Vigor Holossomático na Quarta Idade

      VIGOR 1
HOLOSSOMÁTICO NA QUARTA (LONGEVOLOGIA)
IDADE I. Conformática Definologia. O vigor holossomático na quarta idade é a condição exemplarista conquistada pela conscin longeva, homem ou mulher, decorrente da valorização da saúde somática, psicossomática, energossomática e mentalsomática, criando estado pessoal propício ao completismo existencial. Tematologia. Tema central. homeostático. Etimologia. O vocábulo vigor vem do idioma Latim, vigor, “vigor; força do corpo; robustez; energia; vitalidade”. Surgiu no Século XV. O elemento de composição holo deriva do idioma Grego, hólos, “total; completo; inteiro”. O termo somático procede do idioma Francês, somatique, e este do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Apareceu no Século XIX. A palavra quarto provém do idioma Latim, quartus, “quarto; quarta parte”. Surgiu no Século XII. O vocábulo idade é de origem controversa. Apareceu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Vitalidade holossomática na velhice. 2. Robustez do holossoma na quarta idade. 3. Viço holossômico na idade avançada. Neologia. As 3 expressões compostas vigor holossomático na quarta idade, vigor holossomático desenvolvido na quarta idade e vigor holossomático coletado na quarta idade são neologismos técnicos da Longevologia. Antonimologia: 1. Abatimento na velhice. 2. Langor na longevidade. 3. Fragilidade na quarta idade. 4. Fraqueza na longevidade. 5. Apatia na quarta idade. Estrangeirismologia: o checkup clínico periódico; a manutenção do modus operandi saudável; o aproveitamento do lifetime restante. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao aproveitamento evolutivo máximo da vida humana. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Vigor: holomaturidade saudável. Coloquiologia: o ato descabido de chamar o idoso de velho gagá. Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – A vida bem preenchida torna-se longa (Leonardo da Vinci, 1452–1519). O vigor físico é bom, o vigor intelectual melhor ainda, mas, muito acima de ambos está o vigor do caráter (Theodore Roosevelt, 1858–1919). Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Geronte. Chegar aos 80 anos de idade biológica mantendo a força presencial demonstra obviamente que a conscin é bem acompanhada extrafisicamente”. 2. “Longevidade. A longevidade, quando lúcida, é uma grande prova da inteligência humana”. “O mais difícil na longevidade humana é a conscin envelhecer em bom estado intraconsciencial”. “A longevidade humana aumenta as autorreflexões da conscin”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do dinamismo equilibrado na quarta idade; o holopensene pessoal vigoroso; os ortopensenes; a ortopensenidade; a sustentabilidade da linearidade pensênica; a constante atualização pensênica; a autopensenidade desassediante; a autopensenidade empática; a autopensenidade contributiva; a pensenidade em prol da autestima sadia; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os maturopensenes; a maturopensenidade; o holopensene da Autocuidadologia holossomática.

Fatologia: o vigor holossomático na quarta idade; o vigor integrado dos 4 veículos de manifestação do idoso; a lucidez ante a holossomaticidade no envelhecimento; os cuidados técnicos quanto ao holossoma do longevo; o envelhecimento ativo; a manutenção da vitalidade nos setores específicos da vida humana; o aprimoramento da seletividade inteligente no estabelecimento dos autodesafios; o cultivo intencional e a manifestação das características positivas do temperamento; o otimismo mantido com determinação frente às adversidades vivenciadas; o dinamismo profilático autoimposto na evitação da preguiça e da inatividade; a autoconstatação da interferência das escolhas lúcidas durante a juventude e maturidade para a condição da velhice sadia; a sabedoria para encarar com autobenignidade os desmandos vivenciados, ao longo dos anos, sem ruminações e remorsos; a inadmissão do sentimento de inutilidade ocasionador da perda de entusiasmo pela vida; a produtividade autoinduzida por todo o tempo de vida restante; a amabilidade e o vigor proporcionando integração social acolhedora; a manutenção da jovialidade mentalsomática sendo investimento compensatório da possível diminuição da potência física; a vaidade saldável e a higiene pessoal sustentando a autestima; a lucidez em não se satisfazer apenas relembrando as conquistas passadas; a autoinsersão em novas atividades abrindo possibilidades e alterando significados da vida na velhice; o autoposicionamento de fazer as coisas funcionarem; a proatividade contínua na realização dos planos e das metas proexológicas; a longevidade encarada como oportunidade de compléxis ou maximoréxis; o autodiscernimento em prol do equilíbrio holossomático; o vigor evolutivo consciencial associado à inteligência evolutiva (IE) na idade avançada. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o EV praticado ao longo dos anos tornando-se a segunda natureza da conscin longeva; o autajuste holossomático consoante as condições conscienciais; a intensificação das práticas energéticas na idade avançada visando a sustentabilidade holossomática; o banho energético revigorante; a referência energética de equilibio e harmonia vivenciada utilizada como parâmetro de bem-estar holossomático a ser mantido; a apatia extrafísica intencionalmente evitada; a melex prevenida; o autoparapsiquismo assistencial atuando no sistema curativo holossomático; a psicosfera revigorante e pacificadora contribuindo assistencialmente com os pares e os ambientes; a parceria produtiva com a equipex; a sinalética energética e parapsíquica pessoal relacionada à equipex especialista em assistência às conscins longevas; a assistência extrafísica ao grupocarma familiar; a parapercepção dos bastidores extrafísicos no contexto das autorreciclagens na quarta idade. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo vigor holossomático–perspectiva de futuro promissor; o sinergismo holossoma saudável–empenho no compléxis. Principiologia: o princípio do maior esforço para a maximização do vigor holossomático; o princípio do emprego evolutivo da autodisposição na longevidade. Codigologia: os códigos da saúde holossomática; o código pessoal de Cosmoética (CPC) contendo cláusulas específicas quanto aos cuidados com o holossoma. Teoriologia: a teoria da longevidade saudável como decorrência das condições ambientais e comportamentos adequados. Tecnologia: as técnicas para a autossustentabilidade na longevidade; o emprego continuado das técnicas de viver evolutivamente na quarta idade; a técnica de viver cosmoeticamente; as técnicas qualificadoras do autocuidado holossomático; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica. Voluntariologia: o voluntário longevo conscienciológico contribuindo com a ortopensenidade grupal; o voluntário geronte dando suporte às interações do grupo evolutivo; o vigor do voluntário octagenário mantendo contribuição efetiva nas tarefas desempenhadas nas Instituições Conscienciocêntricas (ICs). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Conviviologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna. Colegiologia: o Colégio Invisível da Longevologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Pararreurbanologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia. Efeitologia: o efeito da homeostase holossomática na produtividade do geronte; o efeito positivo da autopacificação do geronte; o efeito exemplarista do longevo produtivo; o efeito revigorante da potencialização mentalsomática na quarta idade; o efeito positivo dos cuidados familiares aos octagenários, nonagenários e centenários do grupocarma. Neossinapsologia: a necessidade de neossinapses para implantação de novos hábitos adequados aos autocuidados na longevidade; as neossinapses adquiridas na convivência com conscins de diferentes faixas etárias; as neossinapses oportunizadas pelo acompanhamento das mudanças mesológicas, comportamentais e tecnológicas. Enumerologia: o vigor assistencial compreensivo; o vigor assistencial tranquilo; o vigor assistencial prudente; o vigor assistencial respeitoso; o vigor assistencial aglutinador; o vigor assistencial discernido; o vigor assistencial exemplarista. Binomiologia: a binômio admiração-discordância; o binômio vigor-disposição; o binômio vontade-decisão; o binômio equilíbrio holossomático–qualidade de vida; o binômio atividade exemplarista–rastro evolutivo. Interaciologia: a interação vontade-realização; a interação atitude vigorosa–ação produtiva; a interação conscin na quarta idade–família nuclear; a interação saúde emocional–saúde mental; a interação maturidade biológica–maturidade integral; a interação sabedoria–longevidade útil. Crescendologia: o crescendo maturidade biológica–maturidade consciencial. Trinomiologia: o trinômio leitura-reflexão-gescon; o trinômio patológico indolência-desídia-esgotamento; o trinômio autovitalidade-autovontade-autoprodutividade. Polinomiologia: o polinômio holossomático soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma;o polinômio autopesquisa-autocognição-autassistência-interassistência; o polinômio etário criança-jovem-adulto-longevo; o polinômio desejo-escolha-persistência-gratidão; o polinômio vitalidade-reflexão-neofilia-verpons. Antagonismologia: o antagonismo fôlego holossomático / exaustividade holossomática; o antagonismo vigor longevo maduro / vigor longevo imaturo; o antagonismo vida sedentária / vida ativa; o antagonismo vigor / agitação; o antagonismo vigor generoso / vigor prepotente. Paradoxologia: o paradoxo de a conscin na quarta idade poder se sentir vigorosamente jovem; o paradoxo de a velhice poder ser desagradável e, ao mesmo tempo, poder ser feliz; o paradoxo de o longevo frágil tomar decisões corajosas e lúcidas; o paradoxo de as crenças sobre a velhice poderem estagnar a produtividade da conscin longeva; o paradoxo de as limitações decorrentes da idade poderem trazer liberdade. Politicologia: a gerontocracia; a meritocracia; a evoluciocracia; a descrenciocracia. Legislogia: a lei de causa e efeito; a Lei N. 10.741, de 1o de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso). Filiologia: a holossomatofilia; a autocogniciofilia; a autocurofilia; a recinofilia. Fobiologia: o enfrentamento da gerontofobia; a superação do medo da rejeição; o sobrepujamento da tanatofobia; o questionamento crítico sobre as fobias sociais relacionadas à velhice. Sindromologia: a evitação da síndrome do autodesperdício; a reciclagem da síndrome da autovitimização; a profilaxia da síndrome da dispersão consciencial; a superação da síndrome da fadiga crônica. Maniologia: a superação da mania da indolência; a exclusão da mania de subestimar a vitalidade somática; a eliminação da mania do saudosismo; a erradicação da mania de dificultar a assistência. Mitologia: o mito da impossibilidade de disposição holossomática na quarta idade; a eliminação do mito da imperiosidade de sofrimento na velhice; a erradicação do mito preconceituoso de a longevidade ser sinônimo de ruína cognitiva.

Holotecologia: a somatoteca; a biografoteca; a gerontoteca; a intelectoteca; a lucidoteca; a ressomatoteca; a evolucioteca; a recexoteca. Interdisciplinologia: a Longevologia; a Exemplarismologia; a Vivenciologia; a Holossomatologia; a Mentalsomatologia; a Homeostaticologia; a Autopensenologia; a Autopriorologia; a Dessomatologia; a Autocogniciologia; a Autenfrentamentologia; a Autocosmoeticologia; a Interassistenciologia; a Mentalsomatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin vigorosa; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o longevo ativo; o geronte saudável; o idoso produtivo; o longevo vivaz; o autorrevitalizador; o autorresponsável; o autolíder; o verbacionista; o macrossômata; o compassageiro evolutivo; o veterano exemplarista. Femininologia: a longevo ativo; a geronte saudável; a idosa produtiva; a longeva vivaz; a autorrevitalizadora; a autorresponsável; a autolíder; a verbacionista; a macrossômata; a compassageira evolutiva; a veterana exemplarista; a Serenona Manacá amparadora dos longevos. Hominologia: o Homo sapiens longevitalis; o Homo sapiens holossomaticus; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens neopensenicus; o Homo sapiens libertus; o Homo sapiens dynamicus; o Homo sapiens homeostaticus; o Homo sapiens vitalis. V. Argumentologia Exemplologia: vigor holossomático desenvolvido na quarta idade = o adquirido por meio da conscientização, em idade avançada, do valor da vida humana; o vigor holossomático coletado na quarta idade = o cultivado com base no valor inato da vida humana como oportunidade evolutiva, nas etapas da infância, juventude e adultidade. Culturologia: a cultura da saúde holossomática; a desconstrução da cultura da menos-valia do idoso; a cultura da empatia com a longevidade; a cultura da convivialidade sadia; a cultura do acolhimento ao idoso; a cultura do autoinvestimento na saúde; a cultura da quarta idade ativa. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o vigor holossomático na quarta idade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ânimo extra: Autorrecexologia; Homeostático. 02. Antienvelhecimento cerebral: Gerontocerebrologia; Homeostático. 03. Conscin centenária: Intrafisicologia; Neutro. 04. Convívio interassistencial geronte-jovem: Interassistenciologia; Homeostático. 05. Desafio da longevidade ativa: Intrafisicologia; Homeostático. 06. Exuberância na terceira idade: Temperamentologia; Neutro. 07. Geronte evolutivo: Gerontologia; Homeostático. 08. Instrumento pró-saúde: Somatologia; Homeostático. 09. Inteligência longeva: Somatologia; Neutro.

10. Longevidade desaproveitada: Perdologia; Nosográfico. 11. Longevidade produtiva: Intrafisicologia; Homeostático. 12. Maximoréxis: Maximorexologia; Homeostático. 13. Meta existencial final: Proexologia; Homeostático. 14. Propósito de vida do idoso: Proexologia; Homeostático. 15. Velhice assumida: Autodiscernimentologia; Homeostático. O VIGOR HOLOSSOMÁTICO NA QUARTA IDADE É SUSTENTADO PELO AVANÇO DA AUTOLUCIDEZ DECORRENTE DA MATURIDADE CONSCIENCIAL CONQUISTADA E DA AUTODETERMINAÇÃO VISANDO O COMPLÉXIS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, investe ou investiu no cuidado com o holossoma, enquanto ferramenta evolutiva, de maneira responsável, visando alcançar o compléxis ou a maximoréxis na quarta idade? Promove ações pessoais para manter o vigor na velhice?
Bibliografia Específica: 1. Cordioli, César; Calepino Conscienciológico: Coletânea de Apontamentos Pró-Evolutivos; Revisores: Equipe de revisores da Editares; 1.222 p.; 1 E-mail; 8 enus.; 1 foto; 1 minibiografia; 56 siglas; glos. 6.727 termos; 2.698 verbetes do autor; (2.026 registros de fontes escritas; 2003 registros de fontes orais); 345 refs; 1.933 refs de cursos e eventos; 28,5 x 21 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 520. 2. Machado, Cesar; Proatividade Evolutiva: Sob a Ótica da Autoconsciencioterapia; pref. Tony Musskopf; revisores Equipe de Revisores da Editares; 440 p.; 7 seções; 53 caps.; 69 abrevs.; 2 diagramas; 21 E-mails; 309 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 14 tabs.; 20 websites; glos. 196 termos; glos. 17 termos (neológico especializado);6 infografias; 10 filmes; 406 refs.; alf.; geo.; 23 x 16 x 3 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 207 a 211. 3. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 885 a 887. 4. Idem; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 402 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7,5 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 639 a 646. 5. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.;4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 385 a 388. 6. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vols. II e III; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 917 e 1.188. 7. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 210 e 233. I. I. M.