A acessibilidade interassistencial é o conjunto de ações e atitudes realizadas pela conscin, homem ou mulher, com intencionalidade cosmoética, ao perceber e identificar as limitações físicas, intelectuais, sensoriais e / ou psicológicas das consciências, com o propósito de diminuir ou eliminar possíveis barreiras dificultadoras da efetiva inclusão nas várias dimensões de acesso.
Você, leitor ou leitora, tem vivenciado práticas de acessibilidade no cotidiano? Procura ter abertismo e flexibilidade em realizar atividades acessíveis ao maior número de consciências? Carrega ainda algum estereótipo com relação às consciências com deficiência dificultando a acessibilidade interassistencial?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 ACESSIBILIDADE INTERASSISTENCIAL (INTERASSISTENCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A acessibilidade interassistencial é o conjunto de ações e atitudes realizadas pela conscin, homem ou mulher, com intencionalidade cosmoética, ao perceber e identificar as limitações físicas, intelectuais, sensoriais e / ou psicológicas das consciências, com o propósito de diminuir ou eliminar possíveis barreiras dificultadoras da efetiva inclusão nas várias dimensões de acesso. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo acesso vem do idioma Latim, acessus, “aproximação; chegada; entrada; vinda; ingresso; acréscimo; ataque de determinada enfermidade”, de accedere, “aceder”. Surgiu no Século XVI. O prefixo inter deriva também do idioma Latim, inter, “no interior de 2; entre; no espaço de”. A palavra assistência procede do mesmo idioma Latim, assistentia, “ajuda; socorro”, e esta de assistens ou adsistens, particípio presente de assistere ou adsistere, “estar ou conservar-se de pé junto a; estar presente; comparecer; assistir em juízo; assistir à cabeceira; estar ao pé do leito; estar à porta de alguém”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Abertismo interassistencial. 2. Acessibilidade fraterna. 3. Aproximação interassistencial. 4. Facilidade interassistencial. Antonimologia: 1. Impedimento interassistencial. 2. Obstáculo interassistencial. 3. Barreira interassistencial. Estrangeirismologia: o conceito universal design; o respeito às handicapped with persons; o digital accessibility standard; a persona con discapacidad; a people with disabilities. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à acessibilidade interassistencial a todas as consciências. Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Acessibilidade: paradever intermissivo. Acessibilidade: paradireito vivenciado. Existem megabarreiras interconscienciais. Quem rotula, estigmatiza. Citaciologia. Eis 3 citações referentes ao tema: – Para as pessoas sem deficiência, a tecnologia torna as coisas mais fáceis. Para as pessoas com deficiência, a tecnologia torna as coisas possíveis (Mary Pat Radabaugh, 1929–). Apesar de eu não poder me movimentar e ter que falar através de um computador, em minha mente sou livre (Stephen Hawking, 1942–2018). Mais importante que saber qual deficiência tem uma pessoa, é entender que pessoa tem esta deficiência (Lev Semiónovich Vygotsky, 1896–1934). Ortopensatologia. Eis, na ordem alfabética 3 ortopensatas relativas ao tema, classificadas em 2 subtítulos: 1. “Acessibilidade. Fato paradoxal na Conviviologia é a pessoa ser extremamente maternal com as plantas e abnegada quanto aos animais subumanos, mas viver inacessível e até hostil aos Seres Humanos”. 2. “Interassistencialidade. A interassistencialidade consciencial evoluída, sendo sempre universalista, jamais é inspirada em racismo, pátria ou dimensão existencial”. “Tudo o que você recebe é interassistencialidade. Tudo o que você doa é interassistencialidade. Doe e receba interassistencialidade. A sua evolução consciencial é interassistencialidade. Os detalhes da sua Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) começam a ficar evidentes para você a partir da interassistencialidade”. Filosofia: a Reeducaciologia Evolutiva; o Universalismo; a Paradireitologia. 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Interassistenciologia; o holopensene pessoal da inclusão social; o holopensene pessoal do Paradireito; a pensenidade inclusiva; a pensenidade acessível; a flexibilidade pensênica interassistencial; a superação da pensenidade salvacionista; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a superação da pensenidade religiosa; o abertismo da pensenidade às capacidades das consciências; a pensenidade anticaridade; a pensenidade equânime; a pensenidade empática; os fraternopensenes; fraternopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; a pensenidade universalista. Fatologia: a acessibilidade interassistencial; a importância do entendimento do contexto histórico da pessoa com deficiência; a falta de conhecimento sobre as necessidades da pessoa com deficiência dificultando a quebra de barreiras; a importância de conhecer as tecnologias assistivas para a conexão e empatia; as expectativas do assistente gerando sofrimento com relação ao desempenho de aprendizagem do assistido; a dificuldade de ficar ao lado da pessoa com deficiência; o capacitismo; os estigmas sobre a deficiência aumentando preconceitos e discriminações; os apriorismos; o foco na necessidade do assistido e não na deficiência; o ato de parar de vitimizar-se com os heterexemplos aprendidos das pessoas com deficiência; o entendimento do emprego apoiado; o trabalho para todos; a educação para todos; a prática da acessibilidade garantindo a autonomia, independência e dignidade para as consciências; a garantia dos direitos na acessibilidade; a prática da acessibilidade interassistencial como oportunidade de acertos grupocármicos; o epicentrismo interassistencial no esclarecimento à acessibilidade; o acolhimento; o olhar fraterno; a empatia; o abertismo consciencial; a intencionalidade cosmoética; a acessibilidade em todas as fases da vida; a terminologia correta sobre a pessoa com deficiência diminuindo as discriminações; as reflexões em assistir filmes de personalidades inclusivas; o respeito a singularidade da consciência; a identificação do público de interassistência proexológico; a quebra de barreiras; a importância da igualdade quanto a oportunidades de acesso; o ato de respeitar a vontade da consciência em não querer ser assistida; a identificação e foco nos trafores das consciências ao invés da limitação; o olhar além da condição somática da consciência; os primeiros sinais dos neologismos da Conscienciologia na Língua Brasileira de Sinais (Libras); o interesse em aprender Libras e Braile, contribuindo na interassistência; a desdramatização dos trabalhos de acessibilidade digital; o benefício de fazer descrições de imagens; os trabalhos digitais em plataformas EaD acessíveis; os laboratórios interassistenciais nas aulas de tecnologia presenciais e online; as boas práticas no Projeto de Acessibilidade da Comissão Interassistencial Tecnológica (CIT) da União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais (UNICIN); a formatação do livro O que é Conscienciologia acessível a todos; os audiobooks acessíveis; as transcrições de textos dos vídeos da Conscienciologia nas redes sociais; a arquitetura da informação acessível; os projetos de acessibilidade planejado desde o início; as sincronicidades entre os voluntários sobre a temática acessibilidade; o exemplo do Serenão reurbanizador ressomado no soma com deficiência, realizando assistência de alto nível; a vivência prática do Universalismo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a vivência multidimensional; as experiências de interassistência na multidimensionalidade; a acessibilidade na dimensão extrafísica nos resgastes multidimensionais; as inspirações dos amparadores extrafísicos de função nas abordagens interassistenciais; os desassédios proporcionados pelo assistente lúcido; os sentimentos de fraternismo em acomplamentos interassistenciais na prática didática tecnológica; a parescuta do código morse na tenepes evidenciando forma de comunicação da surdocegueira nos meios tecnológicos; as experiências extrafísicas interassistenciais nas pré-aulas do Curso para Formação de Professores de Conscienciologia da Associação Internacional de Parapedagogia e Reeducação Consciencial (REAPRENDENTIA); a parapercepção de campos energéticos fraternos nos trabalhos tecnológicos. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo acessibilidade digital–voluntariado; o sinergismo amparo de função–assistente; o sinergismo do aproveitamento das oportunidades evolutivas; o sinergismo da interassistencialidade. Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) no esforço da prática da acessibilidade interassistencial; o princípio da diversidade; o princípio da universalidade; o princípio da interassistencialidade; o princípio inclusivo; o princípio da equanimidade; o princípio da autonomia consciencial; o princípio da interdependência consciencial; os princípios da Megafraternidade. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC); o código de conduta social; o código da acessibilidade Interassistencial. Teoriologia: a teoria da acessibilidade com base no desenho universal; a teoria da evolutividade consciencial em grupo; a teoria da reeducação consciencial; a teoria da reurbanização extrafísica (reurbex); a teoria da reurbanização intrafísica (reurbin). Tecnologia: a Tecnologia Assistiva (TA); a técnica do detalhismo nas descrições de imagens; a técnica da qualificação da intenção; a técnica da tenepes; a técnica da valorização dos autotrafores; a técnica da ortopensenidade; a técnica da tábula rasa; a tecnologia social do Emprego Apoiado (EA); a técnica da acessibilidade digital interassistencial. Voluntariologia: o engajamento dos voluntários nas atividades de acessibilidade; os voluntários da Conscienciologia com ou sem deficiência; o voluntariado acolhendo as pessoas com deficiência nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs); o voluntariado dedicado em eliminar e / ou diminuir as barreiras dificultadoras do acesso aos conteúdos conscienciológicos. Laboratoriologia: o labcon; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia. Efeitologia: o efeito interassistencial da quebra de barreiras de acesso; o efeito da realização de trabalhos digitais acessíveis; o efeito do amparador extrafísico nas atividades da acessibilidade digital; o efeito halo da teática interassistencial; o efeito de sentimentos fraternos na prática da acessibilidade; o efeito da ortopensenidade na interassistência; o efeito de ambientes inclusivos. Neossinapsologia: as neossinapses obtidas por meio dos trabalhos na acessibilidade interassistencial; as neossinapses necessárias para a realização do Projeto Acessibilidade Digital da CIT; as neossinapses de inclusão de todas as consciências sem apriorismo; as neossinapses da comunicação interassistencial. Ciclologia: o ciclo da invisibilidade; o ciclo da inclusão; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) evolutivo da interassistencialidade. Enumerologia: a acessibilidade para todos; a assistência para todos; o olhar megafraterno para todos; o direito ao acesso digital garantido para todos; o direito ao acesso urbanístico para todos; o direito à comunicação para todos; o direito aos estudos e materiais didáticos acessíveis para todos. Binomiologia: o binômio acessibilidade-interacessibilidade; o binômio acessibilidade–acessibilidade multidimensional; o binômio tacon-tares; o binômio equanimidade-inclusão; o binômio assistência-responsabilidade. Interaciologia: a interação direito-dever; a interação paradireito-paradever; a interação prática da acessibilidade digital–acesso aos conteúdos conscienciológicos. Crescendologia: o crescendo exclusão-segregação-integração-inclusão-fraternismo; o crescendo assistencialismo-autonomia; o crescendo dramatização-esclarecimento-desdramatização-acessibilidade-inclusão; o crescendo egoísmo-altruísmo; o crescendo acessibilidade–dignidade da consciência; o crescendo Declaração Universal dos Direitos Humanos–Paradireitologia; o crescendo acessibilidade taconista–acessibilidade tarística; o crescendo autonomia-inde4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a pendência-inclusão-interdependência; o crescendo quebra de barreiras de acesso primárias–quebras de barreiras intraconsciencial; o crescendo comunicação interassistencial–conscienciês; o crescendo querer-conhecer-saber-resolver-fazer-acessar. Trinomiologia: o trinômio dependência-independência-interdependência; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio deficiência-tecnologia-interassistência. Polinomiologia: o polinômio patológico preconceito-estigma-estereótipo-discriminação; o polinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento-acompanhamento; o polinômio atenção-respeito-acessibilidade-oportunidade. Antagonismologia: o antagonismo acesso / barreira; o antagonismo acolher / discriminar; o antagonismo inclusão / exclusão. Paradoxologia: o paradoxo de a real deficiência consistir em não enxergar nas pessoas as eficiências; o paradoxo de o direito da minoria poder preservar o direito da maioria. Politicologia: a criação de políticas públicas relativas às pessoas com deficiência auxiliando na acessibilidade; a importância na política do lema “nada sobre nós, sem nós”; a inexistência de política para a educação inclusiva nas empresas; a política da interassistencialidade. Legislogia: a aplicação da Lei Brasileira de Inclusão (LBI); o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei N. 13.146 / 2015); a Lei da Acessibilidade (Lei N. 10.098, de 8 de novembro de 2000); a lei da evolução consciencial; a lei da Cosmoética; a lei evolutiva da interassistencialidade; a lei do maior esforço pessoal interassistencial; a lei da interdependência consciencial. Filiologia: a cosmoeticofilia; a neofilia; a autopesquisofilia; a pensenofilia. Fobiologia: a fobia à deformidade; a fobia ao diferente. Sindromologia: a síndrome do coitadismo; a síndrome do salvacionismo; a síndrome do bonzinho. Maniologia: a mania da evitação da deficiência; a mania de usar os termos equivocados ao modo de surdo e mudo, alejadinho, mongoloide, oligofrênico, ceguinho. Mitologia: o mito de a acessibilidade digital não ter boas impressões estéticas; o mito de a acessibilidade poder ser concretizada tão somente pelo cumprimento da legislação; o mito da pseudoinclusão. Interdisciplinologia: a Interassistenciologia; a Assistenciologia; a Infocomunicalogia; a Conviviologia; a Reeducaciologia; a Pensenologia; a Paratecnologia; a Cosmoética; a Proexologia; a Parassociologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin acessível; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a personalidade atratora; a conscin acolhedora; a conscin aglutinadora; a conscin integradora; a conscin plural; a conscin minipeça do maximecanismo interassistencial. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o atrator ressomático; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação; o paradireitólogo; o cosmoeticólogo. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a atratora ressomática; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação; a paradireitóloga; a cosmoeticóloga. Hominologia: o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens interludicus; o Homo sapiens socialis; o Homo sapiens agglutinator; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens universalis. V. Argumentologia Exemplologia: acessibilidade interassistencial básica = as práticas de inclusão da conscin com intenções de seguir a legislação; acessibilidade interassistencial avançada = as práticas de inclusão da conscin com intenções cosmoéticas. Culturologia: a cultura da acessibilidade; a cultura da Interassistenciologia; a cultura da cooperatividade; a cultura do exemplarismo cosmoético; a cultura avançada da Holomaturologia Interassistencial. Taxologia. Sob a ótica da Interassistenciologia, objetivando melhor compreender a acessibilidade interassistencial, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 tipos de barreiras dificultadoras de acesso a pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida: 1. Barreiras atitudinais: os comportamentos impedidores ou prejudiciais à participação social em igualdade de condições e oportunidades com as demais consciências. 2. Barreiras instrumentais: o uso de instrumentos, ferramentas ou utensílios dificultadores ou impedidores ao acesso da pessoa com deficiência. 3. Barreiras metodológicas: os métodos e técnicas de lazer, trabalho, educação dificultadores ou impedidores ao acesso da pessoa com deficiência. 4. Barreiras nas comunicações e na informação: os entraves, obstáculos, atitudes ou comportamentos dificultadores ou impossibilitadores da expressão ou o recebimento de mensagens por intermédio de sistemas de comunicação e de tecnologia da informação. 5. Barreiras nos transportes: os veículos sem dispositivos visando atender simultaneamente a todas as pessoas, com diferentes características. 6. Barreiras programáticas: as dificultadoras ou impedidoras do acesso da pessoa com deficiência às barreiras embutidas em políticas públicas, legislações, normas e outras. 7. Barreiras tecnológicas: as dificultadoras ou impedidoras do acesso da pessoa com deficiência às tecnologias e informações encontradas nos meios digitais. 8. Barreiras urbanísticas / arquitetônicas: as existentes nas vias, nos espaços e edifícios públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo. Tecnologia. Alguns meios tecnológicos possibilitam consciências com deficiência a usufruir de meios digitais. Eis, em ordem alfabética, 7 exemplos de deficiências e os respectivos recursos da tecnologia assistiva: 1. Baixa visão: ampliação de tela e alto contraste. 2. Cegueira: leitores de tela. 3. Dificuldade de aprendizagem: ferramentas de formatação acessíveis. 4. Física: mouses e teclados adaptados para pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida. 5. Intelectual: linguagem simples e clara. 6. Surdez: tradutores de Língua Portuguesa para Língua Brasileira de Sinais. 7. Surdocegueira: teclado com linha em braile. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a acessibilidade interassistencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Abordagem consciencial: Experimentologia; Neutro. 03. Acolhimento universal: Interassistenciologia; Homeostático. 04. Arquitetura inclusiva: Intrafisicologia; Homeostático. 05. Conscin universalista: Cosmoeticologia; Homeostático. 06. Elos da deficiência mental: Adaptaciologia; Neutro. 07. Evolução tacon-tares: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Inclusão parassocial: Parassociologia; Neutro. 09. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 10. Liderança inclusiva: Conviviologia; Homeostático. 11. Paradever: Cosmoeticologia; Homeostático. 12. Postura conscienciológica: Autodiscernimentologia; Homeostático. 13. Princípio da equanimidade: Cosmoeticologia; Homeostático. 14. Princípio do exemplarismo pessoal: Cosmoeticologia; Homeostático. 15. Terra-de-todos: Intrafisicologia; Homeostático. A PRÁTICA DA ACESSIBILIDADE INTERASSISTENCIAL ROMPE BARREIRAS MULTIMILENARES EXISTENTES NA SOCIN E SOCIEX, OPORTUNIZANDO A INCLUSÃO DAS CONSCIÊNCIAS E O AUMENTO DO UNIVERSALISMO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, tem vivenciado práticas de acessibilidade no cotidiano? Procura ter abertismo e flexibilidade em realizar atividades acessíveis ao maior número de consciências? Carrega ainda algum estereótipo com relação às consciências com deficiência dificultando a acessibilidade interassistencial? Filmografia Específica: 1. A Teoria de Tudo. Título Original: The Theory of Everything. País: Reino Unido da Grâ-Bretanha e Irlanda do Norte. Data: 2014. Duração: 123 min. Gênero: Drama romântico-biográfico. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: James Marash. Roteiro: Anthony McCarten; & Jane. Produção: Anthony McCarten; Eric Fellner; Lisa Bruce; & Tim Bevan. Elenco: Eddie Redmayne; Felicity Jones; Adam Godley; Alice Orr-Ewing; Brett Brock; Charlie Cox; Charlotte Hope; Cristian McKay; David Thewlis; Eileen Davies; Emily Watson; Enzo Cilenti; George Hewer; Harry Lloyd; Joelle Koissi; Lesley Manville; Lucy Chappell; Maxine Peake; Michael Marcus; Pamela Betsy Cooper; Raffiella Chapman; Simon Chandler; Simon McBurney; Tom Prior; Victoria Emslie. Sinopse: Baseado na biografia de Stephen Hawking, o filme mostra como o jovem astrofísico (Eddie Redmayne) fez descobertas importantes sobre o tempo, além de retratar o romance dele com a aluna de Cambridge Jane Wide (Felicity Jones) e a descoberta de possuir doença motora degenerativa quando tinha apenas 21 anos. 2. Maria Montessori – Uma Vida dedicada as Crianças. Título Original: Maria Montessori: Una Vita Per i Bambini. País: Itália. Data: 2007. Duração: 200 min. Gênero: Biografia / Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Italiano. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Gianluca Maria Tavarelli. Roteiro: Gianluca Maria Tavarelli; Gianmario Pagano; Monica Zapelli; & Pietro Val. Produção: Camilla Nesbitt; Pietro Valsecchi. Elenco: Paola Cortellesi; Adalberto Maria Merli; Alba Rohrwacher; Alberto Cracco; Alessandro Lucente; Anna Ciancia; Fulvio Pepe; Gia nmarco Tognazzi; Giovanni Bissaca; Guilia Lazzarini; Imma Piro; Lisa Gastoni; Massimo Poggio; Silvana De Santis; & Susy Laude. Sinopse: O filme retrata a história da primeira mulher italiana formada em faculdade de medicina, educadora e pedagoga, criadora de método educacional revolucionário, sendo o trabalho pioneiro com crianças com deficiências a fundação da “Casa das Crianças”. 3. Milagre na Cela 7. Título Original: Koğuştaki Mucize. País: Turquia. Data: 2019. Duração: 132 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: turco. Cor: Colorido. Legendado: English, Spanish, Turkish, En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7 Simplified Chinese, Traditional Chinese. Direção: Mehmet Ada Öztekin. Roteiro: Kubilay Tat; & Özge Efendioglu. Produção Executiva: Sinan Turan; & Saner Aya. Produção: Kim Woo-tae. Elenco: Aras Bulut Iynemli; Nisa Sofiya Aksongur; Candat Aydos; Celile Toyon; Deniz Baysal; Deniz Celiloglu; Ferit Kaya; Gulcin Kultur Sahin; Hayal Koseoglu; Ilker Akkaya; Yildiray Sahinler; Yurdaer Okur. Sinopse: Memo, pastor de ovelhas com deficiência intelectual, vive com a filha Ova e a avó Fatma em vila na costa turca do mar Egeu durante o período do golpe de estado em 80. Certo dia, em 1983, a vida dele é subitamente virada de cabeça para baixo quando a filha do comandante, oficial sênior durante a lei marcial, morre tragicamente. Memo é injustamente acusado do assassinato e condenado à morte. Ele acaba na prisão na cela número 7. É improvável a sobrevivência. Porém, embora todos os habitantes da cela 7 inicialmente o tivessem recebido com ódio, gradualmente começaram a se convencer da inocência de Memo e do grande coração dele. Com o tempo, passa a contar com a ajuda de todos os companheiros de cela e também de quem está do outro lado das grades, para lhe salvar a vida. 4. O Milagre de Anne Sullivan. Título Original: The Miracle Worker. País: EUA. Data: 1962. Duração: 106 minutos. Gênero: Biografia; & Drama. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Preto e branco. Legendado: Português. Direção: Arthur Penn. Elenco: Anne Bancroft; Patty Duke; Victor Jory; Inga Swenson; Andrew Prine; Diane Bryan; Donna Bryan; Peggy Burke; Michael Darden; Michele Farr; & Alan Howard. Produção: Fred Coe. Direção de Arte: George Jenkins. Roteiro: William Gibson. Fotografia: Ernesto Caparrós. Música: Laurence Rosenthal. Cenografia: William Gibson. Figurino: Ruth Morley. Edição: Aram Avakian. Estúdios: Big Sky Ranch - 4927 Bennett Road, Simi Valley, Califórnia, EUA. Companhia: Playfilm Productions. Sinopse: A incansável tarefa da educadora Anne Sullivan (Anne Bancroft), ao tentar fazer a aluna surdacega Helen Keller (Patty Duke), se adaptar e entender, pelo menos em parte, o próprio derredor. Sullivan entra em confronto com os pais condescendentes e superprotetores da menina, os quais, no entanto, nunca lhe ensinaram algo ou a trataram enquanto outra criança qualquer. 5. Somos Todos Diferentes ou Como Estrelas na Terra. Título Original: Taare Zameen Par. País: Indiano. Data: 2007. Duração: 165 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; & Inglês (em DVD). Direção: Aamir Khan; & Amole Gupte. Elenco: Darsheel Safary; Aamir Khan; Tanay Chheda; Sachet Engineer; & Tesca Chopra. Sinopse: O filme conta a história de criança com dislexia custando a ser compreendida. Ishaan Awasthi, de 9 anos, já repetiu 1 vez o terceiro período e corre o risco de repetir de novo. As letras dan çam à frente dela e não consegue acompanhar as aulas nem focar a atenção. O pai pensa ser apenas a falta de disciplina e trata Ishaan com rudez e insensibilidade. Após serem chamados na escola para falar com a diretora, o pai do garoto decide levá-lo para internato, sem a opinião da mãe. Tal atitude só faz regredir em Ishaan a vontade de aprender e de ser criança. Ele entra em depressão, sentindo falta da mãe, do irmão mais velho, da vida. Filosofia do internato é a de disciplinar cavalos selvagens. Inesperadamente, 1 professor substituto de artes entra em cena e logo percebe algo de errado sobre Ishaan. Não demora no diagnóstico de dislexia, põe em prática o plano de resgatar o garoto perdido na vontade de viver. Bibliografia Específica: 1. Sassaki; Romeu Kazumi; Inclusão: Construindo uma Sociedade para Todos; 176 p; 9 caps; 20,8 x 13,8 x 1,2 cm, 8a Ed., Rio de Janeiro: WVA, 2010; páginas 57 a 91. 2. Idem; Nada sobre nós, sem nós: Da integração à inclusão – Parte 2; Revista Nacional de Reabilitação, ano X; N. 58; Set./Out. 2007, páginas 20 a 30. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas página 47. 4. Idem; Manual de Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari, & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 16 endereços; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 3 seções; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 121, 240 e 305. 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 753. F. C. A.