Voluntariado Conscienciocêntrico Autorreeducativo

O voluntariado conscienciocêntrico autorreeducativo é a qualidade ou condição da atividade, não remunerada, realizada pela conscin lúcida, homem ou mulher, buscando o desenvolvimento consciencial evolutivo, através da prestação de serviço interassistencial, tarístico, cosmoético, com vínculo consciencial, nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).

Você, leitor ou leitora, já atua no voluntariado nas ICs de modo intercooperativo e autorreeducativo, capaz de gerar sinergismo grupal cosmoético? Desde quando?

      VOLUNTARIADO               CONSCIENCIOCÊNTRICO AUTORREEDUCATIVO
                                   (EXPERIMENTOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O voluntariado conscienciocêntrico autorreeducativo é a qualidade ou condição da atividade, não remunerada, realizada pela conscin lúcida, homem ou mulher, buscando o desenvolvimento consciencial evolutivo, através da prestação de serviço interassistencial, tarístico, cosmoético, com vínculo consciencial, nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs).
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. A palavra voluntário deriva do idioma Latim, voluntarius, “que age por vontade própria”. Surgiu no Século XV. O vocábulo voluntariado apareceu em 1899. O termo consciência procede também do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O primeiro elemento de composição cêntrico provém igualmente do idioma Latim, centrum, e este do idioma Grego, kéntron, “centro”. Apareceu, em cultismos da Terminologia Científica, no Século XVIII. O segundo elemento de composição auto vem do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O termo educação procede também do idioma Latim, educatio, “ação de criar, de nutrir; cultura; cultivo”, de educare, “criar (uma criança); nutrir; amamentar; cuidar; educar; instruir; ensinar”. Surgiu no Século XVII. A palavra reeducação apareceu no Século XX.
          Sinonimologia: 1. Voluntariado conscienciológico autorreeducativo. 2. Voluntariado tarístico parapsíquico autorreeducador. 3. Vínculo consciencial autorreducativo. 4. Voluntariado tarístico assistencial autorreeducativo.
          Neologia. As 4 expressões compostas voluntariado conscienciocêntrico autorreeducativo, voluntariado conscienciocêntrico autorreeducativo aquisitivo, voluntariado conscienciocêntrico autorreeducativo executivo e voluntariado conscienciocêntrico autorreeducativo distributivo são neologismos técnicos da Experimentologia.
          Antonimologia: 1. Voluntariado convencional. 2. Voluntariado repressor. 3. Voluntariado doutrinário.
          Estrangeirismologia: o Voluntarium; o Paravoluntarium; a open mind; o abandono do dolce far niente; o turning point evolutivo; o upgrade consciencial; o workaholism consciencial.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às prioridades evolutivas.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Autorreeducaciologia; a superação da pensenidade salvacionista; a desrepressão pensênica; a evitação dos contrapensenes velados; a superação do holopensene de competição; a higiene pensênica para manter a autodefesa energética; os conviviopensenes; a conviviopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os sinergopensenes; a sinergopensenidade; a importância das unidades conscienciocêntricas na manutenção do holopensene do Curso Intermissivo (CI).
          Fatologia: a autorreeducação pelo neoparadigma científico; a ruptura com o ignorantismo multidimensional; a imersão no voluntariado conscienciocêntrico sendo ferramenta de autorreeducação; a dedicação à Instituição Conscienciocêntrica; a adequação à especialidade da IC; o conhecimento do estatuto institucional; o egocentrismo compulsório; o posicionamento pessoal cosmoético perante o grupocarma; a mudança das autoperspectivas; o neopatamar da autobiografia; a recuperação de cons magnos; o ato de não banalizar o desconforto para a autopesquisa; a autexclusão cosmoética; a reintegração do retomador de tarefas; as recéxis e recins mais profundas; o aprofundamento da autavaliação conscienciométrica; a autavaliação comparando-se consigo mesmo; o ato de dar a volta por cima; o senso de responsabilidade no trabalho voluntário acima de egos, competições e melindres; as limitações pessoais dificultadoras dos auto e heterodesassédios; o posicionamento autodesassediador; o comedimento e foco na cooperatividade grupal para garantir trabalho harmônico com os voluntários; o desenvolvimento da liderança interassistencial lúcida; a reunião de acareação e mediação dos conflitos; a ouvidoria conscienciocêntrica; o incentivo ao epicentrismo dos colegas voluntários; a atenção à conscin bola da vez; a delegação da atividade conhecida, com responsabilidade e acompanhamento; o reconhecimento do potencial pessoal retributivo; a candidatura à docência conscienciológica; as recins necessárias ao autenfrentamento docente; a itinerância do curso pessoal e institucional; a materialização da autopesquisa; a apresentação dos artigos de autopesquisa nos seminários de pesquisa e nos congressos conscienciológicos; a positividade ambígua; a participação na Prova Geral da Conscienciologia; o Encontro Internacional Anual de Voluntários do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); a escrita de verbete para a Enciclopédia da Conscienciologia; o pioneirismo das ICs no desenvolvimento e aplicação dos recursos parapedagógicos e paradidáticos; o pioneirismo do IIPC na reeducação parapsíquica; a participação nas Tertúlias Conscienciológicas ministradas no Tertuliarium do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC), diárias, gratuitas e sem pré-requisitos; a responsabilidade individual autorreeducativa e autexemplarista na transformação do planeta-hospital em planeta-escola.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o autocompromisso com a paraprocedência; a autocoerência com o Curso Intermissivo; a assimiliação simpática (assim); a desassimilação simpática (desassim); o amparo extrafísico de função, sendo o potencializador pessoal do voluntário da IC; a mudança de amparo de função; o compromisso com os amparadores nas atividades do voluntariado; os insights promovidos pelos amparadores extrafísicos; as dificuldades recíprocas da comunicação interdimensional; a autorreeducação multidimensional nas interrelações parapedagógicas; a prática diária da tenepes; a Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a repercutibilidade multidimensional do voluntariado.


                                         III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo autevolutivo vontade inquebrantável–intencionalidade cosmoética–autorganização eficaz; o sinergismo vínculo proexológico–amizade interconsciencial; o sinergismo conscins proexistas entrosadas–consciexes amparadoras de função.
          Principiologia: o princípio da autorreeducação evolutiva; o princípio da descrença (PD); o princípio da perseverança pesquisística; o princípio da autodesassedialidade; o princípio javalínico do devagar e sempre; o princípio cosmoético de respeitar os limites conscienciais; o princípio de ninguém evoluir sem conviver com outras consciências.
          Codigologia: a qualificação e o emprego do código pessoal de Cosmoética (CPC) para desenvolver trafores e superar megatrafares; os códigos da autorreeducação; o código de convivialidade; o código grupal de Cosmoética (CGC); o autoparapsiquismo aperfeiçoando o código pessoal de Cosmoética.
          Teoriologia: a teoria da evolutividade em grupo; a teoria e a prática do autodidatismo parapsíquico ininterrupto.
          Tecnologia: a técnica da autobservação e registros diários; a técnica desdramatizadora do “ainda não era desta vez”; a técnica de autodesassédio: contar de 1000 para trás em outra língua associando ao EV; as técnicas da projetabilidade lúcida; a técnica da tenepes; as tecnologias e paratecnologias das vendas interassistenciais.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciocêntrico autorreeducativo; o voluntariado operacional; o voluntariado mentalsomático; as autocorrupções do voluntário desmotivado; o voluntariado conscienciológico certo, no lugar certo, na hora certa e junto às pessoas certas.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da proéxis (Proexarium); o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da autorganização.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Egocarmologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível da Assistenciologia.
          Efeitologia: os efeitos revitalizantes da Autodesassediologia; os efeitos improdutivos das ectopias afetivas; os efeitos do autorrevezamento na aceleração da recuperação de cons; os efeitos cosmoéticos da convivência diária junto ao grupo evolutivo; os efeitos da conscientização geopolítica grupal na convivência interassistencial.
          Neossinapsologia: as neossinapses dos cons magnos recuperados; as neossinapses necessárias às novas funções; a conquista das neossinapses evolutivas prioritárias; a criação coletiva de atmosfera pró-formação de neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo de autorreeducação e qualificação interassistencial; o ciclo de aproveitamento das potencialidades pessoais; o ciclo ininterrupto ensino-pesquisa; o ciclo alternante assistente-assistido; o ciclo autorrevezador amparando intrafísico–amparador extrafísico; o almejado ciclo proéxis-compléxis; o ciclo das realizações vontade-intenção-decisão-determinação.
          Enumerologia: o voluntariado teórico; o voluntariado prático; o voluntariado autoconsciente; o voluntariado mentalsomático; o voluntariado parapsíquico; o voluntariado recinológico; o voluntariado maxiproexista. A construção conjunta; o produto libertário; o aprendizado interassistencial; a recin grupal; a convivência cosmoética; o apoio mútuo; o trabalho sinérgico.
          Binomiologia: o binômio recéxis-recin; o binômio resiliência-exemplarismo; o binômio esforço-sucesso; o binômio empenho pesquisístico–autodesassédio mentalsomático; o binômio autodesassedialidade-interassistencialidade; o binômio varejismo consciencial–atacadismo consciencial.
          Interaciologia: a interação intencionalidade sadia–assistencialidade–amparo de função; a interação hábitos sadios–rotinas úteis; a interação vínculo-paravínculo; a interação autodidatismo contínuo–autoqualificação crescente.
          Crescendologia: o crescendo egoísmo-altruísmo; o crescendo repressão-desrepressão; o crescendo apego anticosmoético–desapego cosmoético; o crescendo paradigma convencional–paradigma consciencial; o crescendo assistido-assistente; o crescendo pusilanimidade–crise existencial–autenfrentamento–autossuperação.
          Trinomiologia: o trinômio autocrítica-autoincorruptibilidade-autorganização; o trinômio assimilação-assistência-desassimilação; o trinômio postura antiqueixa–desdramatização–superação do domínio subcerebral; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade.
          Polinomiologia: o polinômio autorreeducação física–autorreeducação bioenergética–autorreeducação emocional–autorreeducação intelectual–autorreeducação pensênica; o polinômio iniciativa–continuísmo–manutenção–acabativa assistencial; o polinômio autoposicionamento cosmoético–autodisponibilidade–amparabilidade–interassistencialidade; o polinômio voluntariado-autopesquisa-docência-tenepes-itinerância.
          Antagonismologia: o antagonismo Geopolítica estagnadora / Geopolítica reciclofílica; o antagonismo amizade ociosa / família consciencial; o antagonismo abertismo consciencial / fechadismo consciencial; o antagonismo inserção evolutiva / exclusão evolutiva; o antagonismo vontade de acertar / medo de errar.
          Paradoxologia: o paradoxo de a evolução individual somente existir em grupo; o paradoxo da domesticação mútua; o paradoxo do estresse positivo da crise de crescimento; o paradoxo evolutivo de caminhar no contrafluxo social para entrosar-se ao fluxo do Cosmos; o paradoxo evolutivo êxito de 1–êxito de todos; o paradoxo de o assistente ser o primeiro assistido.
          Politicologia: a conscienciocracia; a interassistenciocracia; a cosmoeticocracia; a voluntariocracia; a proexocracia; a meritocracia embasada no saldo da Ficha Evolutiva Pessoal.
          Legislogia: a lei do maior esforço pessoal interassistencial; a lei da interdependência consciencial; a lei do maior esforço aplicada ao autoparapsiquismo; a lei do maior esforço aplicada ao autodidatismo evolutivo.
          Filiologia: a autorreducaciofilia; a experimentofilia; a reciclofilia; a conscienciofilia; a pesquisofilia; a parapedagogiofilia; a evoluciofilia.
          Fobiologia: a autossuperação da assistenciofobia; a erradicação da sociofobia; a supressão do medo de errar; o travão da fobia à autexposição.
          Sindromologia: a superação da síndrome da pré-derrota; o descarte da síndrome da subestimação; a evitação da síndrome do porco espinho; a suplantação da síndrome de burnout; a anulação da síndrome do ostracismo; a eliminação do síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da autovitimização prejudicando a interassistência.
          Mitologia: o mito da possibilidade de autevolução sem autesforço; o mito da compatibilização absoluta entre consciências.
          Holotecologia: a voluntarioteca; a proexoteca; a parapsicoteca; a projecioteca; a assistencioteca; a cosmoeticoteca; a convivioteca.
          Interdisciplinologia: a Experimentologia; a Autoreeducaciologia; a Raciocinologia; a Autopesquisologia; a Recexologia; a Reciclologia; a Conscienciocentrologia; a Proexologia; a Interassistenciologia; a Tenepessologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin enciclopedista; o ser interassistencial; o ser desperto.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o parapedagogo; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a parapedagoga; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens voluntarius; o Homo sapiens conscientiophilicus; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens conscientiometricus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens autamparator.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: voluntariado conscienciocêntrico autorreeducativo aquisitivo = a condição do voluntário jejuno aprendiz da tares; voluntariado conscienciocêntrico autorreeducativo executivo = a condição do voluntário assistente profissional liderando as atividades grupais; voluntariado conscienciocêntrico autorreeducativo distributivo = a condição do voluntário assistente veterano publicando gescons verponológicas.
          Culturologia: a cultura do autodidatismo evolutivo além da escolaridade convencional na condição de semperaprendente; a cultura da multidimensionalidade vivenciada; a cultura do parapsiquismo cosmoético; a cultura patológica da autovitimização; a cultura do exemplarismo cosmoético.
          Potencializadores. No contexto da Traforologia, eis, na ordem alfabética, 30 características potencializadoras do trabalho no voluntariado, promovendo ganhos evolutivos para si e para as outras consciências:
          01. Antiprocrastinação: a agilização dos contextos, mesmo os aparentemente mais complexos, com vistas a enfrentar os desafios já, aqui e agora.
          02. Antiqueixa: a identificação das insignificâncias e minuciosidades desprezíveis a fim de acabar com queixumes primários e infantis.
          03. Assertividade: as tomadas de decisão mais rápidas e assertivas quanto às priorizações do melhor para a realização da proéxis pessoal.
          04. Autempreendedorismo: a aplicação do crescendo autopesquisa–multidimensionalidade–interassistencialidade–megaempreendimento evolutivo.
          05. Autocoerência: o reconhecimento dos reais valores pessoais e a revisão dos mesmos perante os princípios da Cosmoética e elaboração do CPC.
          06. Autoconfiança: a certeza íntima da autocompetência, sem se abalar.
          07. Autocriticidade: a compreensão maior dos mecanismos intraconscienciais irracionais, sustentadores das autocorrupções, autoconflitos e autassédios.
          08. Autodesassedialidade: a capacidade de redução dos conflitos íntimos, dos autassédios e consequentes heterassédios.
          09. Autodescrença: a autorreverificabilidade permanente quanto às autoconvicções dogmáticas.
          10. Autodeterminação: o emprego do trinômio vontade–posicionamento–esforço pessoal.
          11. Autodiscernimento: o juízo crítico quanto às escolhas pessoais mais maduras a partir da intencionalidade sadia.
          12. Autodisponibilidade: a proatividade e o espaço mental ocupado predominantemente com o trabalho, mantendo a divisão de atenção.
          13. Autonomia: o autogoverno na dedicação ao autoconhecimento.
          14. Autoparapsiquismo lúcido: a expansão do parapsiquismo maduro através dos extrapolacionismos patrocinados pelos amparadores.
          15. Autopesquisofilia: a dedicação, persistente e contínua, à autopesquisa.
          16. Autorganização: a valorização dos fluxos operacionais, definição de rotinas, competências e prazos necessários para o bom cumprimento dos trabalhos.
          17. Boa comunicabilidade: a habilidade em se articular na interlocução com empatia interassistencial, evitando fechadismo.
          18. Bom humor: a capacidade de manter o ambiente de trabalho energeticamente saudável e bem-humorado.
          19. Desdramatização: a saída da autovitimização, a partir da vivência da interassistencialidade e ampliação da cosmovisão.
          20. Egocídio cosmoético: a condição de concessões mútuas em favor do bem-estar do grupo, a partir da aplicação teática do CPC e CGC.
          21. Energossomaticidade: o domínio prático do EV no âmbito da Energossomática Interassistencial.
          22. Epicentrismo: o ato de saber dar significado ao trabalho e aglutinar pessoas.
          23. Homeostasia holossomática: a ampliação da autopercepção quanto à manifestação holossomática e maior responsabilidade na manutenção do equilíbrio do holossoma.
          24. Paraperceptibilidade: a percepção dos amparadores extrafísicos e lucidez maior quanto às iscagens, assins e desassins.
          25. Profilaxia: a organização das atividades com antecedência máxima, fazendo prevenção dos acidentes de percursos.
          26. Projetabilidade: a produção de autoprojeções conscientes planejadas adredemente.
          27. Reciclofilia: a vivência dos ciclos de recéxis e recins.
          28. Resiliência: a capacidade de adaptação e superação das adversidades.
          29. Sobrepairamento: o distanciamento inteligente e análise da realidade com hiperacuidade.
          30. Volição: a vontade fortalecida e qualificada pela intencionalidade cosmoética.
          Dificultadores. Segundo a Trafarologia, eis, na ordem alfabética, 18 dificultadores do voluntariado conscienciocêntrico autorreeducativo:
          01. Amadorismo: a falta de interesse pela autoqualificação profissional.
          02. Arrogância: a impaciência quanto às imaturidades dos compassageiros evolutivos.
          03. Autoboicote: a acomodação e menosprezo dos próprios trafores.
          04. Autovitimização: a dificuldade em lidar com as crises de crescimento.
          05. Descomprometimento: a falta de entendimento sobre o voluntariado da tares.
          07. Egoísmo: a prevalência das atitudes centradas nos próprios interesses.
          08. Falta de posicionamento: o murismo perante os valores convencionais, companhias ociosas e idiotismos culturais da Socin.
          09. Fechadismo: a sustentação do microuniverso intransitável.
          10. Infantilismo: o medo irracional próprio do egocentrismo infantil.
          11. Ingenuidade: as subjugações ao auto e heterassédio.
          12. Insinceridade: o estabelecimento de interrelações conscienciais superficiais, com predomínio da dissimulação e hipocrisia, minando a interassistencialidade avançada.
          13. Mecanismo de defesa do ego (MDE): a utilização de padrões de comportamentos automáticos.
          14. Melindre: a dificuldade em receber heterocríticas.
          15. Monovisão: a visão intrafísica das atividades.
          16. Orgulho: a relutância para admitir imaturidades pessoais e se esquivar da autexposição interassistencial.
          17. Procrastinação: a postergação dos autenfrentamentos necessários.
          18. Vaidade: a imodéstia ou crença irracional de ser megaespecial, maioral entre todos.
          Benefícios. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 8 benefícios evolutivos do voluntariado conscienciocêntrico autorreeducativo:
          1. Amparabilidade: o maior rapport com as consciexes amparadoras pelo princípio da afinidade cosmoética.
          2. Assistencialidade: a saída do assistencialismo (tacon apenas), geradora de dependência interconsciencial, promovendo a vivência da tares prioritária.
          3. Autencantoamento: a impulsão para o enfrentamento dos desconfortos íntimos frente às falhas e erros pessoais.
          4. Convivialidade: a convivência produtiva junto aos compassageiros evolutivos, ao invés das amizades ociosas.
          5. Evolutividade: o descortino mais amplo da própria evolução intraconsciencial, o desenvolvimento da inteligência evolutiva (IE) e consequente aceleração da História Pessoal.
          6. Proexidade: a identificação da própria proéxis, correção de percurso evolutivo e otimização do autorrevezamento multiexistencial.
          7. Recomposição grupal: a localização evolutiva de si próprio(a) no grupocarma e a identificação dos erros geradores da estagnação antievolutiva.
          8. Traforismo: a valorização dos trafores enquanto instrumentos de autossuperação dos trafares e o incentivo ao desenvolvimento de neotrafores.
          Oportunidade. Na companhia do amparador extrafísico de função nas atividades do voluntariado, é megatolice ocupar o espaço mental produzindo patopensenes autassediantes. O mais inteligente é manter a ortopensenidade e aproveitar a oportunidade para ampliar e intensificar os autotrafores, recepcionando com hiperacuidade os insights e inspirações úteis autorreeducativas.


                                                   VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o voluntariado conscienciocêntrico autorreeducativo, indicados para expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
            02. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático.
            03. Binômio resiliência-exemplarismo: Interassistenciologia; Homeostático.
            04. Bonde extrafísico: Maxiproexologia; Homeostático.
            05. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro.
            06. Crescendo das autossuperações: Crescendologia; Homeostático.
            07. Educação infinita: Reeducaciologia; Homeostático.
            08. Esclarecimento interpares: Interassistenciologia; Homeostático.
            09. Escola de cons: Parapedagogiologia; Homeostático.
            10. Gabarito assistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
            11. Intermissão mudancista: Intermissiologia; Homeostático.
            12. Neoperspectiva existencial: Neopensenologia; Homeostático.
            13. Princípio do posicionamento pessoal: Autodefinologia; Homeostático.
            14. Reeducação recíproca: Conviviologia; Homeostático.
            15. Venda interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático.
 O ENGAJAMENTO LÚCIDO E COSMOÉTICO NO VOLUNTARIADO CONSCIENCIOCÊNTRICO POTENCIALIZA A REEDUCAÇÃO CONSCIENCIAL, TARÍSTICA, INTERASSISTENCIAL
      E QUALIFICADORA DA FICHA EVOLUTIVA PESSOAL.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já atua no voluntariado nas ICs de modo intercooperativo e autorreeducativo, capaz de gerar sinergismo grupal cosmoético? Desde quando?
            Bibliografia Específica:
            1. Asaoka, Aparecida Keiko; Voluntariado da Conscienciologia: Um Caso de Autossuperação; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 10 enus.; 9 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguacu, PR; Janeiro-Março, 2010; páginas 130 a 139.
            2. Ginani, Giuliano; Divulgação e Venda sob Abordagem do Paradigma Consciencial; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 10; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 12 enus.; 3 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguacu, PR; Janeiro-Março, 2006; páginas 46 a 51.
            3. Oliveira, Nilse; Autoempreendedorismo no Voluntariado Conscienciológico; Artigo; Journal of Conscientiology; Revista; Trimestral; Vol. 15; N. 54-S; Anais do I Congresso Internacional de Empreendedorismo Evolutivo (I CIEEV) e da III Jornada de Administração Conscienciológica; 1 E-mail; 10 enus.; 1 microbiografia; 1 tab.; 7 técnicas; 13 refs.; International Academy of Consciousness (IAC); London; November, 2011; páginas 13 a 26.
            4. Thomaz, Fernanda; Posicionamento Desassediador no Trabalho Voluntário; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 10; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 20 enus.; 1 ilus.; 1 nota; 11 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2006; páginas 21 a 30.
                                                                                                                A. K. A.