O epicon lúcido é o epicentro consciencial, a conscin-chave, homem ou mulher, autoconstituída qual eixo fulcral de lucidez, minipeça de Maximecanismo Multidimensional Interassistencial, cosmoético, através da autoconsciencialidade avançada ou, por exemplo, do desenvolvimento ativo da oficina extrafísica (ofiex) dentro do tenepessismo.
Você já se considera epicentro consciencial lúcido? Quais os resultados evolutivos do epicentrismo consciencial para você?
EPICON LÚCIDO (EVOLUCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O epicon lúcido é o epicentro consciencial, a conscin-chave, homem ou mulher, autoconstituída qual eixo fulcral de lucidez, minipeça de Maximecanismo Multidimensional Interassistencial, cosmoético, através da autoconsciencialidade avançada ou, por exemplo, do desenvolvimento ativo da oficina extrafísica (ofiex) dentro do tenepessismo. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo epi vem do idioma Grego, epi, “em cima; muito perto; depois; a seguir; além de; sobre; em cima de; em; no meio de; segundo; conforme a; por; em vista de; com respeito a; ao alcance de; no poder de”. O elemento de composição centro procede também do idioma Grego, kéntron, “centro”. Apareceu na Terminologia científica no Século XVIII. O termo consciência deriva do idioma Latim, conscientia, “conhecimento de alguma coisa comum a muitas pessoas; conhecimento; consciência; senso íntimo”, e este do verbo conscire, “ter conhecimento de”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo lúcido provém também do idioma Latim, lucidus, “luminoso; luzente; radioso; nítido; claro; evidente; manifesto”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Co-epicon lúcido; superepicon. 2. Conscin omninterativa. 3. Acoplamentista. 4. Tenepessista veterano. 5. Macrossômata. 6. Moratorista a maior. 7. Pião consciencial. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 5 cognatos (neologismos) derivados do vocábulo epicon: co-epicon; Epiconologia; epiconologista; maxiepicon; miniepicon. Neologia. O vocábulo epicon e as 3 expressões compostas epicon lúcido, miniepicon lúcido e maxiepicon lúcido são neologismos técnicos da Evoluciologia. Antonimologia: 1. Antiepicon; conscin trancada; robô existencial. 2. Evoluciólogo. 3. Conscienciólogo. 4. Ser desperto. 5. Semiconsciex. 6. Teleguiado autocrítico. 7. Serenão. 8. Consciex Livre (CL). Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, especificamente do autodiscernimento proexológico. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do epicentrismo evolutivo; o abertismo autopensênico. Fatologia: o epicentrismo consciencial lúcido; a força presencial; o interesse pela interassistencialidade; o autodesempenho calculado cosmoeticamente; a memória dividida; o acolhimento fraterno; o congraçamento permanente; as perspectivas ideativas metódicas; o centro dos epicons; a estilística do apuro da força presencial do epicon, homem ou mulher. Parafatologia: a multidimensionalidade pessoal; a desinibição extrafísica. III. Detalhismo Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia. Enumerologia: epicentrismo lúcido de ECs; epicentrismo lúcido de parapsiquismo; epicentrismo lúcido de Cosmoética; epicentrismo lúcido de priorização; epicentrismo lúcido de proéxis; epicentrismo lúcido de interassistencialidade; epicentrismo lúcido de Evoluciologia. Holotecologia: a epicentroteca; a cosmoeticoteca; a assistencioteca; a energeticoteca; a potencioteca; a consciencioterapeuticoteca; a teaticoteca. Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Perfilologia; a Caracterologia; a Conscienciometrologia; a Tipologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Parapercepciologia; a Autodiscernimentologia; a Autopriorologia. IV. Perfilologia Elencologia: a personalidade epicêntrica lúcida. Masculinologia: o epicon lúcido; o epicon itinerante; o epiconologista. Femininologia: a epicon lúcida; a epicon itinerante; a epiconologista. Hominologia: o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens aequilibriologus; o Homo sapiens euthymicus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens catalyticus; o Homo sapiens invulgaris; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens felix. V. Argumentologia Exemplologia: miniepicon lúcido = o responsável, homem ou mulher, pelo Curso Acoplamentarium do CEAEC; maxiepicon lúcido = o tenepessista, homem ou mulher, com ofiex funcionante. Caracterologia. Pela ótica da Parapercepciologia, eis, na ordem alfabética dos assuntos, 100 princípios teáticos, embasadores da filosofia do epicentrismo consciencial autoconsciente, ou os traços do perfil real do epicon lúcido, homem ou mulher, úteis principalmente aos inversores existenciais, ou a quem objetiva, em tempo oportuno, alcançar a condição da desperticidade vivida, ainda nesta experiência intrafísica (lifetime): 01. Acaso. Nenhum acaso dinamiza a evolução consciencial. As sincronicidades no Cosmos assentam-se na lei de causa e efeito, ação e reação, partida e desenvolvimento. Toda melhoria pessoal, privativa e subjetiva tem início na autopensenidade cosmoética. 02. Acerto. Há 3 passos para a vitória do acerto: primeiro, aceitar o fracasso do erro; segundo, aprender com o fato, a experiência; e terceiro, ir à frente, sem repetir o desacerto ou a omissão deficitária. 03. Adiamentos. Quem passa a vida humana fazendo adiamentos, já dessomou e não sabe. Somente vai saber do fato através da melin ou da melex. 04. Adolescência. Os pré-adolescentes, adolescentes e pós-adolescentes precisam dos pais, ou responsáveis, e esses precisam também dos jovens. A criação e formação educacional da prole somente se encerram, no mínimo, no período da adultidade. 05. Afeição. A afeição e a inspiração provocadas pelas outras pessoas não nos fazem conscins idênticas ou almas gêmeas dessas pessoas, contudo, nos aproximam e nos tornam mais parecidos no caminho da megafraternidade. 06. Alegria. A alegria sincera, motivada pelo trabalho útil, consegue iluminar o dia mais penumbrento dos circunstantes. 07. Amuo. A mágoa, a irritação, o mau humor, a birra, o amuo e o embezerramento, obviamente, não são os melhores exemplos para ninguém em qualquer contexto. 08. Aprendizagem. Há ainda, nesta dimensão, profunda falta de acesso parapsíquico, individual e coletivo, à multidimensionalidade. As pessoas aprendem, ainda, mais horizontalmente com as conscins e não verticalmente com as consciexes mais evoluídas. 09. Aproveitamento. Mesmo pesquisando o tema abstrato da consciência, ninguém perde ao aproveitar a objetividade do tempo bonito, do ar puro e da claridade do dia. 10. Assistencialidade. A assistencialidade interconsciencial é o primeiro princípio da primeira página do manual do mestre-escola competente no mundo inteiro. 11. Atenção. O candidato ou candidata à condição de assistido no nível mais desagradável é, provavelmente, o mais necessitado da atenção do assistente, na maioria das circunstâncias. 12. Autenticidade. A autenticidade é a essência do exemplarismo em geral. Toda representação, mesmo quando exceção didática e necessária, é secundária e não deve ampliar as falsidades humanas. 13. Autocoerência. O alinhamento cosmoético dos pontos de vista é o primeiro passo para a autocoerência e a homeostase do holossoma. 14. Autoconsciência. Importa à pessoa viver cônscia do fato de a condição da desperticidade não acontecer acidentalmente. Somente o ser autoconsciente faz-se desperto. 15. Autodiscernimento. Não há nenhum mal se você faz do autodiscernimento o apriorismo como rotina, evidentemente, o bom apriorismo, e não a apriorismose. O autodiscernimento a posteriori ainda pode expressar a patologia do trinômio erro-falsidade-injustiça. O autodiscernimento a priori importa mais. 16. Autopensenização. A autopensenização é trabalho desgastante, em silêncio, das energias da conscin. O fato mais comum é o emprego das energias conscienciais (ECs), sem gerar nenhum fruto evolutivo, dentro do universo das perdas pessoais. 17. Calculismo. Até a maior manifestação autopensênica, hoje superespontânea, teve início com o calculismo da autorganização, na melhoria dos hábitos repetitivos, até alcançar a intimidade da natureza do microuniverso consciencial. 18. Carreira. Há pré-serenões medíocres. Há conscins iscas inconscientes medíocres. Há inversores existenciais medíocres. Há tenepessistas medíocres. Há projetores conscientes medíocres. Há epicons lúcidos medíocres. Contudo, a carreira do ser desperto, autoconsciente, assistencial, jamais será medíocre. 19. Concentração. O impacto das intempéries ou as alterações extremas do tempo afetam a concentração mental das pessoas. Saibamos empregar atenuantes, descontar e entender com indulgência os deficits mentais, os lapsos mnemônicos (lapsus memoriae, hipomnésia) e os vácuos pensênicos (brancos) dos outros. 20. Consciência. Apesar da vida intrafísica no corpo humano hormonizado, cada pessoa pode aprender a pesquisar a consciência complexa harmonizada. 21. Constructos. Os constructos pessoais são nutrientes do mentalsoma poderosos se comparados ao oxigênio puro, ao alimento selecionado, à bebida sadia e à emoção elevada. 22. Contágios. Vive-se na Terra, de modo inarredável, no imenso universo dos contágios. Quais e quantos contágios você patrocina? A grandeza da conscin lúcida bem-sucedida contagia até os animais subumanos, no entanto, a mediocridade faz o mesmo. 23. Contatos. Os Colégios Invisíveis, de todas as naturezas, mais produtivos à evolução das verpons das pessoas, assentam-se nos contatos informais diretos com colegas de auto e heteropesquisas da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI). 24. Conteúdo. Nas pesquisas conscienciais, a forma, o contorno, a embalagem e o aparato somente devem ser considerados depois do conteúdo-argumento, da substância, do núcleo pontual ou do megafoco. 25. Conversa. Quem investiga as verdades relativas de ponta, encontra lição a toda hora, até na conversa amigável e espontânea, tendo início aparentemente sem sentido. 26. Convicção. Nas manifestações pensênicas lúcidas, à conscin urge demonstrar a própria convicção, sem decidofobia, incertezas ou súplicas. O inteligente é, em nenhum contexto, negociar ou trocar a verdade pela meia-verdade. 27. Degelo. Busquemos quebrar o gelo entre as pessoas do círculo de relações sociais. Quem olha comprido ou ronda de longe, em geral, quer conversar, desabafar frustrações e até se instruir. 28. Desacompanhamento. Vale não esperar o acompanhamento do amparador extrafísico nas próprias posturas antiprofissionais, antiassistenciais ou anticosmoéticas. Neste ponto, qualquer conscin seguirá sempre só ou junto a assediadores interconscienciais intra e extrafísicos. 29. Dificuldade. Prever o futuro é fácil, pois o presente já é o futuro. Difícil é fazer o presente-futuro melhor ou a integração do polinômio tudo–simultaneamente–aqui–agora. A invexoteca e a recexoteca ajudam. 30. Dinâmica. Somente quem auxilia na dinâmica da aprendizagem dos outros, facilita a consecução da própria maxiproéxis dentro do grupo evolutivo. 31. Duplicatas. O mais prático é manter duplicatas de dicionários e livros técnicos em cada local diferente de estudo e pesquisa. A autorganização livre não é esbanjamento e evidencia lucidez. 32. Ensino. O ensino pessoal é ininterrupto e onipresente pelo exemplarismo. A sala de aula real é o cenário terrestre e extrafísico. O corpo discente é constituído sempre de conscins e consciexes. Somos todos professores e alunos na Megaescola Terrestre. 33. Equanimidade. O elogio pode ser estímulo e motivação, mas precisa ser equânime, ou seja: alcançar cada colega evolutivo de modo democrático. 34. Especialista. Urge identificarmos os limites do conhecimento pessoal. Se não sabemos tudo, vale apelar para o especialista, o expert da área. Tal técnico existe por este motivo. 35. Estímulos. O aumento dos estímulos diários sobre as pessoas, gerado pela aceleração da História Humana e a explosão demográfica, exige maior atenção aos detalhes da assistencialidade interconsciencial. 36. Estratégias. Criatividade significa educação alternativa. Os fatos mudam as estratégias e orientam as investigações enriquecedoras. O trinômio pesquisa-ordenação-enumeração, com autoconsciência, prossegue no intervalo das aulas e depois dos debates. 37. Evolução. Pelos princípios da Experimentologia, no jogo continuado da evolução da consciência, as vitórias cosmoéticas são as únicas prioritárias a partir do complexo trinômio autopesquisas-heteropesquisas-multipesquisas. 38. Exemplarismo. Poderosa ferramenta de ensino do professor ou professora é a Filosofia do exemplarismo pessoal. A sala de aula pode ser a ribalta de teorias, técnicas e terapias ou de engodos, embustes e esbulhos. 39. Expansão. A pesquisa moderna e avançada do pesquisador autodidata, independente, homem ou mulher, não significa isolamento. Os Colégios Invisíveis expandem-se sem freio pela Internet. 40. Extrapesquisas. As atividades extrapesquisas cosmoéticas em vez de rivais, são aliadas e potencializadoras das auto e heteropesquisas conscienciais. 41. Governo. A conscin há de ser, racionalmente, bom cidadão e boa cidadã, sem culpar o governo pelos problemas pessoais enfrentados por si própria. Nenhuma realização ou omissão dos legisladores e executivos do Estado tornarão a consciência melhor perante a Evoluciologia, sempre individualíssima, dependente da recin, do autodesempenho ou do próprio esforço. 42. Grupalidade. Toda assistência interconsciencial, assim como toda evolução consciencial, a rigor, são grupais. Na interassistencialidade cosmoética correta, as pessoas responsáveis pelo atendimento também devem ser assistidas. A negligência por parte dos assistentes é problema universal dentro da Socin ainda patológica. 43. Grupocarmalidade. Se a vida humana não conseguiu ser bem vivida nem refletida, não merece ser lembrada. Apesar disso, a holomemória comparece sempre. Inexiste consciência, a rigor, com amnésia total ou sem memória. 44. Grupos. Dentro do trabalho do voluntariado grupal, o ideal objetivando o universalismo é a mesclagem dos componentes dos grupos, grupinhos, grupelhos e grupúsculos evolutivos. 45. Hábitos. A vida intrafísica é composta, de modo inevitável, por hábitos sadios e rotinas úteis. O inteligente é tornar ambos – o hábito e a rotina – agradáveis para si. A verdadeira felicidade ou o bem-estar pessoal estão aí. 46. Humor. O mau gênio significa, antes de tudo, falta de educação pessoal. O bom humor dosado, na hora certa e nas circunstâncias adequadas, sempre instrui. 47. Ilimitação. A evolução consciencial é infinita e, por isso, a Tudologia não tem limites como desafio à consciência definida, criativa e motivada. 48. Impactoterapia. A conscin medíocre não causa impacto em ninguém. Se falam de você é porque já deixou o período da hibernação, a fase preparatória longa, cuidadosa e sistemática da proéxis e o estágio da mediocridade para trás. É inteligente relaxar e aproveitar as heterocríticas, expandindo as técnicas da Impactoterapia Cosmoética, sem a pessoa se perturbar com ruídos e estáticas. 49. Incentivo. Cada ser humano consciente há de incentivar as pessoas ao derredor a empregar bem, cosmoeticamente, os sentidos do soma, as faculdades mentais e as parapercepções do parapsiquismo. Todos ganham com tal atitude. 50. Individualização. Jamais se deve consentir ou apoiar a dependência interconsciencial do adulto válido. As conscins são microuniversos conscienciais individualizados há milênios. 51. Indumentária. A aparência pessoal ensina, sendo o primeiro sinal material ostensivo do sucesso ou do fracasso da conscin. Há quem se veste para o sucesso e quem se veste para o fracasso. O primeiro recebe o nome de bem-educado, o segundo de desleixado. 52. Insegurança. A formalidade nas maneiras e a impostação na expressão verbal são empregadas pela pessoa vulnerável quais máscaras ou subterfúgios para ocultar a própria insegurança. 53. Instrumento. O maior instrumento didático, pedagógico ou educacional é o autoparapsiquismo vivenciado por intermédio do trinômio investigação-fundamentação-formulação. 54. Ironia. Quem faz humor negro ou ironia, enquanto na condição de hábitos, torna-se garimpeiro dos lixões mentaissomáticos passíveis de gerar as interprisões grupocármicas. 55. Leitura. Jamais podemos deixar de ler enquanto temos lucidez. A leitura técnica enriquece sempre o mentalsoma e os outros somas. Inexiste livro perfeito. Quem desaprova todos os autores, vegetaliza. 56. Letra. Há de se ter cuidado com cada letra ou unidade lexical digitada e impressa. Os caracteres significam assinaturas pensênicas para sempre. O E-mail pode ser imprudência. 57. Lições. Frequentemente, as lições de pesquisa mais preciosas não vêm dos livros nem dos léxicos, mas de condutas das conscins ao derredor. 58. Limites. Cada pessoa tem o próprio nível de tolerância. Até você. Vale evitar transcender os limites pessoais e errar no caos, em qualquer condição. 59. Linguagem. O interessado há de procurar identificar-se logo de início, ao máximo, com a linguagem técnica específica do interlocutor, seja quem for, em qualquer debate construtivo. 60. Manhã. Os erros, equívocos, lapsos, omissões e fracassos perduram por pouco tempo, quando aceitamos cada manhã como sendo nova reciclagem existencial. 61. Maturidade. A maturidade da conscin desponta no momento mais crítico exigindo a iniciativa pessoal imediata. A infantilidade adulta marca presença nesse contexto por intermédio da decidofobia. 62. Maxiproéxis. As maxiproéxis, em bases lúcidas, cogitam pouco de economia e dinheiro. A moeda tem o valor real aferido pelo câmbio. O tempo pessoal, a disciplina e automotivação são aferidos pelo compléxis. 63. Megarreciclagem. O poder de mudar a si mesmo é o motor do Cosmos, a megarreciclagem ininterrupta. O exemplarismo mais produtivo nasce a partir de autorreciclagens. 64. Minutos. Apenas 5 minutos de quietude e reflexão, em lugar silencioso, a cada dia, pode expandir a consciencialidade cosmoética e predispor o desenvolvimento do parapsiquismo de qualquer conscin. Basta observar a expansão impressionante de tal procedimento, eventualmente, no laboratório consciencial, ao longo de 3 horas, ou na prática diária da tenepes durante 50 minutos. 65. Neocritérios. Vale auscultar as opiniões dos outros. Daí podem sobrevir neocritérios e valiosas neoverpons. Cada conscin normalmente tem, o tempo todo, 2 hemisférios cerebrais funcionando. 66. Opinião. Dizer a realidade crua ou vivida é experiência, verbação, neoideia. Dizer a ideia imaginada ou suposta é opinião, achismo, palpitologia, chutação. 67. Palavra. Cada palavra tem a hora e o lugar apropriados. Importante não confundir nem misturar o emprego do termo difícil, do jargão técnico ou da gíria com os interlocutores errados, nos locais impróprios e nos momentos inoportunos. 68. Paradoxo. O pesquisador independente profissional é quem sabe, antes de tudo, paradoxalmente, trabalhar em rede, colaborar em equipe e servir no grupo de apoio, sem se sujeitar, genuflexo, à Socin ainda patológica ou à Ciência convencional materiológica. 69. Paraolhos. A maioria dos componentes da Humanidade ainda sofre de miopia dos paraolhos, sem desfrutar as realidades multidimensionais da conscin descoincidida lúcida. 70. Passadologia. O presente-futuro prioritário vale mais. Infelizmente, a Passadologia ainda precisa sustentar oficial e profissionalmente muita gente, basta ver os arqueólogos, os paleontólogos e os historiadores. 71. Pensenização. Se alguém for esperar a pensenização crítica, o raciocínio lógico e a descoberta da verpon apenas dos superdotados psíquicos e parapsíquicos, estará errada ou omissa o tempo todo. Qualquer indivíduo pode aprender a pensenizar melhor, tudo dependendo da aplicação das técnicas conscienciológicas agora melhor conhecidas. 72. Performances. Quem compete consigo mesmo, melhorando as performances ou autodesempenhos assistenciais, chega sempre mais próximo dos amparadores extrafísicos. 73. Perfuratriz. Quando todos falam com exaltação, poucos pensam com profundidade. A reflexão é a perfuratriz da verdade relativa de ponta em qualquer universo de cognoscência. 74. Perguntas. Os sábios devem aos ignorantes: as perguntas ingênuas desses suscitam as soluções agudas daqueles. O pesquisador preparado para comunicar incentiva o principiante preparado para aprender. 75. Pesquisa. Pesquisar a cosmovisão dos assuntos megafocos da consciência é trabalho acumulativo centímetro a centímetro (Proxêmica), minuto a minuto (Cronêmica), ideia a ideia (Pensenologia), chacra a chacra (Energossomatologia) e miniação a miniação (Somatologia). 76. Pessoas. É relevante ter cuidado na definição das pessoas. O quociente de hiperacuidade própria e alheia ou de qualquer conscin, depende, no mínimo, de 11 modalidades de inteligência. 77. Poliglotismo. O poliglotismo da conscin fornece duas vantagens comunicativas básicas: quanto mais amplo, maiores são as possibilidades pessoais para assistir (doação) aos carentes e melhores são as possibilidades para participar (recepção) da telepatia dos amparadores extrafísicos. 78. Possessão. A possessão interconsciencial é o governo paralelo coercitivo, instalado sobre o paracérebro da conscin-vítima, significando a colisão, o terremoto e o desabamento do microuniverso da conscin. 79. Preferência. No âmbito da Evoluciologia, é preferível viver atento ao evoluciólogo e não se preocupar por ser desconhecido das pessoas em geral. 80. Presentes. Livros escolhidos e assinaturas de revistas técnicas são presentes ou mimos dignificadores do doador e do receptor, seja quem for, onde for, a qualquer tempo. 81. Proéxis. O sucesso ou o fracasso na proéxis das pessoas próximas depende, em parte, da contribuição de todos, inclusive de você. 82. Profissão. Não é inteligente fazer do trabalho profissional campo de batalha infestado de adversários. A profissão há de ser sementeira de discernimento e alegria aos amigos ou componentes da Humanidade. 83. Publicação. A boa pesquisa fala por si. O pesquisador, homem ou mulher, não deve preocupar-se com autodefesas ou explicações o tempo todo. A publicação dos achados das verpons é a resposta. 84. Rearrumação. Na aprendizagem evolutiva, toda autorganização começa pela Higiene Pessoal. Quem se suja deve ser o primeiro a limpar-se. Toda disciplina principia pela arrumação. Quem desarruma deve ser o primeiro a rearrumar. 85. Ritmo. Além dos hábitos sadios e das rotinas úteis, temos de manter o ritmo no desenvolvimento da proéxis pessoal, atentos ao atraso e ao trabalho acumulado, evitando entrar em pânico. Todas as vicissitudes passam. 86. Saúde. Ninguém mantém a própria saúde sem as cargas horárias do sono natural. As energias conscienciais dependem das redes interneuronais e estas dependem do descanso físico e do repouso mental diário. 87. Simpatia. Revelar a própria antipatia a alguém não ajuda a criatividade de ninguém. A Consciencioterapia desenvolve-se a partir da simpatia e força presencial capazes de oferecer confiança e demonstração de afetividade. 88. Sinceridade. A sinceridade caminha com a verdade. A mentira sempre embaraça a memória pessoal misturando o joio ao trigo nas realizações. 89. Soluções. Busquemos substituir as censuras e queixas por soluções práticas e inteligentes. Assim, todos saem ganhando evolutivamente. 90. Sucesso. O mais inteligente é substituir a tentação da inveja pelo esforço da pesquisa e da aplicação das técnicas facilitadoras do sucesso dos colegas evolutivos. 91. Temperamentos. Os temperamentos-sentimentos manifestando-se contra os temperamentos-razão ainda permeiam o conjunto de manifestações pensênicas da população terrestre. Infelizmente, ao contrário do ideal. 92. Tempo. De acordo com a Paracronologia, o tempo cosmoético é constituído por ocasiões, chances ou oportunidades prioritárias, consecutivas e ininterruptas. 93. Transparência. Toda discrição merece pesquisa. Todo segredo tende a ser revelado. É mera questão de tempo. Nenhuma anotação pessoal tende a permanecer privativa ou escondida. Na primeira oportunidade, vem a público. 94. Trato. O trato pessoal dedicado às conscins na cotidianidade diuturna aponta claramente as neofobias, os preconceitos e as suscetibilidades da pessoa, seja quem for. 95. Útil. O mais profícuo é enfatizar o útil melhor na imaginação das pessoas e não identificar e ressaltar apenas as fantasias piores e as ilusões infantis. 96. Vegetalismo. O vegetalismo consciencial começa com a acomodação aos próprios limites. Ultrapassemos as autopotencialidades instintivas na vivência do trinômio avaliar-informar-esclarecer. 97. Velhice. A velhice – sabedoria e experiência – é a fase melhor da vida humana quando útil. Face às oportunidades evolutivas, mais vale o idoso dessomando velho e não o moço – exuberância e audácia – dessomando jovem por atos precipitados ou riscomaníacos. 98. Verpons. As verpons podem surgir das fontes mais inesperadas. Há conscins heterocríticas de múltiplas naturezas atuando na condição de professores anônimos até de outros professores notórios. 99. Vitórias. A vitória íntima supera sempre todas as derrotas esperadas ou anunciadas. Paradoxalmente, a megaderrota exterior pode ser a megavitória íntima. 100. Voluntariado. Não existem boas Instituições Conscienciocêntricas por acidente. Os voluntários tornam-nas boas e frutíferas. Você contribui com quota-parte específica para tornar todas as ICs melhores? VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o epicon lúcido, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 02. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático. 03. Atenção dividida: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Autocentramento consciencial: Conscienciometrologia; Homeostático. 05. Autodiscernimento: Holomaturologia; Homeostático. 06. Autopredisposição extraordinária: Autopensenologia; Homeostático. 07. Autovisão coletiva: Cosmovisiologia; Neutro. 08. Consciência crescente: Autopesquisologia; Homeostático. 09. Consciência crítica cosmoética: Cosmoeticologia; Homeostático. 10. Desembaraço intelectual: Mentalsomatologia; Homeostático. 11. Equilíbrio mental: Homeostaticologia; Homeostático. 12. Eudemonia cosmoética: Homeostaticologia; Homeostático. 13. Pesquisador independente: Experimentologia; Homeostático. 14. Ponteiro consciencial: Holomaturologia; Homeostático. 15. Protimia: Homeostaticologia; Neutro. EIS O PRINCÍPIO DA TARES, DAS GESTAÇÕES CONSCIENCIAIS, MEGAFRATERNIDADE E POLICARMALIDADE: QUEM FORNECE RECURSOS DE SABEDORIA EVITA ERROS, PRÁTICAS DO MAL E OMISSÕES DEFICITÁRIAS. Questionologia. Você já se considera epicentro consciencial lúcido? Quais os resultados evolutivos do epicentrismo consciencial para você? Bibliografia Específica: 01. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 150 abrevs.; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 4 índices; 2.000 itens; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 85, 137, 145, 147, 153, 167 e 227. 02. Idem; 200 Teáticas da Conscienciologia; 260 p.; 200 caps.; 13 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 93. 03. Idem: Filosofia do Epicentrismo Consciencial; Jornal da Invéxis; Mensário; Ano 11; N. 8; ASSINVÉXIS; Foz do Iguaçu, PR; Agosto, 2004; páginas 4 a 7. 04. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 97, 117, 198, 239, 351, 387, 429, 463, 820, 825, 1.072 e 1.113. 05. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; 208 p.; 40 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; página 38. 06. Idem; Manual da Proéxis: Programação Existencial; 168 p.; 40 caps.; 17 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2003; páginas 108, 113 e 138. 07. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; 138 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1995; páginas 12, 19, 20, 74 e 90. 08. Idem; Nossa Evolução; 168 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 69 e 126. 09. Idem; O Que é a Conscienciologia; 192 p.; 100 caps.; glos. 280 termos; 3 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2005; páginas 148 e 149. 10. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; 1.248 p.; 525 caps.; 150 abrevs.; 43 ilus.; 5 índices; 1 sinopse; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 5a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 2002; página 722. 11. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 312, 735, 737 e 738. 12. Idem; Temas da Conscienciologia; 232 p.; 90 caps.; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1997; páginas 22 e 95.