Trafor Enganador

O trafor enganador é o minitraço bom, pequena característica sadia ou manifestação mínima como exceção de generosidade ou lucidez da pessoa psicopata, perversa, capaz de confundir a análise consciencial de analistas, psicólogos, psiquiatras, consciencioterapeutas, conscienciômetras, hermeneutas e exegetas contemporâneos, na condição de compassageiros evolutivos.

Você, leitor ou leitora, já detectou algum tipo de trafor enganador em avaliações conscienciométricas? Em qual categoria de personalidade?

      TRAFOR ENGANADOR
                              (CONSCIENCIOMETROLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O trafor enganador é o minitraço bom, pequena característica sadia ou manifestação mínima como exceção de generosidade ou lucidez da pessoa psicopata, perversa, capaz de confundir a análise consciencial de analistas, psicólogos, psiquiatras, consciencioterapeutas, conscienciômetras, hermeneutas e exegetas contemporâneos, na condição de compassageiros evolutivos.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo traço procede do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. A palavra força provém do idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Apareceu no Século XIII. O vocábulo enganar vem do idioma Latim Vulgar, inganare, “escarnecer; zombar; ludibriar”, e este de gannire, “latir; ganir (o cão); regougar (a raposa); chilrear, gorjear (as aves); murmurar; lamentar; grunhir”. Surgiu também no Século XIII. O termo enganador apareceu no mesmo Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Trafor enganoso. 2. Trafor ilusório. 3. Trafor decepcionante. 4. Trafor frustrante. 5. Virtude enganosa. 6. Virtude ilusória. 7. Virtude dissimuladora.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 31 cognatos derivados do vocábulo engano: Antienganologia; autenganação; autenganada; autenganado; autengano; Autenganologia; desenganada; desenganado; desenganador; desenganadora; desenganar; desengano; engana-bobo; enganação; enganadiça; enganadiço; enganada; enganado; enganador; enganadora; enganar; engana-tico; engana-tico-tico; engana-tolo; engana-vista; Enganologia; enganologismo; enganosa; enganoso; heterengano; megaengano.
          Neologia. As 3 expressões compostas trafor enganador, trafor enganador percebido e trafor enganador despercebido são neologismos técnicos da Conscienciometrologia.
          Antonimologia: 1. Trafar explícito. 2. Trafar óbvio.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à hiperacuidade pessoal relativa à Conscienciometrologia.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Conscienciometrologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; os morbopensenes; a morbopensenidade; as contradições óbvias, na mesma conscin, entre os pensenes sadios e os doentios.
          Fatologia: o trafor enganador; o minitrafor indutor da avaliação conscienciométrica incorreta; os deslizes na Heteroconscienciometrologia; a complexidade das conscins poliédricas; a indução ao erro na heteravaliação consciencial; os heterojulgamentos apressados; o ato de se deixar levar pelas aparências enganadoras; a manifestação da virtude fingida; o traço pessoal dissimulado; o ato de encenar a própria vida; o fato de até mesmo a pior pessoa ter algum minitrafor sufocado nos refolhos da periferia do próprio microuniverso consciencial; as complexidades do conscienciograma; a abordagem abrangente de se identificar simultaneamente as virtudes e os vícios de cada conscin; as condições de imperfectibilidade das consciências em evolução; as ocorrências das decepções e frustrações em relação às pessoas; os pseudotrafores; os anticlímaces; a Terra como sendo a Imperfecciolândia; o fato de o Mega-Hospital Terrestre ainda estar à frente da Megaescola Terrestre; a conduta inteligente de não deixar de ser otimista e ter esperança quanto à evolução de todas as consciências.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a busca racional da recuperação dos cons magnos pessoais; o autodiscernimento energético falho.


                                         III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo autorreflexão–agudez mentalsomática.
         Principiologia: o princípio de não se conseguir enganar a todos por muito tempo; o princípio das ECs denunciarem a realidade consciencial para quem aplica os paraolhos.
         Codigologia: o emprego do código pessoal de Cosmoética (CPC).
         Tecnologia: a ausência da técnica do detalhismo nas avaliações conscienciais.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível dos Conscienciômetras.
         Efeitologia: os efeitos intoxicantes dos megatrafares; os efeitos anuladores dos trafores pelos megatrafares.
         Ciclologia: o ciclo percepções somáticas–percepções mentaissomáticas–percepções extrassensoriais.
         Enumerologia: a encenação; o artifício; a invencionice; o fingimento; a fantasia; a trapaça; a inautenticidade.
         Binomiologia: o binômio autengano-heterocrítica; o binômio minitrafor-megatrafar; o binômio minitalentos-megavícios; o binômio qualidade aparente–defeito disfarçado; o binômio admiração-discordância.
         Interaciologia: a interação tino autocrítico–tino heterocrítico.
         Crescendologia: o crescendo trafar dissimulado–megatrafar óbvio.
         Trinomiologia: o trinômio omissão-engano-erro; o trinômio tempo de convivência–acuidade da observação–refinamento do heterodiagnóstico.
         Antagonismologia: o antagonismo qualidades / defeitos; o antagonismo virtudes públicas / vícios privativos; o antagonismo realidade / dissimulação; o antagonismo realidade consciencial / imagem física; o antagonismo heteravaliação racional / heteravaliação emocional.
         Paradoxologia: o paradoxo aparência insuspeitada–realidade incrível.
         Politicologia: a democracia; a lucidocracia; a conscienciocracia.
         Filiologia: a evoluciofilia.
         Holotecologia: a cosmoeticoteca; a evolucioteca; a cognoteca; a consciencioteca.
         Interdisciplinologia: a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia; a Evoluciologia; a Holomaturologia; a Discernimentologia; a Psicologia; a Psiquiatria; a Criteriologia; a Megafocologia; a Priorologia.


                                         IV. Perfilologia

         Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a consbel; a personalidade complexa.
         Masculinologia: o pré-serenão vulgar.
         Femininologia: a pré-serenona vulgar.
         Hominologia: o Homo sapiens bifrons; o Homo sapiens malevolens; o Homo sapiens obsidiatus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens amoralis.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: trafor enganador percebido = o minitraço-força identificado em meio à predominância absoluta dos megatrafares; trafor enganador despercebido = o minitraço-força não-identificado.
          Culturologia: a cultura da Conscienciometrologia.
          Caracterologia. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, diversos traços contraditórios observados no caráter do ditador, megapsicopata, Adolf Hitler (1889–1945), pessoa em conflito permanente com as pessoas e o mundo:
          A. Minitraços-força, tipicamente enganadores:
          1. Entusiasmo: espectador dezenas de vezes da mesma ópera.
          2. Euforia: explicitação de vivências registradas de euforia fugaz.
          3. Finesse: beijador educado das mãos de servidoras públicas.
          4. Romantismo: autor de poemas de amor na mocidade.
          5. Sensibilidade: vocação de artista-pintor sofrível.
          B. Megatraços-fardo, evidentemente predominantes:
          1. Agressividade: materialista com instintos agressivos.
          2. Cólera: exibição pública de cólera contra a Humanidade e o Cosmos.
          3. Exterminação: planejador e patrocinador do crime de exterminação coletiva de milhões de pessoas.
          4. Fúria: portador de acessos típicos de fúria intensa e desespero em relação a si mesmo.
          5. Rancor: demonstração de rancor explícito sem nenhuma afeição pelo próximo.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o trafor enganador, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Absurdo cosmoético: Recexologia; Nosográfico.
          02. Acriticismo: Parapatologia; Nosográfico.
          03. Aparência: Intrafisicologia; Nosográfico.
          04. Artimanha: Cosmoeticologia; Nosográfico.
          05. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico.
          06. Credulidade: Psicossomatologia; Nosográfico.
          07. Desviacionismo: Proexologia; Nosográfico.
          08. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
          09. Pseudossuperação: Autenganologia; Nosográfico.
          10. Verbaciologia: Conscienciometrologia; Homeostático.
  O TRAFOR ENGANADOR COMPROVA O NÍVEL DE COMPLEXIDADE DA CONSCIÊNCIA POLIÉDRICA E, OBVIAMENTE, NÃO DEVE SER ESQUECIDO NAS AVALIAÇÕES
       CONSCIENCIOMÉTRICAS DE HOMENS E MULHERES.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já detectou algum tipo de trafor enganador em avaliações conscienciométricas? Em qual categoria de personalidade?