéxis grupal; os paraolhos de ver; a paravisão de conjunto; os grupos de amparadores; a estrutura parassocial do grupo; o Acoplamentarium; os cursos de campo; os grupos extrafísicos amparadores dos grupos intrafísicos; a interassistência multidimensional; a amparabilidade grupal.


                                         III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo intragrupal; o sinergismo intergrupal; o sinergismo inter-ICs; o sinergismo recéxis grupal−ressonância maxiproéxica; o sinergismo intencionalidade-comprometimento.
         Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) refletindo no grupo; o princípio do exemplarismo grupal (PEG); o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da afinidade; o princípio da convivialidade sadia; o princípio da intercooperação; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da prioridade compulsória; o princípio da responsabilidade grupal.
         Codigologia: os códigos culturais existentes; os códigos de conduta; os códigos grupais de vitimização coletiva; o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); a reciclagem dos retrocódigos grupais; o código grupal de priorização evolutiva.
         Teoriologia: a teoria da inseparabilidade grupocármica; a teoria básica da evolução em grupo; a teoria da materpensenidade.
         Tecnologia: a técnica da recin; a técnica da recéxis; a técnica da conscin-cobaia; a técnica da conscin-trafor; a técnica analítica dos autopensenes; a técnica analítica dos grupopensenes; a técnica da verbação; as técnicas paradiplomáticas; as técnicas heteroconscienciométricas; as técnicas consciencioterápicas grupais; as técnicas de interassistência energética; a técnica do crescendo proexológico; a técnica da criticidade cosmoética; as técnicas de convivência sadia; a técnica de manutenção do megafoco evolutivo grupal; a técnica da acareação cosmoética.
         Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico das Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico das retrocognições.
         Colegiologia: o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Policarmologia.
         Neossinapsologia: a autoperceptibilidade do megaprocesso grupal alavancando neossinapses grupais.
         Binomiologia: o binômio líder-liderado; o binômio fato intrafísico−descortino da pararrealidade.
         Interaciologia: a interação enriquecedora dos diferentes; a interação das ICs; a interação Recin Grupal–Recéxis Grupal.
         Crescendologia: o crescendo consciência reciclante–grupo consciencial reciclante; o crescendo Sociologia-Parassociologia; o crescendo somatório de ideias–somatório de esforços; o crescendo aprendizagem colaborativa–aprendizagem evolutiva; o crescendo evolutivo egocarma-grupocarma-policarma.
          Trinomiologia: o trinômio prioridade–desafio−autossuperação grupal; o trinômio dependência-independência-interdependência; o trinômio recin pessoal−recéxis pessoal−recéxis grupal; o trinômio pré-IC−consciencioterapia−recéxis grupal; o trinômio cláusula pétrea pessoal−cláusula pétrea grupal−cláusula pétrea intergrupal.
          Politicologia: a recexocracia; a democracia; a lucidocracia; a conscienciocracia; a energocracia; a interassistenciocracia; a proexocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei da empatia; a lei do maior esforço aplicado na recéxis; a lei da afinidade evolutiva; a lei da interassistencialidade; a lei de semelhante atrair semelhante; a lei de atração dos opostos.
          Filiologia: a neofilia; a autopesquisofilia; a conviviofilia; a sociofilia; a priorofilia; a maxiproexofilia; a recinofilia; a recexofilia; a heterocriticofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a estigmatofobia; a neofobia; a autopesquisofobia; a conviviofobia; a sociofobia; a priorofobia; a recinofobia; a recexofobia; a decidofobia; a heterocriticofobia; a evoluciofobia.
          Sindromologia: a síndrome da mediocrização grupal; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da mesmice; a síndrome do medo; a síndrome da despriorização existencial; a síndrome da apriorismose; a síndrome do ostracismo; a síndrome de Gabriela.
          Holotecologia: a recexoteca; a socioteca; a convivioteca; a gregarioteca; a assistencioteca; a paradiplomacioteca; a politicoteca.
          Interdisciplinologia: a Recexologia; a Autopesquisologia; a Conviviologia; a Errologia; a Grupocarmologia; a Integraciologia; a Interassistenciologia; a Recinologia; a Reurbanizaciologia; a Maxiproexologia; a Parassociologia; a Parageneticologia; a Para-Historiologia; a Priorologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin autocrítica.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o proexista; o duplista; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o autodecisor; o homem racional; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o autopesquisador-cobaia; o evoluciólogo.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a proexista; a duplista; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a autodecisora; a mulher racional; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a autopesquisadora-cobaia; a evolucióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens conscientiometra; o Homo sapiens cobaya; o Homo sapiens hermeneuticus; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens interassistens; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens conviviologus.


                                                  V. Argumentologia

            Exemplologia: recexibilidade grupal básica = a mudança grupal em estágio inicial aplicada a partir de técnicas conscienciológicas e ações interassistenciais intragrupais; recexibilidade grupal avançada = a mudança grupal aplicada a partir de técnicas conscienciológicas e ações interassistenciais intra e extragrupais.
            Culturologia: a cultura sociológica; a cultura multidimensional; a cultura da grupalidade; a cultura da Interassistenciologia; a cultura parapsíquica; a cultura proexológica; a cultura da sociabilidade evoluída; a cultura da Evoluciologia; a cultura da Recexologia.
            Exemplarismo. O evoluciólogo é exemplo teático, catalisador da recexibilidade grupal.


                                                     VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a recexibilidade grupal, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
            02. Apriorismose grupal: Apriorismologia; Nosográfico.
            03. Bitraforologia: Traforologia; Homeostático.
            04. Cláusula pétrea: Proexologia; Homeostático.
            05. Código pessoal de Cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático.
            06. Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional: Conviviologia; Homeostático.
            07. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro.
            08. Libertação do clã: Grupocarmologia; Neutro.
            09. Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático.
            10. Reciclogenia: Autorrecexologia; Homeostático.
            11. Recin: Recexologia; Homeostático.
            12. Recin grupal: Grupocarmologia; Homeostático.
            13. Recin intermissiva: Pararrecinologia; Homeostático.
            14. Sociofilia evolutiva: Sociologia; Neutro.
            15. UNICIN: Integraciologia; Homeostático.
    A RECEXIBILIDADE GRUPAL É PROPORCIONAL AO INVESTIMENTO TEÁTICO NAS RECÉXIS PESSOAIS, POTENCIALIZADA PELA LIDERANÇA COSMOÉTICA, EXEMPLO DIFERENCIADOR, A MAIOR, NA MAXIPROÉXIS DO GRUPO.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, possui lucidez quanto ao nível da contribuição pessoal frente às reciclagens grupais? Na escala de avaliação de 1 a 5, qual o aproveitamento autevolutivo da vivência em grupo?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 24 seções; 139 abrevs.; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 102 filmes; 1 foto; 40 ilus.; 5 índices; 3 infográficos; 1 microbiografia; 102 sinopses; 25 tabs.; glos. 241 termos; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 29, 99, 450 e 821.
           2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 40 seções; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 682 a 688.
                                                                                                                          J. N.