SUSTENTABILIDADE NA SUPERAÇÃO (AUTEVOLUCIOLOGIA) DE TRAFAR I. Conformática Definologia. A sustentabilidade na superação de trafar é a condição ou característica da conscin, homem ou mulher, manifesta em autorresponsabilidade, equilíbrio e constância na autorreciclagem de traço-fardo consciencial, realizando mudanças em prol da autevolução. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo sustentar vem do idioma Latim, sustentare, “sustentar; suportar; suster; defender; proteger; favorecer; apoiar; consolar; manter; conservar; cuidar; auxiliar; vir em socorro; alimentar; manter; sofrer; suportar; resistir a; diferir; adiar”. Surgiu no Século XIV. O termo sustentatibilidade apareceu no Século XX. A palavra superação deriva igualmente do idioma Latim, superatio, “ação de vencer; alcançar; conseguir”, de superare, “elevar-se acima de; superar-se”. Surgiu no Século XVI. O vocábulo traço procede também do idioma Latim, tractiare, e este de trahere, “tirar; puxar; arrastar; mover dificultosa ou lentamente; rolar; levar de rojo; puxar para si; atrair”. Apareceu no Século XVI. O termo fardo tem origem controversa, talvez do idioma Francês Antigo, fardel, hoje fardeau, “peso”. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Perseverança superativa de trafar. 2. Sustentabilidade na ultrapassagem de gargalo trafarístico. 3 Autocomprometimento com a superação de trafar. Neologia. As 3 expressões compostas sustentabilidade na superação de trafar, sustentabilidade mínima na superação de trafar e sustentabilidade máxima na superação de trafar são neologismos técnicos da Autevoluciologia. Antonimologia: 1. Sustentabilidade na camuflagem de trafar. 2. Estagnação em zona de conforto. 3. Manutenção na pseudossuperação de trafar. 4. Constância na investigação teórica de traço-fardo. 5. Cristalização do mecanismo de funcionamento. 6. Acomodação na crise latente. 7. Conservação na robotização consciencial. 8. Sustentabilidade dos mecanismos de defesa do ego (MDEs). Estrangeirismologia: o upgrade existencial; o follow up das autorreciclagens; o move ahead do pesquisador; o modus operandi da recin; a open mind para superação de trafar; o stress evolutivo construtor da antiofensividade. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, especificamente do autodiscernimento quanto ao emprego da vontade no continuísmo recinológico. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autossuperação: determinação, competência. Força presencial: exemplarismo. Coloquiologia: a mudança íntima do você deve (loc externo) para eu quero (loc interno); a opção lúcida e voluntária de encarar o olho do furacão autevolutivo. Citaciologia. Eis 3 citações pertinentes ao tema: – “Nada proporciona maior capacidade de superação e resistência aos problemas e dificuldades em geral, do que a consciência de ter uma missão para cumprir nesta vida” (Viktor Emil Frankl, 1905–1997). “Inteligência é a capacidade de se adaptar à mudança” (Stephen Hawking, 1942–2018). “Toda grande caminhada começa com um simples passo” (Sidarta Gautama, 563–483 a.e.c.). Proverbiologia. Eis provérbio pertinente ao tema: – De grão em grão, a galinha enche o papo. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema : 1. “Autodeterminação. A autodeterminação é o agente intraconsciencial mais eficaz para eliminar os impasses, os dilemas, dúvidas e conflitos da consciência”. 2. “Insatisfação. A insatisfação é um dos grandes motores da evolução consciencial”. 3. “Recin. A autorreciclagem intraconsciencial, ou recin, é tarefa contínua”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal traforista; a ressignificação do holopensene pessoal da hipersensibilidade emocional; a diferenciação pensênica corroborando na sustentabilidade de domínio do psicossoma; os heredopensenes; a heredopensenidade; os retropensenes; a retropensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os interpensenes; a interpensenidade; os morfopensenes; a morfopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os energopensenes; a energopensenidade; os vincopensenes; a vincopensenidade; os ternopensenes; a ternopensenidade; os fluxopensenes; a fluxopensenidade; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os parapensenes; a parapensenidade. Fatologia: a sustentabilidade na superação de trafar; a persistência quanto à autorrenovação evolutiva; a estabilidade ante a vivência da crise de crescimento; a assiduidade nos cursos conscienciológicos facilitando a compreensão dos autogargalos evolutivos; as mudanças externas desencadeando recins; o rompimento da naturalização de maus hábitos; a extinção das reações emocionais patológicas recorrentes no convívio familiar; a substituição do pessimismo pelo otimismo; a coragem de assumir o ônus evolutivo; a pacificação íntima frente à pressão contrária às mudanças; o estudo da Cosmoética gerando crises de crescimento; o aumento da frequência superativa das autolimitações; o autodidatismo promovendo desbloqueio mentalsomático; o incremento intelectual decorrente do estudo formal; o uso da racionalidade nos momentos de crise; a responsabilidade enquanto intermissivista; a compreensão do papel da conscin minipeça no maximecanismo evolutivo; a motivação interassistencial sendo fator propulsor de recins; a interassistencialidade decorrente da superação de trafar; o exemplarismo da recin pessoal; a gestação consciencial derivada do desenvolvimento ou aplicação dos trafores; a gescon coletiva consequente de recins grupais; o melhor aproveitamento intraconsciencial das experiências oportunas; o aprofundamento no autodiagnóstico compreendendo as gradações da manifestação individual; o êxito na superação das nuanças do trafar diagnosticado; a ação de autenfrentamento evitando os refluxos da manifestação trafarista; a afetividade atuante na construção do autoconhecimento; a evolução consciencial enquanto acúmulo de recins; a competência no uso da vontade férrea; a análise pessoal evidenciada no gráfico conscienciometrico 360°; a superação de trafar capacitando a conscin no desempenho do epicentrismo consciencial; o upgrade pessoal na escala evolutiva das consciências. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a experiência de porta-assistido extrafísico decorrente da superação de traços fardos; a retrocognição corroborando as necessidades autossuperativas; a sinalética energética e parapsíquica pessoal norteando as recins; as parapercepções na tenepes quanto ao processo de suplantação da imaturidade pessoal; a recuperação de cons; o reconhecimento das cicatrizes do psicossoma como fator pacificador; a parapercepção do investimento dos amparadores potencializando a autoconfiança recinológica; a telepatia com o amparador de função; a clarividência viajora provocando recins; a projeção assistida potencializando a ultrapassagem do gargalo evolutivo; a atuação extrafísica percebida no intrafísico colaborando com as recins. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico trafar-ameaças; o sinergismo autocorrupto hipertrofia do trafar–atrofia do trafor; o sinergismo desestabilizador calcanhar de Aquiles–vulnerabilidade emocional; o sinergismo pensênico emissor-receptor; o sinergismo homeostático lucidez autocrítica–receptividade a feedbacks; o sinergismo paz interior–imunidade à mágoa; o sinergismo estado vibracional–sinalética energética; o sinergismo autocompreensão-autorresponsabilização. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da afinidade interconsciencial; o princípio de reciclar o reciclável para mudança de patamar evolutivo; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) no rompimento de hábitos patológicos grupocármicos e manutenção da saúde diante da frustração; o princípio popular “se cair, do chão não passa”. Codigologia: o código de valores pessoais congruentes com a teática; o código pessoal de Cosmoética (CPC), contendo cláusulas referentes à priorização evolutiva; o código de ética profissional; o código grupal de Cosmoética (CGC); o respeito aos diversificados códigos sociais homeostáticos. Teoriologia: a teoria e prática da reciclagem intraconsciencial; a teoria da evolução consciencial pelos autesforços; a teoria da superação dos gargalos evolutivos; a teoria das interprisões grupocármicas relacionadas à recrudescência das desavenças mútuas; a teoria da inteligência evolutiva (IE). Tecnologia: a técnica de mais 1 ano de vida intrafisica; as técnicas conscienciológicas de autodesassédio; as técnicas de autoconscienciometria; as técnicas de autoconsciencioterapia potencializadas com o abertismo à heteroconsciencioterapia no mapeamento dos pontos cegos pessoais; a técnica da narrativa evolutiva ampliando a visão de conjunto das conjunturas vivenciadas; as técnicas projetivas; a técnica da tenepes. Voluntariologia: o voluntário na Socin em comunidade terapêutica; o voluntariado em iniciação científica na Academia contribuindo para o desenvolvimento da cientificidade pessoal; o voluntário conscienciológico priorizando a tarefa do esclarecimento; o voluntariado atuante na Instituição Conscienciocêntrica (IC) desenvolvendo o vínculo consciencial; o paravoluntariado assistencial em tempo integral. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico Tertuliarium; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna. Efeitologia: o efeito negativo do foco no trafar; a cadeia de efeitos da crise recorrente; o efeito reativo na aplicação da técnica do espelho; o efeito da lição aprendida; o efeito da força de vontade; o efeito da verbação na força presencial; a sustentabilidade do efeito rebote na superação de trafar; os efeitos incentivadores dos progressos autevolutivos. Neossinapsologia: as neossinapses essenciais para a neomanifestação da conscin; o tempo necessário para o desenvolvimento de neossinapses traforistas. Ciclologia: o ciclo vitima-algoz; a autossuperação do ciclo da violência tensão–agressão–lua de mel; o ciclo tentativa-erro-acerto; o ciclo dependência-independência-interdependência. Enumerologia: a profilaxia dos erros costumazes; a quebra de ideações patopensênicas; a assepsia das automimeses recorrentes; a introspecção técnica sadia; a autorganização para aquisição de neocomportamentos; a conexão com a bússola intraconsciencial; a valoração das sincronicidades reveladoras. Binomiologia: o binômio somatização-recin; o binômio admiração-discordância; o binômio encontro de destino–amizade raríssima; o binômio basal mudança-evolução. Interaciologia: a interação viciosa autopatopensene-heteropatopensene; a interação assistente-assistido; a interação assim-desassim; a interação grupocármica; a interação intencionalidade–interassistencialidade–amparo extrafísico. Crescendologia: o crescendo patológico carência afetiva–vampirismo energético; o crescendo trabalho braçal–trabalho técnico–trabalho intelectual; o crescendo vitimização-autossuperação-recomposição; o crescendo irresponsabilidade–responsabilidade imposta–autorresponsabilidade; o crescendo abordagem emocional–abordagem racional; o crescendo maturidade biológica–maturidade consciencial; o crescendo recin-gescon. Trinomiologia: o trinômio crise latente–crise recorrente–crise de crescimento; o trinômio patológico mágoa-ressentimento-somatização; o trinômio hierarquia-pertencimento-equilíbrio; o trinômio iniciativa-manutenção-acabativa; o trinômio aqui-agora-já; o trinômio aceitação-gratidão-autossuperação; o trinômio motivação-trabalho-lazer; o trinômio autenticidade–congruência interna–pacificação íntima. Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio observação-identificação-diagnóstico-prognóstico; o polinômio diagnóstico-prescrição-revisão-aplicação; o polinômio interassistência–força presencial–sustentabilidade–desperticidade. Antagonismologia: o antagonismo incapaz / capaz; o antagonismo ostracismo / abertismo; o antagonismo estagnação / movimento; o antagonismo desorganização / organização; o antagonismo dualidade / integralidade; o antagonismo exclusão / inclusão; o antagonismo sustentabilidade / cristalização; o antagonismo olhar trafarista / visão traforista; o antagonismo autorreflexão / vivência. Paradoxologia: o paradoxo de as ações protetivas poderem causar danos ao protegido; o paradoxo de a assertividade poder gerar a desacomodação; o paradoxo de a doença poder ser educativa ou promover recin; o paradoxo de a ex-vítima poder ser a exemplarista mais eficaz devido ao rapport com o ex-algoz; o paradoxo de a recin pessoal poder assistir em âmbito grupal; o paradoxo de a mudança ser o único aspecto permanente da evolução; o paradoxo do silêncio esclarecedor; o paradoxo de o assistente ser o primeiro assistido. Politicologia: a assediocracia; a trafarocracia; a conscienciocracia; a voliciocracia; a parapsicocracia; a autassistenciocracia; a reciclocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço aplicada à qualificação holossomática sustentadora do autoposicionamento evolutivo; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei da afinidade pensênica. Filiologia: a neofilia; a energofilia; a experimentofilia; a proexofilia; a recinofilia; a interassistenciofilia; a tenepessofilia; a priorofilia. Fobiologia: a autoconscienciometrofobia; a assediofobia; a disciplinofobia; a criticofobia; a decidofobia. Sindromologia: a síndrome do justiceiro; a sindrome do salvador; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome da ectopia afetiva (SEA); a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome do ansiosismo; a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome do infantilismo na fase adulta. Maniologia: a mania de vitimização para não agir; a mania de adiar o EV profilático; a mania de duvidar da capacidade pessoal; a mania de agir sem pensar; a mania de superioridade; a mania de não medir os resultados das autexperimentações; a mania de procrastinar o prioritário; a mania de fazer autocobranças excessivas. Mitologia: o mito da impossibilidade de superar determinada dificuldade ou trafar; o mito de não identificar o próprio trafor; o mito da autoidentificação com o megatrafar. Holotecologia: a volicioteca; a organizacioteca; a cosmoeticoteca; a traforoteca; a cronoteca; a despertoteca; a conscienciometroteca; a consciencioterapeuticoteca. Interdisciplinologia: a Autevoluciologia; a Autodeterminologia; a Autodiscernimentologia; a Recinologia; a Reciclologia; a Voliciologia; a Autorrecexologia; a Autoproexologia; a Cosmoeticologia; a Autopesquisologia; a Autopensenologia; a Psicologia do Desenvolvimento. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin minipeça lúcida; a consciência autamparadora; a consciência interassistencial; a conscin geradora de recin; o ser desperto; a conscin completista. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o autassediado; o bélico; o toxicômano; o desmancha-roda de assediador; o agente de mudança; o autodecidido; o disciplinado; o detalhista; o autossuperador; o homem de ação; o evoluciente; o profissional da área da saúde; o reciclante existencial; o inversor existencial; o compassageiro evolutivo; o voluntário; o duplista; o tenepessista; o projetor conciente; o exemplarista; o realista; o autorresponsável; o escritor; o enciclopedista; o epicon lúcido; o proexista, o proexólogo; o evoluciólogo; o psicólogo estadunidense Carl Rogers (1902–1987). Femininologia: a pré-serenona vulgar; a autassediada; a bélica; a toxicômana; a desmancha-roda de assediador; a agente de mudança; a autodecidida; a disciplinada; a detalhista; a autossuperadora; a mulher de ação; a evoluciente; a profissional da área da saúde; a reciclante existencial; a inversora existencial; a compassageira evolutiva; a voluntária; a duplista; a tenepessista; a projetora conciente; a exemplarista; a realista; a autorresponsável; a escritora; a enciclopedista; a epicon lúcida; a proexista; a proexóloga; a evolucióloga. Hominologia: o Homo sapiens conscientia trafaralis; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens volitivus; o Homo sapiens pathopensenicus; o Homo sapiens assertor; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens astutus; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens technicus;o Homo sapiens recexologus; o Homo sapiens assistens; o Homo sapiens autamparator; o Homo sapiens evolutiens. V. Argumentologia Exemplologia: sustentabilidade mínima na superação de trafar = o continuísmo autorreciclológico por curto período de tempo, sanando traço-fardo periférico; sustentabilidade máxima na superação de trafar = o continuísmo autorreciclológico por longo período de tempo, sanando traço-fardo enraizado. Culturologia: a cultura da reciclogenia; a cultura do continuísmo construtivo; a cultura da autossustentabilidade; a cultura da Voliciologia; a superação da cultura de qualificar o erro como vexatório; a cultura da resolução dos problemas; a cultura da administração de problemas; a cultura do detalhismo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a sustentabilidade na superação de trafar, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aceitação cosmovisiológica: Cosmovisiologia; Homeostático. 02. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático. 03. Agenda autodesassediadora: Paraprofilaxiologia; Neutro. 04. Agente de sustentação pensênica: Pensenologia; Neutro. 05. Âncora de amparabilidade: Interassistenciologia; Homeostático. 06. Antissuperficialidade invexológica: Reciclologia; Homeostático. 07. Autajuste fino: Autevoluciologia; Homeostático. 08. Autogestão existencial: Autoproexologia; Neutro. 09. Ciclo recéxis-recin: Intraconscienciologia; Homeostático. 10. Conscin recinofílica: Autodeterminologia; Homeostático. 11. Crescendo do autoposicionamento conscienciológico: Verbaciologia; Homeostático. 12. Desamarração: Conviviologia; Neutro. 13. Escala das Prioridades Evolutivas: Evoluciologia; Homeostático. 14. Megaefeito do minifeito diário: Voliciologia; Neutro. 15. Potencialização evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. A CONQUISTA DE NOVO PATAMAR EVOLUTIVO A PARTIR DA SUPERAÇÃO DE TRAFAR É ESCOLHA DA CONSCIN. A CONEXÃO COM A EQUIPE EXTRAFÍSICA DE AMPARADORES POTENCIALIZA A TEÁTICA RECICLOGÊNICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já assumiu a autorresponsabilidade de sustentar os teatros evolutivos no auge da crise de crescimento? Quais deslocamentos e neoconquistas já mapeou na reverberação do exemplarismo pessoal? Filmografia Específica: 1. Poder Além da Vida. Título Original: Peaceful Warrior. País: EUA. Data: 2006. Duração: 120 min. Gênero: Drama; Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português; Inglês; & Espanhol (em DVD). Direção: Victor Salva & Shalimar Reodica. Elenco: Scott Mechlowicz; Nick Nolte; Amy Smart; Paul Wesley; Ashton Holmes; B. J. Britt; Agnes Bruckner; & Ray Wise. Produção: Mark Amin; Robin Schorr; David Welch; & Cami Winikoff. Direção de Arte: Anthony Tremblay. Roteiro: Kevin Bernhardt. Fotografia: Sharone Meir. Música: Sebastian Arocha-Morton; & Bennett Salvay. Figurino: Lynnette Meyer. Edição: Ed Marx. Estúdio: DEJ Productions; Sobini Films; MHF Zweite Academy Film; & Inferno Distribution. Companhia: Sobini Films. Distribuidora: Lions Gate Films; & Focus Filmes. Sinopse: O filme traz a história verídica de Dan Millman (Scott Mechlowicz), embasada no livro Way of the Peaceful Warrior, escrito pelo próprio Dan Millman. Talentoso ginasta adolescente, com o sonho de participar das Olimpíadas. Jovem, rodeado por troféus, amigos, motocicletas e namoradas, ficando impactado ao conhecer misterioso frentista de posto de gasolina, o qual o apelida de Sócrates (Nick Nolte). Depois de sofrer séria lesão, Dan conta com a ajuda de Socrates e da jovem chamada Joy (Amy Smart) para descobrir o quanto ainda tem muito a aprender e quais coisas teria de deixar para trás a fim de se tornar guerreiro pacífico e assim encontrar o próprio destino. Bibliografia Específica 1. Rogers, Carl Ransom; Tornar-se Pessoa (On Becoming a Person); int. Peter D. Kamer; revisora Claudia Berliner; trad. Manuel José do Carmo Ferreira; & Alvamar Lamparelli; 520 p.; 6 partes; 21 caps.; 1 cronologia; 32 enus.; 3 ilus.; 3 notas; 113 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; sob.; 6a Ed.; WMF Martins Fontes; SP; 2009; páginas 163 a 176. 2. Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; revisor Alexander Steiner; 344 p.; 150 abrevs.; 106 assuntos das folhas de avaliação; 3 E-mails; 11 enus.; 100 folhas de avaliação; 1 foto; 1 microbiografia; 100 qualidades da consciência; 2.000 questionamentos; 100 títulos das folhas de avaliação; 1 website; glos. 282 termos; 7 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 172 a 191 3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 235 a 269 e 403 a 447. 4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. I e II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas léxicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 187, 872 e 1.426. 5. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 682 a 688. C. N. H.