Readaptação Existencial

      READAPTAÇÃO EXISTENCIAL (PROEXOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A readaptação existencial é o ato ou o efeito de a conscin, homem ou mulher, reajustar-se a novas condições de vida, por iniciativa pessoal ou imposição das circunstâncias, envolvendo ressignificações, reciclagens e mudanças, priorizando a evolução e o completismo existencial (compléxis). Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O prefixo re vem do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O vocábulo adaptar deriva igualmente do idioma Latim, adaptare, “adaptar; ajustar; tornar apto”. Surgiu no Século XV. O termo adaptação apareceu no Século XIX. A palavra existencial procede do idioma Latim Tardio, existencialismo, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Mudança existencial. 2. Readequação existencial. 3. Renovação existencial. Antonimologia: 1. Desadaptação existencial. 2. Dificuldade adaptativa. 3. Estagnação existencial. 4. Inatividade vivencial. Estrangeirismologia: o upgrade evolutivo; a timeline proexológica; o feedback positivo motivador à superação dos patopensenes desordenadores. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às vivências de autorrenovações. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Readaptação: mudança autopensênica. Readaptação: oportunidade autotarística. Readaptação demanda autenfrentamento. Coloquiologia: o ato de assumir as rédeas da vida; a adaptatividade para fazer do limão a limonada. Citaciologia. Eis 3 citações referentes ao tema: – Toda a vida do homem tem necessidade de ordem e de adaptação (Protágoras, 490–420 a.e.c.). Sozinhos pouco podemos fazer, juntos podemos fazer muito (Helen Adams Keller, 1880–1968). Não é o mais forte o que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que se adapta às mudanças (Charles Robert Darwin, 1809–1882). Proverbiologia. Eis 4 provérbios relacionados ao tema: – “Vivendo e aprendendo”. “Quanto mais se vive, mais se aprende”. “Passinho à passinho se faz o caminho”. “Nunca é tarde para aprender”. Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autorreadaptação. Autorreadaptação: novo dia”. 2. “Recomeço. Não devemos esperar o insucesso para recomeçar. Vamos recomeçar mesmo com o sucesso”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da reciclagem existencial; a renovação do holopensene pessoal; o holopensene pessoal da resiliência evolutiva; o holopensene pessoal priorizando o completismo existencial; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os maturopensenes; a maturopensenidade; as mudanças positivas do bloco pensênico; a evitação dos patopensenes; a patopensenidade; a retilinearidade pensênica; a priorização dos ortopensenes; a ortopensenidade; a flexibilidade pensênica isenta de autocorrupções; a adaptabilidade a novos holopensenes.

Fatologia: a readaptação existencial; a readequação em múltiplas áreas da vida intrafísica; a autopesquisa proexológica norteando a renovação pessoal; a definição das mudanças necessárias; a transição da manifestação com bases emocionais para o predomínio racional; o autodiscernimento consciencial; as reciclagens programadas; as renovações autoimpostas; as crises existenciais representando oportunidades para as adaptações evolutivas; as circunstâncias da vida obrigando a tomada de neoposicionamentos; a dificuldade em ajustar-se a novas situações; o autenfrentamento existencial; o vazio existencial; a dificuldade do desapego; o autenfrentamento de novas realidades; a readaptação pessoal e grupal; a retribuição aos aportes proexológicos; os pedidos da tenepes referentes às readaptações dos assistidos; o abertismo consciencial; a resiliência evolutiva; os desafios superados contribuindo na qualificação da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP); a mudança paradigmática abrindo novos horizontes; o reconhecimento dos erros e acertos grupocármicos; as decisões de destino; a criticidade frente aos novos personagens e cenários existenciais; o autenfrentamento dos gargalos evolutivos; as amizades ociosas podendo ocasionar o desvio da proéxis; a identificação das amizades raríssimas auxiliando na rota proexológica; a ressignificação do luto familiar mediante o paradigma consciencial; as autorrenovações cosmoéticas e pacificadoras; o exemplarismo na autorrenovação visando o completismo existencial. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático diante dos obstáculos de mudanças da vida; a extrapolação parapsíquica desencadeando a readaptação na vida; as readaptações em retrovidas auxiliando na atual; a cognição multidimensional facilitando a adaptabilidade às situações extremas; a readaptação das consréus ressomadas iniciadas nas comunexes paraterapêuticas; o reencontro extrafísico com entes queridos dessomados ajudando na readaptação pós-luto, tanto dos projetores quanto das consciexes; as vidas pretéritas identificadas alavancando a readaptação intrafísica atual. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo recin-recéxis; o sinergismo tares-tacon; o sinergismo fatos-parafatos; o sinergismo voluntariado-docência. Principiologia: o princípio da descrença (PD); os princípios cosmoéticos; o princípio da evolução consciencial; o princípio da assistência ao compartilhante. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC) contribuindo na qualificação da Ficha Evolutiva Pessoal. Teoriologia: a teoria da reproéxis; a teoria da reurbex; o modelo transteórico da mudança; a teoria da espiral evolutiva. Tecnologia: a técnica da reciclagem intraconsciencial (recin); a técnica da reciclagem existencial (recéxis); a técnica dos 3 futuros evolutivos; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica do balanço existencial. Voluntariologia: a convivência interassistencial e evolutiva por meio do voluntariado conscienciológico; o voluntariado tarístico promovendo reflexões adaptativas no público assistido. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Proexologia; o Colégio Invisível da Tenepessologia. Efeitologia: o efeito universalista e cosmovisiológico da readaptação existencial. Neossinapsologia: as neossinapses advindas da prospecção autoproexológica auxiliando nas mudanças necessárias; as neossinapses resultantes das readaptações promovidas; as neossinapses promotoras da ressignificação do luto na adaptação da perda. Ciclologia: o ciclo da recaída da readaptação existencial; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) exigindo readaptação a cada novo soma.

Enumerologia: a readaptação exitosa; a readaptação deficitária; a readaptação imposta; a readaptação automotivada; a readaptação tarística; a readaptação cosmoética; a readaptação pró-evolutiva. Binomiologia: o binômio neocircunstância–flexibilidade íntima; o binômio crise-oportunidade. Interaciologia: a interação acertos egocármicos–acertos grupocármicos–acertos policármicos; a interação existência intrafísica–existência extrafísica; a interação trafores–apoio social no sucesso da readaptação. Crescendologia: o crescendo emocionalidade-racionalidade; o crescendo da autopesquisa; o crescendo do autodiscernimento; o crescendo evolutivo na priorização proexológica. Trinomiologia: o trinômio compléxis-euforin-euforex; o trinômio futuro imediato–futuro intermissivo–futuro neoexistencial; o trinômio dialético descarte-acréscimo-manutenção. Polinomiologia: o polinômio acabativas-correções-extrapautas-preparações-antecipações; o polinômio acolhimento-esclarecimento-encaminhamento-acompanhamento. Antagonismologia: o antagonismo aporte existencial / desvio da proéxis; o antagonismo reconhecimento do amparador de função / desconhecimento do amparador de função; o antagonismo mudança / permanência. Paradoxologia: o paradoxo de as crises existenciais, se bem aproveitadas, representarem oportunidades para novas mudanças e renovações. Politicologia: a proexocracia; a evoluciocracia; a lucidocracia; a dessomatocracia; a exemplocracia; a recinocracia; a taristicocracia. Legislogia: a lei da causa e efeito; a lei da adaptabilidade proexológica; a lei do maior esforço evolutivo. Filiologia: a adaptaciofilia; a evoluciofilia; a assistenciofilia; a sociofilia; a recexofilia. Fobiologia: a reciclagem da decidofobia; o enfrentamento da neofobia; o descarte da proexofobia. Sindromologia: a síndrome do vazio existencial; a síndrome do ninho vazio; a síndrome de Gabriela; a síndrome do retorno; a síndrome de Peter Pan; a síndrome do conflito de paradigmas. Maniologia: a mania da dispersão; a mania do ansiosismo; a mania de gerar expectativas infundadas; a mania de não reconhecer os trafores pessoais e alheios. Mitologia: a superação de mitos religiosos e crenças; o mito de a proéxis ser via crucis; o mito da Fênix. Holotecologia: a proexoteca; a assistencioteca; a recexoteca; a pesquisoteca; a voluntarioteca; a pensenoteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Proexologia; a Interassistenciologia; a Conviviologia; a Seriexologia; a Dessomatologia; a Tenepessologia; a Pensenologia; a Cosmoeticologia; a Despertologia; a Recexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a conscin mudancista; a conscin adaptável; a conscin resiliente; a conscin flexível; a conscin evoluciente; a conscin enciclopedista; o ser interassistencial. Masculinologia: o proexólogo; o proexista; o voluntário; o reciclante existencial; o tenepessista; o pesquisador; o intermissivista; o exemplarista; o completista; o verbetólogo. Femininologia: a proexóloga; a proexista; a voluntária; a reciclante existencial; a tenepessista; a pesquisadora; a intermissivista; a exemplarista; a completista; a verbetóloga. Hominologia: o Homo sapiens dynamicus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens mutator;

o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens fraternus. V. Argumentologia Exemplologia: readaptação existencial deliberada = aquela programada e aplicada pela própria conscin, por livre iniciativa; readaptação existencial determinística = aquela imposta pelas injunções holocármicas, independentemente da vontade da conscin. Culturologia: a cultura conscienciológica; a cultura proexológica; a cultura da reciclagem existencial; a cultura da resiliência; a cultura multidimensional; a cultura da Evoluciologia. Tipologia. Sob a ótica da Proexologia, eis em ordem alfabética, por exemplo, 7 tipos de readaptações existenciais: 1. Alimentar: as neocondições somáticas da conscin longeva; as restrições; as cirurgias; o autocuidado profilático. 2. Dessomática: o neocenário extrafísico pós-dessomático; a lucidez na condição de consciex. 3. Interplanetária: as transmigrações a menor; a interação pré-mãe–consciex extraterrestre. 4. Planetária: os desastres naturais, provocando dessomas e deslocamentos de conscins; os refugiados políticos, religiosos ou da violação de direitos humanos; o impacto pós-pandemia de Covid-19. 5. Profissional: a demissão inesperada; a neoportunidade de emprego; a troca da área de atuação profissional. 6. Ressomática: a restrição consciencial pela imersão na intrafisicalidade; os cons não recuperados. 7. Somática: as amputações e / ou perdas de mobilidade, em decorrência da idade ou de acidentes; os transplantes de órgãos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a readaptação existencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Adaptabilidade: Adaptaciologia; Neutro. 03. Alavancagem da proéxis: Proexologia; Homeostático. 04. Aporte existencial: Proexologia; Homeostático. 05. Assistência pré-dessoma: Dessomatologia; Homeostático. 06. Balanço existencial: Autoproexologia; Homeostático. 07. Efeito do entendimento da dessoma: Dessomatologia; Neutro. 08. Princípio da ampliação do acerto: Evoluciologia; Homeostático. 09. Princípio da assistência ao compartilhante: Evoluciologia; Homeostático. 10. Propósito de vida do idoso: Proexologia; Homeostático. 11. Reciclante existencial resiliente: Energossomatologia; Homeostático. 12. Reciclofilia: Reciclologia; Neutro. 13. Ressignificação dessomática filial: Dessomatologia; Neutro. 14. Superação da autolimitação: Autossuperaciologia; Homeostático. 15. Técnica da recéxis: Recexologia; Neutro.

A READAPTAÇÃO EXISTENCIAL PÕE À PROVA A FLEXIBILIDADE DA CONSCIN LÚCIDA, CAPAZ DE APROVEITAR EVOLUTIVAMENTE MUDANÇAS INESPERADAS NA JORNADA PROÉXICA, VISANDO O COMPLETISMO EXISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já passou por mudanças inesperadas na vida?
Em caso afirmativo, tais ocorrências geraram ideias e esclarecimentos úteis aos compassageiros evolutivos e públicos-alvo pessoais?
Bibliografia Específica: 1. Frankl, Viktor E.; Em Busca de Sentido: Um Psicólogo no Campo de Concentração (Trotzdem Ja zum Leben Sagen: Ein Psychologe erlebt das Konzentrationslager); trad. Walter O. Schlupp; & Carlos C. Aveline; 184 p.; 3 caps.; 36 refs.; 21 x 14; br.; Editora Vozes; Petrópolis, RJ; 1991; páginas 131 a 138. 2. Parkes, Colin M.; Luto: Estudos sobre a Perda na Vida Adulta (Bereavement); trad. Maria Helena Franco; 296 p.; 14 caps.; 261 refs.; 21 x 14 cm; br.; 3a Ed.; Editora Summus; São Paulo, SP; 1998; páginas 212 a 231. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 237 e 1.427. 4. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; revisores Ana Maria Bonfim; Everton Santos; & Tatiana Lopes; 1.088 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 blog; 1 cronologia; 100 datas; 20 E-mails; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 1 fórmula; 1 foto; 1 microbiografia; 56 tabs.; 57 técnicas; 300 testes; 21 websites; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3a Ed. rev. e amp.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2013; página 574. E. C. G.