TGV Evolutivo

O TGV evolutivo é a analogia parapedagógica funcional com o Trem de Grande Velocidade capaz de imprimir maior aceleração aos autorrendimentos interassistenciais tarísticos prioritários da conscin lúcida, homem ou mulher, a partir do tríplice encadeamento sinérgico sequencial das práticas da Tenepessologia, seguida pelos trabalhos intelectuais da Gesconologia, finalizado pelo acesso às ideias originais inspiradoras da Central Extrafísica da Verdade (CEV), durante o chamado período do posfácio dos originais da Verponologia, entrosados harmonicamente na técnica cotidiana do turno mentalsomático.

Você, leitor ou leitora, já emprega cotidianamente a técnica do TGV evolutivo? Desde quando?

      TGV EVOLUTIVO
                                   (AUTEVOLUCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O TGV evolutivo é a analogia parapedagógica funcional com o Trem de Grande Velocidade capaz de imprimir maior aceleração aos autorrendimentos interassistenciais tarísticos prioritários da conscin lúcida, homem ou mulher, a partir do tríplice encadeamento sinérgico sequencial das práticas da Tenepessologia, seguida pelos trabalhos intelectuais da Gesconologia, finalizado pelo acesso às ideias originais inspiradoras da Central Extrafísica da Verdade (CEV), durante o chamado período do posfácio dos originais da Verponologia, entrosados harmonicamente na técnica cotidiana do turno mentalsomático.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. A palavra trem vem do idioma Inglês, train, “trem; comboio”, e esta do idioma Francês, train, “ato de puxar; arrastar”. Surgiu no Século XVII. O vocábulo grande procede do idioma Latim, grandis, “grande; avançado em idade; alto; sublime”. Apareceu no Século XIII. O termo velocidade deriva também do idioma Latim, velocitas, “velocidade; rapidez”. Surgiu no Século XVII. A palavra evolutivo provém do idioma Francês, evolutif, de évolution, e esta do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”. Apareceu em 1873. A sigla TGV é proveniente da expressão francesa train à grande vitesse.
          Sinonimologia: 01. Trinômio tenepes-gescon-verponogenia. 02. Autagilização evolutiva. 03. Trio autocatalítico. 04. Tríade da taquirritmia megagescônica. 05. Trinômio assistencialidade-mentalsomaticidade-heuristicalidade. 06. Tríade tarística. 07. Aceleração da tares pessoal. 08. Catálise do autorrendimento mentalsomático. 09. Autoneoverponoduto. 10. Autodeslanche multidimensional prioritário.
          Neologia. As 3 expressões compostas TGV evolutivo, TGV evolutivo básico e TGV evolutivo avançado são neologismos técnicos da Autevoluciologia.
          Antonimologia: 01. Trem da alegria dos corruptos. 02. Autoinstabilidade produtiva. 03. Vácuo interassistencial. 04. Esterilidade consciencial. 05. Estagnação evolutiva. 06. Regressismo pessoal. 07. Autodesorganização evolutiva. 08. Autodispersão intelectual. 09. Tríade da erronia. 10. Força do atraso.
          Estrangeirismologia: o Verponarium residencial; o upgrade evolutivo; os new findings tarísticos diários; as linhas de alta velocidade do Heuristicarium; o full-time mentalsomático; o festina lente da inteligência evolutiva (IE); o carpe diem paracognitivo; o Cosmocognitarium; o timing megagescônico; a highway da interassistencialidade; o neofiat lux; o train à grande vitesse autevolutivo.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às prioridades autoproexológicas interassistenciais da Taristicologia.
          Proverbiologia. Eis provérbio latino relacionado ao tema: – Ad astra per aspera.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da autevolutividade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade; os maxipensenes; a maxipensenidade; os megapensenes; a megapensenidade; os heuristicopensenes; a heuristicopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; o holopensene da Megagesconologia.
          Fatologia: o TGV evolutivo; o trem de grande velocidade autevolutivo; o TGV evolutivo enquanto neoconquista da conscin lúcida; a aceleração dos autorrendimentos tarísticos; a autorganização máxima visando à interassistencialidade tarística; a velocidade de cruzeiro nas manifestações prioritárias; o ato de saber levar de eito as prioridades evolutivas; a cotidianidade maxiaproveitada; o irrompimento da autocriatividade funcional; o entrosamento afinado dos atributos conscienciais; a aprendizagem maior da Heuristicologia; a convergência teática dos autopotenciais; o aumento progressivo da velocidade pessoal rumo à Serenologia; a inteligência evolutiva explicitada nos pequenos atos; o silêncio produtivo; a ausência de solução de continuidade (gap) nos trabalhos da minipeça lúcida; o hábito do trabalho mentalsomático regular predispondo ao conceptáculo verponológico; as rotinas úteis objetivando a taquirritmia megagescônica.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o trabalho antelucano multidimensional; o autesforço holossomático convergente; os extrapolacionismos intelectivos; o desenvolvimento da pangrafia pessoal; a recuperação de megacons; as retrocognições desencadeadas pelo trabalho assistencial; a madrugada enquanto melhor momento para acessar a CEV; o papel primordial do amparador de função na coordenação extrafísica dos trabalhos do TGV evolutivo; as assistências multidimensionais desencadeadas pelas evocações técnicas; os ataques paraterapêuticos no transcorrer do itinerário autevolutivo.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo soma-energossoma-mentalsoma; o sinergismo cérebro-paracérebro; o sinergismo automotivação-trabalho-lazer; o sinergismo proexograma-invexograma-tenepessograma; o sinergismo suor somático–suor mentalsomático; o sinergismo cérebro dicionarizado–amparo especializado; o sinergismo autoimperdoamento-autodisciplina-autorganização; o sinergismo originais ativos–neoverpons posfaciais passivas.
          Principiologia: o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio organizador dos saberes; o princípio dos fatos orientarem as pesquisas; o princípio da autodisciplina evolutiva; o princípio do megafoco mentalsomático; o princípio da primazia biológica (Somatologia); o princípio da irresistibilidade neoverpônica.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regulando a autoprodumetria do parapsiquismo interassistencial tarístico; o ranque assistencial enquanto código de conduta pessoal; o Manual de Prioridades Pessoais (MPP) na condição de código paraetológico pessoal.
          Teoriologia: a teoria do pensene; a teoria da seriéxis; a teoria da otimização do tempo intrafísico; a teoria dos 7 cês; a teoria da automimese dispensável; a teoria da imitação evolutiva; a teoria da Bitraforologia.
          Tecnologia: a técnica da tenepes inspiradora; a técnica do turno intelectual; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica da circularidade; a técnica dos máximos pessoais; a técnica do whole pack conscienciológico; os procedimentos técnicos da Parapercepciologia.
          Voluntariologia: o voluntariado na UNIESCON; os voluntários do Holociclo; os voluntários da Holoteca; os voluntários do Tertuliarium; os voluntários-autores da Conscienciologia; os voluntários da LONGEVITÀ; os voluntários da REAPRENDENTIA.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do Serenarium; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da autorganização; o laboratório conscienciológico da desperticidade; o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo (CI).
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Verbetógrafos; o Colégio Invisível dos Pesquisadores da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Parapolimatia; o Colégio Invisível da Macrossomatologia; o Colégio Invisível dos Epicons; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
          Efeitologia: o efeito halo, holocármico, das atividades diárias do TGV evolutivo; a primener enquanto paraefeito diuturno do trinômio tenepes-gescon-verponogenia; os efeitos policármicos dos megadesafios conscienciológicos.
          Neossinapsologia: as neoverpons assimiladas no período do posfácio dos originais desencadeando neossinapses.
          Ciclologia: o TGV evolutivo enquanto ciclo interassistencial virtuoso autoimposto; o ciclo circadiano evolutivamente frutífero.
          Enumerologia: a diligência interassistencial; a exação intelectiva; a instantaneidade parapsíquica; o estugar tarístico; a lepidez heurística; o chispar mentalsomático; a aceleração evolutiva.
          Binomiologia: o binômio urgência-prioridade; o binômio escrita-assistência; o binômio autesforço cognitivo–eureca verponológica; o binômio tridotação consciencial–triatletismo consciencial; o binômio teoria (1%)-vivência (99%); o binômio neoverpon-neologismo; o binômio pontualidade-produtividade; o binômio conduta-padrão (pauta)–conduta-exceção (extrapauta); o binômio do labor criativo lâmpada-neoideia; o binômio da Trofologia Antelucana líquido-lanche.
          Interaciologia: a interação velocidade de cruzeiro–aceleração evolutiva; a interação autesforço-serendipitia; a interação bagagem holobiográfica–autodesassédio mentalsomático–TGV evolutivo; a interação equipin-equipex; a interação sono somático–lucidez consciencial; a interação omnicatálise interassistencial–omnicatálise autocognitiva–omnicatálise evolutiva; a interação relógio de mesa–relógio biológico; a interação cérebro-cerebelo.
          Crescendologia: o crescendo ideia inata–neoideia; o crescendo tenepes-ofiex-desperticidade; o crescendo artigo-livro-megagescon; o crescendo miniverpon-neoverpon-megaverpon; o crescendo TGV evolutivo–colheita intermissiva–autorrevezamento multiexistencial; o crescendo desejo-vontade-voliciolina; o crescendo intelectualidade adolescente–TGV evolutivo; o crescendo tenepes inicial–tenepes consolidada–tenepes 24 horas.
          Trinomiologia: o trinômio tenepes-gescon-verpon; o trinômio Central Extrafísica da Energia (CEE)–Central Extrafísica da Fraternidade (CEF)–Central Extrafísica da Verdade (CEV); o trinômio ritmo mentalsomático–cadência interassistencial–constância evolutiva; o trinômio sinapses-neossinapses-paraneossinapses; o trinômio volição-intenção-organização; o trinômio autodisciplina-autorregramento-autossobrevida; o trinômio ergométrico poltrona da tenepes–mesa do escritório–cama da alcova.
          Polinomiologia: o polinômio dos dicionários cerebrais sinonímico-antonímico-analógico-poliglótico.
          Antagonismologia: o antagonismo autorganização / autodispersão; o antagonismo celeridade cotidiana / acalmia antelucana; o antagonismo aportes existenciais / retribuições holossomáticas; o antagonismo compléxis / incompléxis; o antagonismo zona de conforto gratificante / zona de conforto nauseante; o antagonismo autexperimentológico continuísmo / quebra; o antagonismo conscienciofilia / biofilia monopolizadora.
          Paradoxologia: o paradoxo consciência eterna–soma perecível; o paradoxo da aceleração laboral serena.
          Politicologia: a lucidocracia; a cognocracia; a conscienciocracia; a democracia; a evoluciocracia; a proexocracia; a cosmoeticocracia.
          Legislogia: as Leis da Fisiologia; as leis da Experimentologia; a lei do maior esforço volitivo.
          Filiologia: a gnosiofilia; a conscienciofilia; a evoluciofilia; a bibliofilia; a proexofilia; a desafiofilia; a gesconofilia.
          Sindromologia: a profilaxia da síndrome de Amiel.
          Holotecologia: a maturoteca; a cosmoeticoteca; a intelectoteca; a mentalsomatoteca; a somatoteca; a tenepessoteca; a mnemoteca; a verponoteca.
          Interdisciplinologia: a Autevoluciologia; a Interassistenciologia; a Taristicologia; a Tenepessologia; a Gesconologia; a Heuristicologia; a Ofiexologia; a Somatologia; a Cronobiologia; a Autorganizaciologia; a Desassediologia; a Autopriorologia; a Holomaturologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida maquinista do próprio TGV evolutivo; a isca humana lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o ser desperto; a semiconsciex.
         Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação; o taquipsiquista; o geronte intelectual profícuo.
         Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação; a taquipsiquista; a geronte intelectual profícua.
         Hominologia: o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens rhythmicus; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens cerebralis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens polymatha; o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens systemata; o Homo sapiens progressivus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens scriptor.


                                        V. Argumentologia

         Exemplologia: TGV evolutivo básico = as práticas diárias do trinômio tenepes-gescon-verponogenia durante o primeiro ano de aplicação, ainda em fase de ajustamento; TGV evolutivo avançado = as práticas diárias do trinômio tenepes-gescon-verponogenia já amadurecidas, após, pelo menos, 1 decênio de aplicação.
         Culturologia: a cultura da Evoluciologia; a cultura da Taristicologia; a cultura da Autorganizaciologia Evolutiva; a Paracultura da Autorrevezamentologia multisseriexológica.
         Técnica. No tocante à Paratecnologia, a técnica do TGV evolutivo, abaixo elencada, prevê a ordenação das 3 práticas interassistenciais prioritárias inseridas no schedule diário do turno intelectual:
         1. Tenepes: as sessões energéticas e assistenciais do eu sozinho; o rapport com o amparador de função; a tábula rasa pensênica; a fixação do holopensene assistencial doméstico; os 50 minutos dedicados à multidimensionalidade.
         2. Gescon: as sessões intelectuais e assistenciais do eu sozinho subsequente à tenepes; o nulla dies sine linea tarística; as horas de escrita a fio; a produção gesconológica diária; a saturação intelectiva; o ato de compenetrar-se; o mergulho no mentalsoma; a predisposição ao irrompimento paracerebral.
         3. Verponogenia: as sessões heurísticas e assistenciais do eu sozinho; o extra mentalsomático fechando o ciclo do TGV evolutivo; os dividendos intelectuais; o posfácio dos originais fetais gesconológicos no momento do repouso somático; a irresistibilidade neoideativa ao cerrar das pálpebras; as neoverpons imperdíveis no apagar das luzes; o antagonismo soma apagado /
mentalsoma aceso.
         Manutenção. Com base na Autocoerenciologia, sabe-se da facilidade em iniciar empreendimentos em contraposição à manutenção diária destes. Com o TGV evolutivo não é diferente. Tende, inclusive, a ser ainda mais complexo em função da necessidade de coordenar múltiplas tarefas humanas além das demandas interassistenciais cotidianas inerentes ao trinômio tenepes-gescon-verponogenia.
          Dedicação. Considerando a Autexperimentologia, a técnica do TGV evolutivo exige, destarte, autodisponibilidade máxima da conscin, em geral já na fase veterana da vida, para o trabalho de dedicação interassistencial full time no restante do timeline pessoal.
          Autonomia. Daí a predisposição habitual em implantá-lo a partir da conquista da independência econômico-financeira pessoal (pé-de-meia), possibilitando autonomia maior nas manifestações conscienciais.


                                            VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o TGV evolutivo, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Aceleração da história pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
          02. Autesforço convergente: Autodiscernimentologia; Homeostático.
          03. Autodesempenho proexológico: Proexologia; Homeostático.
          04. Autodeterminologia: Autovoliciologia; Neutro.
          05. Avanço mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
          06. Conscin sem megafoco: Caracterologia; Nosográfico.
          07. Escala das prioridades evolutivas: Evoluciologia; Homeostático.
          08. Gescon: Proexologia; Homeostático.
          09. Omnicatálise: Catalisologia; Homeostático.
          10. Planilha evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
          11. Potencialização evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
          12. Ranque de prioridade: Autexperimentologia; Homeostático.
          13. Ritmo mentalsomático: Mentalsomatologia; Homeostático.
          14. Subintrância cronêmica: Paracronologia; Neutro.
          15. Taquirritmia megagescônica: Megagesconologia; Neutro.
     O TGV EVOLUTIVO É MAXICONQUISTA PRIORITÁRIA
    PARA A CONSCIN LÚCIDA INTERESSADA EM DINAMIZAR OS PRÓPRIOS RENDIMENTOS HOLOSSOMÁTICOS
     E MULTIDIMENSIONAIS VISANDO A DESPERTICIDADE.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já emprega cotidianamente a técnica do TGV evolutivo? Desde quando?
                                                                                             P. F.