Recexograma

O recexograma é o instrumento conscienciométrico utilizado para aferir o índice de recexibilidade ou a qualidade das reciclagens conscienciais da conscin lúcida, homem ou mulher, a partir da avaliação objetiva e simplificada de 100 itens, agrupados em 10 áreas de manifestação, visando a aplicação técnica da recéxis, em prol da desperticidade e do completismo existencial.

Você, leitor ou leitora, já avaliou o seu real potencial de recexibilidade com foco no compléxis? Já aplicou ou pensa em utilizar o recexograma?

      RECEXOGRAMA
                                        (RECEXOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O recexograma é o instrumento conscienciométrico utilizado para aferir o índice de recexibilidade ou a qualidade das reciclagens conscienciais da conscin lúcida, homem ou mulher, a partir da avaliação objetiva e simplificada de 100 itens, agrupados em 10 áreas de manifestação, visando a aplicação técnica da recéxis, em prol da desperticidade e do completismo existencial.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; reiteração; reforço; intensificação”. O termo ciclo vem do idioma Latim, cyclus, “período de anos”, e este do idioma Grego, kyklós, “círculo; roda; esfera”. Surgiu no Século XVIII. O elemento de composição grama provém do mesmo idioma Grego, grámma, “caráter de escrita; sinal gravado; letra; texto; inscrição; registro; lista; documento; livro; ciência; cultura; instrução; nota de música; algorismo; acento gráfico; figura de Matemática”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Instrumento técnico avaliativo da recéxis. 2. Ferramenta recexométrica. 3. Planilha para análise da recexibilidade pessoal. 4. Aferidor autorrecexológico.
          Neologia. Os vocábulos recexograma e as duas expressões compostas recexograma teórico e recexograma teático são neologismos técnicos da Recexologia.
          Antonimologia: 1. Aplicação intuitiva da recéxis. 2. Pseudaplicação da técnica da recéxis. 3. Robéxis. 4. Vida instintual. 5. Vida desprogramada. 6. Condicionamento antirrecéxis. 7. Invexograma.
          Estrangeirismologia: o checkup evolutivo pessoal; as técnicas conscienciométricas do continuous self improvement.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto as reciclagens pessoais objetivando o compléxis.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autorrenovação sadia continuada; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; a autopensenização reciclofílica sistematizada.
          Fatologia: o recexograma; o instrumento amplificador do realismo autodespertológico; a autopesquisa técnica; o escrutínio pessoal abrangente; as 10 seções para o reciclante levar de eito: corpo físico, família, profissão, patrimônio, intelectualidade, afetividade, sociabilidade, voluntariado, parapsiquismo e assistencialidade; os 100 itens para ampliar a visão da própria vida; o autorrealismo a partir do resultado do preenchimento do recexograma; a fotografia do momento atual; a autorrecexometria; a heterorrecexometria; a reciclagem existencial realizada tecnicamente; a saída do acostamento para a via principal da autoproéxis; a atenção adequada ao grupocarma familiar e profissional; a reavaliação periódica do recexograma; o hábito de avaliar, enumerar, quantificar, medir e mensurar; a radiografia pessoal; a constatação das reciclagens realizadas, nem sempre percebidas no dia a dia; a evidência de trafores, trafares e trafais pessoais; os itens apresentando a mesma dificuldade ano após ano; a clareza quanto aos dificultadores da recéxis; a necessidade de recin; a terapia; os cursos de conscienciometria; a consciencioterapia; a reciclagem autoprogramada com maior assertividade; o aumento da autonomia consciencial; a conquista da desperticidade; o caminho do completismo existencial.
          Parafatologia: a persistência diária para mobilizar as energias conscienciais (ECs); a descoberta do valor do estado vibracional (EV) profilático; o gradual mapeamento e uso da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a reciclagem continuada do autoparapsiquismo otimizando a evolução pessoal; o contato e as aprendizagens interassistenciais com os amparadores extrafísicos de função; a prática diária da tenepes; os extrapolacionismos parapsíquicos sinalizando as potencialidades pessoais.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo exercícios físicos–exercícios bioenergéticos–exercícios intelectuais; o sinergismo do uso concomitante de instrumentos conscienciométricos; o sinergismo recin-recéxis; o sinergismo reorganização pensênica–ajuste proexológico.
          Principiologia: o princípio da prioridade compulsória; o princípio da otimização evolutiva através da interassistencialidade cosmoética; o princípio de a autevolução requerer renovação incessante; o princípio do continuísmo existencial.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado.
          Teoriologia: a teoria da avaliação da consciência por si própria; a teoria da medida consciencial; a teoria da otimização dos recursos conscienciais.
          Tecnologia: as técnicas otimizadoras da autevolução; a técnica da recéxis; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica dos 20 EVs diários; a técnica da tenepes; a técnica da dupla evolutiva (DE); a técnica do conscienciograma; a técnica da conscin-cobaia voluntária; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica do meganível de autoconsciência.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto potencializador das crises pessoais e autorreciclagens; o voluntariado conscienciológico naturalmente reciclogênico; o voluntariado na Associação Internacional de Conscienciometrologia Interassistencial (CONSCIUS); os processos dinamizadores da autopesquisa dos voluntários; os voluntários tenepessistas-docentes-itinerantes da Comunidade Cosmoética Conscienciológica Internacional (CCCI).
          Laboratoriologia: o uso dos laboratórios de autopesquisa da Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Recexologistas; o Colégio Invisível dos Conscienciômetras; o Colégio Invisível dos Despertos.
          Efeitologia: os efeitos autolibertadores da transparência consciencial; os efeitos autopotencializadores da constatação do real nível evolutivo pessoal; o efeito dinamizador das revisões autobiográficas no binômio recéxis-recin; o efeito catalisador da autevolução através da aplicação reiterada do recexograma; os efeitos do exemplarismo pessoal.
          Neossinapsologia: as neossinapses sobre si próprio e o papel pessoal enquanto minipeça no maximecanismo.
          Ciclologia: o ciclo da autoinvestigação independente; o ciclo medição-avaliação-intervenção; o ciclo recéxis-recin.
          Enumerologia: a autoconscienciometria; a autoparapercepciometria; a tenepessometria; a autopensenometria; a autocosmoeticometria; a autoconsciencioterapia teática; a autorrecexometria contínua.
          Binomiologia: o binômio autocrítica-autossinceridade fundamentando os autexames conscienciométricos; o binômio abordagem técnica–realidade concreta; o binômio esforço-satisfação; o binômio transtorno temporário–benefício permanente da crise de crescimento.
          Interaciologia: a interação egocarma-grupocarma; a interação otimização dos meios–qualificação dos fins; a interação acertos lúcido–otimização autevolutiva.
          Crescendologia: o crescendo curiosidade–automotivação pesquisística–autodescoberta–autorrealização cognitiva; o crescendo organização-sistematização-realização; o crescendo diagnóstico da dificuldade–solução do problema.
          Trinomiologia: o trinômio atividades-recursos-tempo; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio revisão da intencionalidade–critério de seletividade–aprofundamento da autenticidade; o trinômio autopesquisa arquivística cosmoética–autodesassédio–heterodesassédio; o trinômio paraeducação evolutiva–paraterapêutica consciencial–paraprofilaxia proexológica.
          Polinomiologia: o polinômio dieta nutritiva–sono repousante–ginástica regular–agilidade cerebral; o polinômio avaliativo obtenção-organização-análise-interpretação dos dados conscienciométricos; o polinômio matematização-atomização-fragmentação-autocompreensão.
          Antagonismologia: o antagonismo reciclante existencial / paralisado evolutivo; o antagonismo autovitimização / autesclarecimento.
          Paradoxologia: o paradoxo de quanto mais se realiza autorreciclagens, mais se percebe o quanto tem a reciclar.
          Politicologia: a conscienciocracia; a autopesquisocracia; a meritocracia; a proexocracia.
          Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da sincronicidade holobiográfica; a lei do maior esforço evolutivo; o respeito às leis do Paradireito.
          Filiologia: a autopesquisofilia; a autocogniciofilia; a metodofilia; a recexofilia; a autevoluciofilia.
          Fobiologia: a egofobia; a neofobia; a recexofobia.
          Sindromologia: a superação da síndrome do avestruzismo.
          Mitologia: o mito de Narciso; o mito da autoimagem irretocável; a queda do mito da autoperfeição; a anulação do mito da irregenerabilidade consciencial.
          Holotecologia: a recexoteca; a conscienciometroteca; a cognoteca.
          Interdisciplinologia: a Recexologia; a Autopriorologia; a Autevoluciologia; a Autocriticologia; a Criteriologia; a Experimentologia; a Recinologia; a Conscienciometrologia; a Inventariologia; a Consciencioterapia; a Parapercepciologia; a Cosmoeticologia; a Grupocarmologia; a Paradireitologia; a Autodesassediologia; a Interassistenciologia; a Proexologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin intermissivista; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; a conscin lúcida; a conscin enciclopedista; o ser interassistencial; o ser desperto.
          Masculinologia: o acoplamentista; o amparador intrafísico; o autodecisor; o autopesquisador; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o pai; o padrasto; o proexista; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o tenepessista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o reeducador; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetógrafo; o voluntário; o reciclante existencial; o homem de ação; o completista existencial.
          Femininologia: a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a autodecisora; a autopesquisadora; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a mãe; a madrasta; a proexista; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a tenepessista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a reeducadora; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetógrafa; a voluntária; a reciclante existencial; a mulher de ação; a completista existencial.
          Hominologia: o Homo sapiens recexis; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens technicus; o Homo sapiens systemata; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens autorganisatus; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens despertus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: recexograma teórico = aquele realizado e arquivado; recexograma teático = aquele realizado, utilizado e atualizado periodicamente.
          Culturologia: a cultura da Autevoluciologia; a cultura da aplicação inteligente da valorização do tempo; a cultura da autorreperspectivação interassistencial.
          Desperticidade. A autavaliação pelo recexograma possibilita a aferição do índice pessoal de recexibilidade ou o percentual positivo faltante para o alcance da desperticidade, enquanto etapa prioritária para a maioria dos intermissivistas atingir o compléxis.
          Autavaliação. Eis, em ordem funcional, 11 orientações para o preenchimento do recexograma:
          01. Parâmetro. Adotar como referência para aferição o nível da desperticidade, com equivalência a 100%. Por exemplo, se avaliar com 90% em 1 item equivale a dizer faltar 10% de autoqualificação para alcançar a condição de desperto naquele quesito.
          02. Registros. Refletir aspectos favoráveis e desfavoráveis, item a item, dar a nota, registrar a situação atual e reavaliar, se necessário.
          03. Nota. Preencher o percentual pessoal positivo com nota de 0 a 100.
          04. Casuística. Pontuar aspectos da situação atual e checar a coerência da nota.
          05. Reavaliação. Retificar a nota, em caso de necessidade.
          06. Exclusão. Excluir o item do cálculo da média quando não se aplicar, anotando-se NA (não se aplica).
          07. Média. Calcular a média total de cada seção ao final do preenchimento.
          08. Síntese. Transpor a média de cada seção e calcular a média final.
          09. Recexibilidade. Subtrair de 100 a média final, para calcular o percentual pessoal de recexibilidade.
          10. Arquivo. Registrar o nome e a data do preenchimento ao final, para acompanhamento da cronêmica autopesquisística.
          11. Repetição. Reiterar o uso do recexograma anual ou bianualmente, de acordo com o ritmo pessoal e predisposição reciclofílica.
          Taxologia. Sob a ótica da Recexologia, eis, em ordem funcional, 10 seções ou áreas de manifestação consciencial prioritárias na elaboração do recexograma e 100 itens para embasar a recexometria técnica:
          A. Corpo físico (Somatologia).
          01. Alimentação.
          02. Checkup médico.
          03. Dentes e gengivas.
          04. Estética / aparência.
          05. Exercício físico.
          06. Higiene física.
          07. Relaxamento físico.
          08. Saúde física.
          09. Sexualidade.
          10. Sono.
          B. Família (Grupocarmologia).
          11. Agregados / enteados: família recasada.
          12. Convívio familiar.
          13. Filho(s): qualidade da relação.
       14. Mãe: qualidade da relação.
       15. Pai: qualidade da relação.
       16. Parentela materna: grau de afinidade; desamarração.
       17. Parentela paterna: grau de afinidade; desamarração.
       18. Parentes do(a) companheiro(a) grau de afinidade.
       19. Qualidade do diálogo.
       20. Relações de dependência: afetiva, energética, física, financeira.
       C. Profissão (Proexologia).
       21. Área da formação profissional.
       22. Atualização profissional.
       23. Carga horária de trabalho.
       24. Crescimento pessoal.
       25. Ocupação de subsistência atual.
       26. Perspectiva profissional.
       27. Profissionalismo: competência.
       28. Retorno assistencial.
       29. Retorno financeiro.
       30. Satisfação pessoal.
       D. Patrimônio (Intrafisicologia).
       31. Aplicações financeiras / outros investimentos.
       32. Bem imóvel: casa própria.
       33. Bens móveis: carro, computador, mobília.
       34. Capacidade de gestão.
       35. Capacidade de poupança.
       36. Origem dos recursos: trabalho ético, herança conflitiva.
       37. Programa de aposentadoria.
       38. Retribuição: doações materiais.
       39. Tendência pessoal: large ou miserê.
       40. Utilização proexológica.
       E. Intelectualidade (Mentalsomatologia).
       41. Aplicabilidade evolutiva.
       42. Artigos, cursos, livros e verbetes pessoais.
       43. Autodidatismo.
       44. Biblioteca pessoal e cosmograma.
       45. Escolaridade formal.
       46. Estação de trabalho ou escritório.
       47. Leitura.
       48. Poliglotismo.
       49. Polimatia: erudição.
       50. Saúde mental.
       F. Afetividade (Psicossomatologia).
       51. Afeto: carinho; ternura.
       52. Atenção: cuidado e interesse pelo outro.
       53. Amigos.
       54. Animais domésticos: zooconvivialidade.
       55. Colegas.
       56. Companheiro(a) ou dupla evolutiva.
       57. Desconhecidos.
       58. Familiares.
   59. Identificação das próprias emoções.
   60. Saúde emocional: imperturbabilidade.
   G. Sociabilidade (Parassociologia).
   61. Amizades sadias, ociosas ou raríssimas.
   62. Consciência ecológica.
   63. Consciência política
   64. Conscienciofilia ou preconceitos.
   65. Contatos profissionais.
   66. Convívio parassocial.
   67. Convívio social.
   68. Fitoconvivialidade.
   69. Qualidade da comunicação.
   70. Qualidade do lazer social.
   H. Voluntariado (Conscienciocentrologia).
   71. Amparo de função.
   72. Atividades no voluntariado: área de atuação e aplicação dos trafores.
   73. Automotivação / satisfação íntima.
   74. Autonomia interdependente.
   75. Comprometimento.
   76. Disponibilidade de tempo.
   77. Epicentrismo: exercício da liderança.
   78. Linha de proéxis.
   79. Senso de equipe: intercooperação.
   80. Vinculação consciencial à ideia.


   I. Parapsiquismo (Parapercepciologia).

   81. Acoplamento intencional ou assim (assimilação energética).
   82. Desassim (desassimilação energética).
   83. Domínio do estado vibracional.
   84. Exercícios bioenergéticos: 40 manobras energéticas.
   85. Fenômenos parapsíquicos: projetabilidade lúcida.
   86. Força presencial.
   87. Iscagem lúcida.
   88. Parapercepção energética de ambientes (leitura energética).
   89. Saúde parapsíquica.
   90. Sinalética energética e parapsíquica.
   J. Assistencialidade (Interassistenciologia).
   91. Acolhimento–orientação–encaminhamento–follow-up.
   92. Altruísmo: bondade; generosidade.
   93. Capacidade de ouvir: empatia.
   94. Capacidade de perdoar: intercompreensão.
   95. Docência: retribuição holossomática.
   96. Gescons (gestações conscienciais).
   97. Gratidão.
   98. Sorriso.
   99. Tares (tarefa do esclarecimento).
  100. Tenepes (tarefa energética pessoal).
          Síntese. A fim de propiciar a visão de conjunto, eis a síntese do recexograma a ser preenchida com os valores transcritos a partir da média total de cada área de manifestação:
          01. Corpo físico.
          02. Família.
          03. Profissão.
          04. Patrimônio.
          05. Intelectualidade.
          06. Afetividade.
          07. Sociabilidade.
          08. Voluntariado.
          09. Parapsiquismo.
          10. Assistencialidade.
          Média final. Para o cálculo da média a média final, somam-se as 10 médias registradas na síntese e divide-se por 10.
          Recexibilidade. Após o cálculo da média final, poderá ser aferido o percentual de recexibilidade pessoal, subtraindo-se de 100 o resultado encontrado.
          Diagnosticologia. Eis 11 possíveis diagnósticos, em ordem alfabética, a partir do exame acurado após o preenchimento do recexograma:
          01. A necessidade de recin.
          02. As áreas de maior dificuldade.
          03. As autocorrupções explícitas.
          04. As lacunas antes ignoradas.
          05. As tendências pessoais.
          06. O bom desempenho em áreas de maior dedicação.
          07. O ritmo pessoal para realizar reciclagens.
          08. O saldo positivo das priorizações.
          09. Os itens sem investimento.
          10. Os trafares renitentes.
          11. Os trafores ociosos.
          Aplicabilidade. Após as etapas anteriores, sugere-se realizar plano de ação com única ação para cada seção, compondo conjunto de 10 ações, a ser mantido em mural para visualização, autestímulo e acompanhamento a fim de realizar a reciclagem autoprogramada e minimizar o risco de dispersão.
          Compléxis. Ao reciclante intermissivista, além de ser participante ativo na maxiproéxis, é salutar ser completista na autoproéxis.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o recexograma, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Correção de rota: Autorrecexologia; Homeostático.
          02. Cronoevoluciologia: Autevoluciologia; Neutro.
          03. Despertometria: Predespertologia; Neutro.
          04. Livre arbítrio: Paradireitologia; Neutro.
          05. Medida conscienciológica: Conscienciometrologia; Neutro.
          06. Megarrecexologia: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          07. Otimização dos desempenhos: Holomaturologia; Homeostático.
          08. Planilha evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
             09.   Proexograma: Proexologia; Homeostático.
             10.   Reciclagem prazerosa: Recexologia; Homeostático.
             11.   Reciclofilia: Reciclologia; Neutro.
             12.   Reciclogenia: Autorrecexologia; Homeostático.
             13.   Síntese do autoconscienciograma: Autevoluciologia; Homeostático.
             14.   Técnica do autoinventariograma: Autoconscienciometrologia; Neutro.
             15.   Técnica da recéxis: Recexologia; Neutro.
 O USO REITERADO DO RECEXOGRAMA AUXILIA O RECICLANTE EXISTENCIAL A MANTER A VISÃO DE CONJUNTO E O RITMO DA AUTORRENOVAÇÃO, POSSIBILITANDO
   AUTOPROGRAMAR-SE PARA ALCANÇAR O COMPLÉXIS.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já avaliou o seu real potencial de recexibilidade com foco no compléxis? Já aplicou ou pensa em utilizar o recexograma?
             Bibliografia Específica:
             1. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 indices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm.; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 92, 94, 139, 163, 224 e 225.
             2. Vieira, Waldo; Manual da Proéxis: Programação Existencial; 168 p.; 40 caps.; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; br.; 3a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003, páginas 11, 106 a 125 e 138.
             3. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 682, 684 e 685.
                                                                                                                       L. S. D.