O equilíbrio ginossomático na terceira idade é o estado de harmonia ativa resultante da disposição, atitudes ou escolhas da conscin longeva feminina, a partir da priorização da saúde holossomática, livre das inculcações e estigmas sociais, na atual existência crítica, usufruindo as oportunidades evolutivas decorrentes do envelhecimento, visando o completismo existencial e a dessoma feliz.
Você, leitor ou leitora, já alcançou a terceira idade? Já pensou em ampliar a qualidade de vida na longevidade pessoal, como se fosse viver 100 anos?
Enciclopédia da Conscienciol ogia 1 EQUILÍBRIO GINOSSOMÁTICO NA TERCEIRA IDADE (INTRAFISICOLOGIA) I. Conformática Definologia. O equilíbrio ginossomático na terceira idade é o estado de harmonia ativa resultante da disposição, atitudes ou escolhas da conscin longeva feminina, a partir da priorização da saúde holossomática, livre das inculcações e estigmas sociais, na atual existência crítica, usufruindo as oportunidades evolutivas decorrentes do envelhecimento, visando o completismo existencial e a dessoma feliz. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo equilíbrio vem do idioma Francês, équilibre, derivado do idioma Latim, aequilibrium, “equilíbrio; nível igual das balanças”. Surgiu no Século XVII. O elemento de composição gin(o) deriva do idioma Grego, gyné, “mulher; fêmea”. O termo somático procede do idioma Francês, somatique, e este do idioma Grego, somatikós, “do corpo; material; corporal”. Apareceu no Século XIX. A palavra terceiro provém do idioma Latim, tertiarius, “que contém um terço; terceiro”. O vocábulo idade é de origem controversa. Surgiu no Século XIII. Sinonimologia: 1. Equilíbrio da mulher idosa. 2. Harmonização feminina na velhice. 3. Adaptabilidade senescente ginossomática. Neologia. As 3 expressões compostas equilíbrio ginossomático na terceira idade, equilíbrio ginossomático primário na terceira idade e equilíbrio ginossomático superior na terceira idade são neologismos técnicos da Intrafisicologia. Antonimologia: 1. Desequilíbrio da mulher idosa. 2. Desarmonização feminina na velhice. 3. Desadaptabilidade senescente ginossomática. Estrangeirismologia: o checkup clínico periódico; o lifetime; o right timing evolutivo; a open mind; o upgrade intelectivo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao envelhecimento saudável. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Tenhamos ginossomas cosmoéticos. Citaciologia. Eis duas citações pertinentes ao tema: – O envelhecimento não é “juventude perdida”, mas uma nova etapa de oportunidade e força (Betty Friedan, 1921–2006). Se não foste feliz quando jovem, certamente que tens agora tempo para o ser (Simone de Beauvoir, 1908–1986). Proverbiologia: – O segredo da longevidade é comer a metade, andar o dobro e rir o triplo (provérbio chinês). Ortopensenologia. Eis duas ortopensatas, citadas em ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Equilíbrio. Quanto maior o equilíbrio somático, mais a conscin predispõe o equilíbrio mentalsomático”. 2. “Mulheres. As mulheres lembradas e homenageadas pelas esculturas dos seus bustos, no Caminho da Lógica, no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC), são, a rigor, personalidades mais vitoriosas do que os homens porque superaram, em suas existências, mais os hormônios e os instintos procriadores dos ginossomas, bem mais difíceis de conviver do que os dos androssomas”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do equilíbrio ginossomático; a autopenzenização linear; os benignopensenes; a benignopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os harmonopensenes; a harmonopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os liberopensenes; a liberopensenidade; os maturopensenes; a maturopensenidade; o holopensene do equilíbrio proeminente das mulheres na terceira idade cronológica, equilibradas e lúcidas. Fatologia: o equilíbrio ginossomático na terceira idade; a desdramatização do envelhecimento ginossomático; o autodomínio diante das perdas e aquisições no envelhecimento; o processo inevitável do envelhecimento iniciado no momento do nascimento; a moderação das possíveis crises da velhice; os estados intranconscienciais de equilíbrio, estabilidade e pacificação intraconsciencial; a feminização do envelhecimento; o preconceito da Sociedade quanto ao envelhecimento; a supervalorização do corpo vigoroso, ágil e sexualizado pela Socin; o tema da velhice relegado a plano secundário pela Antropologia, valorizando infância e juventude; a velhice vista como período derradeiro; o ageísmo criando estereótipos ou discriminando pessoas pela idade; o crescimento do apetite sexual durante o período da menopausa; a crise da velhice podendo levar a busca antievolutiva da religião; o prolongamento das dificuldades da menopausa até a dessoma, na mulher quando se recusa a envelhecer; a transformação gradual do rosto e do corpo ao envelhecer; o sentimento de inutilidade na mulher idosa, quando perde o entusiasmo pela vida; as inovações científicas e tecnológicas contribuindo para o prolongamento da vida; o olhar realista sobre os aspectos positivos ou negativos do envelhecimento facilitando na construção da velhice bem-sucedida; a renovação das ideias antigas pela recin; a estabilidade emocional dos processos somáticos vitais; o direito de envelhecer com dignidade, liberdade e felicidade; a descoberta da sexualidade e capacidade de experimentar prazer sexual enquanto atributos duradouros para toda a vida intrafísica; o projeto de vida criando novas possibilidades e significados na velhice; a liberdade de escolher e priorizar a vida pessoal sem imposições sociais; o desbloqueio mentalsomático na terceira idade, tornando a fase da vida mais benéfica; o equilíbrio consciencial integral, considerando o soma, energossoma, psicossoma e o mentalsoma; a mudança da atitude mental melhorando a saúde física; a condição de pré-consciex levando à autenticidade interconsciencial; a autoindução usada de maneira produtiva por todo tempo de vida restante, não focando nas enfermidades; a hidratação adequada na terceira idade; o equilíbrio nos exercícios físicos adequados à terceira idade; a prática da musculação promovendo capacidade funcional da idosa; os benefícios dos exercícios aeróbicos reduzindo o declínio cognitivo e favorecendo o desenvolvimento do parapsiquismo; a libertação feminina na velhice revelando novas descobertas; a extroversão e amabilidade enquanto traços de personalidade proporcionando vida longa; a assistência tarística aos compassageiros evolutivos na manutenção do equilíbrio ginossomático na idade madura; a lucidez quanto aos projetos de vida; o projeto Vida Saudável, Dessoma Feliz do Colégio Invisível da Dessomatologia. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na vivência do equilíbrio ginossomático na terceira idade; a saúde consciencial da mulher madura favorecendo a prática da tenepes; as múltiplas cicatrizes psicossomáticas; a autorganização multidimensional para a dessoma feliz; o autorrevezamento multiexistencial evolutivo; a condição da conscin recém-dessomada ao alcançar a lucidez; o balanço existencial e exame pós-dessomático do grau de completismo existencial na vida intrafísica. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo exercícios físicos–exercícios intelectuais; o sinergismo inteligência evolutiva (IE)–inteligência longeva; o sinergismo maturidade intrafísica–maturidade evolutiva; o sinergismo exuberância somática–vigor energético; o sinergismo pensamento focado–ânimo sereno; o sinergismo paz interior–paz exterior; o sinergismo fisiológico corpo máquina–máquina funcional; o sinergismo longevidade lúcida–produtividade profilática; o sinergismo maturidade biológica–maturidade mental; o sinergismo vontade-determinação. Principiologia: o princípio mens sana in corpore sano; o princípio da longevidade ativa; o princípio do equilíbrio holossomático; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o prinEnciclopédia da Conscienciol ogia 3 cípio do autodidatismo continuado; o princípio do aproveitamento máximo da vida humana; o princípio de a função vitalizar o órgão. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado no equilíbrio ginossomático na terceira idade intrafísica. Teoriologia: a teoria do soma enquanto instrumento proexológico; a teática da existência humana sadia; a teoria da evolução consciencial através dos autesforços; a teoria da otimização dos recursos conscienciais; a teoria do paradigma consciencial; a teoria da tares. Tecnologia: a técnica da desconstrução-reconstrução de si mesmo; as técnicas de viver evolutivamente em qualquer faixa etária; a técnica das prioridades evolutivas; a técnica de desarrumar arrumando; a técnica do sobrepairamento analítico; as técnicas de convivência sadia; a técnica da tenepes; as técnicas de aproveitamento do tempo pessoal. Voluntariologia: a atuação da mulher madura no voluntariado conscienciológico; o voluntariado conscienciológico focado na longevidade produtiva; o voluntariado dos Colégios Invisíveis da Conscienciologia (CIC); os voluntários verbetógrafos. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Reeducaciologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Paraeducação. Colegiologia: o Colégio Invisível da Longevologia; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Holossomatologia; o Colégio Invisível dos Gerontes; o Colégio Invisível da Paradireitologia. Efeitologia: os efeitos da aposentadoria; a longevidade e o envelhecimento com saúde enquanto efeito das escolhas e decisões acertadas ao longo da vida; os efeitos de proteção da vida mental vigorosa contra o declínio cerebral; os efeitos do tempo na qualidade das realizações pessoais. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas através da desdramatização da velhice; as neossinapses indispensáveis para o domínio do equilíbrio ginossomático na terceira idade; a produção continuada das neossinapses oriundas dos estudos ininterruptos. Ciclologia: o ciclo infância–adolescência–meia-idade–maturidade; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo da alternância multiexistencial androssoma-ginossoma; o ciclo interassistencial aprender-ensinar. Binomiologia: o binômio exercícios musculares–qualidade de vida; o binômio equilíbrio holossomático–qualidade de vida consciencial; o binômio vitalidade–bom humor. Interaciologia: a interação ginossoma-androssoma; a interação inteligência–bem-estar; a interação adaptação–qualidade de vida; a interação maturidade cronológica–maturidade consciencial; a interação neuroplasticidade cerebral–aprendizagem permanente. Crescendologia: o crescendo recebimentos-retribuições; o crescendo idade física–experiência humana; o crescendo maturidade biológica–maturidade consciencial; o crescendo evolutivo sementeira-colheita; o crescendo holopensene imaturo–holopensene maduro. Trinomiologia: o trinômio leitura–estudo–trabalho mentalsomático; o trinômio musculação-saúde-aptidão; o trinômio mito-tabu-preconceito relativos à sexualidade da mulher após a meia-idade; o trinômio autodomínio-autoconfiança-autossuficiência. Polinomiologia: o polinômio exercícios físicos–bem-estar–entusiasmo–EV profilático; o polinômio cronológico infância-juventude-adultidade-velhice. Antagonismologia: o antagonismo Harmoniologia / Desarmoniologia; o antagonismo bom humor / ranzinzice; o antagonismo vida ginossomática / vida androssomática; o antagonismo personalidade madura / personalidade imatura; o antagonismo ação / inércia; o antagonismo soma limitado / consciência ilimitada; o antagonismo verbação feminina / verborragia feminina; o antagonismo vida sedentária / exercício físico; o antagonismo viver produtivamente / esperar a dessoma. Paradoxologia: o paradoxo de a vida material ser energética; o paradoxo de a consciência imperecível viver no soma perecível; o paradoxo de a conscin na terceira ou quarta idade se sentir jovial; o paradoxo de a pessoa idosa não se sentir velha em função de não haver envelhecimento consciencial. Politicologia: as políticas de defesa dos direitos constitucionais das pessoas idosas; a meritocracia; a ginecocracia; a gerontocracia; a evoluciocracia; a política individual de buscar sempre a autorreeducação infinita; a política de atendimento às pessoas idosas instituída pelo Estatuto do Idoso, Lei N. 10.741/2003. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo aplicado na maturidade; as leis da Fisiologia Humana; a lei de ação e reação; as leis da Tanatologia. Filiologia: a decidofilia; a evoluciofilia; a neofilia; a biofilia; a adaptaciofilia; a reeducaciofilia; a tanatofilia. Fobiologia: a gerontofobia; a gerascofobia; a autossuperação das fobias sociais na condição de conscin-mulher. Sindromologia: a profilaxia das síndromes demenciais; a superação da síndrome da autovitimização; a reciclagem da síndrome do infantilismo; a evitação da síndrome do ostracismo; a erradicação da síndrome da subestimação; o descarte da síndrome da mulher fatal; as autorresoluções inconclusivas na síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a erradicação da mania de autodepreciação; a eliminação da mania de se subjugar aos padrões de beleza. Mitologia: a superação do mito dos anos dourados da infância; a reciclagem do mito da eterna juventude; o descarte do mito da perfeição feminina; o corte do mito do segundo sexo; o descarte do mito da maternidade ser a realização máxima da mulher; a erradicação do mito preconceituoso de a velhice ser sinônimo de ruína cognitiva; a anulação do mito sobre o declínio da capacidade de aprendizagem no envelhecimento. Holotecologia: a gerontoteca; a somatoteca; a ressomatoteca; a ginoteca; a evolucioteca; a maturoteca; a volicioteca. Interdisciplinologia: a Intrafisicologia; a Intraconscienciologia; a Ginossomatologia; a Gerontologia; a Autodeterminologia; a Autoconsciencioterapeuticologia; a Harmoniologia; a Dessomatologia; a Holomaturologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a personalidade feminina estável; a conscin veterana da vida evolutiva; a minipeça interassistencial; a conscin pacificadora. Masculinologia: o líder fraterno; o homem adulto maduro; o escritor; o agente retrocognitor; o tenepessista; o acoplamentista; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o verbetógrafo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a líder fraterna; a mulher adulta madura; a escritora; a agente retrocognitora; a tenepessista; a acoplamentista; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a verbetógrafa; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens gynossomaticus; o Homo sapiens aequilibratus; o Homo sapiens longevitalis; o Homo sapiens liberator; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens vigilans; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens cognitivus; o Homo sapiens senescens. Enciclopédia da Conscienciol ogia 5 V. Argumentologia Exemplologia: equilíbrio ginossomático primário na terceira idade = o decorrente da disposição, atitude ou escolha, contudo, ainda rudimentar, superficial, obtido de maneira incerta e esporádica; equilíbrio ginossomático superior na terceira idade = o decorrente da disposição, atitude ou escolha de modo racional, eficaz, obtido sem hesitação de modo permanente. Culturologia: a cultura da maturidade integrada; a cultura da intelectualidade madura; a cultura do equilíbrio ginossomático na terceira idade; a extinção da cultura discriminatória por idade; a eliminação da cultura de repressão contra a mulher; a cultura da longevidade ativa. Vicissitudes. São muitas as vicissitudes enfrentadas pela mulher ao envelhecer. Normalmente sente medo, insegurança e desequilíbrio nessa fase da vida. Entretanto, existem infinitas maneiras de construir e experimentar a velhice bem-sucedida. Escolhas. Na terceira idade, a mulher pode fazer as próprias escolhas livremente, sem imposições familiares ou sociais, priorizando a própria vontade. O envelhecimento exitoso é o exercício efetivo da liberdade, da prioridade e da responsabilidade individual na construção de projeto de vida, dando significado à existência. Sentido. A sensação de “vazio existencial”, de inutilidade, comum na velhice e a falta de sentido para a própria vida intrafísica, leva a consciência a envelhecer mais depressa e a dessomar mais cedo. Levar de eito a vida cotidiana, a manutenção da saúde holossomática e cultivar o bom humor são fundamentais. Descobertas. A velhice feminina pode ser o período da descoberta de novas aptidões e habilidades não reveladas e exercidas em fases anteriores da vida. Êxitos. Eis, em ordem alfabética, como exemplos, 5 mulheres longevas mostrando a importância de se manterem ativas e motivadas na realização de novos projetos, metas e planos: 1. Cora Coralina (1889–1985): poetisa e contista brasileira, publicou o primeiro livro aos 76 anos de idade. 2. Gabrielle Bonheur Chanel (1883–1971): estilista francesa, aos 74 anos recebeu o Fashion Oscar pela coleção pessoal de primavera. Dessomou aos 87 anos ainda confeccionando peças de roupas para a própria empresa. 3. Edith Eva Eger (1927–): psicóloga estadunidense, filha de pais judeus húngaros, sobrevivente do Holocausto, escreveu o primeiro livro aos 90 anos de idade. 4. Helen Rubinstein (1870–1965): cosmetóloga polonesa, escreveu autobiografia aos 90 anos de idade física. 5. Marguerite Yourcenar, pseudônimo de Marguerite Cleenewerck de Crayencour (1903–1987): escritora belga, terminou a última parte das memórias pessoais aos 84 anos de idade. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o equilíbrio ginossomático na terceira idade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Adaptaciofilia: Adaptaciologia; Homeostático. 02. Antienvelhecimento cerebral: Gerontocerebrologia; Homeostático. 03. Autolibertação pela ginossomática: Liberaciologia; Homeostático. 04. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 05. Autorresolução derradeira: Autoproexologia; Homeostático. 06. Capacidade reequilibradora: Equilibriologia; Homeostático. 07. Compensação mentalsomática: Intrafisicologia; Homeostático. 08. Desafio da longevidade ativa: Intrafisicologia; Homeostático. 09. Dessomática: Dessomatologia; Neutro. 10. Educação infinita: Reeducaciologia; Homeostático. 11. Exuberância na terceira idade: Temperamentologia; Neutro. 12. Fase existencial conclusiva: Intrafisicologia; Neutro. 13. Instrumento pró-saúde: Somatologia; Homeostático. 14. Inteligência longeva: Somatologia; Neutro. 15. Meta existencial final: Proexologia; Homeostático. A VIVÊNCIA DO EQUILÍBRIO GINOSSOMÁTICO NA TERCEIRA IDADE É A CONQUISTA DA AUTONOMIA CONSCIENCIAL PROGRESSIVA, CONSIDERANDO HARMONIA EVOLUTIVA, COMPLÉXIS, PACIFICAÇÃO E A DESSOMA FELIZ. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já alcançou a terceira idade? Já pensou em ampliar a qualidade de vida na longevidade pessoal, como se fosse viver 100 anos? Bibliografia Específica: 01. Barros, Myriam Moraes Lins de; et al.; Velhice ou Terceira Idade?; 235 p.; 22 x 15,5 cm; br.; 4 a Ed.; Fundação Getúlio Vargas Editora; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 113 a 168. 02. Beauvoir, Simone de; A Velhice: As Relações com o Mundo; trad. Heloysa de Lima Dantas; 340 p.; 8 caps.; 21 x 14 cm; br.; Difusão Europeia do Livro; São Paulo, SP; páginas 11, 12, 342, 348, 351, 359 e 360. 03. Goldenberg, Mirian; A Bela Velhice; 127 p.; 20 x 13 cm; br.; 2a Ed.; Editora Record, Rio de Janeiro, RJ; 2013; páginas 113 e 167. 04. Grierson, Bruce; Por que Olga Não Envelhece?; trad. Carmen Fischer; 255 p.; 12 caps.; 20 x 13,5 cm; br.; Editora Pensamento Cultrix Ltda; São Paulo, SP; 2014; páginas 158 e 160 a 164. 05. Hite, Shere; O Relatório Hite: Um Profundo Estudo Sobre a Sexualidade Feminina; trad. Ana Cristina César; 488 p.; 9 caps.; 3 apênds.; 21 x 14 cm; br.; 2a Ed.; DIFEL Difusão Editorial S.A.; Rio de Janeiro, RJ; 1978; páginas 385 e 386. 06. Messy, Jack; A Pessoa Idosa não Existe: Uma Abordagm Psicanalítica da Velhice; trad. José de Souza; & Mello Wernrck; 159 p.; 4 caps.; 1 anexo; 20 x 13,5 cm; br.; 2 a Ed.; Editora ALEPH; São Paulo, SP; 1992; páginas 11 a 22. 07. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices, 102 sinopses; glos.241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 946 e 947. 08. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 601, 1.111 e 1.112. 09. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; et al.; 377 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos.12.576 termos; 9 refs.; 1 nexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional EDITARES; Cognópolis; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 200. 10. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 7 cm; enc; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 221. M. I. G.