O trinômio arrogância-competição-ostentação é a conjunção das 3 posturas conscienciais egoicas, assentadas no privilégio, na concorrência e na autoimagem de superioridade, fundamentada na ausência de autoconfiança, carência de reconhecimento e necessidade de aprovação externa.
Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre os nefastos efeitos da tríade presunção-rivalidade-vanglória? Quais as conclusões advindas?
TRINÔMIO AR R O G Â N C I A- C OM P ET IÇ ÃO -OS TE NT AÇ ÃO (CONVIVIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O trinômio arrogância-competição-ostentação é a conjunção das 3 posturas conscienciais egoicas, assentadas no privilégio, na concorrência e na autoimagem de superioridade, fundamentada na ausência de autoconfiança, carência de reconhecimento e necessidade de aprovação externa. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo trinômio procede do idioma Latim, trinomius, “que tem 3 nomes”. Apareceu em 1676. O termo arrogância deriva também do idioma Latim, adrogantia ou arrogantia, “arrogância; bravata; insolência; pretensão orgulhosa”, de adrogans, particípio presente de adrogare, “interrogar; adotar; perfilhar; unir”. Surgiu no Século XV. A palavra competição vem do mesmo idioma Latim, competere, “lutar; procurar ao mesmo tempo”, constituído pelo prefixo com, “junto”, e petere, “disputar; procurar; inquirir”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo ostentação provém igualmente do idioma Latim, ostentatio, “ação de mostrar, de dar a ver”, derivado de ostendere, “mostrar”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Trinômio soberba-confronto-pompa. 2. Trinômio empáfia-concorrência-exibicionismo. 3. Tríade da presunção-rivalidade-vanglória. Neologia. As 3 expressões compostas trinômio arrogância-competição-ostentação, trinômio arrogância-competição-ostentação mínimo e trinômio arrogância-competição-ostentação máximo são neologismos técnicos da Conviviologia. Antonimologia: 1. Trinômio autoconfiança–interassistência–autoconscientização multidimensional (AM). 2. Trinômio autenticidade-cooperação-modéstia. Estrangeirismologia: o status quo aparente; as difficiles nugae; o gap no autodiscernimento; o locus de controle externo; o querer ser primus inter pares; o show egocêntrico; o predomínio do stricto sensu; a demanda pela glasnost; a ausência da open mind; a distância do substractum consciencial; o exemplarismo do self made man. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autenticidade cosmoética. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Arrogância: altivez reducionista. Existe arrogância discreta. Coloquiologia: – Quanto maior a altura, maior a queda. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da autoimagem idealizada; os patopensenes; a patopensenidade; os antipensenes; a antipensenidade; os monopensenes; a monopensenidade; o carregamento do sen dos autopensenes; a falta de espontaneidade na expressão dos autopensenes; a minimização excessiva dos exopensenes perante a exaltação dos autopensenes; o holopensene pessoal aberto ao diálogo. Fatologia: a arrogância enquanto princípio pessoal; a competição na condição de meio; a ostentação enquanto fim; a realidade íntima abafada pela vaidade; a falta de reconhecimento dos próprios trafores e realizações; a intimidação pessoal diante do próximo; o narcisismo expresso no trinômio empáfia-concorrência-exibicionismo; a preocupação em integrar algum tipo de elite social, econômica, étnica, cultural ou intelectual; o apriorismo; a oposição microinteresse-maxiproéxis; as diversas formas de maniqueísmo; o clichê novelesco do conflito mocinho modesto versus malvado arrogante; a cópia infiel das fórmulas do sucesso alheio; o desvirtuamento da bússola intraconsciencial; o foco nos resultados imediatos; as atividades de lazer utilizadas emquanto válvula de escape entorpecedora; a necessidade de receber reconhecimento; a demanda egocêntrica pela satisfação de plateia real e / ou imaginária fomentando a tríade da presunção-rivalidade-vanglória; os elogios engrandecedores; o imaginário pessoal alimentando a própria vaidade; o tempo perdido em devaneios autengrandecedores; a dificuldade em ouvir críticas; as frustrações íntimas na supervalorização dos erros; a dificuldade de perceber o universo multifacetado dos acontecimentos devido ao egocentrismo; a falta de motivação assistencial; o parapsiquismo limitado pelo egocentrismo; a alienação em relação à evolução consciencial; as pseudovitórias retroalimentadoras do perfil nosográfico; a crise existencial inevitável perante o autodiagnostico da patologia narcísica; a melin evitável; o ato de aprender a abrir mão do supérfluo; a atitude de tirar o time de campo; a revisão da própria intencionalidade; a reciclagem intraconsciencial; a reciclagem existencial; o abertismo consciencial; o ato de respirar novos ares; a renovação da convivência pela ausência de competitividade, arrogância e ostentação; os ajustes proexológicos; o reencontro consigo mesmo; a caminhada evolutiva; o autêntico reencontro entre os companheiros de jornada superando arrogâncias e ostentações inócuas. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o parapsiquismo restrito; a multidimensionalidade fragmentada; a afinidade com os guias amauróticos extrafísicos; a melex altamente evitável mediante a superação do trinômio arrogância-competição-ostentação; a autorrenovação explicitada na renovação da psicosfera; a recin prioritária ampliando a afinidade com amparadores extrafísicos; a intensificação dos acoplamentos energéticos interassistenciais; a paraidentidade intermissiva. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico competidor-competição; o sinergismo conscin obnubilada–guia amaurótico extrafísico; o sinergismo motivação egoica–estratégia instintiva–objetivo fútil. Principiologia: o princípio do primeiro passo decisivo; o princípio da sustentabilidade homeostática contínua. Codigologia: a revisão do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria da automimese deficitária; a teoria da reciclagem intraconsciencial; a teoria da reciclagem existencial; a teoria do ciclo virtuoso. Tecnologia: as técnicas da autoconscienciometria auxiliares no autenfrentamento das próprias patologias; as técnicas da Autoconsciencioterapia disponíveis à conscin motivada quanto às autorreciclagens; a técnica da autobiografia consciencial; a banana technique; as técnicas pró-abertismo consciencial; a listagem técnica de trafores, trafares e trafais; as técnicas de desenvolvimento da autoconfiança e da autenticidade consciencial; a técnica da aplicação da bússola consciencial auxiliar na retomada das diretrizes da proéxis; a técnica do reconhecimento e correção imediata do erro; a técnica do abertismo interassistencial; as técnicas de afinização com os amparadores extrafísicos. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometria; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Conscienciometria; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Parapedagogia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Recexologia. Efeitologia: o efeito contagiante da competitividade instintiva; os efeitos dos instintos no pensamento do Homo sapiens; o efeito energossomático do predomínio do sexochacra, do umbilicochacra e do cardiochacra; os efeitos nocivos do trinômio arrogância-competição-ostentação na convivência grupocármica; os efeitos da autoimagem distorcida na escolha de prioridades; os efeitos impactantes dos exemplarismos interassistenciais de colegas evolutivos; os efeitos salutares da autorretratação pública multidimensional; os efeitos positivos da autorrenovação cosmoética na autodefesa bioenergética; os efeitos potencializadores da interassistencialidade a partir das autoneoverpons; os efeitos aceleradores das recins prioritárias na proéxis pessoal e grupal. Neossinapsologia: as retrossinapses anacrônicas dificultando a criação de neossinapses; a autoimagem deslocada afunilando a formação de neossinapses; as paraneossinapses intermissivas injetando reformulações neossinápticas; as neossinapses oriundas dos atendimentos consciencioterápicos; as neossinapses recicladoras promovidas pelo desassédio mentalsomático; a assunção da identidade intermissiva no binômio neossinapses-paraneossinapses. Ciclologia: o ciclo arrogar-competir-ostentar; o ciclo ascensão-apogeu-queda; o ciclo autoconsciencioterapêutico; o ciclo autopesquisístico; o ciclo instintivo mimese deficitária–saturação–estagnação–autorrenovação forçada; o ciclo evolutivo autoconsciente traforismo-interassistência-amparalidade. Enumerologia: a automotivação para a competição; o peso da competição; as marcas da competição; o enredo da competição; o clima de competição; a falta de sentido da competição; o ato de colocar a interassistência acima da competição. A semente da arrogância; o expansionismo da arrogância; os excessos da arrogância; as contradições da arrogância; a facilidade de perceber nos outros a arrogância; a autocrítica sadia sobre a arrogância; a autolibertação da arrogância. Binomiologia: o binômio guia amaurótico–conscin megalomaníaca; o binômio tecnologia supervalorizada–consciencialidade subvalorizada; o binômio desejar ser rejeitado–rejeitar ser acolhido; o binômio ectopia afetiva–esforço desperdiçado; o binômio local de poder–força presencial ampliada; o binômio certeza absoluta–monoideísmo; o binômio admiração-discordância; o binômio conteúdo-forma; o binômio abertismo-autenticidade; o binômio verdade-limite. Interaciologia: a interação nosográfica trafares–intenção egoica; a interação argumentação aparentemente racional–monoideísmo; a interação falta de convicção íntima–necessidade de convencer; a interação competição-revanchismo; a interação satisfação condicional–humor sazonal; a interação exemplarismo homeostático–impactoterapia. Crescendologia: o crescendo autoculpa–autocrítica sadia–autoconscienciometria; o crescendo homeostático iscagens inconscientes–iscagens conscientes; o crescendo varejismo assistencial–atacadismo assistencial; o crescendo miniproéxis-maxiproéxis. Trinomiologia: o trinômio arrogância-competição-ostentação; o trinômio beleza-sedução-atração; o trinômio dinheiro-luxo-exposição; o trinômio vontade-autoconfiança-autossuperação; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio profissão-habitação-finanças; o trinômio dupla evolutiva–docência conscienciológica–tenepes; o trinômio revisão-retratação-reconciliação; o trinômio essência-consciência-consistência; o trinômio autenticidade-realidade-autoridade; o trinômio integridade-interatividade-interassistencialidade. Antagonismologia: o antagonismo Paragenética / Genética; o antagonismo gostar de ser reconhecido / desgostar ser ignorado; o antagonismo autoconfiança / baixa autestima; o antagonismo adultidade infantilizada / maturidade precoce; o antagonismo conscin insegura / conscin autoconfiante; o antagonismo sedução / compreensão; o antagonismo amparalidade / assedialidade; o antagonismo prioridades intrafísicas / prioridades multidimensionais; o antagonismo convivência sadia / convivência doentia; o antagonismo conviviopatia / ortoconvivialidade. Paradoxologia: o paradoxo de muitos expoentes da Humanidade poderem ser obscuros na Para-Humanidade; o paradoxo de o megatrafor poder ser desperdiçado nos microinteresses; o paradoxo de se elevar o tom da voz para quem não quer ouvir; o paradoxo de se dedicar a vida para conquistar o perecível; o paradoxo de o assistente ser o primeiro a ser assistido; o paradoxo de o período de ostracismo autoconsciente poder gerar realinhamento de proéxis. Politicologia: a autocracia; a monarquia; a oligarquia; a etnocracia; os avanços nas políticas de integração dos interesses de diferentes grupos sociais; a democracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do menor esforço; a lei de causa e efeito; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do Gersismo; a lei do mais forte; as leis e protocolos da convivialidade; a lei da interdependência consciencial; a lei da evolutividade pessoal intransferível; a lei da maxiproéxis; a lei da interassistencialidade; a lei do maior esforço evolutivo aplicada em todas as áreas e interações conscienciais. Sindromologia: a síndrome do ostracismo; a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome do narcisismo. Maniologia: a megalomania; a antiquomania; a egomania; a autassediomania; a fracassomania; a riscomania; a acromania; a doxomania; a lalomania; a macromania; a sofomania. Mitologia: o mito da perfeição; o mito da invencibilidade pessoal; o mito de Narciso; o deslumbramento pelos mitos do poder humano temporário; o mito da autossuficiência; os diversos mitos de supremacia genética e étnica; o mito da superioridade moral dos ingênuos e humildes; o mito da paz em a Natureza não-humanizada. Holotecologia: a egoteca; a regressoteca; a parapsicoteca; a pensenoteca; a nosoteca; a assistencioteca; a lucidoteca; a cosmoeticoteca. Interdisciplinologia: a Conviviologia; a Parapercepciologia; a Parapsicopatologia; a Psicologia; a Parapedagogia; a Cosmoeticologia; a Coerenciologia; a Pensenologia; a Holobiografologia; a Holomaturologia; Conflitologia; a Anticonflitologia; a Grupocarmologia; a Egocarmologia; a Intermissiologia; a Recexologia; a Proexologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin autassediada; a conscin centro das atenções; a conscin parapsíquica lábil; o guia amaurótico; a consciex santificada. Masculinologia: o tridotado egocentrado; o competidor; o calculista; o arrogante; o líder bifronte; o ostentador; o narcisista excessivo; o automotivado; o autossabotador; o desportista; o concorrente comercial; o politiqueiro populista. Femininologia: a tridotada egocentrada; a competidora; a calculista; a arrogante; a líder bifronte; a ostentadora; a narcisista excessiva; a automotivada; a autossabotadora; a desportista; a concorrente comercial; a politiqueira populista. Hominologia: o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens sapiens; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens retromimeticus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens insatisfactus; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens projectius; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens despertus. V. Argumentologia Exemplologia: trinômio arrogância-competição-ostentação mínimo = o expresso pela dedicação da conscin apenas aos aspectos somáticos objetivando o confronto, a soberba e o exibicionismo anticosmoéticos com os pares; trinômio arrogância-competição-ostentação máximo = o expresso pela dedicação da conscin ao desenvolvimento da intelectualidade objetivando o confronto, a soberba e o exibicionismo anticosmoéticos com os pares. Culturologia: a cultura do ganho secundário; a cultura das aparências; a cultura armamentista; a cultura de exaltação; a cultura adolescente do novo popstar; a cultura das torcidas organizadas; a cultura da superioridade humana; a cultura do cooperativismo; a cultura da interassistencialidade. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o trinômio arrogância-competição-ostentação, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 02. Arrogância: Parassociologia; Nosográfico. 03. Brainwashington: Parassociologia; Nosográfico. 04. Competição assediadora: Parapatologia; Nosográfico. 05. Consréu estelar: Parapatologia; Nosográfico. 06. Descarte dos resquícios: Recexologia; Homeostático. 07. Descensão cosmoética: Evoluciologia; Homeostático. 08. Egocentrismo: Egologia; Neutro. 09. Esbanjamento consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico. 10. Ignorância ignorada: Autenganologia; Nosográfico. 11. Olhar de fraternidade: Interassistenciologia; Homeostático. 12. Paragafe: Extrafisicologia; Nosográfico. 13. Prova do orgulho: Autoconscienciometrologia; Nosográfico. 14. Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico. 15. Travão familiar: Grupocarmologia; Nosográfico. O TRINÔMIO ARROGÂNCIA-COMPETIÇÃO-OSTENTAÇÃO AINDA É LUGAR-COMUM NA SOCIN PATOLÓGICA ATUAL. A INTERASSISTENCIALIDADE E AS RECINS PROFUNDAS CONSTITUEM A SAÍDA PARA A QUESTÃO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre os nefastos efeitos da tríade presunção-rivalidade-vanglória? Quais as conclusões advindas? Filmografia Específica: 1. Orgulho e Preconceito. Título Original: Pride and Prejudice. País: Reino Unido; & França. Data: 2005. Duração: 127 min. Gênero: Romance. Idade (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: Joe Wright. Elenco: Keira Knightley; Matthew Macfadyen; Brenda Blethyn; Donald Sutherland; Judi Dench; Rosamund Pike; Jena Malone; Kelly Reilly; Tom Hollander; Rupert Friend; Claudie Blakley; Tamzein Merchant; Talulah Rilley; & Carey Mulligan. Produção: Tim Bevan; Paul Webster; & Eric Fellner. Direção de Arte: Nick Gottschalk; & Mark Swain. Roteiro: Deborah Moggach, com base no livro homônimo de Jane Austen. Fotografia: Roman Osin. Música: Dario Marianelli. Figurino: Jacqueline Durran. Companhia: Focus Features. Sinopse: Inglaterra, 1797. As 5 irmãs Bennet: Elizabeth (Keira Knightley), Jane (Rosamund Pike), Lydia (Jena Malone), Mary (Talulah Riley) e Kitty (Carey Mulligan) foram criadas pela mãe (Brenda Blethyn) fanática em encontrar maridos ricos para as filhas. Elizabeth, porém deseja ter vida mais ampla e conta com o apoio do pai (Donald Sutherland). Quando o solteiro rico (Simon Woods) passa a morar na mansão vizinha, as irmãs ficam agitadas. Jane logo conquista o coração do jovem rico e Elizabeth conhece o bonito e esnobe Sr. Darcy (Matthew Macfadyen). Os encontros entre os 2 passam a ser cada vez mais constantes e, apesar das diferenças entre ambos, se apaixonam. Bibliografia Específica: 1. Austen, Jane; Orgulho e Preconceito (Pride and Prejudice); trad. Enrico Corvisieri; 304 p.; 61 caps.; 1 enu.; 1 foto; 1 microbiografia; 21 x 13 cm; br.; 4ª Ed.; Editora Best Seller; Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 5 a 303. C. L. R.