Transição Trafal-Neotrafor

A transição trafal-neotrafor é a passagem, mudança ou movimento autevolutivo, partindo das ações para o preenchimento de determinado traço faltante pessoal, rumo à conquista desse atributo consciencial até o assentamento enquanto traço-força, em decorrência de posicionamentos cosmoéticos e de recins sucessivas, alinhadas à assunção de maiores compromissos interassistenciais.

Você, leitor ou leitora, já diagnosticou quais são os traços faltantes indispensáveis à realização da autoproéxis? Empenha-se teaticamente na autovivência da transição trafal-neotrafor?

      TRANSIÇÃO TRAFAL-NEOTRAFOR
                                   (AUTORRECEXOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A transição trafal-neotrafor é a passagem, mudança ou movimento autevolutivo, partindo das ações para o preenchimento de determinado traço faltante pessoal, rumo à conquista desse atributo consciencial até o assentamento enquanto traço-força, em decorrência de posicionamentos cosmoéticos e de recins sucessivas, alinhadas à assunção de maiores compromissos interassistenciais.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo transição procede do idioma Latim, transitio, “ato ou efeito de transitar; passagem de algum lugar, de algum estado de coisas, de alguma condição”. Apareceu no Século XVIII. O termo traço vem do mesmo idioma Latim, tractiare, de tractus; e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. A palavra falta deriva também do idioma Latim, fallita, de fallitus, “faltado”. Apareceu no Século XV. O elemento de composição neo deriva do idioma Grego, néos, “novo”. Surgiu no Século XIX. O termo força provém do idioma Latim, fortia, de fortis, “forte; robusto; vigoroso; corpulento; grande; poderoso; ativo; corajoso; virtuoso; formoso”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Viragem trafal-neotrafor. 2. Transição deficiência-talento. 3. Progresso trafal-neotrafor.
          Neologia. As 3 expressões compostas transição trafal-neotrafor, transição simples trafal-neotrafor e transição avançada trafal-neotrafor são neologismos técnicos da Autorrecexologia.
          Antonimologia: 1. Inércia trafalista. 2. Estagnação antitraforista. 3. Trafalismo paralisador. 4. Acídia antirrecinológica.
          Estrangeirismologia: o upgrade intrafísico; o crescendum evolutivo; a ampliação do know-how evolutivo; as priorizações sine qua non ao compléxis; a renovação do status quo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às conquistas autorreciclogênicas.
          Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas em ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos:
          1. “Trafal. O percentual maior de trafalismo da conscin pode ser o megatrafar ignorado”. “Se você se mira na outra consciência e identifica aquilo que você ainda não tem, intraconsciencialmente, acaba conhecendo o que precisa conquistar evolutivamente”.
          2. “Trafalalogia. O trafal, ou traço consciencial faltante, do qual a conscin pré-serenona mais carece no momento evolutivo, sem dúvida, é o conhecimento cosmoético aprofundado quanto ao Homo sapiens serenissimus, ou o Ser Serenão, o nosso modelo evolutivo ideal, e, consequentemente, o relativo à condição existencial da Consciex Livre (CL), o próximo patamar evolutivo após a Serenologia”.
          3. “Traforologia. Os nossos maiores desafetos existem dentro de nós mesmos: os megatrafares. Os nossos maiores benfeitores também estão alojados dentro de nós: os megatrafores”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da evolução; o holopensene pessoal da reciclagem existencial; o holopensene pessoal do traforismo; o holopensene pessoal da autodesassedialidade; a reestruturação pensênica; o holopensene da antiapriorismose; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade.
          Fatologia: a transição trafal-neotrafor; a autaquisição traforística; a conquista dos traços faltantes objetivando a transição para próximo patamar libertário; o planejamento técnico visando o desenvolvimento do neotrafor prioritário; os neorrecursos para a superação de novos desafios evolutivos; as neoconquistas; as neocompreensões; as neoperspectivas; o exaurimento das possibilidades de neovivências evolutivas sem o preenchimento de trafais oportunos; a firmeza de propósitos e autesforços para a fixação da neopostura cosmoética; os trafores adquiridos diminuindo a força dos trafares; o movimento pró-evolutivo; a decisão íntima de mudar conduzindo para o autenfrentamento; as autossuperações evolutivas; as novas aptidões; a libertação da mediocridade pessoal; o aumento da confiança no próprio taco; os novos limites da liberdade de atuação; a lucidez na atualização, reorganização e gerenciamento das prioridades evolutivamente ideais; a autolucidez frente aos sinais de recaídas trafalísticas; a sustentabilidade autevolutiva; o autempenho para a qualificação do processo interassistencial; o ato de aparar as arestas ampliando as habilidades; as amizades novas; os heterotrafores exemplaristas no universo das amizades produtivas; a exemplaridade dos avanços evolutivos pessoais complementando a assistência; a impressão de novos rastros sadios e libertários; o olhar atualizado sobre desafetos pretéritos; o trafal dificultando a manifestação máxima da automotivação consciencial; a fuga ao autenfrentamento do desconhecido; a lacuna do microuniverso consciencial; o autoinvestimento e aprofundamento na autopesquisa para sustentar recins; a autocrítica capaz de impulsionar a efetivação de reciclagens evolutivas; a eliminação progressiva das imaturidades trafarísticas; a semperaprendência; o empenho no desenvolvimento e fixação de trafores; o aprimoramento do neotrafor a partir da profissão cosmoética; o megaesforço evolutivo em autorreciclagens visando condição pessoal mais saudável para si e para o grupo; o interesse crescente em adquirir talentos aplicáveis à interassistencialidade; o curso Conscienciograma sem Drama da Associação Internacional de Conscienciometria Interassistencial (CONSCIUS); o trafor adquirido e incorporado aos hábitos da conscin; os neotrafores indispensáveis para a consciência viver produtivamente bem em qualquer dimensão existencial; a conquista gradativa da paz íntima através da obtenção de trafores; a profilaxia da melin; a percepção de novos detalhes da autocondição de minipeça lúcida do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial; a desperticidade; o mitridatismo paciológico; a transição recicladora; a serenidade íntima sendo o neovalor prioritário nas transições evolutivas intraconscienciais.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a interassistencialidade multidimensional ampliada a partir dos neotrafores; a fixação de neotrafores capazes de redimir vícios multimilenares; a tenepes; o descortino das realidades multidimensionais; os extrapolacionismos; a holobiografia; o saldo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) como sendo o cartão de visita da consciência recém-dessomada perante o evoluciólogo; o neotrafor incorporado no microuniverso consciencial incrementando a auteficácia mutidimensional no continuísmo evolutivo; o traforismo pessoal enquanto contribuição ínfima, porém essencial, ao megaprojeto de reurbanização planetária.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo ausência-deficiência; o sinergismo dos neotrafores; o sinergismo vontade de reciclar–apoio dos amparadores; o sinergismo neotrafor–neoexemplarismo evolutivo; a busca de sinergismos otimizadores e potencializadores do rendimento proexológico.
          Principiologia: o princípio do dinamismo evolutivo; o princípio “quem procura acha”
aplicado à autopesquisa; o princípio do aperfeiçoamento contínuo; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da evolução consciencial infinita.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) impelindo ao contínuo aprimoramento evolutivo.
          Teoriologia: a teoria da agilização evolutiva consciente; a teoria da evolução consciencial pelos autesforços produtivos.
          Tecnologia: a técnica da identificação dos traços pessoais; as técnicas de desenvolvimento dos neotrafores; a técnica da qualificação contínua; a técnica da conscin-cobaia; as técnicas de paraprofilaxia na evitação de recaídas; a técnica da valorização das autoconquistas.
          Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico propulsor de trafores.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível dos Conscienciometrologistas; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível dos Verbetógrafos da Conscienciologia; o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: os efeitos qualificantes da consolidação de neopatamares evolutivos; o efeito pacificador de neotrafores; o efeito pacificador da desdramatização na autoconscienciometria; os efeitos regressivos da manutenção da postura trafarista; os efeitos da inação da consciência frente à autopatopensenidade; os efeitos da preguiça mental nas manifestações empobrecidas da conscin; os efeitos renovadores das autossuperações.
          Neossinapsologia: as neossinapses das neoconquistas evolutivas; as neossinapses geradas na superação de carências; as neossinapses geradoras de neomanifestações; a necessidade das neossinapses na jornada da autevolução.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo neocarências-neossuperações; o ciclo neotrafor–neo-habilidades–neorresponsabilidades; o ciclo de aquisição de neotrafores; o ciclo evolutivo conquista-manutenção-expansão.
          Enumerologia: a passagem da carência pessoal para a autorrealização evolutiva; a viragem da autoimaturidade para a competência interassistencial; a mudança da autodeficiência para a eficácia evolutiva; a saída da lacuna evolutiva para a autolucidez consciencial; a superação das falhas evolutivas rumo aos acertos grupocármicos; o transpasse dos hábitos automiméticos para os neotalentos conscienciais; a transposição do fator de atraso para a aceleração evolutiva.
          Binomiologia: o binômio traforismo-autoconfiança; o binômio postura trafalista–livre arbítrio deslocado; o binômio neotrafor–neoafinidade interconsciencial; o binômio autorrenovador neoconquista traforista–força tarística; a autaplicação do binômio paradoxal admiração-discordância.
          Interaciologia: a interação neotrafores–conquistas inéditas; a interação trafal–surtos de imaturidade.
          Crescendologia: o crescendo trafal-minitrafor-megatrafor; o crescendo deficiência evolutiva–habilidade traforista; o crescendo conhecer-vivenciar-exemplificar; o crescendo preenchimento dos trafais–dinamização da autobiografia; o crescendo estagnação-iniciativa-automotivação-prática-renovação; o crescendo ignorância-conhecimento-erudição; o crescendo evolução pessoal–evolução grupal.
          Trinomiologia: o trinômio neotrafor-neopadrão-neovalores; o trinômio trafor-trafar-trafal; o trinômio nosográfico trafores ociosos–trafares fortalecidos–trafais perpetuados; o trinômio autevolutivo eliminação de trafar–aquisição de trafal–fixação de trafor.
          Polinomiologia: o polinômio trafal conquistado–neotrafor adquirido–neossinapses geradas–neopensene instalado; o polinômio autevolutivo lacunas-crises-autenfrentamento-autossuperações-neopatamares; o polinômio neossinapses autorrenovadoras–autaprimoramento evolutivo–autorreabilitação consciencial–evolutividade pessoal.
          Antagonismologia: o antagonismo misoneísmo / extrapolacionismo; o antagonismo carência / excesso; o antagonismo trafal / trafor consolidado; o antagonismo desmotivação / automotivação; o antagonismo apriorismose / neovivências; o antagonismo alienação / criatividade; o antagonismo inexperiência / competência; o antagonismo conservantismo / neofilia.
          Paradoxologia: o paradoxo de o traço faltante ter efeitos presentes.
          Politicologia: a cognocracia; a lucidocracia; a teaticocracia; a proexocracia; a evoluciocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à destrafalização pessoal e grupal; as leis da proéxis; a lei de causa e efeito; as leis da evolução; as leis da interassistencialidade; a lei do maior esforço evolutivo aplicada ao fortalecimento teático dos neotrafores; a lei do maior esforço proexológico aplicado à autevolução.
          Filiologia: a autocriticofilia; a desafiofilia; a energofilia; a neofilia; a teaticofilia; a verbaciofilia; a otimização da evoluciofilia; a neofilia na autovivência da interassistencialidade.
          Fobiologia: a neofobia; a xenofobia; a autocriticofobia; a autodisciplinofobia; a reciclofobia; a cognofobia; a estagnação da evoluciofobia.
          Sindromologia: a superação da síndrome da mesmice; a supressão da síndrome da acomodação consciencial; a eliminação da síndrome da mediocrização consciencial.
          Maniologia: a desconstrução da mania de criticar.
          Mitologia: a quebra do mito das conquistas autevolutivas sem esforço pessoal.
          Holotecologia: a traforoteca; a experimentoteca; a recexoteca; a conscienciometroteca; a maturoteca; a epicentroteca; a coerencioteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Autorrecexologia; a Traforologia; a Autocogniciologia; a Homeostaticologia; a Conscienciometrologia; a Autodiscernimentologia; a Holomaturologia; a Despertologia; a Autorrevezamentologia; a Evoluciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a minipeça lúcida; a conscin semperaprendente; a conscin inconfortável; a consciência em evolução; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
          Hominologia: o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autocriticus; o Homo sapiens traforista; o Homo sapiens proexus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens autoeducatus; o Homo sapiens neophilicus; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens evolutivus.


                                                   V. Argumentologia

            Exemplologia: transição simples trafal-neotrafor = a passagem evolutiva do minitrafal para a neovivência de minitrafor; transição avançada trafal-neotrafor = o movimento evolutivo do megatrafal para a neovivência de megatrafor.
            Culturologia: a cultura da Evoluciologia; a cultura da recin; a cultura da recéxis; a cultura de paz.


                                                       VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a transição trafal-neotrafor, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
            02. Aptidão a conhecer: Autexperimentologia; Neutro.
            03. Autavaliação evolutiva: Autevoluciologia; Neutro.
            04. Autocrítica remissiva: Autocriticologia; Homeostático.
            05. Autofuga: Psicossomatologia; Nosográfico.
            06. Defeito desfeito: Autorrecexologia; Homeostático.
            07. Megatrafal derradeiro: Megatrafalologia; Neutro.
            08. Neoconquista: Autevoluciologia; Homeostático.
            09. Neovalor: Autevoluciologia; Homeostático.
            10. Progressão permanente: Autevoluciologia; Neutro.
            11. Síntese conscienciométrica: Conscienciometrologia; Neutro.
            12. Trafalismo: Evoluciologia; Homeostático.
            13. Transição evolutiva: Recexologia; Homeostático.
            14. Tritrafalismo antievolutivo: Trafalologia; Nosográfico.
            15. Viragem assistido-assistente: Assistenciologia; Homeostático.
  NO DECURSO AUTEVOLUTIVO, AS SUCESSIVAS TRANSIÇÕES DA AUTODEFICIÊNCIA PARA O NEOTALENTO TORNAM-SE INDISPENSÁVEIS À CONSCIN LÚCIDA E ATILADA
 FRENTE À CONQUISTA DE NEOPATAMARES EVOLUTIVOS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, já diagnosticou quais são os traços faltantes indispensáveis à realização da autoproéxis? Empenha-se teaticamente na autovivência da transição trafal-neotrafor?
            Bibliografia Específica:
            1. Machado, Cesar Iria; Proatividade Evolutiva: Sob a Ótica da Autoconsciencioterapia; pref. Tony Musskopf; revisores Equipe de Revisores da Editares; 440 p.; 7 seções; 53 caps.; 69 abrevs.; 2 diagramas; 21 E-mails; 309 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 14 tabs.; 20 websites; glos. 196 termos; glos. 17 termos (neológico especializado); 6 infografias; 10 filmes; 406 refs.; alf.; geo.; 23 x 16 x 3 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 139.
            2. Idem; Antivitimização: Alicerce Para a Autoevolução; pref. Alexandre Zaslavsky; revisão: Vera Lucia Iria Machado; 328p.; 19 caps.; 66 abrevs.; 215 refs.; 5 tabs.; glos. 252 termos; glos. 4 termos (neológico especializado); 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; página 118.
           3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites;28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.637, 1.639 e 1.640.
                                                                                                                  G. L.