A vítima fraterna é a conscin, homem ou mulher, em processo de perdoamento e reconciliação com os algozes do passado, podendo transformar-se em amparadora extrafísica dos mesmos no decorrer da alternância ressoma-dessoma.
Você, leitor ou leitora, mantém autempenho para ser vítima fraterna veterana? Vem aprimorando trafores nesse sentido?
VÍTIMA FRATERNA (PACIFISMOLOGIA) I. Conformática Definologia. A vítima fraterna é a conscin, homem ou mulher, em processo de perdoamento e reconciliação com os algozes do passado, podendo transformar-se em amparadora extrafísica dos mesmos no decorrer da alternância ressoma-dessoma. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo vítima vem do idioma Latim, victima, “vítima; homem ou animal que está para ser imolado”. Surgiu em 1572. A palavra fraterna procede do idioma Latim, fraternus, “de irmãos; fraternal; de primo coirmão; de parentes”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Vítima perdoadora. 2. Vítima cordial. 3. Vítima amadurecida. 4. Vítima assistencial. 5. Vítima amparadora. 7. Vítima exemplarista. Neologia. As 3 expressões compostas vítima fraterna, vítima fraterna iniciante e vítima fraterna veterana são neologismos técnicos da Pacifismologia. Antonimologia: 1. Vítima vingadora. 2. Vítima imperdoadora. 3. Vítima egoísta. 4. Vítima irascível. 5. Vítima odiosa. 6. Vítima abjeta. 7. Vítima servil. Estrangeirismologia: o upgrade da maturidade conviviológica; o maximum na reconciliação intergrupal; o continuum restaurativo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à megafraternidade. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular capaz de sintetizar o tema: – Sejamos imparcialmente fraternos. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Maxifraternologia; o holopensene pessoal harmonioso; o holopensene pessoal da interassistência: os ortopensenes; a ortopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade; os autopensenes; a autopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; a força do sen do pensene fraterno; o holopensene fraterno do grupo evolutivo conscienciológico; a retilinearidade pensênica da ex-vítima assistente; a pensenidade inegoica enquanto medida assistencial. Fatologia: o hábito do pré-perdão assistencial; o hábito de ver os trafores das consciências; o polianismo terapêutico; o posicionamento íntimo quanto à intencionalidade assistencial universalista; o fraternismo e a solidariedade atuando como base de renovação consciencial profunda; a mudança do temperamento; a disponibilidade intraconsciencial na assistência inegoica; o perdão sendo primeira ferramenta para a megacompreensão libertária; a dignidade da consciência perdoadora; o ato de saber esperar a viragem do megassediador; a maturidade evolutiva das reconciliações milenares; o respeito ao nível evolutivo e livre arbítrio das consciências perante as próprias escolhas evolutivas; a compreensão e valorização das singularidades conscienciais; a maturidade do reconhecimento das causas da vitimização; os atributos mentaissomáticos adquiridos e manifestados na conduta fraterna harmonizadora; a práxis fraterna sendo resultado das reflexões autocríticas; a violência inútil do sacrifício humano ou de animais em rituais religiosos; a substituição do comportamento de vítima pelo comportamento responsável; a omissão deficitária da vítima em não denunciar os maus tratos e prejuízos decorrentes; o jogo da autovitimização paralisando a vítima; os diversos tipos de comportamento causadores de acidentes; as leis não amparando as vítimas; o despreparo e o descaso das autoridades policiais no atendimento às vítimas; a vontade de perdoar; a justiça restaurativa; o autoimperdoamento sendo elemento motivador da responsabilidade pessoal perante os próprios atos e decisões; a pacificação antecipando os conflitos; a responsabilidade do algoz; o acerto grupocármico; a responsabilidade da vítima; a estigmatização do algoz sendo fator coadjuvante na reincidência; os sentimentos da vítima nem sempre levados em conta; as evocações dos mártires da História da Humanidade em festas comemorativas; o bode expiatório; os presídios em condições precárias e desumanas tornando-se escola do crime; a aceitação das limitações dos diversos níveis assistenciais; o ato de autocompreender-se; a difícil reintegração social do ex-presidiário; a resignação funcional; a perseverança técnica; o ato de perdoar a ignorância; a magnanimidade na condição de perdão completo. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o hábito de trabalhar as energias conscienciais dos chacras superiores da cabeça; o serviço dedicado e silencioso dos amparadores extrafísicos de função; a prática da tenepes diária no exercício de acolher vítimas e algozes; a ofiex acolhedora dos megassediadores, algozes do passado; o paravisual socorrista; a parautenticidade cosmoética franqueadora dos resgates extrafísicos; o paradisfarce do amparador; o paraconvite indeclinável, inarredável, indispensável e prioritário do Evoluciólogo frente ao ex-algoz, atual intermissivista, para atendimento aos cúmplices do passado a serem resgatados na Baratrosfera; a compulsoriedade da transmigração planetária enquanto recurso terapêutico; a maturidade parapsíquica para abordar as consciexes alteradas; a dinâmica das tarefas interassistenciais dos amparadores; os parapsicopensenes fraternos; o paraclima da afetividade racional acolhedora permitindo a aproximação da consciex atendida na psicosfera pessoal durante a tenepes. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo vítima fraterna–algoz arrependido; o sinergismo da reconciliação vítima-algoz; o sinergismo autodiscernimento cosmoético–acerto evolutivo; o sinergismo automaturidade-megafraternidade; o sinergismo força presencial–autoridade cosmoética. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da desassedialidade; o princípio da evolução interassistencial; o princípio da evolução grupal; o princípio da convivialidade interconsciencial; o princípio de ninguém perder ninguém; o princípio de cada qual responder pelos próprios atos. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) norteando o temperamento da vítima fraterna. Teoriologia: a teoria da reurbex; a teoria dos resgates na Baratrosfera; a teoria da evolução consciencial pelos autesforços; a teoria do curso grupocármico; a teoria de a consciência mudar quando está saturada dos erros; a teoria e prática da interassistência; a teoria da seriéxis. Tecnologia: as técnicas da convivialidade sadia; a técnica do pré-perdão assistencial multidimensional; a técnica de acolhimento do heteroconscienciograma; a técnica da assistência interconsciencial; o emprego da técnica do arco voltaico craniochacral; o domínio das paratécnicas interassistenciais; as técnicas de mediação de conflitos; a técnica de colocar-se no lugar do outro. Voluntariologia: o voluntariado na CCCI oportunizando reconciliações milenares. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico do Cosmograma. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Ofiexistas; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos; o Colégio Invisível da Policarmologia. Efeitologia: os efeitos atratores do holopensene fraterno; os efeitos autolibertadores da abdicação dos pedidos para si mesmo; o efeito da qualificação conviviológica no maximecanismo interassistencial; os efeitos harmoniosos do esclarecimento mútuo entre algoz e vítima; os efeitos patológicos da interprisão grupocármica verdugo-mártir; os efeitos evolutivos do vínculo reconciliador vítima–ex-algoz; os efeitos positivos da reintegração social do ex-prisioneiro; os efeitos percebidos do amadurecimento das conscins no planeta ao recepcionar número maior de consréus; os efeitos benéficos da reconciliação interconsciencial na intermissão refletindo-se na futura ressoma. Neossinapsologia: as neossinapses advindas do reajuste da bússola consciencial; as neossinapses nascidas do perdão; as neossinapses surgidas do esclarecimento mútuo; a aquisição das neossinapses renovadoras do ex-algoz; as neossinapses formadas a partir do acolhimento generoso, influindo nas mudanças intraconscienciais do ex-algoz; a paravivência teática do Curso Intermissivo (CI) calibrando ortotendências a partir das neossinapses obtidas; as neossinapses geradas no projetor-assistente em resgates extrafísicos refletindo em seu comportamento diuturno. Ciclologia: o ciclo da libertação dos ressentimentos; o fim do ciclo vítima-algoz; o esvaecimento do ciclo implacável das vinganças e retaliações; o ciclo da recomposição grupocármica; o ciclo periódico de atualizações das autoconvicções; o ciclo dos ressarcimentos. Binomiologia: o binômio desejos não atendidos–cobranças; o binômio vítima fraterna–algoz perdoado; o binômio doação-libertação; o binômio admiração-discordância; o binômio perdão–bom humor; o binômio cultivo do perdão antecipado–anteposição ao conflito; o binômio heteroperdão-policarmalidade; a função do binômio genética-paragenética; o binômio autorreflexões periódicas–recins permanentes. Interaciologia: a interação sabedoria da vítima–virada de mesa do algoz; a interação vontade de perdoar–autorretratação; a interação egocídio cosmoético–perdão mútuo; a interação laboral da ex-vítima e ex-algoz compassageiros evolutivos. Crescendologia: o crescendo autorreeducação emocional–megaceitação afetiva; o crescendo das realizações construtivas em conjunto; o crescendo reeducação autopensênica–retilinearidade pensênica; o crescendo de troca de experiências; o crescendo da troca de conhecimentos; o crescendo autoimperdoamento-megafraternismo; o crescendo mágoas recíprocas–respeito recíproco; o crescendo interprisão grupocármica–libertação consciencial. Trinomiologia: o trinômio alegria-alívio-congraçamento; o trinômio interlocução-intercompreensão-intercooperação; o trinômio mediação-ponderação-reconciliação; o trinômio renovação-tranquilidade-universalismo; o trinômio (trio) amparador extrafísico–vítima fraterna–algoz resgatado; o trinômio gratidão às heterocríticas construtivas–perdão às heterocríticas destrutivas–autocriticidade sadia. Polinomiologia: o polinômio reconhecimento do erro–retratação–restauração dos relacionamentos–fortalecimento do vínculo evolutivo. Antagonismologia: o antagonismo confraternização / contenda; o antagonismo reparação / punição; o antagonismo algoz arrependido / vítima imperdoadora; o antagonismo extremo maximizar o bem / minimizar o mal; o antagonismo acolhimento / punição. Paradoxologia: o paradoxo de a consciência poder ser algoz de si mesma; o paradoxo da superproteção tornar a vítima mais frágil; o paradoxo do ato de derramar sangue para vingar o sangue derramado; o paradoxo do soma incapacitado poder ser oportunidade evolutiva; o paradoxo da transmigração ser benefício evolutivo para a consciência transmigrada; o paradoxo de o algoz também ser vítima. Politicologia: a democracia; a meritocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia; a pacienciocracia; a conscienciocracia; a paradireitocracia. Legislogia: a lei da serialidade existencial; a lei do maior esforço; a lei da reeducação social; a lei de causa e efeito. Filiologia: a conviviofilia; a harmoniofilia; a conscienciofilia; a autopriorofilia; a experimentofilia; a pensenofilia; a maturofilia. Fobiologia: a anticriticofobia; a dogmafobia. Sindromologia: a síndrome de vitimização. Maniologia: a flagelomania; a riscomania. Holotecologia: a maturoteca; a convivioteca; a evolucioteca; a assistencioteca; a cognoscioteca; a consciencioterapeuticoteca; a criativoteca. Interdisciplinologia: a Pacifismologia; a Recexologia; a Autodeterminologia; a Perdologia; a Antivitimologia; a Holomaturologia; a Holoconviviologia; a Multidimensiologia; a Policarmologia; a Serenologia. IV. Perfilologia Elencologia: a vítima fraterna; a conscin lúcida; a conscin compreensiva; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin pacificadora; a conscin magnânima. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o intermissivista; o amparador intrafísico; o autodecisor; o atacadista consciencial; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o macrossômata; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o escritor; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o verbetólogo; o verbetógrafo; o tocador de obra; o voluntário; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a intermissivista; a amparadora intrafísica; a autodecisora; a atacadista consciencial; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a macrossômata; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexólogo; a reeducadora; a escritora; epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a verbetóloga; a verbetógrafa; a tocadora de obra; a voluntária; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens decidophilicus; o Homo sapiens lucidus; o Homo sapiens assistentiologus; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens affectuosus. V. Argumentologia Exemplologia: vítima fraterna iniciante = a conscin novata na aplicação teática dos princípios fraternos da reconciliação; vítima fraterna veterana = a conscin experiente em desassédio, resgatando os ex-algozes seculares. Culturologia: a cultura da ressocialização; a cultura da restauração; a cultura da convivialidade fraterna. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a vítima fraterna, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acolhimento assistencial extrafísico: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 02. Conscin do bem: Pacifismologia; Neutro. 03. Convívio compulsório: Grupocarmologia; Neutro. 04. Função amparadora: Amparologia; Homeostático. 05. Inseparabilidade grupocármica: Grupocarmologia; Neutro. 06. Olhar de fraternidade: Interassistenciologia; Homeostático. 07. Paciência incólume: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Paracriminologia: Parapatologia; Nosográfico. 09. Poder da fraternidade: Harmoniologia; Homeostático. 10. Polidez fraterna: Comunicologia; Homeostático. 11. Pré-perdão assistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Sementeira intrafísica: Autoproexologia; Homeostático. 13. Senso de fraternidade: Conviviologia; Homeostático. 14. Viragem assistido-assistente: Assistenciologia; Homeostático. 15. Viragem do megassediador: Terapeuticologia; Homeostático. A VÍTIMA FRATERNA CAMINHA EM DIREÇÃO À POLICARMALIDADE, ACOLHENDO E RECONCILIANDO-SE COM MAIOR NÚMERO POSSÍVEL DE CONSCIÊNCIAS, TORNANDO-AS COMPASSAGEIRAS EVOLUTIVAS IMPRESCINDÍVEIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, mantém autempenho para ser vítima fraterna veterana? Vem aprimorando trafores nesse sentido? Videografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Curso Evoluciólogos; DVD; 4 fotos; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 01.03.06. Bibliografia Específica: 1. Girard, Renée; A Violência e o Sagrado (La Violence et Sacrée); revisor Edgard de Assis Carvalho; trad. Martha Conceição Gambini; 410 p.; 11 caps.; 116 refs.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Paz e Terra; São Paulo, SP; 1998; páginas 12 a 35. 2. Resta, Eligio; O Direito Fraterno (Il Diritto Fratterno); colaboradora Roberta Nozari; pref. Eros Roberto Grau; revisor Alba Olmi; trad. Sandra Regina Martini Vial; 140 p.; 4 caps.; 21 x 14 cm; br.; EDUNISC; Santa Cruz do Sul, RS; 2004; páginas 19, 75 e 92. 3. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 806 a 862. 4. Zehr, Howard; Justiça Restaurativa (The Little Book of Restorative Justice); Série Da Reflexão à Ação; pref. Leoberto Brancher; revisor Lia Diskin; trad. Tônia Van Acker; 88 p.; 4 caps.; 8 enus.; 6 ilus.; 2 tabs.; 15 notas.; 1 anexo; 21 x 14 cm; br.; Palas Athena; São Paulo, SP, 2012; páginas 10, 13, 20 e 25 a 27. 5. Idem; Trocando as Lentes: Um Novo Foco sobre o Crime e a Jutiça (Changing Lenses – A New Focus for Crime and Justice); trad. Tônia Van Acker; 278 p.; 4 seções; 11 caps.; 4 tabs.; 1 ensaio bibliográfico a 3ª ed.; 1 posf. a 3ª ed.; 133 refs.; 4 apênds.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Palas Athena; São Paulo, SP, 2008, páginas 25, 143, 144, 174, 175, 190 e 191. I. F.