Abordagem Transfronteiriça

A abordagem transfronteiriça é o ato ou efeito de ultrapassar fronteiras, sejam elas, políticas, cognitivas, ideológicas, disciplinares, paradigmáticas ou dimensionais, a partir do respeito às diferenças, pela busca de semelhanças, e no sentido de realizar aprendizados e reparações multiexistenciais.

Você, leitor ou leitora, já vivencia a abordagem transfronteiriça? Compreende a importância dessa postura para as reparações multiexistenciais?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                 1
                            ABORDAGEM TRANSFRONTEIRIÇA
                                      (INTE RPAR AD IG M O LO G IA )


                                                     I. Conformática

             Definologia. A abordagem transfronteiriça é o ato ou efeito de ultrapassar fronteiras, sejam elas, políticas, cognitivas, ideológicas, disciplinares, paradigmáticas ou dimensionais, a partir do respeito às diferenças, pela busca de semelhanças, e no sentido de realizar aprendizados e reparações multiexistenciais.
             Tematologia. Tema central homeostático.
             Etimologia. O vocábulo abordagem vem do idioma Francês, abordage, “ação ou efeito de abordar”. Surgiu, no idioma Francês, no Século XVI. Apareceu, no idioma Português, no Século XVIII. O prefixo trans procede do idioma Latim, trans, “além de; para lá de; depois de”. O termo fronteiriço vem de fronteiro, derivado de fronte, e este do idioma Latim, frons, “fronte, testa; rosto; semblante; cara; face; frente; ar; aspecto”. Surgiu no Século XIX.
             Sinonimologia: 1. Abordagem além fronteiras. 2. Perspectiva transfronteiriça. 3. Mirada transfronteiriça.
             Neologia. As 3 expressões compostas miniabordagem transfronteiriça, maxiabordagem transfronteiriça e megaabordagem transfronteiriça são neologismos técnicos da Interparadigmologia.
             Antonimologia: 1. Abordagem fronteiriça. 2. Abordagem unilateral. 3. Visão única.
             Estrangeirismologia: o nature beyond borders; o lema da União Europeia: in varietate concordia (na diversidade, a concórdia).
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à flexibilidade cognitiva.
             Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Ultrapassar fronteiras evolui.
             Coloquiologia: o ato de pensar fora da caixa.
             Citaciologia: – In a world beset by conflict and division, peace is one of the cornerstones of the future. Peace Parks are building blocks in this process, not only in our region, but potentially the entire world (“Em um mundo assolado por conflitos e divisões, a paz é um dos pilares do futuro. Os Parques da Paz são componentes essenciais neste processo, não apenas em nossa região, mas potencialmente em todo o mundo”; Nelson Mandela, 1918–2013).
             Proverbiologia. Eis 4 provérbios relativos ao tema: – “Limitações são fronteiras criadas apenas pela nossa mente”. “Quem se levanta, atravessa fronteiras”. “O rio une, não divide”. “A onça não tem passaporte”.
             Ortopensatologia: – “Fronteiras. Existem a fronteira do vizinho, do município, da província, do país e do continente, porém a mais importante é a fronteira da autocognição”. “As fronteiras separam países, contudo não separam as pessoas”.


                                                       II. Fatuística

             Pensenologia: o holopensene pessoal de acolhimento das diferenças; o holopensene pessoal da responsabilidade planetária; os liberopensenes; a liberopensenidade; os megapensenes; a megapensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; a fôrma holopensênica positiva.
             Fatologia: a abordagem transfronteiriça; a mobilidade transfronteiriça; a aproximação de fronteiras; a integração fronteiriça; o processo de desfronteirização; a dissolução de fronteiras; a confluência de fronteiras; a membrana celular semipermeável; os ecótonos; a múltipla cidadania enquanto facilitadora de entrada em diferentes países; a possibilidade de livre circulação através do continente europeu; os parques para a paz e parques transfronteiriços enquanto estratégias de conservação da natureza além das fronteiras; a visita e o estudo dos Parques da Paz (Peace Parks)
2                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a proporcionando a aprendizagem de neoconceitos; a abordagem pseudotransfronteiriça imperialista; a queda do muro de Berlim; a queda da Cortina de Ferro; o cinturão verde europeu; a União Europeia enquanto projeto de integração continental; a Organização das Nações Unidas (ONU); o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD); a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) enquanto organismos internacionais de cooperação; a Universidade Federal da Integração Latino-Americana (UNILA) enquanto projeto de integração; a escrita virtual entre pesquisadores de diferentes áreas e países; a poliglotia; a identificação de objetivos em comum; o respeito às diferenças; o ato de pensar diferente; o confronto de ideias e valores; as diferentes cosmovisões; o contraditório; o ato de entender o mundo; o ato de entender a si mesmo; a mediação de conflitos; as situações desencadeadoras de abordagens transfronteiriças; o encontro de destino; o diálogo de saberes; o nomadismo consciencial; as mudanças climáticas aproximando fronteiras; a condição dos migrantes ambientais; a pandemia do coronavírus mostrando a inexistência de fronteiras (Ano-base: 2020); a assistência das equipes de evoluciólogos atuando na integração das fronteiras.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático integrando o holossoma; a projeção da consciência ultrapassando fronteiras multidimensionais; o acoplamento áurico ampliando a fronteira da consciência; a reconciliação de grupos em geografia e parageografia diversas; a clarividência viajora; a retrocognição; a precognição; a exoprojeção; o acoplamento mentalsomático; o teletransporte; as sincronicidades; o conscienciês; a vivência da cosmoconsciência.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo poliglotismo–viagens interculturais; o sinergismo estudos acadêmicos–estudos conscienciológicos; o sinergismo novos lugares–neoportunidades de aprendizado.
          Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); os princípios da Paradiplomacia.
          Codigologia: o código de convivialidade; o código grupal de Cosmoética (CGC) referente à responsabilidade planetária.
          Teoriologia: a teoria da biosfera; a teoria da autopoiese; a teoria decolonial; a teoria dos entrelugares; a teoria da aprendizagem significativa; a teoria da multidimensionalidade; a teoria da reurbex.
          Tecnologia: a técnica do diagrama de transição autoparadigmática (DTA); a técnica da convivialidade sadia.
          Voluntariologia: o voluntariado em organizações humanitárias internacionais; o voluntariado na insitituição Médecins sans Frontières (MSF); o voluntariado na Interparadigmas
– A Revista de Doutores da Conscienciologia; o voluntariado na União das Instituições Conscienciocêntricas Internacionais (UNICIN).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico Pacificarium; o laboratório conscienciológico Serenarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoconscienciologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Parapedagogia.
          Efeitologia: o efeito do estudo interparadigmático na flexibilização do mentalsoma; os efeitos das energias interconscienciais nas abordagens conscienciais;o efeito da clarividência viajora na superação de fronteiras.
          Neossinapsologia: as neossinapses evidentes nas abordagens pós-recin; o abertismo consciencial possibilitando neossinapses cosmovisiológicas.
          Ciclologia: o ciclo da recomposição holocármica; o ciclo criação–dissolução de fronteiras; o ciclo ressoma-dessoma-ressoma; o ciclo da ascensão e queda das nações; o ciclo multiexistencial da atividade (CMA); o ciclo da narrativa evolutiva. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                   3
             Enumerologia: a integração; a união; a reconciliação; a restauração; a celebração; a mediação; a junção.
             Binomiologia: o binômio gestação humana–gestação consciencial; o binômio admiração-discordância; o binômio assim-desassim; o binômio inflexibilidade-inadaptação.
             Interaciologia: a interação conhecimentos prévios–conhecimentos novos na mudança cognitiva.
             Crescendologia: o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo fronteira limitadora–fronteira permeável–transfronteira; o crescendo cognitivo crença-descrença; o crescendo individualidade-alteridade-convivialidade; o crescendo disciplinaridade-interdisciplinaridade-transdisciplinaridade-complexidade; o crescendo transfronteiriço fisiológico infância–adolescência–adultidade–terceira idade–quarta idade; o crescendo transfronteiriço evolutivo da escala evolutiva.
             Trinomiologia: o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio crise de crescimento–acolhimento cosmoético–empatia coletiva; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistencialidade.
             Polinomiologia: o atravessar de fronteiras a partir do polinômio bicicleta–automóvel–trem–navio–avião–foguete–nave espacial; a comunicação livre a partir do polinômio carta-livro-telefone-Internet-WhatsApp-Facebook-telepatia; o conjunto de abordagens do polinômio dialógica-dialética-hermenêutica-interparadigmática.
             Antagonismologia: o antagonismo bairrismo / cosmopolitismo; o antagonismo comodismo / neofilia; o antagonismo missões jesuíticas / educação decolonial; o antagonismo interesses bairristas / interesses universais.
             Paradoxologia: o paradoxo imperialista de dissolver fronteiras para alargar a fronteira; o paradoxo de a constituição da individualidade requerer a interação com o mundo; o paradoxo da comunicação de partes não-comunicantes; o paradoxo do estado vibracional ser fronteira desassediadora e integrador multidimensional.
             Politicologia: a política colonial da Companhia de Jesus; a Parapoliticologia extinguindo as fronteiras nacionais; o futuro governo planetário do Estado Mundial Cosmoético; a cosmoeticocracia.
             Legislogia: a lei da faixa de fronteira; a lei do maior esforço para dissolver fronteiras; a lei da interdependência consciencial.
             Filiologia: a conviviofilia; a evoluciofilia; neofilia; a teaticofilia; a discernimentofilia; a culturofilia; a conscienciofilia.
             Fobiologia: a aerofobia; a fobia social; a claustrofobia; a estenofobia.
             Sindromologia: a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome do pânico; a síndrome da apriorismose; a síndrome do infantilismo; a síndrome do Peter-Pan; a síndrome do ostracismo.
             Maniologia: a mania de não querer sair do mesmo lugar; a mania de não querer ultrapassar fronteiras; a mania nacionalista; a mania de pensar de maneira conservadora; a dromomania.
             Mitologia: o mito da natureza intocada; o mito da fronteira; o mito do lugar perfeito.
             Holotecologia: a paradigmoteca; a controversoteca; a conflitoteca; a convivioteca; a socioteca; a evolucioteca; a reurbanoteca.
             Interdisciplinologia: a Interparadigmologia; a Educação Ambiental; a Gestão Ambiental; a História Ambiental; a Holoconviviologia; a Holocarmologia; a Comunicologia; a Paradiplomaciologia; a Paradireitologia; a Universalismologia.


                                                      IV. Perfilologia

             Elencologia: a conscin lúcida; o ser interassistencial; a isca humana lúcida; a conscin enciclopedista; a personalidade forte; a conscin atacadista; a pessoa de perfil policármico; o ser desperto; a semiconsciex. 4                                                         En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
         Masculinologia: o gestor de parque transfronteiriço; o reeducador; o intelectual; o tocador de obra; o imigrante; o turista; o mediador; o diplomata; o agente confluente de fronteiras; o amparador interparadigmático; o tenepessista; o ofiexista; o acoplamentista; o cognopolita; o paradiplomata; o teleguiado autocrítico; o evoluciológo; o serenão Reurbanizador.
         Femininologia: a gestora de parque transfronteiriço; a reeducadora; a intelectual; a tocadora de obra; a imigrante; a turista; a mediadora; a diplomata; a agente confluente de fronteiras; a amparadora interparadigmática; a tenepessista; a ofiexista; a acoplamentista; a cognopolita; a paradiplomata; a teleguiada autocrítica; a evolucióloga; a Serenona Rosa dos Ventos.
         Hominologia: o Homo sapiens cosmopolita; o Homo conscientiologus communitarius; o Homo sapiens consensualis; o Homo sapiens desintermediator; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens politicus; o Homo sapiens interactivus; o Homo sapiens integraefrontis; o Homo sapiens adaptabilis; o Homo sapiens universalis.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: miniabordagem transfronteiriça = o trânsito geopolítico por fronteiras nacionais; maxiabordagem transfronteiriça = o trânsito cognitivo por paradigmas; megaabordagem transfronteiriça = o trânsito recinológico por autoparadigmas.
         Culturologia: o choque de culturas; o abertismo multicultural; a multiculturalidade; a cultura interparadigmática; a cultura da Transitologia; a cultura da intercompreensão; a cultura de paz; a cultura universalista; a cultura da Recinologia.
         Motivação. A moradia e vivência na Tríplice Fronteira (Trifron), constituída entre Foz do Iguaçu (Brasil), Ciudad del Este (Paraguai) e Puerto Iguaçu (Argentina) é catalisadora da abordagem transfronteiriça.
         Limite. A existência de fronteiras enquanto limites é transitória, útil apenas enquanto meio didático para a construção de sínteses evolutivas, em processos de integração, como fronteiras de negociação, cooperação, abertura de percursos, canais, corredores e trajetos.
         Divergências. Interesses divergentes tornam as fronteiras zonas de guerra, conflito, violência, dominação e destruição. A fronteira também é, antes de tudo, espaço de negociação.
         Necessidade. A recin é processo progressivo, pressupõe toda a História Pessoal anterior e leva a novo patamar de integração, reconstruindo e ordenando fronteiras internas. Na abordagem transfronteiriça, a ordem se reproduz e se altera. Portanto, ajuda a definir e fortalecer a identidade consciencial e a abrir novos caminhos evolutivos.
         Aprendizados. Eis, na ordem alfabética, 12 características e / ou possíveis conquistas evolutivas da consciência aplicadora da abordagem transfronteiriça capazes de colaborar para a homeostase pessoal relativa refletida na integração de áreas da vida:
         01. Abertismo consciencial.
         02. Adaptabilidade.
         03. Anticonflituosidade.
         04. Cosmovisão.
         05. Empatia.
         06. Eutimia.
         07. Flexibilidade.
         08. Intercompreensão.
         09. Paciência.
         10. Pacificação íntima.
         11. Resiliência.
         12. Sabedoria. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                             5
             Cuidados. A pessoa acostumada ao fechadismo consciencial, ao empreender a abordagem transfronteiriça, deve atentar à importância da desassim e de dar tempo para os processos de transição, de assimilação dos choques de realidade e de acomodação das neossinapses.
             Conservação. No âmbito da abordagem ecossistêmica, as áreas protegidas localizadas em fronteiras favorecem iniciativas transfronteiriças em escala paisagística. Porém, para caracterizar a abordagem transfronteiriça, é necessário trabalho conjunto entre os países para se obter gestão integrada, com base em trabalho articulado por protocolos de atuação conjunta, comunicação e cooperação entre as partes voltadas para a conservação da biodiversidade.
             Proteção. O termo “Áreas Protegidas Transfronteiriças” é o mais aceito para designar áreas protegidas adjacentes a limites internacionais onde existe alguma forma de cooperação. O maior número de áreas estão localizadas na Europa, porém, as Américas compreendem as áreas com maior extensão territorial.
             Taxologia. Eis, por exemplo, em ordem cronológica, 39 áreas protegidas transfronteiriças, cuja materialidade da cooperação é melhor identificada, com o ano de formalização da cooperação e os países integrantes, agrupadas em 6 continentes, dispostos em ordem alfabética:
             A. África.
             01. Kgalagadi Transfrontier Park (2000): África do Sul e Botsuana.
             02. Great Limpopo Transfrontier Park (2000): África da Sul, Moçambique e Zimbábue.
             03. Lubombo Transfrontier Conservation and Resource Area (2000): Moçambique, África do Sul e Essuatíni.
             04. Maloti-Drakensberg Transfrontier Conservation and Development Area (2001): Lesoto e África do Sul.
             05. Chimanimani Transfrontier Conservation Area (2001): Moçambique e Zimbábue.
             06. Ai-Ais / Richtersveld Transfrontier Park (2003): África do Sul e Namíbia.
             07. Iona-Skeleton Coast Transfrontier Conservation Area (2003): Angola e Namíbia.
             08. Malawi-Zambia Transfrontier Conservation Area (2004): Malawi e Zâmbia.
             09. Kavango-Zambezi Transfrontier Conservation Area (2006): Angola, Botsuana, Namíbia, Zâmbia e Zimbábue.
             10. Greater Mapungubwe Transfrontier Conservation Area (2006): Botsuana, África do Sul e Zimbábue.
             11. Kavango-Zambezi Transfrontier Conservation Area (KAZA) (2006): Angola, Botsuana, Namíbia, Zâmbia e Zimbábue.
             B. América Central.
             12. Parque Internacional de La Amistad (1988): Costa Rica e Panamá.
             13. Complejo Transfronterizo Montecristo Trifinio (2011): El Salvador, Guatemala e Honduras.
             C. América do Norte.
             14. Waterton-Glacier International Peace Park (1932): Canadá e EUA.
             15. Roosevelt Campobello International Park (1964): EUA e Canadá.
             16. Kluane / Wrangell-St. Elias / Glacier Bay / Tatshenshini-Alsek World Heritage Site (1979; 1992; 1994): Canadá e EUA.
             17. Klondike Gold Rush International Historical Park (1998): EUA e Canadá.
             D. América do Sul.
             18. Parque de la Paz Condor-Kutuku ou Area Protegida Transfronteriza Cordillera del Condor (2004): Equador e Peru.
             19. Parque Nacional do Iguaçu / Parque Nacional Iguazú (2016): Brasil e Argentina. 6                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
          E. Ásia.
          20. Turtle Island Heritage Protected Area (1996): Malásia e Filipinas.
          21. Altai Transnational Park (2001): Cazaquistão e Rússia.
          22. Taxkorgan Transboundary Protected Area (2001): Afeganistão, China e Paquistão.
          23. Uvs Nuur Basin World Heritage Site (2003): Mongólia e Rússia.
          24. The Heart of Borneo (2007): Brunei, Malásia e Indonésia.
          25. Landscapes of Dauria (2017): Mongólia e Rússia.
          26. Land of the Big Cats Transboundary Nature Reserve (2019): China e Rússia.
          F. Europa.
          27. Neusiedler See-Seewinkel / Fertö-Hanság (1956): Áustria e Hungria.
          28. Krkonoše / Karkonosze National Parks (1990): República Checa e Polônia.
          29. Saxon-Bohemian Switzerland Transboundary Parks (1991): Alemanha e República Checa.
          30. Tatry Národný Park / Tatrzanski Park Narodowy (1992): Eslováquia e Polônia.
          31. Julian Alps Transboundary Ecoregion (1996): Itália e Eslovênia.
          32. Hainaut-cross-border Nature Park (1996): Bélgica e França.
          33. Parque Transfronteiriço Gerês-Xurés (1997): Portugal e Espanha.
          34. Podyjí-Thayatal Transboundary Parks (2000): República Checa e Áustria.
          35. Maas-Schwalm-Nette Nature Park (2002): Alemanha e Holanda.
          36. Oulanka-Paanajärvi Transboundary Parks (2005): Finlândia e Rússia.
          37. Pasvik-Inari Trilateral Park (2008): Finlândia, Noruega e Rússia.
          38. Šumava e Bavarian Forest National Park (2009): República Checa e Alemanha.
          39. Binntal Veglia Devero Transboundary Nature Park (2013): Itália e Suíça.
          Potencial. O Brasil possui 19 unidades de conservação federais (Ano-base: 2014), de proteção integral ou uso sustentável, com parte dos limites coincidentes com a linha de fronteira. A soma de área das unidades totaliza 162.358 quilômetros quadrados (Ano-base: 2014), significando grande potencial de conservação transfronteiriça com os demais países da América do Sul.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a abordagem transfronteiriça, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abordagem consciencial: Experimentologia; Neutro.
          02. Acolhimento mentalsomático: Interassistenciologia; Homeostático.
          03. Atualização autoparadigmática: Paradigmologia; Neutro.
          04. Autabertismo neopensênico: Neopensenologia; Homeostático.
          05. Desassédio do contrapensene: Desassediologia; Homeostático.
          06. Fluxo pesquisístico multidimensional: Pesquisologia; Neutro.
          07. Ponte interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
          08. Ponte interparadigmática: Interparadigmologia; Neutro.
          09. Responsabilidade planetária: Paraecologia; Homeostático.
          10. Reurbanização na Tríplice Fronteira: Reurbanologia; Neutro.
          11. Senso universalista: Cosmoeticologia; Homeostático.
          12. Síndrome do conflito de paradigmas: Parapatologia; Nosográfico.
          13. Terra-de-todos: Intrafisicologia; Homeostático.
          14. Transição paradigmática: Recinologia; Neutro.
          15. Trânsito consciencial: Evoluciologia; Neutro. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                      7
   A PARTIR DA ABORDAGEM TRANSFRONTEIRIÇA É POSSÍVEL REORGANIZAR AS FRONTEIRAS CONSCIENCIAIS,
  ORIGINANDO NOVOS CAMINHOS EVOLUTIVOS PELA AMPLIAÇÃO DA FLEXIBILIDADE, ALTERIDADE E RESILIÊNCIA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivencia a abordagem transfronteiriça? Compreende a importância dessa postura para as reparações multiexistenciais?
             Bibliografia Específica:
             1. Arakaki, Kátia; & Bonassi, João A.; Interassistência sem Fronteiras; Artigo; Estado Mundial - Revista de Paradireitologia; Revista; Foz do Iguaçu, PR; Agosto 2016; páginas 75 a 90.
             2. Kropf, Marcela Stuker; Ultrapassando Fronteiras na Gestão da Biodiversidade: O Caso dos Parques Nacionais do Iguaçu (Brasil) e Iguazú (Argentina); Tese; 343 p.; 5 caps.; 35 fotos; 308 refs.; 30 x 21 cm; espiralado; UFRRJ; Rio de Janeiro, RJ; 2014; páginas 1 a 343.
             3. Rezende, Ana Luiza; Professor: Agente de Expansão da Realidade Consciencial; Artigo; Anais da II Jornada de Educação Conscienciológica; Brasília, DF; 01-04.05.03; Revista; 1 E-mail; 7 enus.; 1 microbiografia; 1 filme; 12 refs.; 3 websites; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia; Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 45 a 54.
             4. Sandwith, Trevor; et al.; Transboundary Protected Areas for Peace and Co-operation; br.; IUCN; Gland and Cambridge; Switzerland and UK; 2001; página 3.
             5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1. 811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014, página 732.
             Webgrafia Específica:
             1. Kropf, Marcela Stuker; Ferro, Silvia Lilian; & Oliveira, Rogério Ribeiro de; Biodiversidade, Estados e Sociedade: Lições de Cooperação em Áreas Protegidas Transfronteiriças; Artigo; Sociedade & Natureza; Revista; S. L.; 01-01.08.19; disponível em <http://www.seer.ufu.br/index.php/sociedadenatureza/article/view/45639>; acesso em: 13.08.20; 14h38.
             2. Sandwith, Trevor; et al.; Transboundary Protected Areas for Peace and Co-operation; 111 p.; 4 caps.; 46 refs.; br.; IUCN; Gland and Cambridge; Switzerland and UK; 2001; página 3; disponível em: <https://portals. iucn.org/library/efiles/documents/PAG-007.pdf>; acesso em: 09.12.20; 17h00.
                                                                                                                 M. S. K.