Síndrome do Cuidador

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SÍNDROME DO CUIDADOR (PSICOSSOMATOLOGIA)
I. Conformática Definologia. A síndrome do cuidador é a condição nosológica da conscin, homem ou mulher, devido à sobrecarga de responsabilidades envolvendo tratamento ou zelo por outrem, com possibilidade de prejuízo ou deterioração da própria saúde holossomática. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo síndrome vem do idioma Grego, syndromé, “concurso; ação de reunir tumultuosamente”. Surgiu no Século XIX. O termo cuidado deriva do idioma Latim, cogitatus, “meditado; pensado; refletido”, de cogitare, “agitar no espírito; remoer no pensamento; pensar; meditar; projetar; preparar”. Apareceu no Século XIII. A palavra cuidador surgiu no Século XIV. Sinonimologia: 1. Síndrome de estresse do cuidador. 2. Síndrome do exaurimento holossomático pelo heterocuidado. 3. Síndrome de burnout do cuidador. 4. Síndrome do cuidado exagerado. Antonimologia: 1. Síndrome do abandono parental. 2. Cuidado parental negligenciado. 3. Homeostase holossomática no cuidado. Estrangeirismologia: a vivência fulltime do ato de cuidar; o rapport interconsciencial entre o cuidador e o assistido; a angustia temporum do cuidado; o continuum assistencial para minimizar o sofrimento do enfermo; o strong profile; o modus operandi pessoal da assistência. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às manifestações psicossomáticas. Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular sintetizando o tema: – Sejamos nossa cura. Coloquiologia: o ato de suar sangue sem discernimento; a condição de fazer o que pode; o ato de colocar a máscara primeiro em você, depois no outro. Citaciologia: – Não importa o que a vida fez de você, mas o que você faz com o que a vida fez de você (Jean-Paul Sartre, 1905–1980). Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, relativas ao tema: 1. “Cuidadologia. A falta de cuidado é a pior ignorância”. 2. “Cuidadores. Não existe pessoa incuidável ou inassistível, mas existem milhões de pessoas incuidadoras”. 3. “Cuidados. Cuide-se: há pessoas centenárias em bom estado interior”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da desatenção às próprias necessidades; o holopensene pessoal da imaturidade; o holopensene pessoal da despriorização da própria saúde; o holopensene pessoal da negligência; o holopensene pessoal da Cuidadologia; o holopensene pessoal fraterno e acolhedor; a falta da diferenciação pensênica; a necessidade do autodiscernimento quanto à manutenção da higidez pensênica; o poder regenerativo dos ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: o despreparo para lidar com pessoas necessitadas de cuidados; a assistência sem limite; a ausência de férias; a queda significativa do autorrendimento profissional; a sobrecarga fisiológica pela situação de estresse; a frustração; o medo de errar; a vivência do sentimento de impotência; o comprometimento do sistema imunológico; o autocuidado displicente; as lacunas na formação profissional; o distanciamento entre a teoria da formação acadêmica e a prática nas condições de trabalho; o adoecimento repetitivo devido à intoxicação energética; o excesso de atestados médicos por motivos de saúde; a carreira de cuidador; a invisibilidade do cuidador informal nas instituições de saúde; o ato de saber traduzir os sinais das necessidades do enfermo e não perceber as

próprias; o ato de saber doar e receber; o acolhimento ao doente; o ato de tomar conta de alguém qualificando o nível assistencial do cuidador; o ato de escutar o paciente sendo fator gerador de heteroconfiança; o momento para assistir; o senso de urgência e emergência do cuidador; a importância da manutenção do clima positivo entre cuidador e paciente; a lucidez favorecendo a assertividade nas ações; a autoridade moral servindo de exemplo ao enfermo; os cuidados convergentes com as demandas do doente; o compromisso cosmoético nas miniatitudes interassistenciais diárias; o discernimento ao permitir o exercício da interassistência a si; o favorecimento às reconciliações na oportunidade interassistencial cuidador-paciente; a resiliência perante os fatos temporariamente imutáveis; a atuação com o trafor da paciência em tempo integral; o bom humor necessário atuando em conjunto com a dedicação; o acolhimento pré-dessomático; o desejo sincero de acontecer o melhor a todos; a sensibilidade e cuidados com a dor física, emocional e manutenção da dignidade humana; o zelo; o diálogo sincero, fraterno e humanizado; a dosagem da medida emocional regulando o atendimento correto; a flexibilidade fraterna frente às limitações impostas; a empatia; a ausência de preconceitos; o olhar de fraternidade; a terceirização dos cuidados quando necessário; a certeza de ter feito o possível; o fato de reconhecer a oportunidade evolutiva na Cuidadologia; a atenção detalhista com o ambiente para conforto do paciente; as pesquisas dedicadas à profilaxia ou remissão do exaurimento holossomático do cuidador; o limite do assistente e do assistido; a autorreflexão levando a automudanças recicladoras do assistente e assistido; o ato de não abrir mão dos autocuidados com a saúde; a autocura. Parafatologia: a importância da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a exaustão das energias conscienciais (ECs) exigindo refazimento bioenergossomático; a ausência de desassimilação simpática das energias; os bloqueios energéticos; o heterassédio gerado pela insegurança do cuidador novato; as contaminações energéticas despercebidas; a autodesorganização holossomática; a sinalética energética e parapsíquica pessoal orientando a assistência; a assimilação e a desassimilação de energias sendo fator prioritário durante o atendimento ao assistido; a limpeza energética no ambiente do assistido; o parapsiquismo usado com discernimento em prol dos enfermos intra e extrafísicos; a doação de energias para aumentar a lucidez do assistido; a tenepes proporcionando a continuidade do cuidado; a oportunidade de contato com o amparador extrafísico; a iscagem consciencial lúcida; o autencapsulamento parassanitário; as inspirações do amparador extrafísico qualificando o tratamento, abordagem e cuidados a serem prestados no dia a dia; a projecioterapia conduzindo ambos, cuidador e paciente, a encontros extrafísicos impactantes; a importância do uso das energias conscienciais interassistenciais de maneira consciente. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico expectativa-frustração; o sinergismo patológico autassédio-heterassédio; o sinergismo bioenergético EV–arco voltaico craniochacral; o sinergismo ECs do amparador de função–ECs da conscin assistente–ECs da conscin assistida; o sinergismo prestação de assistência–recuperação de cons; o sinergismo bom humor–desrepressão holossomática; o sinergismo fazer assistência–ser assistido. Principiologia: o princípio da descrença (PD) aplicado a comentários de conscins sobre o desempenho do cuidador; o princípio do aperfeiçoamento contínuo do cuidador; o princípio de os fatos e parafatos orientarem a pesquisa e parapesquisa; o princípio de intencionar acontecer o melhor para todos; a relevância da prática do princípio de cuidar de si para cuidar do outro; a aplicação do princípio de, na dúvida, abster-se nas intervenções assistenciais críticas; o princípio de o menos doente assistir ao mais doente. Codigologia: o código de Ética Profissional; o código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria do EV aplicada teaticamente; a teoria do amparo interconsciencial; a teoria do holossoma; a teoria da evolução conjunta; a teoria da prática da interassistencialidade; a teoria das múltiplas vidas. Tecnologia: a autossabotagem perante a técnica de viver evolutivamente; a técnica da sondagem bioenergética; a técnica do encapsulamento parassanitário; a técnica da higiene autoEnciclopédia da Cons cienciologia 3
pensênica; a técnica da autochecagem da intencionalidade pessoal; a aplicação de técnicas de respiração; a técnica da desassimilação energética necessária após cada atendimento. Voluntariologia: o voluntariado interassistencial pessoal. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Assistenciologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Experimentologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia. Efeitologia: os efeitos emocionais diminuindo a lucidez do cuidador informal nos cuidados parentais; os efeitos das múltiplas dimensões na intrafisicalidade; os efeitos das energias dos ambientes no enfermo; os efeitos da discriminação dos pensenes e holopensenes na profilaxia dos assédios interconscienciais; o efeito do autocuidado na longevidade útil; o malestar do cuidador inexperiente sendo efeito da assimilação energética entre cuidador-paciente; os efeitos nocivos da ausência de desassimilação das energias alheias. Neossinapsologia: a inabilidade do cuidador jejuno dificultando a criação de neossinapses; as neossinapses geradas pela experiência; as parassinapses interassistenciais influindo na aquisição pessoal de neossinapses; as neossinapses e retrossinapses desencadeadas pela abordagem pesquisísticas na prioridade cuidadológica; os bagulhos autopensênicos dificultando a dinâmica geradora de neossinapses; as neossinapses geradas pelas neoinformações. Ciclologia: o ciclo do checkup holossomático; o ciclo bioenergético assimilação-desassimilação; o ciclo ressoma-dessoma; o ciclo erro-correção-acerto; o ciclo homeostático cuidado–limite inteligente–autocuidado; o ciclo evolutivo doença-cura. Enumerologia: o cuidador submisso; o cuidador revoltado; o cuidador explorado; o cuidador estressado; o cuidador amador; o cuidador sobrecarregado; o cuidador assistencial. Binomiologia: o binômio cuidador-enfermo; o binômio exaurimento energético–exaustão emocional; o binômio frustração-alienação; o binômio autodesassedialidade-interassistencialidade; o binômio problema-solução; o binômio percepção-parapercepção. Interaciologia: a interação autassédio–autodesorganização consciencial; a interação autocuidado-autopesquisa; a interação autocuidado-autassistência; a interação autodesassédio-heterassistência; a interação amparador-cuidador-enfermo; a interação escuta física–escuta parapsíquica; a interação cuidador multidimensional–equipex interassistencial. Crescendologia: o crescendo iscagem inconsciente–iscagem amadora–iscagem lúcida; o crescendo percepções-parapercepções; o crescendo querer ajudar–compromisso em assistir; o crescendo ausência de prevenção–necessidade de reparação; o crescendo autodiscernimento-autevolução; o crescendo assistido hoje–assistente amanhã. Trinomiologia: o trinômio ingenuidade-inexperiência-imaturidade; o trinômio Energossomatologia-Parapercepciologia-Parafenomenologia; o trinômio intelectualidade-parapsiquismo-comunicabilidade; o trinômio paciência-equilíbrio-serenidade; o trinômio acolhimento-orientação-encaminhamento. Polinomiologia: o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma; o polinômio postura-olhar-voz-gesto; o polinômio investigar-auscultar-compreender-assistir; o polinômio EV–arco voltaico craniochacral–tenepes–ofiex; o polinômio vontade firme–intenção cosmoética–organização eficaz–determinação evolutiva. Antagonismologia: o antagonismo cuidar do soma / cuidar do holossoma; o antagonismo amparo / assédio; o antagonismo atenção monodimensional / atenção multidimensional; o antagonismo harmonia / entropia; o antagonismo cuidar / maltratar; o antagonismo generosidade / obrigação; o antagonismo autenticidade / negação do adoecimento; o antagonismo cuidado / negligência; o antagonismo cuidador / assediador; o antagonismo apego / desapego; o antagonismo cuidador técnico / cuidador amador.

Paradoxologia: o paradoxo do cuidador descuidado; o paradoxo de a realidade bioenergética comum ser percebida por poucos; o paradoxo de a desistência do cuidado ocorrer pelo excesso de dedicação ao cuidado; o paradoxo de quanto mais se assiste mais se é assistido; o paradoxo de o assistente poder vir a ser o assistido prioritário; o paradoxo de o aprimoramento bioenergético ser individual e intransferível mas ocorrer na interação com humanos, pré-humanos, vegetais, ambientes e objetos; o paradoxo consciência eterna–soma perecível. Politicologia: a assistenciocracia; a energocracia; a meritocracia; a lucidocracia; a exemplocracia; a cosmoeticocracia; a conscienciocracia. Legislogia: a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do maior esforço aplicada no domínio das energias; a lei de causa e efeito. Filiologia: a pesquisofilia; a conviviofilia; a coerenciofilia; a assistenciofilia; a cosmoeticofilia; a assistenciofilia. Fobiologia: a tanatofobia; a neofobia; a projeciofobia; a criticofobia; a decidofobia; a disciplinofobia; a energofobia. Sindromologia: a síndrome do cuidador; a síndrome da fadiga crônica (SFC); a síndrome da ectopia afetiva (SEA); as síndromes depressivas; a síndrome da autovitimização; a necessidade da superação da síndrome da mediocridade incidindo na energossomaticidade pessoal. Maniologia: a mania de só cuidar do outro; a mania da proteção; a necessidade da superação da mania de esquecer de si. Mitologia: o mito do cuidador infalível; o mito da cura pela fé. Holotecologia: a parageneticoteca; a discernimentoteca; a sinaleticoteca; a medicinoteca; a comunicoteca; a dessomatoteca; a convivioteca. Interdisciplinologia: a Psicossomatologia; a Cuidadologia; a Parapatologia; a Dessomatologia; a Interassistenciologia; a Holossomatologia; a Parapercepciologia; a Energossomatologia; a Comunicologia; a Assistenciologia; a Conviviologia; a Autodiscernimentologia; a Farmacologia; a Psicologia; a Gerontologia; a Consciencioterapeuticologia. IV. Perfilologia Elencologia: a família cuidadora; a equipe de saúde; a conscin estressada; a conscin cansada; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; o ser desperto. Masculinologia: o cuidador; o cuidador solidário; o cuidador imaturo; o cuidador informal; o pai; o filho; o marido; o tio; o irmão; o profissional de saúde; o cuidador profissional; o amparador intrafísico; o médico; o enfermeiro; o psicólogo; o assistente social; o fisioterapeuta; o pedagogo; o gerontólogo; o fonoaudiólogo; o conscienciólogo; o consciencioterapeuta; o cognopolita assistencial; o infiltrado cosmoético; o acoplamentista; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciômetra; o conviviólogo; o duplista; o proexista; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o autopesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o homem de ação. Femininologia: a cuidadora; a cuidadora solidária; a cuidadora imatura; a cuidadora informal; a mãe; a filha; a esposa; a tia; a irmã; a profissional de saúde; a cuidadora profissional; a amparadora intrafísica; a médica; a enfermeira; a psicóloga; a assistente social; a fisioterapeuta; a pedagoga; a gerontóloga; a fonoaudióloga; a consciencióloga; a consciencioterapeuta; a cognopolita assistencial; a infiltrada cosmoética; a acoplamentista; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a conscienciômetra; a convivióloga; a duplista; a proexista; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a autopesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a mulher de ação.

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Hominologia: o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens curator; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens cotherapeuticus; o Homo sapiens tenepessista. V. Argumentologia Exemplologia: síndrome do cuidador informal = aquela desenvolvida pelo familiar; síndrome do cuidador profissional = aquela desenvolvida pelo agente da área da saúde. Culturologia: a cultura do acompanhamento interassistencial; a cultura da Interassistenciologia. Taxologia. Segundo a Somatologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 21 possíveis sintomas relacionados à síndrome do cuidador: 01. Ansiedade. 02. Apatia. 03. Cansaço. 04. Depressão. 05. Desconcentração. 06. Dor de cabeça. 07. Dor de estômago. 08. Dor muscular. 09. Dor nas costas. 10. Frustração. 11. Ganho ou perda de peso. 12. Insônia. 13. Irritabilidade. 14. Mudanças de humor. 15. Nervosismo. 16. Pensamentos de suicídio. 17. Problemas de memória. 18. Ressentimento. 19. Sistema imunológico enfraquecido. 20. Tensão. 21. Tontura. Terapeuticologia. Segundo a Autocuidadologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 21 atividades favoráveis à profilaxia da síndrome do cuidador: 01. Alimentação saudável. 02. Atividade física. 03. Consciência dos próprios limites. 04. Consciencioterapia. 05. Contato com a Natureza. 06. Contato com a rede de apoio. 07. Cursos conscienciológicos. 08. Cursos de campo bioenergético. 09. Descanso. 10. Dinâmicas energéticas. 11. Escrita conscienciológica. 12. Hobby. 13. Laboratórios conscienciológicos. 14. Lazer. 15. Leitura.

16. Preceptoria parapsíquica. 17. Psicoterapia. 18. Sono regular. 19. Técnicas energéticas. 20. Tenepes. 21. Voluntariado conscienciológico. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a síndrome do cuidador, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Assistente amador: Assistenciologia; Neutro. 02. Autorrepressão emocional: Parapatologia; Nosográfico. 03. Conscin emocional: Psicossomatologia; Nosográfico. 04. Cuidadologia: Interassistenciologia; Homeostático. 05. Cuidador multidimensional: Interassistenciologia; Homeostático. 06. Cuidador voluntário: Interassistenciologia; Homeostático. 07. Filha cuidadora: Interassistenciologia; Homeostático. 08. Função amparadora: Amparologia; Homeostático. 09. Interação cuidador-paciente: Interassistenciologia; Neutro. 10. Interação tenepessismo-Cuidadologia: Interassistenciologia; Homeostático. 11. Interassistencialidade: Assistenciologia; Homeostático. 12. Prioridade cuidadológica: Assistenciologia; Homeostático. 13. Refém do cardiochacra: Psicossomatologia; Nosográfico. 14. Síndrome de burnout: Energossomatologia; Nosográfico. 15. Síndrome do bonzinho: Psicossomatologia; Nosográfico. A PRÁTICA DO AUTOCUIDADO NO DIA A DIA É ATITUDE ESSENCIAL À PREVENÇÃO DA SÍNDROME DO CUIDADOR, SENDO REALIZADA POR MEIO DO AUTOCONHECIMENTO E PELA APLICAÇÃO DA INTELIGÊNCIA EVOLUTIVA (IE). Questionologia. Você, leitor ou leitora, já vivenciou a síndrome do cuidador? Quais resultados evolutivos obteve com a superação?
Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13 cm; enc.; 2a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 563 e 564. 2. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 155. Webgrafia Específica: 1. Caldeira, Hugo Miguel Ribeiro; A Sobrecarga do Cuidador Informal e o seu Estado de Humor. Biblioteca Virtual em Saúde (BVS); Dissertação de Mestrado; Instituto Politécnico da Guarda; Escola Superior de Saúde; PortuEnciclopédia da Cons cienciologia 7
gal; 2020; páginas 9 a 31; disponível em: <https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1380766>; acesso em 06.08.2023; 13h45. 2. Floriani, Ciro Augusto; Cuidador Familiar: Sobrecarga e Proteção; Revista Brasileira de Cancerologia; V. 50, N. 4, Secretaria de Saúde de Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ; 2004; páginas 341 a 345; disponível em: <https://rbc.inca.gov.br/index.php/revista/article/view/2019>; acesso em 06.08.2023; 14h45. 3. Nascimento, Anália Maria Cavalcanti do; Sobrecarga em Cuidadores de Crianças Microcefálicas com Síndrome da Zika Congênita; Attena, Repositório Digital da UFPE; Dissertação de Mestrado; Universidade Federal de Pernambuco; Recife, PE; 26.02.2018; páginas 13 a 24; disponível em: <https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/31836>; acesso em 06.08.2023; 10h25. 4. Santos, Antonia Maria da Silva; Qualidade de Vida do Cuidador Familiar do Idoso Portador de Doença de Alzheimer; Attena, Repositório Digital da UFPE; Dissertação de Mestrado; Universidade Federal de Pernambuco; Recife, PE; 31.01.2008; páginas 12 a 27; disponível em: <https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/1593>; acesso em 06.08.2023; 08h25. J. C. N.