A abordagem máxima é a técnica do enfoque pessoal com a preferência da conscin lúcida pela terceira abordagem, no caso, mais inteligente e abrangente, entre 3 proposições apresentadas, reunindo e enriquecendo de maneira mais complexa, a primeira proposição (manifestação) com a segunda, aplicada em vários campos das atividades conscienciais.
Você já emprega a técnica da abordagem máxima com inteira autoconsciência? Desde quando?
ABORDAGEM MÁXIMA (AUTODISCERNIMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A abordagem máxima é a técnica do enfoque pessoal com a preferência da conscin lúcida pela terceira abordagem, no caso, mais inteligente e abrangente, entre 3 proposições apresentadas, reunindo e enriquecendo de maneira mais complexa, a primeira proposição (manifestação) com a segunda, aplicada em vários campos das atividades conscienciais. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo abordagem vem do idioma Francês, abordage, “ação ou efeito de abordar”. Apareceu, no idioma Francês, no Século XVI. Surgiu, no idioma Português, no Século XVIII. O vocábulo máximo deriva do idioma Latim, maximus, de magnus, “grande; poderoso; ilustre”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Abordada máxima. 2. Avaliação intelectual. 3. Autopercuciência. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 13 cognatos do vocábulo abordagem: abordabilidade; abordada; abordado; abordador; abordadora; abordante; abordar; abordável; abordo; desabordamento; desabordar; inabordabilidade; inabordável. Neologia. As 3 expressões compostas abordagem máxima, abordagem máxima elementar e abordagem máxima avançada são neologismos técnicos da Autodiscernimentologia. Antonimologia: 1. Abordagem mínima. 2. Omissão deficitária intelectual. 3. Impercuciência. Estrangeirismologia: o megalocus da intencionalidade. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente da memória pessoal com a associação de ideias. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Experimentologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade. Fatologia: a abordagem máxima; a abordagem intelectual; a abordagem heurística; a abordagem sexual; a hiperacuidade da conscin; a concentração mental; a atenção lateral; a atenção à singularidade; a megafocagem; o autodiscernimento desperto; o multiescrutínio simultâneo; a inferência; a argumentação; a fundamentação; o descortino; a associação de ideias; a megarreflexão; a hiperpercuciência; a holopercuciência; a neoverpon. Parafatologia: o desconhecimento da inteligência evolutiva (IE); o estado da autoconsciência contínua; a autoparapercuciência. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo intra e extraconsciencial. Principiologia: o princípio da assimetria da Natureza; o princípio da descrença. Teoriologia: a teoria da inteligência evolutiva (IE). Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica da segunda redação; a técnica da opção inteligente. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmovisiologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia. Ciclologia: o cipriene. Enumerologia: a condição fora de série; o sui generis; a avis rara; a pérola negra; o ovo de Colombo; o veio dourado; a amizade raríssima. Binomiologia: o binômio cérebro-paracérebro; o binômio enciclopedismo-pancognição; o binômio especialismo–generalismo; o binômio varejismo consciencial–atacadismo consciencial; o binômio abordagem intrafísica–abordagem extrafísica. Interaciologia: a interação cosmovisão-megafoco. Crescendologia: o crescendo exigência mínima–excelência máxima. Trinomiologia: o trinômio ações-reações-opiniões; o trinômio clareza-objetividade-realismo; o trinômio crendices-delírios-tradições. Antagonismologia: o antagonismo consciência amplificada / consciência reprimida; o antagonismo exatidão / erro; o antagonismo sábio / tolo; o antagonismo atenção / desatenção. Politicologia: a lucidocracia; a democracia direta; a conscienciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço. Filiologia: a conscienciofilia; a evoluciofilia; a neofilia; a cogniciofilia. Holotecologia: a metodoteca; a argumentoteca; a assistencioteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca. Interdisciplinologia: a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Holomnemônica; a Autopesquisologia; a Experimentologia; a Argumentologia; a Heuristicologia; a Sexossomatologia; a Autocogniciologia; a Autopriorologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens rationabilis; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens hermeneuticus. V. Argumentologia Exemplologia: abordagem máxima elementar = a da Qualificologia com a primeira abordagem à quantidade do produto, a segunda à qualidade e a terceira abordagem à qualidade em grande quantidade do produto, mais inteligente, na investigação detalhista em curso; abordagem máxima avançada = a da Holossomatologia com a primeira abordagem ao soma, a segunda ao psicossoma e a terceira abordagem, mais inteligente, ao holossoma por inteiro, ou seja, à totalidade dos veículos de manifestação da consciência. Culturologia: a cultura do 1 é pouco, 2 é bom e 3 é melhor ainda. Taxologia. Sob a ótica da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 9 categorias de abordagens máximas diversificadas em múltiplas linhas de experimentação: A. Sexologia: nas relações sexuais do casal íntimo. 1. Sexo diário. 2. Sexo máximo eventual: o posicionamento do esposo preguiçoso ou impotente, partidário do sexo semanal. 3. Sexo diário máximo. B. Intelectualidade: a interação cérebro-cerebelo no desempenho das tarefas do mentalsoma. 1. Operário: trabalho manual ou braçal, psicomotriz, cerebelar. 2. Intelectual: trabalho de intelecção ou de autodiscernimento. O posicionamento do estudioso esnobe abominando o trabalho manual. 3. Intelectual operário: por exemplo, o escritor (homem ou mulher) mais lúcido e competente, dedicado também, pessoalmente, à administração dos papéis, documentos e até à publicação dos próprios originais. C. Criatividade: nos processamentos dos trabalhos falados (conferências, debates, workshops) ou escritos (artigos, livros). 1. Leitura. 2. Autorreflexões: as elucubrações mentais, solilóquios e meditações filosóficas do pensador, homem ou mulher. O posicionamento míope do pensador pessimista Arthur Schopenhauer. 3. Leitura com autorreflexões: a autovivência teática na vida humana. D. Paraperceptibilidade: o enfoque às realidades fácticas e realidades parafácticas ou pararrealidades do Cosmos. 1. Intrafisicalidade. 2. Extrafisicalidade: a autoparapercuciência da paraprocedência pessoal. 3. Multidimensionalidade: mais ampla e cosmovisiológica. E. Interassistencialidade: a base indescartável da evolução das consciências. 1. Arco voltaico craniochacral. 2. Tenepes: a tarefa energética pessoal diária. 3. Ofiex: a culminação das técnicas energéticas à interassistência. F. Criticidade: a essência da Refutaciologia. 1. Autocrítica. 2. Heterocrítica: a contracrítica. 3. Omnicrítica: o emprego do princípio da descrença. G. Autodisponibilidade: o embasamento do voluntariado cosmoético. 1. Boa intenção. 2. Boa vontade. 3. Autodiscernimento: a essência do mentalsoma evoluído. H. Energeticidade: a chave da própria vida intrafísica. 1. Euforin: a euforia intrafísica. 2. Primener: a primavera energética. 3. Cipriene: o conjunto das possibilidades energéticas pessoais. I. Atividade: a estrutura de todo empreendedorismo. 1. Princípio: a iniciativa, o começo fácil. 2. Meio: a manutenção é mais difícil. 3. Fim: a acabativa, a apoteose ou o completismo. Ignorantismo. No universo da Holomaturologia, a técnica da abordagem máxima é desconhecida até por intelectuais consagrados, ao modo do pensador pessimista Arthur Schopenhauer (1788–1860), neste tópico de A Arte de Escrever, onde exalta a posição de quem pensa contra a condição do leitor dedicado: – “O excesso de leitura tira do espírito toda a elasticidade, da mesma maneira que uma pressão contínua tira a elasticidade de uma mola” (sic). “Os eruditos são aqueles que leram coisas em livros, mas os pensadores, os gênios, os fachos de luz e promotores da espécie humana são aqueles que as leram diretamente no livro do mundo”. Aqui, segundo a técnica da abordagem máxima, nasce a argumentação maior: – E quem leu as duas fontes, milhares de livros e prolongada autovivência, não é melhor ou ideal? VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a abordagem máxima, indicados para a expansão das investigações detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abordagem bioenergética: Energossomatologia; Neutro. 02. Abordagem consciencial: Experimentologia; Neutro. 03. Abordagem da antessala: Autexperimentologia; Neutro. 04. Abordagem extrafísica: Extrafisicologia; Neutro. 05. Acrobacia mentalsomática: Heuristicologia; Neutro. 06. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático. 07. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático. 08. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 09. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 10. Leitura correta: Cosmovisiologia; Homeostático. 11. Pico máximo da inteligência: Mentalsomatologia; Homeostático. 12. Técnica do bloco tridisciplinar: Parapedagogiologia; Neutro. A TÉCNICA DE ABORDAGEM MÁXIMA ÀS REALIDADES E PARARREALIDADES EXPANDE A HIPERACUIDADE, A LUCIDEZ E A COSMOVISÃO DAS CONSCINS, PROEXISTAS E PESQUISADORAS, HOMENS E MULHERES. Questionologia. Você já emprega a técnica da abordagem máxima com inteira autoconsciência? Desde quando? Bibliografia Específica: 1. Schopenhauer, Arthur; A Arte de Escrever (Uber Gelehrsamkeit und Gelehrte); trad. e pref. Pedro Sussekind; revisores Clóvis Victoria; & Jó Saldanha; 170 p.; 5 caps.; 1 biografia; 79 enus.; 1 ilus.; 20 refs.; br.; pocket; L & PM Pocket; Porto Alegre, RS; 2007; página 41.