Solidariedade Maligna

A solidariedade maligna é o caráter, condição ou estado de comprometimento, acordo, apoio, trato, ligação mútua, sujeição e obrigação a algum tipo de sociopatia de marginais, idiotismo cultural, superstição religiosa ou tabu multifacetado.

Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre as consequências da solidariedade maligna? Tal estado consciencial afeta você no universo da interassistencialidade?

      SOLIDARIEDADE MALIGNA
                                      (PARAPATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. A solidariedade maligna é o caráter, condição ou estado de comprometimento, acordo, apoio, trato, ligação mútua, sujeição e obrigação a algum tipo de sociopatia de marginais, idiotismo cultural, superstição religiosa ou tabu multifacetado.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo sólido vem do idioma Latim, solidus, “denso; sólido; maciço; firme; duro; rijo; compacto; consistente”. Surgiu no Século XVI. A palavra solidariedade apareceu no Século XIX. O termo maligno deriva também do idioma Latim, malignus, “quem tem má índole, más entranhas; mau; maligno; malfazejo; daninho; nocivo; prejudicial”. Surgiu no Século XIV.
          Sinonimologia: 01. Solidariedade criminosa. 02. Solidariedade acrítica. 03. Identidade de instintos ilícitos. 04. Fraternidade mafiosa; interdependência marginal. 05. Compadrio da marginália; vinculação interprisional. 06. Conflitofilia. 07. Maleficência. 08. Inconsciência de equipe; inconsciência grupal; inconsciência grupocármica. 09. Senso supercorporativista. 10. Espírito superclassista; minidissidência ideológica.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 12 cognatos derivados do vocábulo solidariedade: insolidariedade; insolidária; insolidário; solidária; solidariamente; solidário; solidarismo; solidarista; solidarística; solidarístico; solidarização; solidarizar.
          Neologia. As 3 expressões compostas solidariedade maligna, solidariedade maligna inconsciente e solidariedade maligna consciente são neologismos técnicos da Parapatologia.
          Antonimologia: 01. Solidariedade benigna. 02. Solidariedade cosmoética; solidariedade universal. 03. Concertologia. 04. Harmonograma existencial. 05. Harmonia existencial. 06. Coerenciologia. 07. Megaconexionismo evolutivo. 08. Megafraternidade. 09. Base da hololucidez evolutiva. 10. Insolidariedade.
          Estrangeirismologia: o rapport negativo; o esprit de corps pernicioso; o lobby político; a omertà mafiosa; o Trafarium; a Schadenfreude.
          Atributologia: predomínio dos sentidos somáticos, notadamente do autodiscernimento quanto à escolha prioritária das companhias cosmoéticas.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal baratrosférico; os baratropensenes; a baratropensenidade; os entropopensenes; a entropopensenidade; os esquizopensenes; a esquizopensenidade; os inculcopensenes; a inculcopensenidade; os malignopensenes; a malignopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade.
          Fatologia: a solidariedade maligna; a adjetivação da solidariedade; as facetas dos atos solidários; as coalizões sectárias em defesa de interesses egoicos; os laços solidários restritos ao grupo; os pactos de silêncio; os pactos de apoio mútuo; as camuflagens; os acobertamentos; as edulcorações; as omissões deficitárias; a chancela do erro; o mutualismo marginal; a amizade interativa com os assediadores intrafísicos; a formação de quadrilha; as reações instintivas das consréus; a fixação das interprisões grupocármicas; a inconsciência quanto à solidariedade cosmoética; a solidariedade com os algozes; a adesão afetiva; o engajamento irracional; a fidelidade leviana; o companheirismo acrítico; a camaradagem nociva; a condescendência irresponsável; o coleguismo conivente; a cooperação acumpliciante; a contemporização manipuladora.
          Parafatologia: a solidariedade maligna extrafísica entre os assediadores interconscienciais; a falta de autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a formação de quadrilha abrangendo conscins e consciexes baratrosféricas.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo interconsciencial patológico.
          Principiologia: a necessidade do princípio da descrença; a falta do princípio coexistencial da admiração-discordância; o princípio cosmoético dos fins não justificarem os meios; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da interassistencialidade.
          Codigologia: os códigos retrógrados teológicos; o código de valores da Socin quando patológica; os códigos grupais anticosmoéticos de solidariedade total e irrestrita; os códigos segregadores de defesa da panelinha.
          Teoriologia: a teoria patológica dos polissuicídios em série; o ônus do sim descrito na teoria das interprisões grupocármicas.
          Tecnologia: as técnicas espúrias de manipulação de massa; as técnicas antidiplomáticas imorais.
          Voluntariologia: o voluntariado guerrilheiro; o voluntariado ingênuo nas ONGs de fachada ou do mal.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoética.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia.
          Efeitologia: o efeito nocivo das conseneres; o efeito halo da ilogicidade grupal; os efeitos mediatos dos ganhos anticosmoéticos imediatos; os efeitos autocorruptores da necessidade de aceitação pública.
          Ciclologia: o ciclo de escândalos na mídia desviando a atenção da opinião pública e favorecendo a impunidade dos envolvidos; o ciclo das automimeses dispensáveis.
          Enumerologia: a solidariedade maligna familiar; a solidariedade maligna étnica; a solidariedade maligna geracional; a solidariedade maligna profissional; a solidariedade maligna corporativa; a solidariedade maligna partidária; a solidariedade maligna ideológica.
          Binomiologia: a ausência do binômio autocrítica-heterocrítica.
          Interaciologia: a interação segundas intenções–interesses implícitos; a interação assistente manipulador–assistido ingênuo; a interação imatura empolgação-ilogicidade.
          Crescendologia: o crescendo omissão deficitária–interprisão grupocármica.
          Trinomiologia: o trinômio acobertamento-impunidade-reincidência.
          Antagonismologia: o antagonismo solidariedade intragrupal / solidariedade universal; o antagonismo intenção explicitada / intenção real; o antagonismo solidariedade benigna / solidariedade maligna.
          Paradoxologia: o paradoxo da solidariedade egocentrada; o paradoxo da heterocriticidade assimétrica relevando as faltas dos parceiros e exaltando excessivamente as faltas dos demais.
          Politicologia: a teocracia; a autocracia; as políticas corporativas; as políticas assistencialistas eleitoreiras.
          Legislogia: as leis do gersismo; a lei da solidariedade cosmoética evolutiva.
          Fobiologia: a autocriticofobia; a raciocinofobia.
          Sindromologia: a síndrome de Estocolmo.
          Maniologia: a hoplomania; a mania de fazer vista grossa.
          Mitologia: o mito “solidarizar é aplaudir sempre”.
          Holotecologia: a criticoteca.
          Interdisciplinologia: a Parapatologia; a Experimentologia; a Acriticologia; a Autodesviologia; a Autassediologia; a Instintologia; a Autorregressiologia; a Achologia; a Contrariologia; a Confrontologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente; a consciex guia-amaurótica.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o capanga; o comparsa; o cúmplice; o fiel escudeiro; o advogado defensor do genocida.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a comparsa; a cúmplice; a fiel escudeira.
          Hominologia: o Homo sapiens malignor; o Homo sapiens solidarius; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens antiproexologus; o Homo sapiens antiprofessionalis; o Homo sapiens antiparapsychicus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens gruppalis; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens comparticipans.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: solidariedade maligna inconsciente = a reação espontânea da consciência inocente-útil, lavada cerebralmente, ante os assediadores interconscienciais; solidariedade maligna consciente = a reação autoconsciente da consciência megassediadora, lavadora de cérebros e paracérebros.
          Culturologia: a cultura protecionista; a cultura dos cartéis; os idiotismos culturais multifacetados.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 12 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a solidariedade maligna, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Amizade interativa: Conviviologia; Neutro.
          02. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico.
          03. Ator de teatrão: Elencologia; Nosográfico.
          04. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
          05. Casal incompleto: Conviviologia; Neutro.
          06. Companhia eletiva: Conviviologia; Neutro.
          07. Confiança: Confianciologia; Homeostático.
          08. Consciência de equipe: Grupocarmologia; Neutro.
          09. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático.
          10. Omissuper: Holomaturologia; Homeostático.
          11. Personalismo: Parapatologia; Nosográfico.
          12. Satisfação malévola: Parapatologia; Nosográfico.
  A FIM DE ENTENDER MELHOR A HUMANIDADE, A CONDIÇÃO DA SOLIDARIEDADE MALIGNA PRECISA SER RACIONALMENTE CONSIDERADA PELA CONSCIN DEDICADA À INTERASSISTENCIALIDADE INTRA E EXTRAFÍSICA.
          Questionologia. Você, leitor ou leitora, já refletiu sobre as consequências da solidariedade maligna? Tal estado consciencial afeta você no universo da interassistencialidade?