O trafalismo é o estudo especializado do traço faltante – trafal – ou a condição da ausência de determinado trafor – traço-força – básico para a personalidade ou consciência, conscin ou consciex, completar o quadro pessoal, razoável, conscienciométrico, do próprio nível evolutivo.
Você já identificou os próprios trafais magnos ou aqueles traços-força faltantes para a autodinamização indispensável à consecução satisfatória da proéxis?
TRAFALISMO (EVOLUCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O trafalismo é o estudo especializado do traço faltante – trafal – ou a condição da ausência de determinado trafor – traço-força – básico para a personalidade ou consciência, conscin ou consciex, completar o quadro pessoal, razoável, conscienciométrico, do próprio nível evolutivo. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo traço vem do idioma Latim, tractiare, de tractus; e este de trahere, “tirar, puxar, arrastar, mover, rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Surgiu no Século XVI. O termo falta deriva também do idioma Latim, fallita, de fallitus, “faltado”. Apareceu no Século XV. O sufixo ismo procede do idioma Grego, ismós, “doutrina, escola, teoria ou princípio artístico, filosófico, político ou religioso; ato, prática ou resultado de; peculiaridade de; ação; conduta; hábito ou qualidade característica de quadro mórbido; condição patológica”. Sinonimologia: 1. Estudo do trafal. 2. Estudo da ausência de trafores. 3. Pesquisa do autotrafor pontual faltante. 4. Estudos dos predicados ausentes. 5. Autopesquisa da incompletude consciencial. 6. Lacuna da personalidade. 7. Fissura do caráter. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 7 cognatos (neologismos) derivados do vocábulo trafal: megatrafal; Megatrafalologia; minitrafal; neotrafal; trafal-mor; trafalismo; Trafalologia. Neologia. Os 5 vocábulos trafalismo, trafal, minitrafal, megatrafal e neotrafor são neologismos técnicos da Evoluciologia. Antonimologia: 1. Posse de trafor. 2. Traforismo; Traforologia. 3. Estudo do trafor. 4. Trafarismo. 5. Estudo do trafar. 6. Extrapolacionismo evolutivo. Atributologia: predomínio das faculdades mentais. II. Fatuística Pensenologia: os patopensenes; a patopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: o trafalismo; o trafal; o trafarismo; o trafar; o traço pessoal faltante; o trafor; o traço-força; o confronto trafal-trafor; o traforismo; o fraco de alguém; o algo mais faltante à conscin; a lacuna do microuniverso consciencial; a carência pessoal agravante; o defeito; a imperfeição; o senão; a deficiência; o desdouro; a balda; a inconsciência crítica; a pessoa acrítica; o vício; a inexperiência; a imaturidade; o respeito ao limite do outro; o fôlego de cada qual; os potenciais individuais; a fraqueza moral; o estudo da escassez de algo essencial à integridade da pessoa; as pesquisas das omissões deficitárias; o estudo das soluções de continuidade da personalidade inteira; a inabilidade avaliativa; a completude do quadro pessoal dos talentos (QPT); a Cosmoética; o codigo pessoal de Cosmoética (CPC); a anticosmoética; o conscienciograma; a inteligência evolutiva (IE); a noção do megaprioritário. Parafatologia: a antiparapercepciologia; a insensibilidade parapsíquica. III. Detalhismo Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia. Enumerologia: o olhar para si; o megatraço-fardo; o ponto fraco; o defeito pontual; a imperfeição moral; o setor ruim; o sentimento de inferioridade. Binomiologia: o binômio força presencial–postura consciencial. Interaciologia: a interação conscin-trafal. Trinomiologia: o trinômio Autoconscienciometrologia-Autopesquisologia-Autoconsciencioterapia. Antagonismologia: o autodiscernimento do antagonismo automimese / prioridade; o antagonismo novato / veterano; o antagonismo adcons / extracons; o antagonismo excesso / carência. Paradoxologia. De acordo com a Holomaturologia, o trafal gera o paradoxo da ausência atuante. Politicologia: a evoluciocracia. Filiologia: a neofilia. Sindromologia: a síndrome do negativismo. Holotecologia: a conscienciometroteca; a consciencioterapeuticoteca; a recexoteca; a trafaroteca; a traforoteca; a experimentoteca; a epicentroteca. Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Holomaturologia; a Homeostaticologia; a Recexologia; a Parapatologia; a Conscienciometrologia; a Megatrafalologia; a Intrafisicologia; a Traforologia; a Autopriorologia; a Cosmoeticologia; a Paradireitologia; a Holomaturologia; a Autodiscernimentologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a conscin inexperiente; a pessoa imatura. Masculinologia: o pré-serenão vulgar. Femininologia: a pré-serenona vulgar. Hominologia: o Homo sapiens inattentus; o Homo sapiens inorganisatus; o Homo sapiens illucidus; o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens vulgaris; o Homo sapiens inexpertus; o Homo sapiens neophobus. V. Argumentologia Exemplologia: minitrafal = a condição pessoal do analfabetismo; megatrafal = a condição pessoal do indiscernimento. Predicado. Sob a ótica da Conscienciometrologia, muitos de nós, seres humanos, seríamos mais completos e menos problemáticos se tivéssemos a qualidade ou predicado específico capaz de dar-nos a competência necessária para alcançarmos a estrutura da personalidade humana inteira, quando considerada abarcando a Holossomática, a multidimensionalidade e a Cosmoética. Pseudossuprimentos. Pelos critérios da Parapatologia, o achismo ou a achometria e o palpitismo ou a palpitometria, em geral, são recursos primários com os quais a pessoa busca suprir, inutilmente, os próprios trafais, abusando da inteligência dos outros. Especificação. A partir da Egocarmologia, o estado ou a condição do trafalismo não é devido ao desaparecimento ou perda de algum trafor paragenético, preexistente ou congênito, e, sim, em função de neotrafor ainda não adquirido nem incorporado aos hábitos da conscin. Taxologia. Conforme os princípios da Intrafisicologia, o trafal aparece sob diversas categorias, conforme a natureza da carência de completude de potenciais da conscin, por exemplo, estas 10 ausências, dispostas na ordem alfabética das manutenções menos dignas: 01. Autodesassedialidade: a manutenção da imprevidência pensênica. 02. Autodiscernimento: a manutenção do desperdício dos momentos evolutivos mais críticos; a autoconsciência. 03. Autorganização: a manutenção do não-exemplarismo. 04. Cosmoeticidade: a manutenção da não-vivência da moral cósmica. 05. Flexibilidade: a manutenção da incompreensão fraterna; a intransigência egoica. 06. Iniciativa: a manutenção do experiente moroso nas realizações; o travão da decidofobia. 07. Megafraternidade: a manutenção do varejismo vulgar da conscin; o fechadismo consciencial. 08. Refinamento: a manutenção do mau-tom no trato social; a grossura impolida. 09. Reflexão: a manutenção da vida sem parar para pensenizar; a impulsividade infantil. 10. Seriedade: a manutenção da indiferença à proéxis; a antiproéxis. Antagonismo. Pelas técnicas da Experimentologia, dentro do Extrapolacionismo, o trafal é a condição antagônica e antípoda, exata, da extrapolação evolutiva a maior, positiva. Trinômio. Segundo a Mentalsomatologia, o trinômio trafor-trafar-trafal é extremamente relevante na pesquisa da estrutura do microuniverso consciencial da conscin trafarista. Faltas. No âmbito da Conviviologia, eis, na ordem alfabética, 14 categorias de faltas marcantes capazes de explicitar a estrutura do universo do trafalismo pessoal: 01. Atenção. A falta da atenção dividida capaz de sofisticar as manifestações. 02. Autenticidade. A falta de autenticidade nas atitudes da pessoa sem força presencial nem verbação. 03. Autoconcentração. A falta de autoconcentração mental no essencial. 04. Autopontualidade. A falta de autopontualidade nos compromissos. 05. Autorganização. A falta de autorganização racional produtiva. 06. Autossegurança. A falta de autossegurança exemplificadora. 07. CI. A falta do Curso Intermissivo pré-ressomático pessoal. 08. Cons. A falta de recuperação de unidades de lucidez (cons magnos específicos). 09. Coragem. A falta de coragem para os auto e heterenfrentamentos. 10. Local. A falta de comparecimento da pessoa certa no local-chave (Proxêmica). 11. Logicidade. A falta de logicidade existencial ou a irracionalidade. 12. Macrossoma. A falta da posse e aplicação de macrossoma funcional. 13. Momento. A falta de intervenção da pessoa certa no momento-chave (Cronêmica, hora H). 14. Neofilia. A falta da neofilia perante as reciclagens diárias. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o trafalismo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 2. Amplitude autopensênica: Proexologia; Homeostático. 3. Autopesquisologia: Experimentologia; Homeostático. 4. Holopensene criativo: Heuristicologia; Homeostático. 5. Imperfectividade: Holomaturologia; Nosográfico. 6. Megadesafio do intermissivista: Maxiproexologia; Homeostático. 7. Paracérebro receptivo: Paracerebrologia; Homeostático. A INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA SE REVELA COM FORÇA MÁXIMA QUANDO A CONSCIN APRESENTA TEATICAMENTE AS MEGADECISÕES MAIS PRIORITÁRIAS PARA CUMPRIR A PRÓPRIA PROGRAMAÇÃO EXISTENCIAL. Questionologia. Você já identificou os próprios trafais magnos ou aqueles traços-força faltantes para a autodinamização indispensável à consecução satisfatória da proéxis?