O visagismo é o conjunto de técnicas utilizadas para valorizar a imagem da conscin, homem ou mulher, empregando recursos estéticos de acordo com as características físicas e temperamentais, em consonância com os princípios da linguagem visual.
Você, leitor ou leitora, está lúcido(a) quanto à realidade da linguagem visual expressa pelo soma? Identifica as informações transmitidas pela imagem pessoal?
VISAGISMO (ESTETICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O visagismo é o conjunto de técnicas utilizadas para valorizar a imagem da conscin, homem ou mulher, empregando recursos estéticos de acordo com as características físicas e temperamentais, em consonância com os princípios da linguagem visual. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo visagismo deriva do idioma Francês, visagisme, “estudo do rosto e Arte de valorizar a beleza e suas características, através de técnicas estéticas, pela harmonia das linhas, cores e volume do penteado e maquilagem”. Apareceu em 1936. Sinonimologia: 1. Técnicas da equilibração aparência-temperamento 2. Técnicas valorizadoras da beleza. 3. Técnicas de valorização da aparência somática. 4. Técnicas de harmonização do confor somático. Neologia. As duas expressões compostas visagismo mínimo e visagismo máximo são neologismos técnicos da Esteticologia. Antonimologia: 1. Desleixo com o visual. 2. Descuidado com a imagem pessoal. 3. Desatenção ao visual pessoal. 4. Banalização da imagem pessoal. Estrangeirismologia: o look consciencial; a pleasant countenance; o enhancing energético; o highlight dos traços harmônicos; o upgrade da força presencial. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, principalmente do autodiscernimento quanto à visão. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Harmoniologia; o holopensene da valorização do autoconceito, da autoimagem e da autestima; os esteticopensenes; a esteticopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os assediopensenes; a assediopensenidade; o holopensene da depreciação da imagem pessoal; o holopensene da carência afetiva identificado na imagem corporal; o holopensene da falta de cultura refletido no visual da conscin; o holopensene infantil transparecido na face; o holopensene da linguagem visual. Fatologia: o visagismo; os autoquestionamentos gerados a partir da imagem corporal; a revelação da identidade intraconsciencial; a busca pelo visual harmônico; a inteligência evolutiva (IE) permeando a área da estética; a reparação da expressão desconfortável provocada pelas sobrancelhas desequilibradas; o desenvolvimento da capacidade perceptiva corporal, melhorando a autoconfiança; a capacidade de o cérebro interpretar símbolos; o ato de reeducar ao invés de medicar; a harmonia entre intenção, autoconhecimento e beleza; a imagem vista no espelho versus a imagem idealizada; a eliminação do estigma da imagem gorda ou magra, feia ou bonita; a evitação da autobservação sarcástica e assediadora; a renovação do guarda-roupa; a anulação do ponto cego da consciência a qual rejeita o próprio soma; a câmera posicionada na geladeira, estimulando o “sorriso japonês”, exercitando emoldurar simpatia facial; o exercício, em frente ao espelho, reproduzindo cenas conflituosas, desdramatizando e reformulando as emoções de críticas para com o soma; o desenvolvimento da coragem para assumir o percentual dismorfóbico; a ampliação assistencial compreendendo o outro pela leitura facial; o aprendizado da leitura nas entrelinhas; a descoberta temperamental predominante do interlocutor; a autaceitação sem cangas dos estereótipos sociais; a utilização da visão periférica na leitura facial; a resolução da autoimagem disfuncional; a correção da miopia e estigmatismo quanto à própria imagem causando insegurança; a autaceitação da própria imagem; a decodificação visual por linhas, cores e volume, utilizada pelo cérebro para diferenciar o belo do feio; o estímulo para a exteriorização da força presencial; a maquilagem definitiva ao modo de plástica reparadora; a autoimagem construída de acordo com os valores intraconscienciais; a careca imponente e autafirmadora; o nariz infantil do palhaço; a terceirização da construção da autoimagem; o equilíbrio entre tom de voz e expressão facial; o enfrentamento do preconceito em ser belo ou feio; o acolhimento ao doente de imagem debilitada; a capacidade de olhar, enxergando além da imagem; a assistência no olhar fraterno, enxergando a consciência; o cultivo do sorriso como sendo ingresso de entrada no Holociclo; a transposição da emoção instintiva estética do estilo pessoal, para a emoção lógica evolutiva e assistencial. Parafatologia: a linguagem visual qualificando as leituras energéticas; a iscagem lúcida durante a leitura corporal; o exercício da mobilização básica de energias (MBE); o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a tenepes; a promoção da parapsicosfera harmônica, pela aceitação da imagem pessoal; a linguagem visual reforçando a criatividade técnica voltada à parassistencialidade; a paraimagem do psicossoma; a paratransfiguração; o apego inconsciente à autoimagen criada em vidas passadas; a atualização da autoimagem fixada na holomemória; o exercício da clarividência facial; a hipótese de a ausência de conflitos com a autoimagem em ressomas anteriores favorecer o visual atual; o exercício do visagismo intrafísico aprimorando a leitura do paravisual na projeção lúcida (PL); a paracomatose transfiguradora do paravisual; o movimento evolutivo parapsíquico, decodificando símbolos na autoimagem além do cérebro. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo imagem somática–temperamento; o sinergismo autaceitação-autolibertação; o sinergismo expressão-simpatia; o sinergismo beleza-harmonia; o sinergismo linguagem visual–percepção energética. Principiologia: o princípio da construção da identidade através da imagem; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio do poder da consciência sobre o holossoma; o princípio da autopesquisa através da leitura facial; o princípio das prioridades evolutivas. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC), transmitido pela imagem; o código pessoal de Cosmoética qualificando a autoimagem; o código dos valores conscienciais renovados; o código grupal de Cosmoética (CGC) aplicado na assistência no dia a dia. Teoriologia: a teoria da percepção da forma; a teoria e a prática da tares pelo visagismo; a teoria da linguagem visual; a teoria do cérebro decodificador da imagem; a teoria da Holossomatologia. Tecnologia: a técnica da construção da autoimagem próxima à identidade intraconsciencial; a técnica de projeção da imagem facial do alcoolista após dez anos de vício; a técnica de viver bem com a imagem; a técnica da equilibração facial; as técnicas da assim e desassim na leitura facial; a técnica da aceitação do soma como sendo veículo otimizado para a evolução. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da Comunicologia; o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Ginossomatologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Esteticologia; o Colégio Invisível da Somatologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Parapsicotécnica; o Colégio Invisível da Autorretrocogniciologia; o Colégio Invisível da Seriexologia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia. Efeitologia: os efeitos da autopacificação dos conflitos com a autoimagem; os efeitos da autoimagem sobre a evolução autoconsciente; os efeitos benéficos da plástica reparadora; os efeitos da saúde sobre a autoimagem; os efeitos das reciclagens intraconscienciais sobre a imagem pessoal. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pela evitação lúcida das posturas antagônicas à imagem pessoal; as neossinapses desencadeadas pela desdramatização da imagem; as neossinapses adquiridas pela reciclagem da linguagem corporal; as neossinapses favorecidas pela qualificação das energias dirigidas às gescons. Ciclologia: o ciclo evolutivo construir-desconstruir-reconstruir aplicado à autoimagem; o ciclo vontade-decisão-organização do autoconhecimento pela imagem; o ciclo dessoma-intermissão-ressoma; o ciclo autoperceptivo da imagem somática-psicossomática-energossomática-mentalsomática. Enumerologia: o visual assistencial; o visual assediador; o visual conciliador; o visual pacificador; o visual estigmatizador; o visual arrongante; o visual deprimido. Binomiologia: o binômio visual-paravisual; o binômio verbal-visual; o binômio forma-função; o binômio verbação-expressão; o binômio assimetria-simetria; o binômio psicosfera energética–aparência física; o binômio harmonia física–harmonia pensênica. Interaciologia: a interação imagem superficial–imagem autêntica; a interação imagem-paraimagem; a interação soma–expressão corporal; a interação soma-psicossoma; a interação autestima-autoimagem; a interação estética-conforto; a interação beleza holossomática–força presencial; a interação recin intrafísica–recin extrafisica. Crescendologia: o crescendo autoimagem idealizada–autoimagem real; o crescendo defectividade somática–beleza consciencial; o crescendo autoconceito negativo–autestima. Trinomiologia: o trinômio autoimagem-comunicabilidade-parapsiquísmo; o trinômio higidez pensênica–homeostase energética–fisionomia serena. Polinomiologia: o polinômio soma-temperamento-expressão-imagem; o polinômio imagem impressiva–charme–simpatia–força presencial; o polinômio postura antipática–arrogância–ignorância–egocentrismo–orgulho; o polinômio equilíbrio-determinação-segurança-serenidade revelados na postura da conscin assistente; o polinômio maquilagem-acessórios-roupas-sapatos adequados a cada ocasião. Antagonismologia: o antagonismo visual autestigmatizado / visual sereno; o antagonismo autorrejeição somática / aceitação do próprio soma; o antagonismo ignorância da linguagem visual / compreensão da sinalética somática. Paradoxologia: o paradoxo de a imagem mostrar além das aparências; o paradoxo do sorriso enganador; o paradoxo de a imagem agradável poder assediar. Politicologia: a politicagem manipulando a imagem para ganhar votos; a belicocracia; a aristocracia; a monarquia; a religiocracia. Filiologia: a parapsicofilia; a energofilia; a somatofilia; a conscienciofilia; a morfofilia; a esteticofilia; a helenofilia; a tecnofilia; a reeducaciofilia. Fobiologia: a dismorfofobia; a criticofobia; a reciclofobia; a reeducaciofobia; a interaciofobia; decidofobia; a conscienciofobia. Sindromologia: a síndrome da bulimia; a síndrome da anorexia; a prevenção da síndrome do desviacionismo; a evitação da síndrome da despriorização consciencial; a superação da síndrome da desarmonia corporal; a síndrome da mesmice mantendo a autoimagem inalterada. Maniologia: a tabacomania; a alcoolomania; a toxicomania; a mania de tercerizar as escolhas na construção da imagem. Mitologia: o mito da juventude eterna; o mito da imortalidade do soma; o mito do corpo perfeito; o mito de a beleza ser apenas superficial; o mito de a beleza ser esnobe. Holotecologia: a somatoteca; a tecnoteca; a traforoteca; a comunicoteca; a recinoteca; a socioteca; a assistencioteca. Interdisciplinologia: a Esteticologia; a Fisiologia; a Dermatologia; a Psicologia; a Projeciologia; a Semiologia; a Comunicologia; a Conviviologia; a Grupocarmologia; a Interassistenciologia; a Autopensenologia; a Etologia; a Sociologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o visagista; o cabeleireiro; o consultor de moda; o esteticista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a visagista; a cabeleireira; a consultora de moda; a esteticista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens somaticus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens semperaprendens; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens perquisitor. V. Argumentologia Exemplologia: visagismo mínimo = o utilizado para melhorar a expressão visual da conscin, objetivando facilitar a convivialidade interpessoal cotidiana; visagimo máximo = a busca intencional pela expressão imagética de equilíbrio entre os veículos holossomáticos, visando aumentar a força presencial necessária aos trabalhos assistenciais. Culturologia: a cultura do desembaraço evolutivo; a cultura da Homeostaticologia; a cultura da autorganização consciencial. Parapatologia. Segundo a Etologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 9 condições disfuncionais da conscin, passíveis de serem corrigidas pela aplicação das técnicas do visagismo: 1. Anacronia: o visual de adolescente mantido após a idade adulta. 2. Assimetria: o desequilíbrio na geometria corporal. 3. Autagressão: a tatuagem e o piercing do rebelde sem causa. 4. Careta: as rugas de expressão denunciadoras da falta de higiene pensênica. 5. Carolice: a imagem de santarrão ou santarrona. 6. Excesso: o exagero dos penduricalhos e acessórios, carregando a psicosfera; a maquilagem carregada. 7. Falsidade: o sorriso de político, amarelo ou franco, utilizado ao modo de moeda de troca corruptora. 8. Mascaramento: a fisionomia antipática; a face chorona; a máscara autoritária; a “cara de paisagem”; o semblante de viuvez. 9. Mau-tom: a sensualidade na delegada; a sedução na médica; a maquilagem na criança. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o visagismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens: 01. Apreensão estética: Percucienciologia; Neutro. 02. Autexpressão: Comunicologia; Neutro. 03. Beleza: Psicossomatologia; Neutro. 04. Bem-estar: Homeostaticologia; Homeostático. 05. Couraça holossomática: Parapatologia; Nosográfico. 06. Dismorfofobia: Parapatologia; Nosográfico. 07. Encolhimento consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 08. Estratégia de enfrentamento: Etologia; Neutro. 09. Força presencial: Intrafisicologia; Neutro. 10. Identificação do padrão: Holopesquisologia; Neutro. 11. Ilusão da regularidade: Autocogniciologia; Neutro. 12. Imitação individual: Conviviologia; Neutro. 13. Incompatibilidade intersomática: Somatologia; Neutro. 14. Resgate da autestima: Holomaturologia; Homeostático. 15. Soma: Somatologia; Neutro. O VISAGISMO ATUA NO MELHORAMENTO DA COMUNICABILIDADE NÃO VERBAL DA CONSCIN, PELA ESTIMULAÇÃO DA CRIATIVIDADE, DA IMAGINAÇÃO E DA SENSIBILIDADE, EXPRESSAS POR MEIO DA LINGUAGEM VISUAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, está lúcido(a) quanto à realidade da linguagem visual expressa pelo soma? Identifica as informações transmitidas pela imagem pessoal? Bibliografia Específica: 1. Hallawell, Philip; Visagismo Integrado: Identidade, Estilo e Beleza; apres. Oswaldo Alcântara; revisores Marcondes de Souza; Fátima de Carvalho; & Luiza Elena Luchini; 286 p.; 15 partes; 8 seções; 280 caps.; 10 diagramas; 1 E-mail; 70 fotos; 26 ilus.; 3 websites; epíl.; 69 filmes; 67 refs.; 3 webgrafias; alf.; 21 x 16 cm; br.; sob.; 2 a reimp.; Senac; São Paulo, SP; Julho, 2011; páginas 22 a 28, 155 a 157, 168 e 171. 2. Maciel, Luci Fagundes; Beleza Leve; 120 p.; 3 partes; 33 seções; 31 caps.; 3 citações; 3 websites; epíl.; 30 filmes; 30 refs.; 34 webgrafias; alf.; 20 x 14 cm; br.; 2 a Ed.; Virtual Books Ltda; Pará de Minas, MG; Setembro, 2014; páginas 22 a 26, 66 a 69, 88, 112 e 114. 3. Rogick, Flávia; Consciência Centrada na Assistência; revisores Djalma Fonseca; Eucárdio Derosso; Tiago Ornellas; & Ninarosa Manfroi; 300 p.; 4 partes; 38 seções; 34 subseções; 34 caps.; epíl.; 59 refs.; alf.; 24 x 16 cm; br.; 1a imp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; páginas 36, 37, 56, 68, 123 a 125, 156 a 158, 231 e 256. L. F. M.