Técnica da Desassedialidade Direta

A técnica da desassedialidade direta é o conjunto de procedimentos aplicados à desassedialidade interconsciencial ou ao ato de neutralizar a condição da intrusão pensênica entre as consciências, estado doentio do evoluciente, homem ou mulher, no auto e no heterassédio.

Você, leitor ou leitora, alguma vez nesta vida humana já passou por algum surto óbvio de assedialidade interconsciencial? Como se libertou do problema?

      TÉCNICA          DA     DESASSEDIALIDADE                DIRETA
                                 (CONSCIENCIOTERAPIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A técnica da desassedialidade direta é o conjunto de procedimentos aplicados à desassedialidade interconsciencial ou ao ato de neutralizar a condição da intrusão pensênica entre as consciências, estado doentio do evoluciente, homem ou mulher, no auto e no heterassédio.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo técnica vem do idioma Francês, technique, derivado do idioma Latim, technicus, e este do idioma Grego, tekhnikós, “relativo à Arte, à Ciência ou ao saber, ao conhecimento ou à prática de alguma profissão; hábil”. Apareceu no Século XIX. O prefixo des provém do idioma Latim, dis ou de ex, “oposição; negação; falta”. O termo assédio procede do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Surgiu, no idioma Italiano, no Século XIII. Apareceu, no idioma Português, no Século XVI. A palavra direta deriva do idioma Latim, directus, “reto; em linha reta; direito; alinhado”. Surgiu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Técnica da desperticidade. 2. Desintrusão pensênica interconsciencial. 3. Despossessão interconsciencial. 4. Heterodesassedialidade. 5. Desassédio face a face. 6. Assistência bioenergética avançada.
          Neologia. As 3 expressões compostas técnica da desassedialidade direta, técnica da desassedialidade direta pessoal e técnica da desassedialidade direta grupal são neologismos técnicos da Consciencioterapia.
          Antonimologia: 1. Assedialidade interconsciencial. 2. Intrusão pensênica interconsciencial. 3. Heterassedialidade. 4. Desassistência.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Energossomatologia.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da desperticidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade.
          Fatologia: a intrusão de determinada consciência sobre outra; o surto psiquiátrico; a anamnese consciencioterápica; a ação desassediadora.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o domínio do microuniverso consciencial de alguém sobre outrem; a vigilância parapsíquica da conscin; o arco voltaico craniochacral; a desassedialidade ambiental; a desassimilação simpática (desassim); a confrontação energética entre as consciências.


                                         III. Detalhismo

          Principiologia: o princípio da desassedialidade interconsciencial.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC).
          Teoriologia: a teoria da consciex reurbanizada.
          Tecnologia: a técnica da desassedialidade direta; a técnica do EV; a técnica do arco voltaico craniochacral.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Consciencioterapia; a OIC.
          Efeitologia: os efeitos nocivos das conseneres.
          Neossinapsologia: a necessidade das neossinapses da imperturbabilidade.
          Ciclologia: o ciclo patológico da Interprisiologia; o ciclo dos acidentes pessoais.
          Binomiologia: o binômio admiração-discordância.
          Interaciologia: a interação íncubo-ginossoma; a interação súcubo-androssoma; a interação carência afetiva–alcova contaminada; a interação patológica autassédio-heterassédio.
          Crescendologia: o crescendo predador desejo-intrusão.
          Trinomiologia: o trinômio enfrentamento-acareações-heterodesassédios.
          Paradoxologia: o paradoxo desassediador.
          Politicologia: a baratrosferocracia; a parapsicocracia (Cognópolis).
          Legislogia: a lei do maior esforço.
          Sindromologia: a síndrome da autopatopensenidade.
          Mitologia: as desmitificações.
          Holotecologia: a psicopatoteca.
          Interdisciplinologia: a Consciencioterapia; a Desassediologia; a Paraprofilaxiologia; a Grupocarmologia; a Parapercepciologia; a Experimentologia; a Psicossomatologia; a Parapatologia; a Interassistenciologia; a Recexologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o agente lúcido desassediador.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a agente lúcida desassediadora.
          Hominologia: o Homo sapiens despertus; o Homo sapiens obsidiatus; o Homo sapiens energovibratorius; o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens offiexista.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: técnica da desassedialidade direta pessoal = quando aplicada para a libertação de determinada conscin; técnica da desassedialidade direta grupal = quando aplicada para a libertação de várias conscins.
          Culturologia: a cultura da desperticidade.
          Distúrbios. Segundo a Parapatologia, os assédios interconscienciais têm origem em 3 naturezas ou tipos de distúrbios, aqui dispostos na ordem funcional:
          1. Malum physicum: o sofrimento, a dor; a Somatologia.
          2. Malum morale: a imoralidade, a anticosmoética; a autocorrupção.
          3. Malum metaphysicum: a finitude humana, temporal e cognitiva; a impotência humana; a Intrafisicologia.
          Procedimentos. De acordo com a Experimentologia, a fim de mapear o cenário da assistência consciencioterápica à conscin apresentando comportamento violento, importa considerar, no ato da desassedialidade, estes 11 elementos de conduta, recomendações práticas ou procedimentos técnicos, não-farmacológicos, sem sedação, aqui listados na ordem funcional:
          01. Holopensene. Avaliar o ambiente (holopensene local) quanto a perigos em potencial: objetos capazes de serem atirados ou usados como armas; buracos; beiras de construção.
          02. Evoluciente. Avaliar a conduta do evoluciente, por exemplo: a exibição dos punhos antes de esmurrar ou chutar (Homo demens).
          03. Segurança. Saber onde o evoluciente está, o tempo todo, sem dar as costas para o evoluciente (local de poder do consciencioterapeuta).
          04. Ameaças. Levar a sério as ameaças verbais, sejam intramuros ou a céu aberto.
          05. Posicionamento. Permanecer a alguns metros do evoluciente a fim de evitar a sensação de sufocação.
          06. Exclusões. Retirar outros evolucientes ou curiosos da área, na eliminação do show patológico inconveniente e autestigmatizante.
          07. Coloquialismo. Permanecer calmo, mantendo conduta de confiança e competência, tentando acalmar o evoluciente através de conversa, coloquialismo ou parlamentação.
          08. Nome. Com força presencial ou parapresencial, falar firme, empregando o chamamento do nome próprio mais usado do evoluciente, homem ou mulher.
          09. Equipe. Evitar discussões deslocadas e extemporâneas entre membros da equipe assistencial na presença do evoluciente.
          10. Contenções. Se forem necessárias contenções, ter à disposição, pelo menos, 4 pessoas robustas competentes.
          11. Transporte. A segurança do translado do evoluciente deve ocorrer sempre no banco de trás do veículo, entre duas pessoas robustas, nunca atrás do motorista ou com acesso à porta.
          Cosmovisão. No contexto da Intrafisicologia, a abordagem interdisciplinar nos desassédios interconscienciais amplia a cosmovisão teática dos assistentes e a competência assistencial de todos.
          Pronto-socorro. Nas rotinas de atendimento do moderno Pronto-Socorro Médico ao paciente violento, ocorrem várias situações ou injunções relevantes, gerando recomendações técnicas específicas a serem consideradas aqui, na interação Consciencioterapia-Psiquiatria, por exemplo, estas 10, dispostas na ordem alfabética das medidas, capazes de esclarecer ainda mais os procedimentos da desassedialidade direta:
          01. Acesso. O atendimento deve se dar em sala ampla para permitir livre movimentação do paciente, e com fácil acesso à porta para ambos, médico e paciente.
          02. Alarme. Os consultórios médicos poderiam ser equipados com o botão de alarme oculto, ligado ao setor de segurança e enfermagem.
          03. Autossegurança. A regra básica a ser observada é o profissional “não bancar o herói”, devendo se sentir plenamente seguro nas ações do atendimento.
          04. Avaliação. Estar atento ao fato de o paciente violento poder despertar reações na equipe, prejudiciais à avaliação do caso psiquiátrico.
          05. Desorganização. Considerar o fato de o paciente agitado ou potencialmente violento no serviço de saúde poder criar situações capazes de levar à desorganização completa do atendimento.
          06. Envolvimento. No atendimento do paciente violento toda a equipe de serviço de urgência deve ser envolvida.
          07. Informações. Importa sempre obter maior número de informações junto às fontes disponíveis, familiares, conhecidos, acompanhantes ou policiais responsáveis pela entrada do paciente.
          08. Mobiliário. A sala de atendimento não deve conter móveis ou instrumentos capazes de serem usados como armas em caso de agressão.
          09. Revista. Nos prontos-socorros tecnicamente projetados há locais específicos para a consulta de pronto-atendimento onde o paciente passa por processo de revista, como detectores de metais e inspeção de bolsas, à procura de armas ou objetos potencialmente perigosos.
          10. Rotina. O atendimento do paciente agitado ou potencialmente destrutivo provoca quebra da rotina, podendo colocar os atendentes em situações críticas.
          Rastreamento. Pelos critérios da Parapercepciologia, o ideal é existir na equipe de atendentes especializados alguém capaz de fazer o rastreamento parapsíquico do evoluciente.
          Cosmoeticologia. Assistencialidade não é mudar para pior a fim de ajudar alguém. Há de se manter o nível da Cosmoética em qualquer momento evolutivo.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a técnica da desassedialidade direta, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acerto grupocármico: Grupocarmologia; Homeostático.
          02. Acolhimento assistencial extrafísico: Paraprofilaxiologia; Homeostático.
          03. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
          04. Desassediologia: Consciencioterapia; Homeostático.
          05. Geopolítica desassediadora: Consciencioterapia; Neutro.
          06. Heterassédio: Parapatologia; Nosográfico.
          07. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático.
          08. Interprisiologia: Grupocarmologia; Nosográfico.
          09. Paradoxo desassediador: Desassediologia; Homeostático.
          10. Retrospectiva autodesassediadora: Mnemossomatologia; Homeostático.
    SEGUNDO A DESPERTOLOGIA, A DESASSEDIALIDADE CONSCIENCIAL MAIS DEFINITIVA SOMENTE OCORRE COM
    O SER HUMANO DESPERTO, OU A CONSCIN, HOMEM
     OU MULHER, DESASSEDIADA, PERMANENTE, TOTAL.
        Questionologia. Você, leitor ou leitora, alguma vez nesta vida humana já passou por algum surto óbvio de assedialidade interconsciencial? Como se libertou do problema?