A subjugação ao assédio é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, permitir-se, em vários níveis de intensidade, sujeição a consciências imaturas ou patológicas, capazes de exercer o controle de pensenes, comportamentos e atitudes, resultando, assim, em estagnação e / ou regressão.
Você, leitor ou leitora, já percebeu ou cogitou reconhecer, em si mesmo, a subjugação ao assédio? Considerou a necessidade de intervenção autassistencial, a fim de propiciar benefícios evolutivos para todos os envolvidos?
SUBJUGAÇÃO AO ASSÉDIO (ANTIEVOLUCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. A subjugação ao assédio é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, permitir-se, em vários níveis de intensidade, sujeição a consciências imaturas ou patológicas, capazes de exercer o controle de pensenes, comportamentos e atitudes, resultando, assim, em estagnação e / ou regressão. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo subjugar provém do idioma Latim, subjugare, “subjugar; domar; submeter; sujeitar; ligar; unir”. Apareceu no Século XIV. O termo assédio é de origem controvertida, provavelmente do idioma Italiano, assedio, derivado do idioma Latim obsidio ou obsidium, “sítio; cerco; cilada; assédio”, e este de sidere, “estar sentado”. Apareceu, no idioma Italiano, no Século XIII. Surgiu, no idioma Português, no Século XVI. Sinonimologia: 1. Capitulação ao assédio; sucumbência ao assédio. 2. Sujeição à possessão holossomática. 3. Subordinação à possessão consciencial. 4. Subserviência ao assédio. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética 8 cognatos derivados do vocábulo subjugação: subjugabilidade; subjugada; subjugado; subjugador; subjugadora; subjugante; subjugar; subjugável. Neologia. As 3 expressões compostas subjugação ao assédio, subjugação ao assédio eventual e subjugação ao assédio crônico são neologismos técnicos da Antievoluciologia. Antonimologia: 1. Resistência ao assédio. 2. Independência consciencial. 3. Autonomia holossomática. 4. Insujeição holossomática. 5. Sustentabilidade do desassédio. 6. Insujeição ao obcecador. 7. Opção pela desperticidade. Estrangeirismologia: a spineless person; a conscin puppet; o downing da personalidade; o zombie; o epicentro de poltergeist; o overturning consciencial; o mental stripping; a Schadenfreude; o laissez-faire; o carpe diem. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à aplicação cosmoética da vontade. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Assédio, escravidão consciencial. Coloquiologia. Eis 8 expressões populares relativas à conscin subjugada: o dar-se de bandeja; o estar entregue às baratas; a Maria vai com as outras; a vaquinha de presépio; o(a) marionete; o João Bobo; o boneco de ventríloquo; a mula; o cavalo (umbanda). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da subjugação; os patopensenes; a patopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; a invasão descontrolada dos exopensenes perturbadores; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; o escravagismo pensênico; os entropopensenes; a entropopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; a acomodação aos pecadilhos pensênicos camuflados pelo sorriso anticosmoético; o autopensene carregado e insalubre; o holopensene entrópico de ambientes conflitantes e locais baratrosféricos; a rendição pensênica. Fatologia: a subjugação ao assédio; a subjugação interconsciencial; o autassédio através do monoideísmo aprisionador; o heterassédio; a não opção pelas recins transformadoras e libertadoras; o ato de não falar por si; o ato de entrar no automático; a insistência em ceder ao masoquismo e à autovitimização; a obnubilação consciencial; a submissão aos recursos multimídia violentos e anticosmoéticos; a decidofobia existencial; a pusilanimidade disfarçada pelo rebaixamento servil; o ato de perder a cabeça e agir automaticamente; o crime passional; a sujeição às futilidades sociais; o ato de viver em automimese antievolutiva; a obra literária bestseller aliciadora; a obra de arte anticosmoética cultuada e valorizada; o fascínio mórbido por personalidades sociais e heróis anticosmoéticos; o descontrole da torcida nos campeonatos esportivos; a compra desenfreada nos shoppings de inutilidades antievolutivas; o fato de não ter vontade própria; o ato de chegar ao destino sem saber como; a robéxis; o ato de rodar a baiana por qualquer motivo; as agressões e os desacatos; o ato de passar a perna; a mutretagem; as brigas de gangues e facções; a falcatrua; o golpe; a permissão para ser dominado; o ato de abaixar a cabeça; o baixo meretrício; o antro de drogadição; o boteco; o inferninho; a nostalgia da Baratrosfera; os rodízios de comilanças; a churrascada de final de semana; a boemia; a paixão enlouquecida e descontrolada; o ato de fumar cigarro 1 atrás do outro; o hábito de beber motivado por tristeza ou comemoração; a entrega ao fanatismo dos templos e sectarismos obliterantes; as atitudes danosas automáticas e irrefletidas levando aos acidentes de percurso; a ganância de querer tudo para si; o acúmulo de “bens” e o colecionismo inútil; o ato de ir com a leva; o desânimo para viver; o suicida em potencial; o ato de ir até o fim não importando as consequências; os exageros emocionais; o ódio inexplicável; a paixão ensandecida; a sexualidade patológica; o impulso adúltero incontrolável; a cegueira momentânea tirando a razão; as psicoses; o fastio; a busca desenfreada pelo prazer e pela adrenalina; as patologias carenciais consecutivas acobertadas ou sanadas indevidamente; a lavagem subcerebral e cerebral; o terrorismo; a guerra; o acirramento de conflitos pelo heterassédio interconsciencial; o sonambulismo em vida; o ritmo cíclico de miniacidentes de percurso parapsíquicos; as doenças paralisantes e capazes de promover reciclagens; a melin; as crises de crescimento benéficas, propiciadoras da saída do porão consciencial; a autopesquisa determinando o início da escalada em direção à autonomia consciencial. Parafatologia: o desconhecimento da técnica do estado vibracional (EV) profilático e da desassimilação simpática (desassim); a subjugação à consciex assediadora; o conluio com os megassediadores extrafísicos; a evocação do recém-dessomado paracomatoso levando a efeitos sintomatológicos idênticos no evocador; a simbiose patológica das convivências multidimensionais vampirizadoras; a automanutenção da infernosfera repleta de assediadores; as parafissuras presentes na holomemória; a holobiografia multimilenar impressa no holossoma a partir do psicossoma; a subjugação à paragenética deficitária através das automimeses vida após vida; a Paratecnologia aliciante; os aparatos interdimensionais assediadores; as lavagens paracerebrais; a melex; o congressus subtilis; o padrão das companhias extrafísicas comprovado em projeção vexaminosa; a paracomatose pós-dessomática revertida pelo parateatro terapêutico; o domínio holossomático; a autovivência do estado vibracional profilático possibilitando a blindagem energética holossomática. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo aceitação do heterassédio–alienação autoconsciencial; o sinergismo patológico assedin-assedex. Principiologia: o princípio popular do “diga-me com quem andas e te direi quem és”; o princípio da inseparabilidade grupocármica responsabilizando o subjugado pela atividade assediadora do algoz; a aplicação sem critério do princípio “na dúvida, abstenha-se” levando ao acumpliciamento em eventos anticosmoéticos; o princípio de quem cala, consente demonstrando a falta do princípio do posicionamento pessoal (PPP); o menosprezo aos princípios de Higiene Consciencial; o princípio assediador de seduzir para dominar. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) negligenciado gerando interprisões grupocármicas e assédios multimilenares; os códigos sociais sectários escravizantes; o código patológico da impunidade; o código do silêncio acumpliciador; o código de ética das máfias; os códigos sociais espúrios coniventes com apologias anticosmoéticas; o código de “honra” dos assediadores. Teoriologia: a teoria das interprisões grupocármicas; a teoria conscienciológica da paracomatose consciencial; a teoria da assimilação energética simpática; a teoria da automimese; a teoria da acomodação evolutiva; a teoria da carência adquirida; a teoria da interassedialidade. Tecnologia: a desconsideração pela técnica de viver evolutivamente; a submissão acrítica às técnicas espúrias de manipulações ideológicas; a técnica anticosmoética da dominação pelo poder; a técnica anticosmoética da manipulação e manutenção do megatrafar do outro em benefício próprio. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Despertologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Conscienciometrologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; Colégio Invisivel da Desassediologia. Efeitologia: o efeito entrópico das autocorruções aprisionadoras face à condescendência aos próprios erros; o efeito halo dos pertúrbios inerentes ao convívio nocivo; o efeito conformador dos holopensenes baratrosféricos e nosográficos; o efeito das parapatologias de caráter relevadas pela supervalorização do poder econômico e status. Neossinapsologia: a ausência de neossinapses cosmoéticas e pró-evolutivas; a ausência de neossinapses para identificar e superar os trafares atratores de assediadores; as sinapses miméticas bloqueadoras da aquisição de unidades de lucidez; a falta de neossinapses relativas à autonomia evolutiva, sustentando as lavagens cerebrais; as neossinapses ectópicas formadas pela imposição ideológica diuturna; as neossinapses patológicas oriundas da subjugação mesológica. Ciclologia: o ciclo das retroideias autassediadoras e estagnadoras evolutivas; o ciclo patológico das interprisões grupocármicas; o ciclo vicioso vingança-beligerância entre inimigos, máfias e gangues; o ciclo apatia-alienação; o ciclo patológico das convivências multidimensionais vampirizadoras; o ciclo semeadura entrópica–colheita baratrosférica; a não ruptura do ciclo alternante seriexológico algoz-vítima; a improdutividade do ciclo pensar mal–evocar assediadores–fortalecer desafetos–alimentar patologia. Enumerologia: a invigilância autopensênica; as intrusões silenciosas; as ruminações mentais; os pensamentos obsessivos; as atitudes robotizadas; os bloqueios mentaissomáticos; as patologias do mentalsoma. Binomiologia: o binômio evocação-assimilação; o binômio fissuras conscienciais–autassedialidade; o binômio usucapião-usufruto; o binômio autassédio mentalsomático–desarticulação consciencial; o binômio acumpliciamento-interprisão; o binômio subumano domesticado–marionete consciencial; o binômio conformismo alienante–concessão antievolutiva. Interaciologia: a interação corruptor-corrupto; a interação dependente-tirano; a interação desarmonia interior-assedialidade; a interação conscin malintencionada–consciex assediadora. Crescendologia: o crescendo nosográfico autassédio-heterassédio; o crescendo invigilância–acidente de percurso. Trinomiologia: o trinômio ressentimento-mágoa-interprisão; o trinômio inação-pusilanimidade-acumpliciamento; o trinômio aliciador sexo-dinheiro-poder; o trinômio sujeição-submissão-genuflexão; o trinômio culpa-arrependimento-interprisão; o trinômio indolência–subjugação–covardia existencial. Polinomiologia: o polinômio vontade fraca–submissão a assediador–desequilíbrio holossomático–escravização consciencial–interprisão grupocármica; o polinômio discussões-debates-altercações-desrespeito-agressões; o polinômio leniência–indolência–complacência–desistência–entrega consciencial; o polinômio crise de crescimento–melin–recéxis–recin–libertação do assédio crônico–interassistencialidade–retomada evolutiva. Antagonismologia: o antagonismo fixação baratrosférica / ancoragem consciencial extrafísica; o antagonismo dependência consciencial / libertação evolutiva; o antagonismo ato interpresidiário / ato libertador; o antagonismo autoinação pusilânime / autenfrentamento; o antagonismo autexposição ao assédio / autencapsulamento preventivo; o antagonismo passividade energética / proatividade energética evolutiva; o antagonismo vínculo homeostático / vínculo patológico. Paradoxologia: o paradoxo da dependência emocional ao algoz; o paradoxo de a chave da libertação estar ao alcance da conscin subjudada; o paradoxo de obter o bem-estar evolutivo abrangendo os malestares fugazes nas assins assistenciais; o paradoxo de o algoz poder tornar-se vítima do delito praticado. Politicologia: a baratrosferocracia; a belicocracia; a cerberocracia; a corruptocracia; a escravocracia; a genunflexocracia; a manipulocracia. Legislogia: a lei de querer se dar bem a qualquer custo (lei de Gérson); a comodidade inepta da lei do esforço mínimo; a autocomplacência com o descumprimento das leis, normas e regulamentos; a lei da afinidade consciencial podendo ser involutiva; a lei da oferta e da procura; a lei do fazer o mínimo e mal feito para fazer menos ainda. Filiologia: a abstrusofilia; a acriticofilia; a acidiofilia; a anticosmoeticofilia; a patofilia; a baratrosferofilia; a sexofilia patológica e promíscua. Fobiologia: a ablutofobia; autevoluciofobia; autodiscernimentofobia; autodisciplinofobia; a acriticofobia; a cosmoeticofobia; a autoconscienciometrofobia. Sindromologia: a síndrome de abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome da ectopia afetiva; a síndrome de Estocolmo; a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da autovitimização; a síndrome do exaurimento energossomático; a síndrome do sapo cozido. Maniologia: a dromomania; a dipsomania; a cleptomania; a piromania. Mitologia: a submissão pessoal às mitologias milenares escravizantes; o mito da fraqueza consciencial; o mito da irregenerabilidade consciencial; o mito do canto das sereias; o mito da felicidade instantânea. Holotecologia: a nosoteca; a toxicoteca; a abstrusoteca; a bizarroteca; a bulimioteca; a distimicoteca; a psicopaticoteca. Interdisciplinologia: a Antievoluciologia; a Pensenologia; a Voliciologia; a Autodesassediologia; a Autodespertologia; a Autoparapercepciologia; a Holomaturologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia; a Sociopatologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin reurbanizada; a conscin autassediada; a conscin presa no ciclo algoz-vítima; a isca humana inconsciente; o ser assediado; a conscin mirmídone; o ser egocêntrico; a consener intrafísica; a farândola extrafísica; a consciex baratrosférica; a conscin cabeça fraca; a conscin parapsíquica e imatura; a consciência ignorante quanto à Evoluciologia. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o algoz; o refém de megassediador; o belicista; o drogadicto; o machista; o bon vivant; o golpista; o traidor; o assassino; o criminoso; o ladrão; o desvirtuador de caminhos; o pedófilo; o eretomaníaco; o manipulador; o sociopata; o psicopata; o aproveitador; o manipulador; o fofoqueiro; o mentiroso; o mau-caráter; o violentador; o criador de caso; o serial killer; o bulímico; o encrenqueiro. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a algoz; a refém de megassediador; a belicista; a drogadicta; a feminista; a bonne vivante; a golpista; a traidora; a assassina; a criminosa; a ladra; a desvirtuadora de caminhos; a pedófila; a ninfomaníaca; a manipuladora; a sociopata; a psicopata; a aproveitadora; a manipuladora; a fofoqueira; a mentirosa; a mau-caráter; a violentadora; a criadora de caso; a serial killer; a bulímica; a encrenqueira. Hominologia: o Homo sapiens abulicus; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens futilis; o Homo sapiens bifrontis; o Homo sapiens alucinatus; o Homo sapiens subcerebralis; o Homo sapiens incautus; o Homo sapiens regressivus; o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens aberrans. V. Argumentologia Exemplologia: subjugação ao assédio eventual = a condição temporária de a conscin sucumbir aos desmandos e desejos esporádicos de outras consciências; subjugação ao assédio crônico = a condição permanente de a conscin sujeitar-se a pensamentos, sentimentos e energias (pensenes) patológicos de outras consciências. Culturologia: a contracultura anticosmoética; a cultura dos vícios alienantes; a cultura baratrosférica reproduzida intrafisicamente; a cultura da alienação; a cultura da aparência e do supérfluo; a cultura da barbárie; a cultura da mediocridade; a cultura patológica da irreflexão; a cultura da aceitação dos desvios sexuais. Taxologia. Sob a ótica da Holossomatologia, eis, por exemplo, em ordem funcional dos 4 veículos de manifestação da consciência, diversas posturas, situações e / ou condições antievolutivas, não excludentes entre si, propiciadoras ou retroalimentadoras quanto ao predomínio da subjugação ao assédio: 1. Soma: a fome e sede intensas; as doenças debilitantes; o frio ou calor intensos; o sono e cansaço extenuantes; a gerontofobia e a vigorexia; os transtornos e excessos alimentares; as patologias sexuais; a deficiência da higiene corporal e sedentarismo; a drogadição; as mutilações autoinflingidas. 2. Energias: a falta de controle energético e do domínio do estado vibracional; a autexposição a locais nosográficos e baratrosféricos; o desperdício e a invigilância quando às energias nos excessos antievolutivos; o burnout; a estagnação e o bloqueio de chacras; a promiscuidade energética. 3. Emoções: o tédio; a riscomania; a indolência; a vitimização; o negativismo; os extremos emocionais; a insegurança; a sensação de impotência; o ressentimento; a culpa; a passividade; a dependência emocional; as privações e carências; a paixão; o estresse; a sede pelo poder; a competitividade belicista; as mágoas; o desequilíbrio financeiro; os desajustes sexuais; a evocação sentimentalista. 4. Ideias: o monoideísmo; o devaneio; os patopensenes; a inatividade mental; a improdutividade; a falta de estímulo intelectual; a abulia; a apriorismose; o acriticismo; as fissuras e patologias conscienciais; as fantasias; a irreflexão; o isolacionismo; as ruminações mentais; a irracionalidade. Autopesquisologia. Pertinente à Conscienciometria, eis, por exmplo, 62 tópicos listados em ordem alfabética, propostos enquanto assediograma para o levantamento de sinais e sintomas sugestivos da subjugação ao assédio, a fim de auxiliar na autopesquisa dos(as) interessados(as): 01. Agressividade: adoção de atitudes e posturas ácidas e rudes, espontâneas. 02. Alucinações: visualização de imagens patológicas, enquanto rotina. 03. Apriorismose: apego a hábitos e conceitos antigos. 04. Atos robotizados: ações automáticas, com possível ausências ou “brancos”. 05. Automimeses: insistência em hábitos e práticas obsoletas e antievolutivas. 06. Autovitimização: sensação de impotência por sentir-se alvo e vítima das atitudes e ações alheias. 07. Baratrosferofilia: atração por locais, eventos e cenas nosográficas e pesadas. 08. Belicismo: adoção de atitudes e posturas violentas; raptus. 09. Caquexia: incapacidade vital por deficiência orgânica crônica ou enfraquecimento. 10. Carência: saudade interconsciencial; desejos insatisfeitos. 11. Confusão mental: desconexão da fala, confusa e sem sentido. 12. Delírios: audição de “vozes estranhas”; solilóquios. 13. Desânimo: desestimulação para tarefas, falta de iniciativa. 14. Desconexão cognitiva: ausência de linearidade pensênica; perda do fio da meada. 15. Descontrole alimentar: alterações na alimentação a exemplo da bulimia, anorexia ou obesidade. 16. Desorganização: não adoção de rotinas úteis. 17. Desvitalização: sensação de fraqueza e impotência. 18. Devaneio: dificuldade para manter o foco em tarefas; perda de conexão com a realidade. 19. Dificuldade no EV: percepção de estagnação e peso; dificuldade de circulação das energias conscienciais. 20. Distúrbio do sono: pesadelos, verbalizações noturnas; sonambulismo; insônia. 21. Doenças crônicas: sofrimento físico variado e contínuo. 22. Drogadição: utilização de substâncias alienantes e / ou estimulantes. 23. Eletro-eletrônicos: efeitos físicos e atividades anormais em equipamentos. 24. Emocionalismos: exageros emocionais; carregamento nas tintas; sentimentalismo. 25. Esvaimento energético: ausência de energia catalisadora e empreendedora. 26. Exaustão física: cansaço profundo e inexplicável; depressão levando à inação. 27. Excitação: comportamento eletrizado; over. 28. Extremos de comportamento: atitudes inadequadas; compulsões. 29. Fanatismos: adoção de idolatrias, das mais diversas origens. 30. Fantasia: confusão da realidade com produções mentais. 31. Fixação em objetos antigos: culto a objetos e locais ligados a antepassados. 32. Fobias: apresentação de medos inexplicáveis. 33. Fuga do convívio: evitação de contato edificante. 34. Incompletismo: ausência de finalização em tarefas cotidianas ou projetos. 35. Inquietude física e mental: movimentação contínua; mente e corpo inquietos. 36. Instabilidade emocional: descontrole fácil; labilidade do humor. 37. Irritabilidade: reclamação constante; surtos de pavio curto. 38. Isolamento: distanciamento de aglomerações; eremitismo. 39. Lapsos: ausência de lucidez esporádica; não rememoração de fragmentos de tempo. 40. Linguajar inapropriado: excessos de linguagem; palavras de baixo calão. 41. Modismo retrô: utilização de roupas, móveis e músicas antigas out of time. 42. Monoideísmo: pensamento insistente e persistente; ruminação mental. 43. Motivação inconsistente: neofilismo não construtivo; troca de foco constante. 44. Mutismo: alheamento à troca e diálogo. 45. Negatividade: pessimismo e desesperança. 46. Obnubilação mental: sensação de estar “perdido” no espaço e no tempo. 47. Olhar hipnótico: brilho intenso ou desvitalizado, por vezes, maligno. 48. Parapsiquismo descontrolado: propensão a acidentes e macro-PK destrutiva. 49. Patopensenidade: pensenes doentios, anticosmoéticos, verbalizados ou disfarçados. 50. Poliqueixas: verbalização intensas e contínuas sobre mazelas pessoais. 51. Poltergeist: presença de efeitos físicos. 52. Psicofonia: verbalização automática; uso de idiomas e dialetos desconhecidos. 53. Raiva incontrolável: demonstração de ira fácil em situações diversas. 54. Sadomasoquismo: apresentação de auto ou hetero mutilação ou dano. 55. Saudosismo: vivência saudosista. 56. Sonolência: sensação de cansaço; cochilos intermitentes. 57. Transtornos sexuais: apresentação de taras e excessos. 58. Traumatofilia: gosto por arruaças e procura aparente por relações conflituosas; acidentes com danos corporais. 59. Vampirismo: efeito desvitalizante em conscins do convívio. 60. Verborragia: verbalização incontrolável; atropelo verbal. 61. Vertigem: deambulação desequilibrada, trôpega ou robótica. 62. Vontade débil: indisposição para realizar tarefas por abulia ou indisciplina. Terapeuticologia. Pelos critérios da Consciencioterapia, a saída da condição de assédio inicia quando a pessoa decide, por vontade própria e motivação íntima, modificar-se utilizando técnicas autoconscienciométricas e autoconsciencioterápicas, capazes de promover sinceras recéxis e profundas recins. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a subjugação ao assédio, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Acrasia: Experimentologia; Nosográfico. 02. Alienação: Intrafisicologia; Nosográfico. 03. Autassédio latente: Parapatologia; Nosográfico. 04. Autocorrupção: Parapatologia; Nosográfico. 05. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático. 06. Autodeterminação: Autodeterminologia; Neutro. 07. Autodomínio da vontade: Voliciologia; Homeostático. 08. Autonomia: Autonomologia; Neutro. 09. Autovitimização: Parapatologia; Nosográfico. 10. Energima: Parapatologia; Nosográfico. 11. Holopensene perversor: Holopensenologia; Nosográfico. 12. Impulso desumano: Parapatologia; Nosográfico. 13. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático. 14. Patopensene: Patopensenologia; Nosográfico. 15. Sucumbência: Parapatologia; Nosográfico. SUBJUGAR-SE AO ASSÉDIO É OPÇÃO PESSOAL. VALE O AUTENFRENTAMENTO, COM DETERMINAÇÃO E VONTADE, EVIDENCIANDO CORAGEM COSMOÉTICA APLICADA COM AUTODISCERNIMENTO NA RETOMADA EVOLUTIVA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já percebeu ou cogitou reconhecer, em si mesmo, a subjugação ao assédio? Considerou a necessidade de intervenção autassistencial, a fim de propiciar benefícios evolutivos para todos os envolvidos? Filmografia Específica: 1. A Presença. Título Original: The Presence. País: EUA. Data: 2010. Duração: 87 min. Gênero: Suspense. Idade (censura): 16 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Inglês; & Português (em DVD). Direção: Tom Provost. Elenco: DeObia Oparei; Justin Kirk; Mira Sorvino; Shane West; Tony Curran; & Muse Watson. Produção: Alyssa Weisberd; Brandon Blake; & Tom Rice. Desenho de Produção: Darcy C. Scanlin. Direção de Arte: Alisha Landres. Roteiro: Tom Provost. Fotografia: Collin Brink. Música: Jay Duer. Companhia: Lions Gate Entertainment. Sinopse: Mulher viaja para cabana isolada, da família, onde se encontra consciex parapsicótica pós-dessomática. Com a chegada do noivo e a crescente obsessão da consciex, a mulher começa a apresentar comportamento estranho e irracional. 2. O Sexto Sentido. Título Original: The Sixth Sense. País: EUA. Data: 1999. Duração: 107 min. Gênero: Suspense. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês; Latim; & Espanhol. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol; & Português (em DVD). Direção: M. Night Shyamalan. Elenco: Bruce Willis; Haley Joel Osment; Toni Collette; Olivia Williams; Donnie Wahlberg; Glenn Fitzgerald; Trevor Morgan; Peter Anthony Tambakis; Bruce Norris; Greg Wood; Micha Barton; Angelica Torn; & Lisa Summerour. Produção: Kathleen Kennedy; Frank Marshall; & Barry Mendel. Desenho de Produção: Larry Fulton. Direção de Arte: Philip Messina. Roteiro: M. Night Shyamalan. Fotografia: Tak Fujimoto. Música: James Newton Howard. Montagem: Andrew Mondshein. Cenografia: Douglas A. Mowat; & Susannah McCarthy. Efeitos Especiais: Dream Quest Images; & Stan Winston Studio. Companhia: Barry Mendel Productions; Hollywood Pictures; The Kennedy/Marshall Company; & Spyglass Entertainment. Distribuidora: Walt Disney Pictures; & Buena Vista. Outros dados: Vencedor do Globo de Ouro de Melhor Ator Coadjuvante e Melhor Roteiro. Sinopse: Dr. Malcolm (Willis) é conceituado psicólogo infantil, vivendo atormentado pela lembrança de jovem paciente do qual foi incapaz de ajudar enquanto profissional. Quando encontra Cole Sear (Haley Joel Osment), garoto de 8 anos, assustado e confuso, com problema similar, Dr. Crowe procura redimir o erro do passado, fazendo de tudo para ajudar o menino. Apesar disso, Malcolm não está preparado para descobrir a verdade aterrorizante de Cole. O garoto é assombrado pelo fato de poder conversar com pessoas mortas. Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed.; Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 40 a 43, 51 a 53, 55 a 59, 61 a 67, 69, 70, 73, 88 a 103, 105 a 117, 123, 125, 135 e 173 a 175. 2. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.663 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 2ª Ed.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2003; páginas 189, 261 a 263, 307, 309, 310, 312, 313, 332, 341, 396 a 398, 410 a 417, 430 a 442, 446, 447, 455 a 457, 460 a 462 e 473 a 475. 3. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 202, 230, 232, 233, 235, 295, 305, 612, 613, 694 e 706 a 723. M. M. F.