A técnica da firmeza decisória é o conjunto de procedimentos estruturados utilizado pela conscin, homem ou mulher, enquanto estratégia profilático-intencional após a tomada de autorresoluções proexológicas críticas, visando fixar por tempo necessário o autoposicionamento antidesviacionista indispensável ao completismo existencial.
Você, leitor ou leitora, com qual frequência toma decisões críticas na atual vida humana? Já refletiu sobre a influência da firmeza decisória na ancoragem proexológica?
TÉCNICA DA FIRMEZA DECISÓRIA (PROEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. A técnica da firmeza decisória é o conjunto de procedimentos estruturados utilizado pela conscin, homem ou mulher, enquanto estratégia profilático-intencional após a tomada de autorresoluções proexológicas críticas, visando fixar por tempo necessário o autoposicionamento antidesviacionista indispensável ao completismo existencial. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo técnica vem do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Surgiu no Século XIX. O termo firme é proveniente do idioma Latim Vulgar, firmis, através do idioma Latim, firmus, “firme; sólido; forte”. Apareceu no Século XIII. A palavra firmeza surgiu no Século XIV. O vocábulo decisão procede do idioma Francês, décision, “ação de decidir; resultado dessa ação”, e este do idioma Latim, decisio, “decrescimento, diminuição; transação; acomodação; ação de resolver a questão debatida”, derivado de decidere, “cair; perecer; morrer; decair; afastar-se; sucumbir; sair de”. Apareceu no Século XVI. O sufixo ório origina-se do mesmo idioma Latim, orius, e é formador de substantivos e / ou adjetivos cultos. O termo decisório surgiu em 1813. Sinonimologia: 1. Técnica da persistência decisória. 2. Técnica da manutenção decisória. 3. Técnica do autoposicionamento decisório firme. 4. Técnica da estabilidade decisória. Neologia. As 3 expressões compostas técnica da firmeza decisória, técnica da firmeza decisória atípica e técnica da firmeza decisória típica são neologismos técnicos da Proexologia. Antonimologia: 1. Indecisão perene. 2. Instabilidade decisória. 3. Postura hesitante. Estrangeirismologia: o efeito cliquet das autodecisões proexológicas; o desapego das defesas excessivas do status quo; a avaliação ex-ante das consequências da decisão, promovendo ações profiláticas. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorresponsabilidade proexológica. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Não sejamos ingênuos. Indecisões sustentam autocorrupções. Insista, não desista. Coloquiologia: o ato de dar a cara a tapa; a lição antifragilidade do chão não passa; a coragem de bater o martelo; a decisão divisora de águas; o ato de tomar as rédeas da proéxis. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema: 1. “Autesforço. Há 3 atitudes pró-evolução consciencial: a perseverança na proéxis, a constância no propósito e a firmeza no megafoco, que, de resto, significam a mesma coisa, ou seja, o autesforço evolutivo continuado”. 2. “Autodeterminologia. Na hora em que a pessoa decidiu cosmoeticamente, decidiu mesmo. Que chova canivetes, não volta atrás porque confia na própria decisão. Assim começa a autodeterminação cosmoética, prioritária, teática, vivida. Contudo, não adianta ser apenas determinado. É necessário qualificar a própria determinação”. 3. “Decisão. Em toda decisão, o decisivo é a aplicação”. 4. “Firmeza. A firmeza dos pés evita de a pessoa cair. A firmeza nas atitudes evita de a pessoa errar”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do autocomprometimento evolutivo; o holopensene pessoal da profilaxia dos desvios existenciais; o holopensene pessoal do autenfrentamento; o holopensene pessoal da autodeterminação; o holopensene pessoal da autoincorruptibilidade; a reciclagem do holopensene pessoal derrotista; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes mantenedores de decisões evolutivas e cosmoéticas; a prioropensenidade; o holopensene criado para a dedicação gesconográfica; o autoortabsolutismo pensênico em prol da realização proexológica; os padrões pensênicos saudáveis introjetados intraconsciencialmente após o início da tenepes. Fatologia: a firmeza decisória; a postura científica aplicada às práticas antidesviológicas; a profilaxia dos contrafluxos; a prevenção e classificação dos riscos envolvidos; o autoposicionamento evolutivo antecipando ações terapêuticas; a pseudossegurança da inércia decisória; a indecisão continuada traduzindo ações antiproéxis; a evasão das autorresponsabilidades proexológicas; as metas miméticas de réveillon, ano após ano não cumpridas; o autempenho insuficiente; a zona de conforto improdutiva; o medo de correr riscos; a instalação de padrão derrotista e vitimizador nos momentos complexos; o murismo; a opção otimista-irrealista do “vai dar tudo certo”; os momentos de dúvida amortecidos; o desassombro decisório poupando energias para novos autenfrentamentos; o desbloqueio do autodiscernimento; a convivência com estressamentos sadios; a manutenção do comprometimento evolutivo; a sustentação das repercussões grupocármicas das autodecisões; a evitação de decisões antagônicas; o direcionamento da vida; as decisões tomadas após a saturação das autocorrupções; a capacidade de abrir mão dos comodismos; a ausência de dúvidas mortificantes aliviando as ruminações mentais; a desdramatização dos trafares; a resistência pessoal aplicada à vontade de desistir de tudo; a desdramatização das heteroincompreensões; a opção por dispensar autocondutas hedonistas e imediatistas; o abrandamento da dispersão; o aprimoramento do hábito de refletir antes de decidir; a coragem para bancar as decisões críticas; a autexperimentação promovendo aprendizagens contínuas; a saída do ponto morto evolutivo; o não retrocesso evolutivo; a retomada evolutiva; a afinação com a bússola consciencial de intermissivista; o planejamento das ações futuras; a manutenção da prioridade evolutiva do momento; os resultados trazendo fortalecimento íntimo; o autovalor evolutivo; a coragem para evoluir; o aprofundamento no paradigma consciencial; a autoconfiança promovida nas autodecisões cosmoéticas; o exemplarismo ampliando o público-alvo assistencial na tenepes; a autovivência pacificada nos momentos de crise de crescimento; a antiestagnação evolutiva. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a vacilação constante predispondo autassédios e abrindo brechas para os assediadores extrafísicos; as implicações multidimensionais e multiexistenciais das decisões acertadoras de rota; os paradeveres autoimpostos no Curso Intermissivo (CI) valorizados; a força presencial da conscin decidida; a euforin desencadeada pela firmeza decisória; a atenção às sincronicidades convergentes às posturas decisórias; o aval dos amparadores extrafísicos nos autodirecionamentos cosmoéticos; a projeção vexaminosa parapedagógica; o autodesassédio antecipado proporcionado devido ao posicionamento firme; o autodesassombro parapsíquico conquistado por meio das confirmações diuturnas; a paracaptação ideativa acentuada; a poupança dos desgastes energossomáticos e psicossomáticos por meio da decisão calcada no uso racional do mentalsoma; a integração holossomática potencializada nos momentos de tranquilidade intraconsciencial; a paraconvivência com o amparador da tenepes promovida com o autoposicionamento interassistencial tenepessológico. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo tecnicidade-autodeterminação; o sinergismo autodecisões críticas–autenfrentamentos estruturados; o sinergismo decisão-persistência; o sinergismo firmeza decisória−autoconfiança pessoal. Principiologia: o princípio da priorização evolutiva; o princípio de honrar o compromisso assumido em Curso Intermissivo; o princípio proexológico antidispersividade “isso não é para mim” (omissuper); o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da imprescindibilidade de autodecisões críticas na vida humana. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) predispondo ações de autorreeducação evolutiva. Teoriologia: a teoria da proéxis; a teoria da evolução consciencial pelos autesforços. Tecnologia: a técnica da firmeza decisória; a técnica do estado vibracional profilático; a técnica do pensenograma; a técnica da identificação dos pseudoganhos; a técnica da eliminação das autojustificativas anticosmoéticas; a técnica da pesquisa da motivação primária. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico auxiliando no autocomprometimento proexológico. Laboratoriologia: o laboratório consciencial da vida cotidiana diuturna. Efeitologia: o efeito da autocoerência; os efeitos retroalimentadores da voliciolina; o efeito autopacificador do continuísmo decisório; os efeitos proexológicos da manutenção das autodecisões; o efeito nocivo da tomada de diversas decisões críticas ao mesmo tempo. Neossinapsologia: as neossinapses produzidas na ponderação prévia dos ônus e bônus advindos de decisões críticas; as neossinapses provocadas pela clareza nos propósitos proexológicos; as neossinapses geradas pela identificação prévia dos contrafluxos; as neossinapses formadas pelo autenfrentamento dos desconfortos evolutivos; as neossinapses produzidas pelo ato de conter a impulsividade; as neossinapses desenvolvidas na manutenção das decisões proéxicas; as neossinapses geradas a partir de ações focadas no prioritário proexológico. Ciclologia: o ciclo tomada de decisão–surgimento de contrafluxos–aplicação da técnica–superação dos contrafluxos–tomada de nova decisão; o ciclo autoconsciencioterápico autoinvestigação-autodiagnóstico-autenfrentamento-autossuperação; a quebra do ciclo vicioso da falta de continuísmo. Enumerologia: a tecnicidade decisória sustentando o viver conscienciológico; a tecnicidade decisória sustentando o processo autoconsciencioterápico; a tecnicidade decisória sustentando o aprofundamento da autopesquisa; a tecnicidade decisória sustentando a constância gesconográfica; a tecnicidade decisória sustentando a docência tarística; a tecnicidade decisória sustentando o voluntariado conscienciológico; a tecnicidade decisória sustentando o posicionamento tenepessológico. Binomiologia: o binômio firmeza-flexibilidade; o binômio ônus–bônus proexológico. Interaciologia: a interação tenepes-proéxis; a interação fluxo diário organizado–motivação consciencial; a interação recéxis-recin. Crescendologia: o crescendo do planejamento profilático previsível-previsto-planejado; o crescendo gesconográfico tarístico verbete-artigo-livro. Trinomiologia: o trinômio decisão-executiva-acabativa; o trinômio aqui-agora-já. Polinomiologia: o polinômio dias-anos-décadas-vidas; o polinômio autoproexológico autopesquisa−voluntariado−tenepes−docência conscienciológica. Antagonismologia: o antagonismo muitas atividades secundárias / poucas decisões evolutivas. Paradoxologia: o paradoxo de o intermissivista polivalente poder apresentar rendimento proexológico pífio; o paradoxo de ter clareza quanto ao gargalo previsível e não elaborar plano profilático; o paradoxo de estar com a cabeça cheia e o mentalsoma vazio. Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo. Fobiologia: a decidofobia. Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do buscador-borboleta. Maniologia: a mania de postergar posicionamentos proexológicos; a mania de “deixar para amanhã”; a mania de achar tudo difícil. Mitologia: o mito de a postergação de decisões proexológicas poder diminuir conflitos íntimos; o mito do momento ideal. Interdisciplinologia: a Proexologia; a Antidesviologia; a Decidologia; a Intrafisicologia; a Habitologia; a Voliciologia; a Autopesquisologia; a Autopriorologia; a Cosmoeticologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin decidida; a conscin com iniciativa; a conscin decisora; a conscin proexofílica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o indeciso; o desgovernado; o disperso; o intrafisicalizado; o robotizado; o corajoso; o decidido; o constante; o estável; o imperturbável; o determinado; o enérgico; o perseverante; o persistente; o intermissivista orientado; o pré-serenão vulgar; o conscienciólogo; o evoluciente; o reciclante existencial; o inversor existencial; o pesquisador; o verbetógrafo; o voluntário; o homem de ação; o tenepessista. Femininologia: a indecisa; a desgovernada; a dispersa; a intrafisicalizada; a robotizada; a corajosa; a decidida; a constante; a estável; a imperturbável; a determinada; a enérgica; a perseverante; a persistente; a intermissivista orientada; a pré-serenona vulgar; a consciencióloga; a evoluciente; a reciclante existencial; a inversora existencial; a pesquisadora; a verbetógrafa; a voluntária; a mulher de ação; a tenepessista. Hominologia: o Homo sapiens decisophilicus; o Homo sapiens autodeterminator; o Homo sapiens decisor; o Homo sapiens autopositor; o Homo sapiens definitor; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens exemplaris; o Homo sapiens mentalsomaticus. V. Argumentologia Exemplologia: técnica da firmeza decisória típica = aquela visando a manutenção de resoluções diante de contratempos imprevisíveis; técnica da firmeza decisória atípica = aquela visando a manutenção de resoluções diante de contratempos previsíveis. Culturologia: a superação da cultura da obsolescência; a remissão da cultura da procrastinação; a cultura da autopriorização; a cultura da ortodecisão; a cultura do compléxis. Proéxis. Ao longo da vida intrafísica, a consciência é conduzida a tomar decisões nos diversos contextos e cenários. A negligência sistemática quanto aos posicionamentos autevolutivos acarreta o deslocamento funcional da próexis. Posicionamento. Sob a ótica da Decidologia, as escolhas proexológicas exigem discernimento, vontade e coragem por parte do intermissivista lúcido. Não raro, ocorre ruptura com o status quo ante, exigindo discernimento para lidar com as incertezas dos contextos vindouros. Antimpulsividade. Deliberações proéxicas exigem prévia reflexão e lucidez quanto ao investimento consciencial (tempo, energia e recursos). Pouca reflexão pode encobertar necessidades a serem sanadas anteriormente à assunção do autoposicionamento. A análise das variáveis antes, durante e depois da decisão, demonstra inteligência evolutiva (IE). Contraponto. O ato de aguardar o momento da presença total dos requisitos para tomada de decisão pode revelar excesso de preciosismo, com fuga do objetivo. O 100% pode demorar a chegar. O ideal é adotar o caminho do meio entre o perfeccionismo e a impulsividade. Responsabilidade. O caminho da autorresponsabilidade madura movido pela voliciolina conduz ao autoposicionamento cosmoético nas decisões críticas. Consequências. Segundo a Intrafisicologia, as decisões evolutivas atuam em desacordo com o fluxo mimético, obnubilado e robotizante da Socin. A conscin lúcida quanto aos compromissos proéxicos deve estar ciente do contrafluxo existencial a ser enfrentado quando assume resoluções críticas. A ingenuidade quanto à pressão extrafísica resistência multidimensional advinda da postura decisória demonstra falta de traquejo evolutivo. Grandezas. No universo da Comparaciologia, quanto maior o potencial assistencial da decisão, mais intenso poderá ser o contrafluxo enfrentado. Nesse caso, a depender do nível de voliciolina da conscin, as chances de desistência podem ser dilatadas. Objetivo. A técnica da firmeza decisória visa imobilizar a decisão temporariamente, tornando os contrafluxos inócuos ante a continuidade da tarefa, neutralizando os efeitos deletérios da crise. Técnica. Do ponto de vista da Teaticologia, eis, na ordem cronológica, 8 etapas para a correta aplicação da técnica da firmeza decisória: 1. Identificação. Prévia reflexão sobre os ônus e bônus evolutivos da decisão em pauta. 2. Automotivação. Identificação dos valores e propósitos pessoais com máxima clareza e autenticidade. 3. Prospectiva. Listagem dos possíveis contrafluxos vindouros e respectivas causas. 4. Distinção. Diferenciação entre contrafluxos advindos de autodesorganização, daqueles inesperados / imprevisíveis. 5. Antecipação. Pré-definição de posturas a serem adotadas profilaticamente nas situações previstas e / ou previsíveis. 6. Adaptação. Disposição para os ajustes necessários nas situações imprevistas sem desvio do foco. 7. Persistência. Manutenção estática do autoposicionamento, até cessarem os efeitos reversos do contrafluxo. 8. Ponderação. Retorno à normalidade para revisões ou novas decisões. Tabelologia. Do ponto de vista da Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 categorias de manifestações voliciopáticas e os possíveis resultados alcançados com a aplicação escorreita da técnica da firmeza decisória: Tabela – Manifestações Voliciopáticas / Resultados da Aplicação da Técnica Nos Manifestações Voliciopáticas Resultados da Aplicação da Técnica 1. Acrasia Autodisciplina: na manutenção de ações evolutivas 2. Alternância volitiva Continuidade: em momentos de crise Firmeza: no enfrentamento de desconfortos evolu3. Autocorrupção tivos Autoconfiança: no prosseguimento dos deveres in4. Autoinsegurança termissivos 5. Dispersividade Foco: na decisão proexológica prioritária 6. Impulsividade Ponderação: no dimensionamento dos contrafluxos Coragem: frente à cobrança dos assediadores extra7. Pusilanimidade físicos Tipologia. Dentro da Proexologia eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 situações capazes de exigir firmeza decisória em momentos evolutivos específicos: 01. Autenergização. Investimento no autodomínio energético, alavancando o autoparapsiquismo. 02. Autopesquisa. Autenfrentamento com cientificidade, visando tornar as reciclagens parte da pauta evolutiva cotidiana. 03. Autorrevezamento. Início e acabativa de obra tarística, em prol do autorrevezamento lúcido. 04. Gesconografia. Instalação de fluxo gesconográfico, gerando autoprescrições e compartilhamento dos achados pesquisísticos. 05. Hábitos. Exercício físico regular e reeducação alimentar, promovendo a homeostase somática. 06. Interassistência. Assunção do autoposicionamento interassistencial tenepessológico. 07. Maxiproéxis. Voluntariado em Instituição Conscienciocêntrica (IC), fortalecendo o vínculo consciencial. 08. Neossinapses. Intensificação de leituras, estimulando a criação contínua de neossinapses. 09. Renúncia. Dispensa de atividades secundárias e inúteis à evolução. 10. Tares. Autoformação para docência conscienciológica, intensificando o auto e heteresclarecimento. Decorrências. Sob a ótica da Efeitologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 situações passíveis de serem vivenciadas após a tomada de decisões críticas: 01. Amparo. A aproximação interassistencial do amparador extrafísico nas autodecisões cosmoéticas. 02. Ansiedade. O sentimento de ansiedade em decorrência do autocomprometimento e do medo de não dar conta. 03. Assédio. A vivência mais recorrente de assédios interconscienciais. 04. Assistência. A autodeterminação exemplarista promovendo a tares. 05. Autocoerência. O automonitoramento positivo quanto à congruência teática. 06. Autopesquisa. A ampliação das variáveis autopesquisísticas sob análise. 07. Contrafluxos. A intensificação da ocorrência de fatos e parafatos inesperados, imprevisíveis, indesejáveis ou extrapautas. 08. Encapsulamento. A condição de encapsulamento energético promovido pelos amparadores, principalmente no início do processo. 09. Euforin. A vivência da euforia intrafísica. 10. Trafor. O aumento da autoimagem traforista devido à manutenção das decisões. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a técnica da firmeza decisória, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Autajuste fino: Autevoluciologia; Homeostático. 02. Autenfrentamento da autocorrupção antiproéxis: Proexologia; Homeostático. 03. Autocomprometimento: Proexologia; Neutro. 04. Autocorreção: Autocosmoeticologia; Homeostático. 05. Autodecisão crítica: Autodecidologia; Neutro. 06. Autoprescrição desassediadora: Autoconsciencioterapeuticologia; Homeostático. 07. Bônus do não: Crescendologia; Neutro. 08. Calculismo cosmoético: Cosmoeticologia; Homeostático. 09. Efeito da autocoerência: Autocoerenciologia; Homeostático. 10. Leitura antecipada: Paraprospectivologia; Homeostático. 11. Ortodecisão reiterada: Autodeterminologia; Homeostático. 12. Pluriprospectividade: Cosmovisiologia; Neutro. 13. Profilaxia dos imprevistos: Profilaxiologia; Homeostático. 14. Resolução prioritária: Autopriorologia; Homeostático. 15. Técnica do pior cenário: Desdramatologia; Neutro. A TÉCNICA DA FIRMEZA DECISÓRIA AUXILIA NA MANUTENÇÃO DO AUTOPOSICIONAMENTO ESTÁTICO E COSMOÉTICO FRENTE AOS CONTRAFLUXOS, SENDO ADEQUADA PARA EVITAR RETROCESSOS EVOLUTIVOS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, com qual frequência toma decisões críticas na atual vida humana? Já refletiu sobre a influência da firmeza decisória na ancoragem proexológica? Bibliografia Específica: 1. Daou, Dulce; Vontade: Consciência Inteira; 288 p.; 6 seções; 44 caps.; 23 E-mails; 226 enus.; 1 foto; 1 minicurrículo; 1 seleção de verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; 3 tabs.; 21 websites; glos. 140 termos; 1 nota; 133 refs.; 17 webgrafias; 1 apênd.; alf.; ono.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu; 2014; páginas 80 a 84. 2. Fontenele, Antonio; Decisões Evolutivas; pref. Mabel Teles; revisores Dulce Daou, et al.; 252 p.; 6 Seções; 26 caps.; 22 enus; 37 frases enfáticas; glos. 138 termos; 5 questionários; 1 apêndice; 24 refs.; 100 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia; 16 filmes; alf.; ono; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 133 a 138. 3. Machado, Cesar Iria; Proatividade Evolutiva: Sob a Ótica da Autoconsciencioterapia; pref. Tony Musskopf; revisores Equipe de Revisores da Editares; 440 p.; 7 seções; 53 caps.; 69 abrevs.; 2 diagramas; 21 E-mails; 309 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 14 tabs.; 20 websites; glos. 196 termos; glos. 17 termos (neológico especializado); 6 infografias; 10 filmes; 406 refs.; alf.; geo.; 23 x 16 x 3 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 148 a 154 e 179 a 181. 4. Peres, Christóvão; Volicioterapia: Vontade Aplicada à Autoconsciencioterapia; pref. Maximiliano Haymann; revisores Eliana Manfroi, et al.; 334p.; 4 Seções; 17 caps.; 157 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 pontoação; 5 tabs.; 72 técnicas; 5 apênds; 89 refs.; 23 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2021; páginas 93 a 104 e 113 a 154. 5. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 3 Vols; 2.084 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema de evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 185, 225, 579 e 875. A. M. Z.