O vazio existencial é a ausência de identificação ou assunção por parte da conscin, homem ou mulher, do sentido da própria ressoma, gerando autopensenes de angústia, ansiedade, autodesvalia, alienação, humor deprimido e desesperança em relação à completude da autoproéxis.
Você, leitor ou leitora, já encontrou o norte evolutivo da própria bússola intraconsciencial? Ou ainda caminha a esmo, sem rumo, pela vida?
VAZIO EXISTENCIAL (PROEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. O vazio existencial é a ausência de identificação ou assunção por parte da conscin, homem ou mulher, do sentido da própria ressoma, gerando autopensenes de angústia, ansiedade, autodesvalia, alienação, humor deprimido e desesperança em relação à completude da autoproéxis. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo vazio procede do idioma Latim, vacivus, “desocupado; vago; à disposição (diz-se de lugar); livre (diz-se do tempo); desprovido; destituído de”. Apareceu no Século XIII. A palavra existencial deriva do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Vácuo existencial. 2. Falta de sentido da vida. 3. Ausência de propósito existencial. 4. Inexistência de meta evolutiva. 5. Robotização existencial (robéxis). 6. Melancolia intrafísica. 7. Meta antievolutiva. 8. Niilismo. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 14 cognatos derivados do vocábulo vazio: esvaziada; esvaziado; esvaziamento; esvaziar; vazia; vaziada; vaziado; vaziador; vaziadora; vaziamento; vaziar; vaziez; vaziúda; vaziúdo. Neologia. As duas expressões compostas vazio existencial temporário e vazio existencial permanente são neologismos técnicos da Proexologia. Antonimologia: 01. Sentido da vida. 02. Programação existencial. 03. Meta evolutiva. 04. Propósito da existência. 05. Razão da vida. 06. Meta grupevolutiva. 07. Planificação existencial. 08. Empreendimento proexológico. 09. Antirrobéxis. 10. Megafoco evolutivo. Estrangeirismologia: o taedium vitae indicando o esvaziamento existencial; a Existenzanalyse enquanto proposta da Psicologia do Sentido da Vida; o meaning of life; o leitmotiv. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às diretrizes básicas da autoproéxis. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares contributivos ao entendimento do tema: – Todo vazio pesa. Preenchamos os vazios. Vazio existencial: megautengano. Coloquiologia: a escolha pessoal de ver apenas o meio copo vazio; o uso das lentes cinzas ao perscrutar a autorrealidade. Citaciologia. Eis citação pertinente ao tema: – Se o homem em meio a todo este torvelinho de estímulos quer sobreviver e resistir aos meios de comunicação de massas, deve saber o que é e o que não é importante, o que é ou não fundamental, em uma palavra o que tem sentido e o que não tem (Viktor Emil Frankl, 1905–1997). Filosofia: o Existencialismo; o Niilismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autocorrupção; o holopensene pessoal antiproéxico; os nosopensenes; a nosopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; a ausência de retilinearidade nas autopensenizações. Fatologia: o vazio existencial; a Era do Vazio; o hedonismo priorizado; a ansiedade existencial; a melin decorrente do desvio proéxico; a distimia; o narcisismo enquanto eminência parda da ausência de sentido na vida; as autocorrupções grosseiras; os autenganos indefensáveis; a viseira do individualismo cegando a cosmovisão; o orgulho disfarçado de insatisfação perante a existência; a esnobação dos aportes existenciais; o autocídio proéxico; o fato de não colocar na prática a teoria aprendida no Curso Intermissivo (CI); a frustração das potencialidades criativas; o fato de a perda do sentido da vida fazer a consciência voltar-se, patologicamente, para si mesma (egocentrismo); a nosografia consciencial explícita da conscin preocupada apenas com as próprias mazelas; o traço multívolo; o pensamento “tudo ou nada”; a autopercepção de inutilidade; a falta de sentido considerada enfermidade fundamental da contemporaneidade; as máscaras do vazio interior; a Socin Patológica repleta de mensagens esquizofrenizantes; o autodesperdício; os escapismos socioexistenciais; a Associação Internacional da Programação Existencial (APEX) enquanto oportunidade de autenfrentamento do vazio existencial; as recins profundas necessárias à retomada da diretriz proéxica; a rotina evolutivamente fecunda, sem brechas ao tédio; o desafio de encontrar sentido para a existência a cada novo dia; a automotivação contínua do intermissivista adaptado; as respostas às questões fundamentais da consciência em evolução; a vivência homeostática da certeza do dever cumprido perante as demandas existenciais (compléxis). Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o desperdício do Curso Intermissivo; a autotraição quanto à paraprocedência; a conexão com a Baratrosfera em detrimento do vínculo com a comunex avançada; a autopção pelos guias amauróticos; a evasão de cerca de 12% dos paralunos do CI, prenunciando o vazio existencial pós-ressomático; a necessidade de superação da melex vivenciada na última intermissão; a reurbex aliviando os bolsões de parapsicóticos depressivos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo nosográfico vazio existencial–cegueira antiproéxica. Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado à própria sensação de esvaziamento; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) norteando as decisões evolutivas; o princípio de contra fatos proexológicos não existirem argumentos autocorruptores. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) aplicado às escolhas evolutivas. Teoriologia: a teoria da Logoterapia; a teoria do otimismo trágico. Tecnologia: a técnica do dia evolutivamente útil; a técnica do autossaneamento; a técnica do Manual Pessoal de Prioridades (MPP); a técnica da recéxis; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da evitação do sonambulismo existencial; a técnica do vínculo consciencial preenchendo a vacuidade intraconsciencial. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico eliminando a autopercepção de inutilidade perante a própria evolução. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Paragenética. Colegiologia: o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invisível dos Retomadores de Tarefa; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Evoluciólogos. Efeitologia: o efeito autodevastador do desvio proéxico; o efeito da insaciabilidade do comprador compulsivo; o efeito degenerador da melin na terceira idade. Ciclologia: o ciclo patológico sentimento de vazio–inclinação para desistir–propensão ao sofrimento. Enumerologia: o vazio da sexualidade sem afeto; o vazio da estética corporal priorizada; o vazio da arte inútil; o vazio da fama passageira; o vazio do poder a qualquer preço; o vazio da religião fanatizante; o vazio da Ciência sem consciência. A desorientação antievolutiva; a ausência de rumo; a falta de sentido; o afastamento da rota; o despropósito existencial; a alienação estagnante; a vida à deriva. O sentido do voluntariado; o sentido da docência; o sentido da tares; o sentido da tenepes; o sentido da interassistência; o sentido da existência; o sentido da evolução. Binomiologia: o binômio neurose dominical–vazio existencial; o binômio desmotivação-desesperança; o binômio acídia-acrasia; o binômio sentido-valor. Interaciologia: a interação antievolutiva ausência de sentido–desânimo persistente. Crescendologia: o crescendo nosográfico melin-melex; o crescendo homeostático proéxis a termo–compléxis; o crescendo autopesquisa-autorrecin; o crescendo sentido da vida–compromisso com a existência; o crescendo surdez ontológica–cegueira ontológica; o crescendo recebimentos-retribuições; o crescendo crise de crescimento–maturidade consciencial; o crescendo valores intrafísicos–valores multidimensionais. Trinomiologia: o trinômio vontade de prazer–vontade de poder–vontade de sentido; a frustação existencial contribuindo com o trinômio patológico depressão-agressão-adição. Polinomiologia: o polinômio nascimento-infância-adolescência-adultez-casamento-prole-profissão-aposentadoria-morte. Antagonismologia: o antagonismo aspiração proéxica / frustração existencial; o antagonismo ócio criativo / ócio existencial; o antagonismo esvaziamento de sentido / senso de proéxis; o antagonismo comedimento / precipitação; o antagonismo determinação / postergação; o antagonismo ociosidade / produtividade; o antagonismo cidade cheia / agenda vazia. Paradoxologia: o paradoxo da consciência com a vida repleta de tarefas, vivenciando vazio existencial; o paradoxo da conscin intermissivista esvaziada de sentindo para a própria existência, cercada de milhares de consciências assistíveis; o paradoxo da situação desumanizante extrema, a exemplo de campo de concentração nazista, gerar abordagem terapêutica sobre o sentido da vida. Politicologia: a autoimplantação da proexocracia; a conquista da lucidocracia; a busca pela evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo na conquista do compléxis; a lei do menor esforço evolutivo na negligência quanto à própria proéxis. Filiologia: a hedonofilia; a desviofilia; a desperdiciofilia; a acidiofilia; a procrastinofilia; a despriorofilia; a necessidade urgente da evoluciofilia. Fobiologia: a cronofobia; a proexofobia; a atiquiofobia; a laborfobia; a neofobia; a disciplinofobia; a decidofobia. Sindromologia: a síndrome do diploma; a síndrome da ectopia de proéxis; a síndrome do desperdício; a síndrome da personalidade narcisista; a síndrome da mediocrização; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da pré-derrota; a síndrome do estrangeiro (SEST). Mitologia: o mito da finitude consciencial; o mito do materialismo enquanto realidade última. Holotecologia: a conflitoteca; a distimicoteca; a patopensenoteca; a psicopaticoteca; a trafaroteca; a conscienciometroteca; a recexoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Proexologia; a Psicologia; a Psiquiatria; a Logoterapia; a Mentalsomatologia; a Autopesquisologia; a Autoconscienciometrologia; a Autoconsciencioterapia; a Autorrecinologia; a Intermissiologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu fracassada; a consréu autocorrupta; a conscin deprimida; a conscin esvaziada de significado para a vida. Masculinologia: o intermissivista; o retomador de tarefa; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o minidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pessimista Hardy Har Har (a hiena) da série de desenho animado Lippy the Lion, da Hanna-Barbera Productions. Femininologia: a intermissivista; a retomadora de tarefa; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a conscienciômetra; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a minidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora. Hominologia: o Homo sapiens debilis; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens insecurus; o Homo sapiens deviatus; o Homo sapiens involutivus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens prioritarius. V. Argumentologia Exemplologia: vazio existencial temporário = a crise pontual da falta de sentido da conscin buscadora-borboleta, superada após fixação de meta evolutiva; vazio existencial permanente = a crise permanente da falta de sentido da conscin hedonista, fútil, negligente quanto à planificação existencial. Culturologia: a cultura do autodesperdício; a cultura do prazer a qualquer custo; a cultura do hiperconsumismo; a cultura da superficialidade; a cultura eletronótica; a Multiculturologia Proexológica. Ansiosismologia. Pela ótica da Antiproexologia, a ansiedade existencial é o estado afetivo de inquietação, desassossego, alvoroço, tensão constante e senso de urgência, geralmente caracterizado pela autopercepção do indivíduo de estar atrasado, inadimplente, devedor, retrógrado e acomodado em relação à programação existencial pessoal (autoproéxis) e grupal (maxiproéxis). Sintomatologia. Sob a ótica da Parapatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 17 sintomas holossomáticos, manifestados pela conscin, homem ou mulher, quando apresentando episódio depressivo oriundo do próprio vazio existencial: 01. Anedonia: a perda de prazer em realizar atividades normalmente prazerosas. 02. Autexclusão: a convivialidade deficitária; o afastamento dos grupos interativos. 03. Autoculpa: a autoflagelação frente às oportunidades evolutivas perdidas. 04. Autodesvalia: a baixa autestima; a visão trafarista de si; a sensação de inutilidade. 05. Decidofobia: a indecisão crônica; o titubeio nas escolhas. 06. Desmemoriamento: a memória prejudicada; a dificuldade em conservar e recuperar informações. 07. Disforia: a insatisfação; a tristeza (estado afetivo disfórico). 08. Dispersividade: a incapacidade de manter a atenção concentrada. 09. Euforia: a exaltação afetiva exagerada; o entusiasmo exacerbado (estado afetivo eufórico). 10. Fadiga: a exaustão energética; o cansaço extremo. 11. Hiperapetência: o ganho de peso expressivo. 12. Hiperatividade: as ações impulsivas; os rompantes comportamentais. 13. Hipersonia: o excesso de sono. 14. Hipoapetência: a perda de peso significativa. 15. Hipoatividade: a imobilidade excessiva; a inação. 16. Insônia: a ausência de sono. 17. Vitimização: a culpabilização do outro pela própria crise existencial. Terapeuticologia: a terapia do voluntariado; a grafoterapia; a verbetoterapia; a centrifugação do egão; a Impactoterapia Cosmoética; a Consciencioterapia; a Autoconscienciometrologia; a Interassistenciologia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o vazio existencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abstencionismo consciencial: Proexologia; Nosográfico. 02. Apagogia: Proexologia; Nosográfico. 03. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico. 04. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 05. Bússola intraconsciencial: Holomaturologia; Homeostático. 06. Desperdício: Ecologia; Nosográfico. 07. Desviacionismo: Proexologia; Nosográfico. 08. Direção megafocal: Proexologia; Neutro. 09. Ectopia consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 10. Lei da proéxis: Proexologia; Homeostático. 11. Melin: Parapatologia; Nosográfico. 12. Oportunidade de viver: Proexologia; Homeostático. 13. Ponto cego: Autopesquisologia; Nosográfico. 14. Priorização da proéxis: Proexologia; Homeostático. 15. Vácuo cosmoético: Cosmoeticologia; Nosográfico. O VAZIO EXISTENCIAL É A PARAPATOLOGIA PANDÊMICA DA ERA DA FARTURA ATUAL. A REALIZAÇÃO PLENA DO SENTIDO DA VIDA CONSTITUI TERAPÊUTICA E PROFILAXIA AO DESVIO PROÉXICO, À MELIN E À MELEX. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já encontrou o norte evolutivo da própria bússola intraconsciencial? Ou ainda caminha a esmo, sem rumo, pela vida? Bibliografia Específica: 1. Frankl, Viktor Emil; Em Busca de Sentido: Um Psicólogo no Campo de Concentração (Trotzdem Ja Sum Leben Sagen); trad. Walter Schlupp; & Carlos Aveline; 184 p.; 3 caps.; 131 refs.; 21 x 14 cm; br.; Vozes; Petrópolis, RJ; 2008; páginas 13 a 116. 2. Lipovetsky, Gilles; A Era do Vazio: Ensaios sobre o Individualismo Contemporâneo (L´ère du vide Essais sur l´individualisme contemporain); trad. Therezinha M. Deutsch; 198 p.; 6 caps.; posf.; alf.; 22,5 x 15,5 cm; br.; Manole; Barueri, SP; 2005; páginas 20 a 34. 3. VandenBos, Gary R; Org.; Dicionário de Psicologia (APA Dictionary of Psychology); revisores Maria Lucia Tiellet Nunes; & Giana Bitencourt Frizzo; trad. Daniel Bueno; Maria Adriana Veríssimo Veronese; & Maria Cristina Monteiro; 1.040 p.; 237 abrevs.; 2.024 enus.; glos. 25.000 termos.; 4 apênds.; 28,5 x 21,5 x 5 cm; enc.; Artmed; Porto Alegre, RS; 2010; páginas 347 e 1.012. 4. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; Ed. Princeps; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 546 a 552 e 679 a 681. 5. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 340. 6. Xausa, Izar A. M.; A Psicologia do Sentido da Vida; 256 p.; 5 caps.; 175 refs.; 21 x 13,5 cm; br.; Vozes; Petrópolis, RJ; 1986; páginas 13 a 210. E. M. M.