O testamento vital é a declaração escrita elaborada pela conscin, homem ou mulher, em plena posse das faculdades mentais, com o objetivo de determinar tratamentos e procedimentos aos quais deseja ou não ser submetida em caso de enfermidade grave, irreversível e impossibilitadora de manifestação livre da vontade pessoal.
Você, leitor ou leitora, acha relevante fazer testamento vital? Por qual razão? Já refletiu sobre os benefícios de tal procedimento?
TESTAMENTO VITAL
(PARADIREITOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O testamento vital é a declaração escrita elaborada pela conscin, homem ou mulher, em plena posse das faculdades mentais, com o objetivo de determinar tratamentos e procedimentos aos quais deseja ou não ser submetida em caso de enfermidade grave, irreversível e impossibilitadora de manifestação livre da vontade pessoal.
Tematologia. Tema central neutro.
Etimologia. O vocábulo testamento deriva do idioma Latim, testamentum, “atestação;
testamento; a sagrada escritura”. Surgiu no Século XIII. O adjetivo vital deriva do vocábulo vida originário do idioma Latim, vita, “vida; existência; humanidade”. Surgiu no Século X.
Sinonimologia: 1. Diretivas antecipadas de vontade. 2. Declaração prévia de vontade para terminalidade da vida. 3. Testamento biológico. 4. Declaração de vontade do paciente terminal.
Neologia. As duas expressões compostas testamento vital precoce e testamento vital tardio são neologismos técnicos da Paradireitologia.
Antonimologia: 1. Testamento civil. 2. Testamento tradicional.
Estrangeirismologia: o living will; a advance decision; a Patientenverfügung; as voluntades anticipadas; o accanimento terapeutico; o handicap; o requiescat in pace.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Cosmoeticologia do período pré-dessomático.
Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Enfermidade: possibilidade evolutiva. Longevidade prolonga assistência. Viver é assistir. Cremação: proteção ambiental. Eutanásia: interprisão grupocármica?
Proverbiologia. Eis 2 provérbios relativos ao tema: – É melhor prevenir do que remediar. Quem cala, consente.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da Paradireitologia; os grafopensenes; a grafopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os liberopensenes; a liberopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; a autopensenização profilática; a autopensenização consciente.
Fatologia: o testamento vital; o documento de instruções prévias sobre tratamentos médicos ao final da vida; o Registro Nacional de Testamento Vital (RENTEV); o livre arbítrio; a evitação da transferência da responsabilidade para outrem; o medo do sofrimento próximo à dessoma; a falta de confiança na Medicina e nos médicos; a distanásia; a profilaxia da morte lenta sofrida; a crença de a vida ser direito, e não dever; a tatuagem no peito com mensagem para a equipe paramédica; a declaração pessoal trazida na carteira; o do not reanimate (DNR); o do not intubate (DNI); os registros médicos no prontuário; a existência do testamento vital enquanto item do prontuário dos residentes em instituições geriátricas; as decisões do marido ou de algum familiar masculino sendo as únicas relevantes em certas culturas; a dessoma na própria residência; a dessoma no ambiente hospitalar; o serviço de atendimento móvel de urgência (SAMU); o número 192; a ambulância; os planos de saúde; a trombólise; a trombectomia; a redução da capacidade cognitiva; a disfagia, a afasia e demais déficits motores derivados de acidentes vasculares encefálicos (AVE) ou de doenças neurodegenerativas como o “Mal de Alzheimer” e a esclerose lateral amiotrófica (ELA); a unidade de AVE (Stroke unit) e a unidade coronariana; a Fonoaudiologia; a alimentação através de sondas; a sonda nasogástrica; a gastrostomia endoscópica percutânea; a alimentação para disfagia; a incontinência; o catéter vesical; as infecções hospitallares; o antibiótico; os microorganismos multirresistentes; a fisioterapia; a mobilização no leito; a insuficiência renal; a hemodiálise; a transfusão sanguínea; a falência múltipla de órgãos; a unidade de tratamento intensivo (UTI); a parada cardiorrespiratória; a ressuscitação cardiopulmonar; as drogas vasoativas; a ventilação mecânica invasiva e não invasiva; o delírio; o estado vegetativo persistente; o estado minimamente consciente; os movimentos dos olhos como única forma de comunicação; o eletroencefalograma isoelétrico; a morte encefálica; a doação de órgãos; a abreviação ativa da vida ou eutanásia; a ortotanásia ou eutanásia passiva; as polêmicas instituições praticantes da assistência ao suicídio, em casos específicos, a exemplo da Associação pelo Direito da Morte Digna (EXIT) sediada na Suíça; a unidade de tratamento paliativo; o umedecimento das mucosas; a bomba infusora de morfina; o alívio da dor; os reencontros e despedidas; o cumprimento de tarefas pendentes; a tranquilidade; a possibilidade de realização da tares até o último minuto da vida intrafísica.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; os autocomprometimentos pré-ressomáticos; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; as projeções lúcidas; a experiência de quase morte (EQM); as autorretrocognições; a identificação do auto e heteroassédio; o vínculo com guias amauróticos e assediadores; a liberdade de escolha pessoal calcada no Paradireito e no Paradever.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo equipin-equipex; o sinergismo grafopensenidade–exercício do livre arbítrio.
Principiologia: o princípio “antes da decisão há o problema”; o princípio da multidimensionalidade consciencial; o princípio de autorganização evolutiva; o princípio do livre arbítrio; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da autonomia da vontade perante a lei.
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) guiando as decisões lúcidas; o Artigo 15 do Código Civil proibindo o constrangimento, com risco de vida, a tratamento médico conservativo ou operativo; o Código de Ética Médica (Resolução 1.931 / 2009 do Conselho Federal de Medicina, artigo 41).
Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas demonstrando o necessário equilíbrio entre direitos e deveres interconscienciais.
Tecnologia: a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica do planejamento; a técnica da autorreflexão.
Voluntariologia: o voluntariado em equipes de tratamento paliativo.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoprojeciologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Proexologia.
Efeitologia: os efeitos colaterais da escrita; os efeitos das decisões pessoais.
Neossinapsologia: as neossinapses geradas através das projeções lúcidas; as neossinapses dos estudos da Paradireitologia.
Ciclologia: o ciclo dessoma-intermissão-ressoma.
Enumerologia: a profilaxia das consequências dos acidentes de percurso; a profilaxia das consequências das doenças incapacitantes; a profilaxia das consequências dos transtornos mentais severos; a profilaxia das consequências da redução da autonomia pessoal; a profilaxia das consequências da limitação do livre arbítrio pessoal; a profilaxia das consequências do dano cerebral irreversível; a profilaxia das consequências dos redutores do autodiscernimento.
Binomiologia: o binômio morte encefálicadoação de órgãos; o binômio projetabilidade lúcidaestado de coma.
Interaciologia: a interação médico-paciente; a interação médicogrupocarma do paciente; a interação amparador de funçãoequipe médica.
Crescendologia: o crescendo decisões da famíliadecisões do tutordecisões do paciente mediante o testamento vital.
Trinomiologia: o trinômio autoconfiança–autodecisão cosmoética–imperturbabilidade; o trinômio estado vegetativo persistente–estado minimamente consciente–síndrome do encarceramento.
Polinomiologia: o polinômio alívio de dormobilização no leitoumedecimento das mucosashigiene somática.
Antagonismologia: o antagonismo Medicina Paliativa / Medicina Curativa; o antagonismo viver / sobreviver; o antagonismo soma limitado / consciência ilimitada; o antagonismo consciência imperecível / soma perecível.
Paradoxologia: o paradoxo de os medicamentos reduzirem a dor e poderem levar ao encurtamento da vida; o paradoxo de toda conscin ser conscin terminal; o paradoxo de a ortotanásia ser quase impossível em ambiente hospitalar; o paradoxo de a dessoma ser a única certeza da existência intrafísica e a Socin ter dificuldade em lidar com ela.
Politicologia: as políticas públicas de saúde; a política polêmica de certos países de legalização da eutanásia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia.
Legislogia: a lei de causa e efeito; a lei do maior esforço evolutivo; as leis cósmicas; as leis cosmoéticas de conservação da vida.
Filiologia: a proexofilia; a lucidofilia.
Fobiologia: a superação da tanatofobia; a nosofobia; a patofobia; a eliminação da organizaciofobia; a erradicação da grafofobia.
Sindromologia: a síndrome de Locked-in; a profilaxia da síndrome da procrastinação.
Maniologia: a evitação da mania de viver o presente sem pensar no futuro.
Mitologia: o mito de a morte libertar; a superação do mito de o jovem ter toda vida pela frente; o mito de comigo não acontecer; a evitação do mito da dessoma na senilidade; o mito de a dessoma ser castigo do céu; o mito do livre arbítrio incondicional; o mito da liberdade absoluta; o mito de pensar em testamento atrair a morte.
Holotecologia: a volicioteca; a juridicoteca; a dessomatoteca; a cosmoeticoteca; a assistencioteca; a proexoteca; a parapsicoteca; a parassocioteca; a discernimentoteca; a evolucioteca.
Interdisciplinologia: a Paradireitologia; a Dessomatologia; a Tanatologia; a Grupocarmologia; a Seriexologia; a Intrafisicologia; a Interprisiologia; a Voliciologia; a Autodiscernimentologia; a Recinologia; a Liberologia; a Autonomologia; a Paraprofilaxiologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto;
o ser interassistencial; a conscin previdente; a equipe médica; a equipex.
Masculinologia: o testador; o tutor; o guardião; o paciente paliativo; o paciente terminal; o moribundo; o paciente oncológico; o tetraplégico; o demente; o afásico; o autodecisor; o enfermeiro; o fisioterapeuta; o fonoaudiólogo; o médico; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a testadora; a tutora; a guardiã; a paciente paliativa; a paciente terminal; a moribunda; a paciente oncológica; a tetraplégica; a demente; a afásica; a autodecisora; a enfermeira; a fisioterapeuta; a fonoaudióloga; a médica; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens dessomaticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens parapsychicus; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens cosmoethicus; o Homo sapiens organisatus.
V. Argumentologia
Exemplologia: testamento vital precoce = aquele redigido pela conscin em plena saúde somática; testamento vital tardio = aquele redigido pela conscin com enfermidade somática grave.
Culturologia: a cultura de deixar pra depois; a cultura da autorganização; a cultura da antecipação.
Taxologia. Na prerrogativa da Autodecidologia, eis, em ordem alfabética, 11 itens típicos de testamentos vitais, agrupados em 2 blocos:
A. Práticas médicas
01. Analgesia e alívio de outros sintomas: não autorizados; com exceção do uso de medicamentos redutores da lucidez; se necessário ,autorizado o uso de medicamentos redutores da lucidez.
02. Antibióticos: autorizado; não autorizado.
03. Hemodiálise: autorizada; não autorizada.
04. Ressuscitação cardiopulmonar (RCP): autorizada a tentativa de RCP; não autorizada a tentativa de RCP.
05. Sonda (alimentação e líquidos): autorizados com o objetivo de prolongamento da vida; só autorizados para alívio sintomático em caso paliativo; nenhuma forma de aplicação de líquidos ou alimentos autorizada.
06. Transfusão (de sangue ou derivados): autorizada; não autorizada.
07. Ventilação mecânica: autorizada; não autorizada.
B. Práticas sociais
08. Cremação: desejada; não desejada.
09. Doação de órgãos: autorizada a doação de todos os órgãos possíveis; autorizada a doação de somente certos órgãos (citá-los); não autorizada a doação de órgãos.
10. Local de tratamento e dessoma: hospital; domicílio; outro local a citar.
11. Quebra do sigilo médico: se autorizada, citar nomes.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o testamento vital, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Câncer de mama: Patologia; Nosográfico.
02. Codesaparecimento dessomático: Dessomatologia; Neutro.
03. Colégio Invisível da Dessomatologia: Colegiologia; Homeostático.
04. Conscin terminal: Dessomatologia; Neutro.
05. Dessoma lúcida: Dessomatologia; Homeostático.
06. Dessomática: Dessomatologia; Neutro.
07. Distanásia: Dessomatologia; Neutro.
08. Inconformismo dessomático: Dessomatologia; Nosográfico.
09. Livre arbítrio: Paradireitologia; Neutro.
10. Megarresponsabilidade: Paradireitologia; Homeostático.
11. Organização pró-dessoma: Intrafisicologia; Homeostático.
12. Paradireito: Cosmoeticologia; Homeostático.
13. Qualidade de vida ideal: Homeostaticologia; Homeostático.
14. Tanatofobia: Parapatologia; Nosográfico.
15. Testamento de inversor: Autoproexologia; Homeostático.
O TESTAMENTO VITAL É IMPORTANTE FERRAMENTA
PARA AS DECISÕES MÉDICAS, EXPRESSANDO A VONTADE PRIORITÁRIA DA CONSCIN COM ENFERMIDADE
IRREVERSÍVEL E INCAPACITADA DE MANIFESTAR-SE.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, acha relevante fazer testamento vital? Por qual razão? Já refletiu sobre os benefícios de tal procedimento?
Filmografia Específica:
1. Os Descendentes. Título Original: The Descendants. País: EUA. Data: 2011. Duração: 115 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 10 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: Alexander Payne. Elenco: George Clooney; Shailene Woodley; Amara Miller; Patricia Hastie; Judy Greer; Beau Bridges; Shailene Woodley; Matthew Lillard; Robert Forster; & Mary Birdsong. Produção: Tracy Boyd; Jim Burke; George Parra; Alexander Payne; & Jim Taylor. Desenho de Produção: Jane Ann Stewart. Direção de Arte: Timothy T. K. Kirkpatrick. Roteiro: Alexander Payne; Nat Faxon; & Jim Rashe, com base no livro de Kaui Hart Hemmings. Fotografia: Phedon Papamichael. Música: Eugene Kulikov. Montagem: Kevin Tent. Cenografia: Matt Callahan. Figurino: Wendy Chuck. Edição: Kevin Tent. Efeitos Especiais: Modern VideoFilm; & Custom Film Effects. Estúdios: 20th Century Fox. Companhia: Fox Searchlight Pictures; Ad Hominem Enterprises; & Dune Entertainment. Outros dados: Vencedor do Globo de Ouro de Melhor Filme dramático em 2012. Sinopse: Matt King é casado, pai de duas meninas e passa a reanalisar a própria vida depois de a esposa acidentar-se gravemente.
2. Para sempre Alice. Título Original: Still Alice. País: EUA. Data: 2014. Duração: 101 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português (em DVD). Direção: Richard Glatzer; & Wash Westmoreland. Elenco: Julianne Moore; Kate Bosworth; Shane McRae; Hunter Parrish; Alec Baldwin; Seth Gilliam; Kristen Stewart; Stephen Kunken; Erin Darke; & Daniel Gerrol. Produção: Lex Lutzus; James Brown; & Pamela Koffler. Desenho de Produção: Tommaso Ortino. Direção de Arte: Susan Perlman. Roteiro: Richard Glatzer; & Wash Westmoreland, com base no livro de Lisa Genova. Fotografia: Denis Lenoir. Música: Ilan Eshkeri. Montagem: Nicolas Chaudeurge. Cenografia: Susan Perlman. Figurino: Stacey Battat. Edição: Nicolas Chaudeurge. Efeitos Especiais: Mechanism Digital. Estúdios: BSM Studio; Backup Media; Big Indie Pictures; Killer Films; & Shriver Films. Distribuição: Sony Pictures Classics. Sinopse: A linguista Alice Howland descobre aos cinquenta anos sofrer do Mal de Alzheimer, gerando necessidade de mudança nas relações familiares, especialmente em relação à filha Lydia.
Bibliografia Específica:
1. Lippmann, Ernesto; Testamento Vital: O Direito à Dignidade; pref. Rui Geraldo Camargo Viana; revisores Lucrécia Freitas; & Maria Aparecida Medeiros; 102 p.; 3 caps.; 1 E-mail; 1 enu.; 1 microbiografia; 1 website; 58 refs.; 4 anexos; 21 x 14 cm; br.; Matrix; São Paulo, SP; 2013; páginas 17 a 27.
2. Schreiber, Anderson; Direito Civil e Constituição; 512 p.; 3 partes; 40 caps.; 1 E-mail; 2 enus.; 1 website; 24 x 17 cm; br.; Editora Atlas; São Paulo, SP; 2013; páginas 339 a 346.
Webgrafia Específica:
1. Registro Nacional de Testamento Vital (RENTEV); disponível em: <www.testamentovital.com.br>; acesso em: 03.07.15.
M. R. U.