O Colégio Invisível da Recexologia é a organização não institucionalizada formada pela rede de conexões entre os pesquisadores, através de vínculo consciencial, para fomentar o aprofundamento das investigações, produções e intercâmbios científicos em torno da filosofia, técnica e experimentos das recéxis e recins.
Você, leitor ou leitora, já ponderou sobre a importância do Colégio Invisível da Recexologia? Quais benefícios já auferiu dos estudos e reflexões sobre as recéxis e as recins?
COLÉGIO INVISÍVEL DA RECEXOLOGIA (COLEGIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O Colégio Invisível da Recexologia é a organização não institucionalizada formada pela rede de conexões entre os pesquisadores, através de vínculo consciencial, para fomentar o aprofundamento das investigações, produções e intercâmbios científicos em torno da filosofia, técnica e experimentos das recéxis e recins. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo colégio deriva do idioma Latim, collegium, “ação de ser colega; colégio; confraria; associação; corporação”, e este de collega, “companheiro do mesmo ofício; colega”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo invisível vem do mesmo idioma Latim, invisibilis, “invisível”, e este de videre, “conhecer ou perceber pela visão”. Apareceu no Século XV. O prefixo re provém do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. A palavra ciclo procede também do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e esta do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O termo existencial deriva do mesmo idioma Latim, existentialis, de existere, “ter existência real”. Apareceu no Século XIX. O elemento de composição logia vem do idioma Grego, lógos, “Ciência; Arte; tratado; exposição cabal; tratamento sistemático de 1 tema”. Sinonimologia: 1. Colégio Invisível da Ciência da Reciclagem Existencial. 2. Colégio Invisível da Reciclologia Existencial. Neologia. As 3 expressões compostas Colégio Invisível da Recexologia; minigescon do Colégio Invisível da Recexologia e megagescon do Colégio Invisível da Recexologia são neologismos técnicos da Colegiologia. Antonimologia: 1. Grupo familiar. 2. Associação de amigos. 3. Agrupamento trafarista. Estrangeirismologia: a network interassistencial; o agrupamento dos reciclantes existenciais strong profile; o modus vivendi recexológico; o breakthrough mentalsomático; o Verponarium recexológico. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à priorização das pesquisas e da produtividade gesconológica. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da interassistencialidade; a aglutinação ou agrupamento das consciências a partir de holopensenes afins; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; as expansões pensênicas; o holopensene da Cosmoética Destrutiva; a Grafopensenologia Recexológica. Fatologia: a aglutinação interconsciencial em prol da Recexologia; a participação parcial do candidato à recéxis; a diversidade das experiências na vida atual, enriquecendo a pesquisa grupal; o somatório das fichas evolutivas milenares dos integrantes do Colégio; a heterogeneidade interconsciencial; a convergência entre as prioridades pessoais e grupais; a interconexão das cobaias humanas; o anticomodismo do agrupamento consciencial; a cooperação interpares; o somatório das inteligências evolutivas (IE); o abandono do marasmo grupal; a vivência da técnica da recéxis entre os participantes; os subgrupos de afinidade com o estudo, pesquisa e vivência da técnica da recéxis; a criação de frases sobre reciclagem a partir da leitura; a produção dos verbetes sobre a Recexologia para a Enciclopédia da Conscienciologia; a elaboração de artigo em conjunto; os artigos publicados no site da revista virtual Recéxis: Renovação Consciencial; os integrantes esforçados; o deslanche produtivo dos participantes dedicados; os temas prioritários para a pesquisa; os diferentes percentuais de interesse nas atividades propostas; a insegurança intelectiva inicial; os projetos individuais; os projetos grupais; o autoplanejamento evolutivo personalizado; o nivelamento grupal por meio do estudo teórico; o abandono da zona de conforto; as superações das crises de crescimento; os novos hábitos mentais; as reciclagens sucessivas; o preenchimento das lacunas do conhecimento; o autodidatismo evolutivo permanente dos integrantes; a rotina grupal de estudos pessoais; a rotina pessoal de práticas energéticas; as verpons grupais; o desenvolvimento das autopesquisas na especialidade conscienciológica de maior afinidade, fazendo a interface com a técnica da recéxis; as prioridades gesconológicas em equipe; as gescons coletivas; os experimentos conscienciais reverberando no grupo evolutivo; o exemplarismo intergrupal na finalização das tarefas; a liberdade para priorizar a realização das atividades indispensáveis; a concretização do compromisso interassistencial do grupo perante os amparadores; as lições de casa; o ingresso de novos integrantes; a autexperimentação da técnica da recéxis; o estudo teórico embasador das futuras vivências; as planilhas da técnica da recéxis; as participações em eventos científicos, fundamentados pelo paradigma consciencial; a reciclagem mentalsomática; as metas das futuras publicações sobre Recexologia. Parafatologia: a necessidade da autovivência do estado vibracional (EV) profilático pelos integrantes do Colégio; as autopesquisas sobre o link com as comunidades baratrosféricas; a evitação pessoal dos acidentes de percurso parapsíquicos; o ato de aprender a lidar com a pressão dos guias amauróticos e assediadores; a tenepes exitosa enquanto recurso catalisador contínuo do acerto grupocármico; a busca racional da recuperação dos cons magnos pessoais; a união dos amparadores extrafísicos; as parainspirações tarísticas; a aplicação da aprendizagem intermissiva na dimensão humana; o recurso do autoparapsiquismo; a afinidade com os amparadores extrafísicos da especialidade; as inspirações ou achegas extrafísicas favorecendo as autopesquisas prioritárias; o atilamento parapsíquico para as sincronicidades orientadoras da autopesquisa grupal; as paraverpons qualificando as gescons recexológicas dos pesquisadores. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo dos resultados; o sinergismo favorável promovido pelo entrosamento dos compassageiros evolutivos; o sinergismo intragrupal; o sinergismo intergrupal; o sinergismo compassageiros evolutivos afinizados–amparadores de função atuantes; o sinergismo reeducabilidade pessoal–reeducabilidade grupal; o sinergismo aportes-retribuição. Principiologia: o princípio da interdependência; o princípio do somatório de 2 intercooperadores resultar em mais de 2; o princípio da evolução consciencial; o princípio cosmoético de objetivar e atuar pelo melhor para todas as consciências; o princípio do aproveitamento máximo das oportunidades autoinvestigativas durante a vida intrafísica; o princípio “ninguém evolui sozinho”; o princípio da descrença (PD). Codigologia: a reciclagem dos retrocódigos grupais; o código evolutivo dos intermissivistas; o código pessoal de Cosmoética (CPC) evidente na gescon atratora; o código grupal de Cosmoética (CGC) regendo a coautoria; o código grupal de Cosmoética qualificando a produtividade assistencial coletiva. Teoriologia: a teoria da otimização do tempo; as neoteorias; a teoria do megafoco existencial; a teoria da evolutividade continuada; a teoria da reurbex; a teoria da Era da Aceleração da História Pessoal; a teoria da Intermissiologia. Tecnologia: a técnica da recin; a técnica da recéxis; as técnicas da convivialidade sadia; as técnicas da comunicação científica; a técnica da evitação da cultura inútil; as técnicas de priorização da autocognição; a técnica da retribuição pessoal. Voluntariologia: os voluntários dos Colégios Invisíveis da Conscienciologia; o voluntariado conscienciológico fortalecendo o holopensene da autocientificidade através da convivialidade dos autopesquisadores; a coexistência da divergência cultural no voluntariado; o voluntariado conscienciológico como propulsor das autossuperações evolutivas e parapsíquicas; o voluntariado dos pesquisadores conscienciológicos; o voluntariado conscienciológico fortalecendo o holopensene da autocientificidade através da convivialidade dos autopesquisadores; o esforço coletivo do voluntariado conscienciológico para o desenvolvimento das especialidades da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Despertologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Reeducaciologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Reciclologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: os efeitos interdimensionais da grupalidade evolutiva; os efeitos do somatório das ideias sobre Recexologia; o efeito halo das pesquisas conjuntas; o efeito halo das gescons grupais; o efeito halo da interassistencialidade; o efeito homeostático coletivo desencadeado a partir da predominância do pen no somatório das autopensenidades; a reverberação do efeito da grafopensenidade na qualificação da proéxis da equipe. Neossinapsologia: as neossinapses anticonflitivas nascidas da integração interconsciencial; as neossinapses geradas pelo convívio com diferentes culturas; as neossinapses desenvolvidas pelo convívio com diferentes formas de pensenizar; as neossinapses criadas pela teática grupal; as neossinapses próprias do continuísmo do trabalho mentalsomático em equipe; as neossinapses altruístas surgidas pela revisão de textos dos colegas; as neossinapses coletivas na condição de instrumentos de renovação dos holopensenes miméticos. Ciclologia: o ciclo agrupamento-diáspora; o ciclo dos debates cosmoéticos; os ciclos recinológicos; o ciclo aportes-aplicação-neoaportes; o ciclo autassédio-heterassédio-desassédio; o ciclo neofatos-neoponderações-neoconclusões; o ciclo aquisição-elaboração-distribuição-expansão. Binomiologia: o binômio didático autexperiências-heterexperiências; o binômio varejismo consciencial–atacadismo consciencial; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio fatos-parafatos; o binômio cronograma-fluxograma; o binômio teoria-prática; o binômio recexometria-recexograma. Interaciologia: as interações interdisciplinares; a interação vários ângulos–nova perspectiva; a interação parte-todo; a interação funcional projeto-consecução-conclusão; a interação microcosmo individual–macrocosmo coletivo; a interação tarefa psicomotora–tarefa mentalsomática; a interação cientista-paracientista. Crescendologia: o crescendo autexperimentação-autoconhecimento; o crescendo colheita de expressões–colheita de conceitos; a ampliação da amparabilidade a partir do crescendo tacon-tares; o crescendo evolutivo da compreensão do fluxo cósmico; o crescendo superação intraconsciencial–capacitação interassistencial; o crescendo autoconsciencialidade-interconsciencialidade-cosmoconsciencialidade. Trinomiologia: o trinômio definição-distribuição-alternação das tarefas; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistencialidade; o trinômio raciocinador-pesquisador-refutador; o trinômio autoquestionamento-heteroquestionamento-omniquestionamento; o trinômio introspecção-reflexão-escrita; o trinômio leitura sistemática–pesquisa crítica–escrita esclarecedora. Polinomiologia: o polinômio comunicativo revisão-correção-acréscimo-aprofundamento; o polinômio pesquisa dirigida–leitura selecionada–reflexão temática–escrita técnica; o embasamento decisório no polinômio fatuística-casuística-parafatuística-paracasuística; o polinômio neopensenes-neoverpons-neoperspectivas-neoteorias; o polinômio constatação do fato–investigação do parafato–hipótese interpretativa–atestação elucidativa; o polinômio autopesquisas-heteropesquisas-parapesquisas-multipesquisas; a auteficácia pesquisística oriunda do polinômio autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação. Antagonismologia: o antagonismo verpon / apriorismose; o antagonismo verpons / tradicionalismos; o antagonismo verpons / dogmatismos; o antagonismo verpon / achismo; o antagonismo verpon / monoideísmo; o antagonismo verpons / Socin patológica; o antagonismo verpons / retroideias. Paradoxologia: o paradoxo da divergência sem desunião; o paradoxo de a maior concretude existencial ser extrafísica; o paradoxo de o minicontrafluxo poder evitar o maxicontrafluxo; o paradoxo da autonomia engajada à maxiproéxis grupal; o paradoxo de a evolução individual somente existir em grupo; o paradoxo de encontrarem-se disponíveis para muitos as verdades captadas por poucos; o paradoxo de a verpon mais de ponta problemática ser capaz de produzir o estupro evolutivo evitável. Politicologia: a debatocracia; a argumentocracia; a parapsicocracia; a interassistenciocracia; a cosmoeticocracia; a cognocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do retorno dos investimentos evolutivos; a lei da reeducação evolutiva obrigatória; as leis dos direitos multidimensionais; as leis formadoras do paradigma consciencial; a lei da meritocracia evolutiva; as leis alavancadoras do paraconhecimento; a lei do maior esforço pesquisístico aplicada na omniabordagem da Recexologia. Filiologia: a conviviofilia; a sociofilia; a experimentofilia; a cosmoeticofilia; a energofilia; a teaticofilia; a priorofilia. Fobiologia: a transdisciplinofobia; a neofobia; a bibliofobia; a proexofobia; a pesquisofobia; a conscienciofobia; a gesconofobia. Sindromologia: a profilaxia quanto à síndrome da reunionite; a correção da síndrome da robotização existencial; a inexistência da síndrome da mesmice; a profilaxia da síndrome do ignorantismo evolutivo; o combate à síndrome da mediocrização; a evitação da síndrome da despriorização evolutiva; a erradicação da síndrome da perfeição. Holotecologia: a gregarioteca; a autopesquisoteca; a experimentoteca; a comunicoteca; a heuristicoteca; a discernimentoteca; a recinoteca. Interdisciplinologia: a Colegiologia; a Conscienciocentrologia; a Recexologia; a Recinologia; a Reeducaciologia; a Teaticologia; a Autodiscernimentologia; a Parapercepciologia; a Autorganizaciologia; a Megafocologia; a Intencionologia; a Administraciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a consbel; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto; a conscin enciclopedista; as companhias intermissivas. Masculinologia: o autodecisor; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teleterluliano; o verbetólogo; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a autodecisora; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens auctor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens recyclans. V. Argumentologia Exemplologia: minigescon do Colégio Invisível da Recexologia = o artigo científico publicado pelos integrantes da rede recexológica; megagescon do Colégio Invisível da Recexologia = o tratado científico a ser publicado pelos integrantes da rede recexológica. Culturologia: a superação da cultura dos ganhos fáceis; o não acumpliciamento à cultura de crenças, dogmas, sacralizações e santificações; a cultura dos intercâmbios para estudos contribuindo no desenvolvimento da cosmovisão; a cultura da holomaturidade; a cultura da Reeducaciologia; a cultura do autodidatismo evolutivo além da escolaridade convencional na condição de semperaprendente; a cultura da Ortografopensenologia Grupal; a cultura megagesconológica evolutiva enquanto regra tarística. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o Colégio Invisível da Recexologia, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceitação cosmovisiológica: Cosmovisiologia; Homeostático. 02. Amostragem conscienciológica: Holopesquisologia; Neutro. 03. Autodeterminação recexológica: Autossuperaciologia; Homeostático. 04. Canga tribal: Parapatologia; Nosográfico. 05. Cognografia: Cogniciologia; Neutro. 06. Grafocomunicação científica: Comunicologia; Neutro. 07. Grecex: Recexologia; Neutro. 08. Grupo de estudos conscienciológicos: Parapedagogiologia; Neutro. 09. Mesméxis: Intrafisicologia; Nosográfico. 10. Racionalidade paracientífica: Holomaturologia; Neutro. 11. Recexologia Conscienciográfica: Conscienciografologia; Homeostático. 12. Reciclofilia: Reciclologia; Neutro. 13. Recin grupal: Grupocarmologia; Homeostático. 14. Teática prioritária: Autopriorologia; Homeostático. 15. Técnica da recéxis: Recexologia; Neutro. O COLÉGIO INVISÍVEL DA RECEXOLOGIA AGLUTINA PESQUISADORES, ESTUDIOSOS E PRATICANTES DA TÉCNICA DA RECÉXIS, VISANDO A EVOLUÇÃO GRUPAL, ALÉM DA PRODUTIVIDADE GESCONOLÓGICA TARÍSTICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já ponderou sobre a importância do Colégio Invisível da Recexologia? Quais benefícios já auferiu dos estudos e reflexões sobre as recéxis e as recins? Bibliografia Específica: 1. Almeida, Roberto; Colégios Invisíveis da Conscienciologia; Artigo; Revista; Conscientia; Trimestral; Vol. 4; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 1 enu.; 1 ilus.; 5 refs.; Centro de Altos Estudos da Consciência (CEAEC); Julho-Setembro, 2000; páginas 196 a 201. 2. Arakaki, Cristina; Colégio Invisível da Cosmoética – Virtual Ethos; Artigo; Revista; Conscientia; Trimestral; Vol. 7; N. 3; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 8 enus.; 6 refs.; Julho-Setembro, 2003; páginas 85 a 91. 3. Ramiro, Marta; et al; Relato de Vivências de Recéxis e Recins nas Etapas de Preparação e Prática da Tenepes; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 17; N. 3; Seção: Artigo Original; 1 E-mail; 4 enus.; 7 refs.; Julho-Setembro, 2013; páginas 367 a 376. 4. Vieira, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia: Especialidades e Subcampos; revisores Alexander Steiner; et al; 260 p.; 200 caps.; 15 E-mails; 8 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 2 websites; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 186. 5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 103 a 105. M. R.