Capacidade Ociosa Proexológica

A capacidade ociosa proexológica é o déficit entre o volume efetivo de produtividade essencial na autoproéxis da conscin intermissivista, homem ou mulher, com o real potencial de realização a partir do planejado na intermissão, dos autotrafores, dos aportes existenciais e das oportunidades evolutivas.

Qual o saldo, leitor ou leitora, entre o planejado e o realizado em relação à própria proéxis? Ainda possui capacidade ociosa tarística?

      CAPACIDADE OCIOSA PROEXOLÓGICA
                                 (PROEXOMETROLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A capacidade ociosa proexológica é o déficit entre o volume efetivo de produtividade essencial na autoproéxis da conscin intermissivista, homem ou mulher, com o real potencial de realização a partir do planejado na intermissão, dos autotrafores, dos aportes existenciais e das oportunidades evolutivas.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo capacidade provém do idioma Latim, capacitas, “volume que um recipiente pode conter; poder mental de compreensão”. Apareceu no Século XV. O vocábulo ocioso deriva também do idioma Latim, otiosus, “ocioso; desocupado; que está em descanso; que não faz coisa alguma; tranquilo; calmo; que não está desassossegado”. Surgiu no Século XIV. A palavra programação procede do mesmo idioma Latim, programma, “publicação por escrito; edital; cartaz”, e este do idioma Grego, programma, “ordem do dia; inscrição”, de prographo, “escrever anteriormente; escrever na cabeça de”. Apareceu no Século XX. O termo existencial provém igualmente do idioma Latim, existentialis, “existencial”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Capacidade ociosa da proéxis. 2. Percentual improdutivo da proéxis. 3. Improficuidade proexológica. 4. Saldo devedor da proéxis. 5. Diferença negativa entre o planejado e o realizado na proéxis.
          Neologia. As 3 expressões compostas capacidade ociosa proexológica, capacidade ociosa proexológica do inversor e capacidade ociosa proexológica do reciclante são neologismos técnicos da Proexometrologia.
          Antonimologia: 1. Produtividade da proéxis. 2. Proficuidade proexológica. 3. Proéxis em dia. 4. Completismo proéxico.
          Estrangeirismologia: o timing da produtividade proexológica; o Proexarium; o Gesconarium.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais notadamente da holomaturescência quanto à Teaticologia Autoproéxica.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular contributivo ao tema: – Ociosidade proexológica: megautengano.
          Coloquiologia: o ato de fazer corpo mole perante as autorresponsabilidades intermissivas.
          Unidade. A unidade de medida da capacidade ociosa proexológica é o vazio existencial.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da negligência antievolutiva; o holopensene pessoal da Autotraforologia ociosa; a pensenidade autoderrotista; os proexopensenes; a proexopensenidade; o holopense sadio dos minicompletismos diários; a retilinearidade da autopensenização com o megafoco na autoproéxis.
          Fatologia: a capacidade ociosa proexológica; a gravidade ao desperdiçar o essencial em termos evolutivos; a ausência de cosmovisão sobre a própria existência atual supercrítica; os registros das autopesquisas esquecidos nas gavetas e arquivos no notebook; os livros iniciados e abandonados no meio do caminho; os temas de verbetes não levados adiante após as inspirações assistidas; a liderança inata não assumida; o tenepessismo não priorizado pelo intermissivista na fase executiva da autoproéxis; o desinvestimento no potencial de epicentrismo lúcido; os trafores desperdiçados; os megacons desperdiçados; a insciência quanto aos autotrafais; a autopercepção de estar defasado quanto à própria programação existencial; a sensação recorrente de vazio existencial; o fato de a agenda repleta não representar proéxis em dia; o ato de fazer muito e não realizar o essencial em relação à autoproéxis; a ausência da lupa maturológica nas autodecisões equivocadas; o “bônus do não” ao priorizar os projetos evolutivos pessoais, abrindo mão do secundário.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o tenepessista veterano, maduro, desconsiderando a edificação da própria ofiex; o Curso Intermissivo (CI) enquanto paraprofilaxia da capacidade ociosa proexológica; o potencial energossomático interassistencial desperdiçado; os recursos e potenciais parapsíquicos subutilizados; a negligência quanto ao paradever evolutivo assumido na intermissão; a melex anunciada da consciência ociosa quanto às autorresponsabilidades; a parapsicoteca enquanto ambientex paraprofilático às megaomissões antievolutivas.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo das escolhas cosmoeticamente calculadas.
          Principiologia: o princípio do “isso não é para mim”; a necessidade de bom senso quanto ao princípio do devagar se vai longe; o princípio da restauração evolutiva; o princípio da descrença (PD) autaplicado; o princípio da retribuição.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) contemplando os compromissos proéxicos magnos; o código grupal de Cosmoética (CGC) contemplando as responsabilidades maxiproexológicas coletivas.
          Teoriologia: a teoria da continuidade interassistencial; a teoria da cláusula pétrea.
          Tecnologia: a técnica de viver evolutivamente; as técnicas de aproveitamento inteligente do tempo; as técnicas autorganizativas; a técnica de mais 1 de vida intrafísica; a técnica da exaustividade aplicada às cláusulas da autoproéxis; a técnica do detalhismo aplicada na organização da agenda pessoal; a técnica do dia evolutivamente útil.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico enquanto aproveitamento inteligente da capacidade evolutiva instalada da conscin; os voluntários da Associação Internacional da Programação Existencial (APEX).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Proexologia; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Proexólogos.
          Efeitologia: o efeito da assunção da autoproéxis; o efeito dos posicionamentos tarísticos; o efeito de bancar os autotrafores; o efeito de sucumbir às autocorrupções; o efeito de cair recorrentemente nos mata-burros antievolutivos.
          Neossinapsologia: as neossinapses oriundas da técnica da autorreflexão de 5 horas sobre a produtividade da autoproéxis.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo pessoal; a pertinência do ciclo autoverbetográfico ao intermissivista atilado quanto à autoproéxis; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo reparatório.
          Enumerologia: a preguiça; a acídia; a leniência; a procrastinação; a irresponsabilidade; a displicência; o desmazelo. O ortoposicionamento; a ortodecisão; a ortopersistência; o ortocontinuísmo; a ortofirmeza; a ortorresolução; a ortodeterminação.
          Binomiologia: o binômio Autoconscienciometrologia-Autopesquisologia; o binômio paciência-persistência; o binômio volume efetivo de produção (proéxis)–capacidade instalada (trafores); o binômio cláusula pétrea essencial–cláusula pétrea secundária.
          Interaciologia: a interação êxitos proexológicos–saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP).
          Crescendologia: o crescendo autoproéxis-maxiproéxis; o crescendo patológico melin-melex; o crescendo compromissos intrafísicos–compromissos multidimensionais; o crescendo tacon-tares.
          Trinomiologia: o trinômio capacidade instalada–capacidade de produção–capacidade ociosa; o trinômio megatrafor–materpensene–cláusula pétrea.
          Antagonismologia: o antagonismo apego ao secundário / apego ao prioritário; o antagonismo incompléxis / compléxis.
          Paradoxologia: o paradoxo de a desambição carreirística poder significar ambição evolutiva; o paradoxo de a conscin no eixo da autoproéxis não pensar no próprio sentido da vida; o paradoxo da esperteza.
          Politicologia: a proexocracia; a cognocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço na obtenção do completismo existencial; a lei do menor esforço explícita na negligência autoproéxica; as leis racionais da proéxis.
          Filiologia: a necessidade da proexofilia; a urgência da evoluciofilia; a premência da assistenciofilia.
          Fobiologia: a decidofobia.
          Sindromologia: a síndrome do impostor; a síndrome da ectopia de proéxis; a síndrome da pré-derrota.
          Maniologia: a mania de procrastinar o livro tarístico pessoal.
          Holotecologia: a proexoteca; a absurdoteca; a cognoteca; a obtusoteca; a evolucioteca; a prioroteca; a interassistencioteca.
          Interdisciplinologia: a Proexometrologia; a Proexologia; a Autorganizaciologia; a Reeducaciologia; a Autopesquisologia; a Teaticologia; a Verbaciologia; a Holomaturologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciofilia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o ocioso; o incompletista; o perdulário; o esbanjador; o proexólogo; o completista existencial; o autor conscienciológico; o verbetógrafo sistemático; o inversor existencial; o reciclante existencial.
          Femininologia: a ociosa; a incompletista; a perdulária; a esbanjadora; a proexóloga; a completista existencial; a autora conscienciológica; a verbetógrafa sistemática; a inversora existencial; a reciclante existencial.
          Hominologia: o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens inordinatus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens erraticus; o Homo sapiens alienatus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: capacidade ociosa proexológica do inversor = a do jovem intermissivista praticante da técnica da invéxis, desperdiçando os talentos parapedagógicos ao recusar convite para docência conscienciológica; capacidade ociosa proexológica do reciclante = a do intermissivista praticante da técnica da recéxis desperdiçando o ortoperfil liderológico ao recusar convite para epicentrar Instituição Conscienciocêntrica (IC).
          Culturologia: a cultura da ociosidade; a cultura da sociosidade; a cultura da Desperdiciolândia; a Megaculturologia Conscienciológica.
          Taxologia. Sob a ótica da Retribuiciologia, eis, em ordem alfabética, 15 tipos de potenciais de produção da consciência, seguidos de questionamento favorecedor da autavaliação quanto ao autodesempenho proéxico:
          01. Capacidade ociosa da aptidão docente. Ministro o máximo de aulas de Conscienciologia, perante a atual condição docente?
          02. Capacidade ociosa da autexperimentação laboratorial. Utilizo o máximo da capacidade dos laboratórios de autopesquisa dos campi conscienciológicos?
          03. Capacidade ociosa da produção gesconológica. Escrevo e publico o máximo de autopesquisas possíveis com frequência e sem omissões deficitárias?
          04. Capacidade ociosa de autodesassédio. Emprego o máximo do autodesassédio possível enquanto hábito adquirido?
          05. Capacidade ociosa de exteriorização de ECs. Exteriorizo o máximo de energias consciencias benignas possível ao próprio entorno?
          06. Capacidade ociosa de livros engavetados. Realizo o máximo de esforços autorganizativos para a redação do livro tarístico pessoal?
          07. Capacidade ociosa de perguntas no Tertuliarium. Manifesto o máximo interesse possível na expansão da autocognição e na Debatologia durante a participação nas tertúlias e minitertúlias?
          08. Capacidade ociosa de projeções lúcidas. Valorizo ao máximo as projeções lúcidas empregando técnicas e registros sistemáticos?
          09. Capacidade ociosa de sorrisos acolhedores. Expresso o máximo de receptividade possível aos compassageiros por meio do sorriso acolhedor?
          10. Capacidade ociosa de temas verbetáveis. Escrevo o máximo de verbetes possíveis a partir do acúmulo de autexperiências e autorreflexões?
          11. Capacidade ociosa do perfil liderológico. Assumo ao máximo o próprio perfil liderológico considerando o timing pessoal, perante convites para epicentrar projetos interassistenciais de monta?
          12. Capacidade ociosa do potencial interassistencial. Realizo o máximo de interassistência possível no atual momento evolutivo?
          13. Capacidade ociosa dos posicionamentos tarísticos. Efetuo o máximo de esclarecimento possível, criando oportunidades de tares?
          14. Capacidade ociosa dos trafores. Conheço e disponibilizo ao máximo os autotrafores, de maneira interassistencial?
          15. Capacidade ociosa na conexidade com o amparo. Realizo ao máximo as conexões possíveis com os amparadores de função?
          Terapeuticologia. Eis, por exemplo, em ordem alfabética, 6 técnicas conscienciológicas, entre elas verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, passíveis de auxiliar as conscins motivadas a colocarem a autoproéxis em dia:
          1. Autoprofilaxia proexológica: a prevenção ao desvio proéxico desde a juventude; a técnica da invéxis; a técnica da recéxis.
          2. Interação dos recebimentos: a análise do saldo entre os recebimentos (aportes) e as devoluções assistenciais realizadas.
          3. Mais 1 ano de vida intrafísica: a identificação do autodesconforto; a definição da reciclagem prioritária; o planejamento e autorganização máximos; o acompanhamento e avaliação dos resultados.
          4. Manual de prioridades pessoais (MPP): a definição da megaprioridade com vistas à realização da essência da autoproéxis; a aplicação do MPP.
          5. Planejamento milimétrico: a planificação detalhista da própria vida; a técnica do detalhismo aplicada à programação existencial.
          6. Retribuiciologia: a inventariação pessoal indicando as retribuições prioritárias; a disponibilização das autopesquisas e autossuperações por meio de gescons tarísticas.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a capacidade ociosa proexológica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Abstencionismo consciencial: Proexologia; Nosográfico.
          02. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico.
          03. Autodesempenho proexológico: Proexologia; Homeostático.
          04. Autoindulgência intelectual: Mentalsomatologia; Nosográfico.
          05. Binômio autocognição-responsabilidade: Autocogniciologia; Homeostático.
          06. Cláusula pétrea: Proexologia; Homeostático.
          07. Evitação do autodesperdício: Autoproexologia; Homeostático.
          08. Interação Farturologia-Desperdiciologia: Discernimentologia; Nosográfico.
          09. Janela de oportunidade: Evoluciologia; Homeostático.
          10. Malpreparação: Proexologia; Nosográfico.
          11. Megatrafar antimaxiproéxis: Parapatologia; Nosográfico.
          12. Síndrome da inércia grafopensênica: Parapatologia; Nosográfico.
          13. Subsunção proexológica: Maxiproexologia; Neutro.
          14. Tríade da erronia: Parapatologia; Nosográfico.
          15. Vazio existencial: Proexologia; Nosográfico.
    A PRODUTIVIDADE PROEXOLÓGICA É MEDIDA ANTES
  PELA PRIORIZAÇÃO DO ESSENCIAL PERANTE OS COMPROMISSOS INTERMISSIVOS E NÃO PELA QUANTIDADE
      DE TAREFAS NA AGENDA PESSOAL SUPERLOTADA.
          Questionologia. Qual o saldo, leitor ou leitora, entre o planejado e o realizado em relação à própria proéxis? Ainda possui capacidade ociosa tarística?
                                                                                          E. M. M.