O primado das autoplanificações pacificadoras é a condição prioritária de emprego dos traços de personalidade sadios conquistados pela reciclagem do belicismo por meio da qualificação da intencionalidade, projetada e redirecionada aos serviços interassistenciais nas atividades do cotidiano por parte da consciência lúcida.
Você, leitor ou leitora, vem priorizando as autoplanificações pacificadoras nesta existência? Já considerou relevante refletir sobre o assunto?
PRIMADO DAS AUTOPLANIFICAÇÕES PACIFICADORAS (PACIFISMOLOGIA) I. Conformática Definologia. O primado das autoplanificações pacificadoras é a condição prioritária de emprego dos traços de personalidade sadios conquistados pela reciclagem do belicismo por meio da qualificação da intencionalidade, projetada e redirecionada aos serviços interassistenciais nas atividades do cotidiano por parte da consciência lúcida. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. A palavra primado vem do idioma Latim, primatus, “primeira ordem; preeminência; superioridade; excelência”. Surgiu no Século XIII. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O termo plano deriva do idioma Latim, planus, “plano; igual; chão; nivelado”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo pacificador provém igualmente do idioma Latim, pacificator, “pacificador”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Prioridade nas autoplanificações pacificadoras. 2. Primado do aprimoramento pacificador. 3. Prioridade na desbrutalização da conscin. Neologia. As 3 expressões compostas primado das autoplanificações pacificadoras, primado das autoplanificações básicas pacificadoras e primado das autoplanificações avançadas pacificadoras são neologismos técnicos da Pacifismologia. Antonimologia: 1. Despriorização da recin antibelicista. 2. Reincidência dos traços truculentos. Estrangeirismologia: o know-how da cultura da paz; o uso do background holomnemônico do paracérebro; o novo status quo aprimorado pela atualização do curriculum vitae assistencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao uso evolutivo do holossoma. Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – “A capacidade de dialogar e de trocar argumentos, em vez de acusações recíprocas acompanhadas de insultos, está na base de qualquer pacífica convivência democrática” (Norberto Bobbio, 1909–2004). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da pacificação íntima; o holopensene pessoal do autesclarecimento; a atenção contínua nas ações somáticas refletindo o pensene-padrão diário; os genopensenes; a genopensenidade apaziguadora; os retropensenes; a retropensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; a revisão de atitudes e pensenes belicistas antes considerados normais; a autopensenização fraterna; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os praxipensenes; a praxipensenidade; a autopensenização da concórdia ininterrupta; os pacipensenes; a pacipensenidade. Fatologia: o primado das autoplanificações pacificadoras; o emprego do autodiscernimento no uso do soma; o ato de preferir dar a mão ao invés de dar as costas; o abrir mão das discussões infindáveis; o diálogo; a troca de opiniões primando pela conciliação; a vitória na conquista das amizades duradouras; o amadurecimento em trocar argumentos ao invés de provocações ou insultos; o fato de o Planeta ser agressivo e as conscins necessitarem de instrumentos rústicos para viverem nele; o autengano do gesto heroico do suicida; o fato de a conscin estar constantemente usando armas brancas nos afazeres do cotidiano a exemplo de facas, tesouras e estiletes; o exemplarismo do uso da força socorrista pelo bombeiro; a autodesconstrução das atitudes brutas; a observação autorreeducativa do uso de pessoal treinado das forças armadas para combate às epidemias ao modo do ebola e dengue; a reciclagem do temperamento ditatorial; as autorreflexões a partir do uso dos aviões militares para distribuir alimentos; o fato de não fazer mais tempestade em copo de água; a troca da militância armada pelo esclarecimento; a atenção na linguagem corporal e coloquial; a boa educação acrescida da assistencialidade; a opção pela não-violência; o ato de recordar os bons momentos vividos para superar os conflitos; o aprendizado retrocognitivo; a oportunidade evolutiva ao renascer no Século XX de presenciar duas guerras mundiais e ver o início efetivo dos movimentos pacifistas; a evitação das discriminações sociais e racistas; a opção pela autocorreção com os julgamentos dos genocidas; a elaboração do dicionário de reconciliação incluindo vocabulário fraterno; a emocionalidade compreendida e domesticada; o aperto de mão entre chefes de nação selando acordos de paz; o expurgo da violência automimética; a perspectiva de apaziguamento planetário na vigência do Estado Mundial; a priorização do uso da inteligência evolutiva (IE). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as lembranças ontogênicas substituindo as paralembranças traumáticas; o campo interassistencial instalado pela prática diária da tenepes; a ofiex; o patrimônio inigualável da holomemória; a condição de minipeça humana do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a Central Extrafísica da Fraternidade (CEF); o início da reurbanização extrafísica (reurbex) confluindo para a pax universalis. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo dos exemplos cosmoéticos arrastantes; o sinergismo reciclagem-lucidez; o sinergismo automotivação evolutiva–autodisciplina perseverante. Principiologia: o princípio da autoconvivialidade sadia; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio de a evolução não dar saltos; o princípio de a evolução individual ser realizada em grupo; o princípio filosófico antigo da coragem para mudar o mutável, paciência para aceitar o imutável e sabedoria para diferenciar as duas condições; o princípio da autocatálise evolutiva; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença (PD). Codigologia: o código pessoal de generosidade; o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da evolução consciencial; a teoria da consciex reurbanizada; a teoria do amparo individual; a teoria do amparo grupal; a teoria da automimese bélica dispensável; a teática prioritária pacificadora; a teoria das autolibertações grupocármicas; a teoria da Paracerebrologia. Tecnologia: a técnica do diálogo e da diplomacia; a técnica conscienciométrica de identificação da autopensenidade padrão; a técnica da autodecisão em conviver em paz; a técnica de colocar-se no lugar do outro; a técnica da retrospectiva cosmoética; a técnica da alcova blindada. Voluntariologia: o serviço voluntário nas missões de resgate em catástrofes; o voluntariado na omunidade onsciencio gica osmo tica nternaciona (CCCI). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico Retrocognitarium; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico da Somatologia; o laboratório conscienciológico do Cosmograma. Colegiologia: o Colégio Invisível da Serenologia; o Colégio Invisível da Pacifismologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia. Efeitologia: o efeito autogratificante da conquista de períodos de relativa pacificação íntima; o efeito da alacridade ao experimentar o bem-estar do perdão; o efeito da impactoterapia silenciosa desconstruindo pensenes beligerantes; o efeito centrípeto grupocármico-egocármico; os efeitos extraordinários da ação fraterna; o efeito da longevidade intrafísica no amadurecimento da conscin; a autoconscientização quanto aos efeitos autevolutivos das cognições utilizadas interassistencialmente. Neossinapsologia: as neossinapses relativas à recuperação dos cons magnos; as neossinapses evoluídas prevalecendo sobre as retrossinapses belicistas; as neossinapses adquiridas com a aprendizagem das experiências insatisfatórias; o desenvolvimento das neossinapses da tolerância. Ciclologia: o ciclo contínuo da cultura das novas sinapses; o ciclo contínuo de sempre relevar as ofensas; o ciclo biológico infância–adolescência–meia-idade–maturidade; os estágios sucessivos do ciclo do desenvolvimento consciencial; o ciclo ascensão–queda dos poderios anticosmoéticos; o potencial para aprender mantido durante todo o ciclo etário humano; o ciclo belicismo-recin-autodiscernimento-pacifismo. Enumerologia: a ausência de pensamentos conflituosos; a ausência de autassedialidade; a ausência de emoções “mal paradas”; a ausência da heterassedialidade; a ausência da intoxicação energética; a ausência de bloqueios patológicos; a pacificação íntima. Binomiologia: o binômio serenidade-benignidade; o binômio pensar antes–agir depois; o binômio negociação–equilíbrio de força; o binômio Opciologia-Decidologia; o binômio compreensão-interação; o binômio conscin calma–ambiente calmo; o binômio admiração-discordância. Interaciologia: a interação benevolência-diálogo; a interação estar em paz consigo–estar em paz com os outros; a interação elogio do diálogo–elogio da benevolência; a interação prontidão-pacificação; a interação Pré-Intermissiologia–liderança interassistencial. Crescendologia: o crescendo oratória eufemista–argumentação verbacionista; o crescendo bravura indômita–coragem consciencial; o crescendo elmo de guerreiro–capacete de bombeiro; o crescendo olhos na caça–olhos no microscópio. Trinomiologia: o trinômio crise-crescimento-reerguimento; o trinômio equilíbrio-ponderação-imperturbabilidade; o trinômio Decidologia-Definologia-Determinologia; a tríade da erronia erro-engano-omissão; o trinômio bom caráter–convivialidade exemplar–força presencial enriquecedora. Polinomiologia: o polinômio solidariedade-generosidade-honestidade-evolutividade. Antagonismologia: o antagonismo comedimento / precipitação; o antagonismo autoflagelo / autesclarecimento; o antagonismo comunicação melíflua facciosa / comunicação universalista; o antagonismo medo-pânico / coragem-abnegação. Paradoxologia: o paradoxo da conscin inteligente, mas truculenta; o paradoxo de quanto mais pacificadora for a consciência, maior será a concessão ao grupo de assistidos; o paradoxo de a evolução das espécies ser competitiva e a consciência evoluir de maneira intercooperativa; o paradoxo de a consciência eterna necessitar do soma perecível para evoluir. Politicologia: a cosmoeticocracia; a evoluciocracia; a democracia pura; a política dos acordos de paz. Legislogia: a lei do maior esforço; a lei da interdependência consciencial; as leis regendo os direitos interconscienciais. Filiologia: a paciofilia; a assistenciofilia; a reurbanofilia; a conscienciofilia; a recinofilia; a pacienciofilia; a autodesassediofilia; a conviviofilia. Fobiologia: a neofobia. Sindromologia: a síndrome do bonzinho; a síndrome do herói; a síndrome da insegurança; a síndrome da autossantificação. Maniologia: a mania dos filmes de ação exibindo corpos teratológicos, a exemplo dos super heróis brutamontes; a mania do rock heavy metal; a mania das tatuagens; a hoplomania. Mitologia: o mito do bom selvagem. Holotecologia: a serenoteca; a pacificoteca; a reurbanoteca; a retrocognoteca; a cosmoeticoteca; a maturoteca; a somatoteca. Interdisciplinologia: a Pacifismologia; a Autocriticologia; a Recexologia; a Evoluciologia; a Cosmoeticologia; a Ortopensenologia; a Paraprofilaxia; a Holorressomatologia; a Holossomatologia; a Grupocarmologia; a Cronoevoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin pacificadora; a conscin transcendente; a conscin do bem. Masculinologia: o autodecisor; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o maxidissidente ideológico; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a autodecisora; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a maxidissidente ideológica; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens serenissimus; o Homo sapiens evolutiologicus. V. Argumentologia Exemplologia: primado das autoplanificações básicas pacificadoras = a opção prioritária de a conscin, homem ou mulher, usar o soma e o energossoma, com predomínio do laringochacra para mediar conflitos; primado das autoplanificações avançadas pacificadoras = a opção prioritária de a conscin, homem ou mulher, priorizar a escrita tarística, com predomínio do mentalsoma. Culturologia: a cultura da paz; a cultura da amizade; a cultura da fraternidade. Assistenciologia. Dentre outras profissões assistenciais, convergentes com o primado das autoplanificações pacificadoras, destacam-se as profissões de professor, médico e bombeiro, sendo facilitadoras da autorreeducação de traços belicistas. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o primado das autoplanificações pacificadoras, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antiviolência: Homeostaticologia; Homeostático. 02. Automutação: Recexologia; Homeostático. 03. Autopacificação tenepessista: Experimentologia; Homeostático. 04. Benignidade: Cosmoeticologia; Homeostático. 05. Código pessoal de generosidade: Paradireitologia; Homeostático. 06. Conduta desarmada: Pacifismologia; Homeostático. 07. Desbarbarização da Humanidade: Reeducaciologia; Homeostático. 08. Egocentrismo compulsório: Egologia; Neutro. 09. Lastro subumano: Evoluciologia; Nosográfico. 10. Opção pela correção: Opciologia; Homeostático. 11. Pacipensene: Paciologia; Homeostático. 12. Pax aeterna: Pacifismologia; Homeostático. 13. Périplo evolutivo: Evoluciologia; Neutro. 14. Reciclagem do temperamento: Temperamentologia; Homeostático. 15. Taxologia das retrocognições: Retrocogniciologia; Neutro. O PRIMADO DAS AUTOPLANIFICAÇÕES PACIFICADORAS REPRESENTA MARCO EVOLUTIVO RUMO À AUTOPACIFICAÇÃO, CONTRIBUINDO PARA A EFETIVAÇÃO DAS RECINS E PARA A REURBANIZAÇÃO DO PLANETA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, vem priorizando as autoplanificações pacificadoras nesta existência? Já considerou relevante refletir sobre o assunto? Bibliografia Específica: 1. Bobbio, Norberto; O Tempo da Memória (De Senectute e altri Scritti Autobiografici); pref. Celso Lafer; revisores Angela Catello Branco; & Roberto Facce; trad. Daniela Versiani; 206 p.; 2 seções; 18 caps.; 1 E-mail; 2 apênds.; ono.; 21 x 14 cm; br.; Editora Campus; Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 3, 6, 7, 10, 12 e 53. 2. Keeley, Lawrence H.; A Guerra antes da Civilização (O Mito do Bom Selvagem); int. Maurício G. Righi; revisoras Paula B. P. Mendes; et al.; trad. Fábio Faria; 398 p., 12 caps.; 1 E-mail; 5 fotos; 5 gráfs.; 5 ilus.; 23 tabs.; 1 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Realizações Editora; & Coleção Abertura Cultural; São Paulo, SP; 2011; páginas 99, 122, 137, 143 e 171. 3. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; página 97. I. F.