O vício da formação cultural é o defeito ou imperfeição grave da personalidade humana com disposição natural ou tendência arraigada para cometer ações autoconscientes contra a Cosmoeticologia, provenientes do próprio desenvolvimento da vida intrafísica e educação pessoal.
Você já expulsou os vícios essenciais dos próprios hábitos? Ainda mantém algum mau hábito enraizado?
VÍCIO DA FORMAÇÃO CULTURAL (CONSCIENCIOMETROLOGIA) I. Conformática Definologia. O vício da formação cultural é o defeito ou imperfeição grave da personalidade humana com disposição natural ou tendência arraigada para cometer ações autoconscientes contra a Cosmoeticologia, provenientes do próprio desenvolvimento da vida intrafísica e educação pessoal. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo vício deriva do idioma Latim, vitium, “falta; defeito; mancha; imperfeição”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo formação provém igualmente do idioma Latim, formatio, “formação; ação de formar; forma; configuração”. Apareceu no Século XIV. A palavra cultura procede do mesmo idioma Latim, cultura, “ação de cuidar; tratar; venerar (no sentido físico e moral), e por extensão, civilização”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Mau hábito cultural. 2. Malformação do caráter. 3. Trafar cultural. Neologia. As duas expressões compostas minivício da formação cultural e megavício da formação cultural são neologismos técnicos da Conscienciometrologia. Antonimologia: 1. Correção da formação cultural. 2. Bom hábito cultural. 3. Trafor cultural. Estrangeirismologia: a overdose de videogames; o magister dixit; o hackerismo; a webdemia; a fashion victim; o Administrarium. Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos. II. Fatuística Pensenologia: os patopensenes; a patopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade. Fatologia: as bases da educação pessoal; o modo constitutivo da personalidade; a formação desordenada da autocognição; a irresistibilidade protorreptiliana ao mau hábito; a falha de caráter; a fissura da personalidade; a condição da boca torta; os megatrafares da conscin; o costume prejudicial; a inclinação para o pior; o desregramento como hábito; o defeito grave da personalidade; os preconceitos pessoais; os ranços profissionais; a ausência da autocrítica; os autassédios; as autocorrupções; a atitude compulsiva recorrente; a ignorância tecnológica; a maluquice do momento evolutivo; as dificuldades existenciais autoimpostas; as autorrotinas levianas; a apriorismose; o trafal; a volição enfraquecida; a aversão bibliológica; o mau procedimento autoconsciente; a compulsão gastrossômica; a gastança excessiva; o consumismo exagerado; o ludismo pervertido; a deformidade da jogatina viciosa; o infoidiotismo; a infopatia; os crimes cibernéticos; a autocorrupção moral; a imponderação; a insensatez; a sornice; a chicanice; a frouxidão doentia; a doença-álibi; a sujeição interpessoal doentia; a idolatria; a megadependência alcoólica; o mau caratismo; a causticidade coloquial; a rusticidade pessoal; o bibliotismo; o radiotismo; o videotismo; a formação humanística da pessoa; o nível do autodiscernimento; a maturação intraconsciencial; a busca da benevolência. Parafatologia: a vivência do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC). Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia. Binomiologia: o binômio excesso de possibilidades–escassez de discernimento. Trinomiologia: o trinômio drogas-armas-dinheiro. Fobiologia: a etnofobia; a etofobia; a neofobia; a xenofobia. Maniologia: a mania antiga; a macmania. Holotecologia: a patopensenoteca; a socioteca; a conscienciometroteca; a trafaroteca; a culturoteca; a recexoteca. Interdisciplinologia: a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia; a Autopesquisologia; a Mentalsomatologia; a Parapatologia; a Trafarologia; a Recexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu anticosmoética; a consciênçula; a isca humana inconsciente; a personalidade agressiva. Masculinologia: o homunculus electronicus; o pré-serenão vulgar; o videossexólico; o infoiota; o videomaníaco; o hackertivista; o prisioneiro do vício. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a videossexólica; a infoiota; a videomaníaca; a hackertivista; a prisioneira do vício. Hominologia: o Homo sapiens technobnubilatus; o Homo sapiens vitiatus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens maniacus; o Homo sapiens inattentus; o Homo sapiens monoglota. V. Argumentologia Exemplologia: minivício da formação cultural = o ato rotineiro de mentir; megavício da formação cultural = a autodependência bioquímica ao tabagismo. Culturologia: o vício da formação cultural; a viciosidade cultural; a deformação cultural; o cacoete cultural; a escravidão ao idiotismo cultural; a cultura inútil; a incompetência cultural; a correção dos vícios culturais. Caracterologia. Sob a ótica da Conscienciometrologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 tipos de taras ou vícios mais óbvios da personalidade medíocre: 1. Megavício da imaginação: tabagismo; nicotinismo. 2. Megavício das apostas: ludomania; ludopatia; Jockey Clube. 3. Megavício da velocidade: endorfinismo; riscomania. 4. Megavício de comportamento: vandalismo; hooligans. 5. Megavício do desestudo: apedeutismo; miopia intelectual. 6. Megavício do masoquismo: autovitimização; Sexossomatologia. 7. Megavício dos astros: Astrologia; horoscopismo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes nosográficos, do universo da Parapatologia, da Enciclopédia da Conscienciologia, evidenciando relação estreita com o vício da formação cultural, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Acriticismo. 2. Cabotinismo. 3. Cinismo. 4. Desafeição. 5. Doutrinação. 6. Fechadismo consciencial. 7. Riscomania. A PRIMEIRA ACOMODAÇÃO DA CONSCIN DESLEIXADA, HOMEM OU MULHER, É RENDER-SE A ALGUM VÍCIO IDENTIFICADO DA PRÓPRIA FORMAÇÃO CULTURAL, DERIVADO DE AUTASSÉDIO E AUTOCORRUPÇÃO. Questionologia. Você já expulsou os vícios essenciais dos próprios hábitos? Ainda mantém algum mau hábito enraizado? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Enciclopédia da Conscienciologia; revisores: Equipe de Revisores do Holociclo – CEAEC; 772 p.; 80 abrevs.; 1 biografia; 1 CD-ROM; 240 contrapontos; cronologias; 35 E-mails; 4 endereços; 961 enus.; estatísticas; 2 filmografias; 1 foto; 240 frases enfáticas; 5 índices; 574 neologismos; 526 perguntas; 111 remissiologias; 12 siglas; 15 tabs.; 6 técnicas; 12 websites; 201 refs.; 1 apênd.; alf.; estrang.; geo.; ono.; tab.; 28 x 21 x 4 cm; enc.; Ed. Protótipo – Avaliação das Tertúlias; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2006; páginas 68, 86, 156, 166, 200 e 336. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 51, 79, 324, 410, 518, 641, 713, 733, 905 e 1.031.