Simploriedade

A simploriedade é a qualidade, caráter ou comportamento da pessoa simplória, crédula, tola, ingênua e papalva, em condição de antievolutividade, seja por meio das formas ou reações singelas ou complexas, evidenciando inexperiência ou ignorância quanto à inteligência evolutiva (IE).

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      SIMPLORIEDADE
                                     (EVOLUCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. A simploriedade é a qualidade, caráter ou comportamento da pessoa simplória, crédula, tola, ingênua e papalva, em condição de antievolutividade, seja por meio das formas ou reações singelas ou complexas, evidenciando inexperiência ou ignorância quanto à inteligência evolutiva (IE).
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O termo simples vem do idioma Latim, simplex, “singelo; não composto; só; único”, e por extensão, “não complicado; simples; cândido; inocente; ingênuo; franco”. Surgiu no Século XIII. A palavra simplório apareceu no Século XIX.
          Sinonimologia: 1. Credulidade. 2. Ingenuidade. 3. Involutividade. 4. Autodespriorização. 5. Imaturidade.
          Neologia. As duas expressões compostas simploriedade natural e simploriedade patológica são neologismos técnicos da Evoluciologia.
          Antonimologia: 1. Sabedoria. 2. Evolutividade. 3. Autopriorização. 4. Holomaturidade.
          Estrangeirismologia: o hollow profile; a aurea mediocritas; o nonsense; a falta do know-how evolutivo; o existentiale vacuum; a closed mind; a unwisdom.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da paraperceptibilidade.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da imaturidade evolutiva; os estultopensenes; a estultopensenidade; os infantopensenes; a infantopensenidade; os minipensenes; a minipensenidade; os ludopensenes; a ludopensenidade; os nosopensenes; a nosopensenidade; a autopensenização convencional.
          Fatologia: a simploriedade; a simploriedade psicossomática; a simploriedade mentalsomática; a hipoacuidade; o defeito de raciocínio; a ingenuidade; o simplismo; o paroquialismo; o provincianismo; o medievalismo; o paleoconservantismo; o imobilismo; o megatrafar do atraso do discernimento; a necessidade de a conscin intermissivista estar alerta a respeito das influências da simploriedade geradas pelos seres lavados subcerebralmente, consciênçulas, consréus, consbéis, conscins trancadas, cascas grossas, iscas humanas, personalidades acríticas, autassediadas, minidissidentes dispersivos, robôs humanos e toxicômanos por toda parte; a simploriedade predominante nos pedidos de assistência pela tenepes; a apreensão reducionista dos fatos e parafatos; a reprodução acrítica do senso comum; a logicidade aparente das conclusões superficiais; a evitação intencional da complexidade.
          Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático.


                                          III. Detalhismo

          Principiologia: a ignorância quanto ao princípio da descrença.
          Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria da evolução consciencial por meio dos autesforços cosmoéticos.
          Tecnologia: a técnica da holopaciência didática; a técnica conscienciológica das 50 vezes mais; a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica da autodesassedialidade omnicognitiva; a técnica do recolhimento íntimo; a técnica da mudança pacífica e instantânea do bloco de manifestações.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Proéxis; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Paraeducação.
          Colegiologia: o colégio invisível da Conscienciometria.
          Efeitologia: o efeito casulo.
          Neossinapsologia: as neossinapses rudimentares.
          Enumerologia: o raciocínio simplista; a análise superficial; a generalização descriteriosa; a simplificação irrefletida; o idealismo racional; a argumentação rasa; o discurso óbvio.
          Interaciologia: a interação patológica crença-crédulo; a interação beatice-servilismo; a interação beatice-superstição; a interação beatice-preconceito; a interação beatice-ignorância; a interação concessões desnecessárias–complacências excessivas; a interação autocomplacência (negligência)–heterocomplacência (impunidade); a interação inerudição-monovisão; a interação interiorose-apriorismose.
          Trinomiologia: o trinômio achismo-chutometria-semancol; o trinômio trivialidades-literalidades-subcerebralidades; o trinômio interpretação-argumentação-dialética; o trinômio intenção-objetivo-perspectiva; o trinômio pessoal posicionamento-comportamento-exemplificação; o trinômio voluntariado-engajamento-articulação; o trinômio simpatia-sincronia-sinergia; o trinômio intercompreensão-intercooperação-interassistência; o trinômio Criteriologia-Coerenciologia-Priorologia.
          Antagonismologia: o antagonismo sutilização / simploriedade; o antagonismo fanatismo / abertismo consciencial; o antagonismo fixação de verpons / monoideísmo; o antagonismo ideias inatas / ideias fixas; o antagonismo apriorismo / cosmovisão; o antagonismo dominantes / dominados; o antagonismo sectário nós / eles; o antagonismo Apriorismologia / Descrenciologia.
          Paradoxologia: o paradoxo da simploriedade acrítica da pessoa cabotina.
          Politicologia: a genuflexocracia; a teocracia; a clerocracia; a idolocracia; a gurucracia; a asnocracia; a cleptocracia.
          Fobiologia: a bibliofobia; a leiturofobia; a neofobia; a intelectofobia; a literofobia; a xenofobia; a criticofobia.
          Sindromologia: a síndrome da interiorose; a síndrome da mediocrização; a síndrome do infantilismo.
          Maniologia: a patomania; a megalomania; a tiranomania; a toxicomania; a retromania; a hoplomania; a ludomania.
          Holotecologia: a nosoteca; a absurdoteca; a bizarroteca; a folcloteca; a patopensenoteca; a belicosoteca; a psicopatoteca.
          Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Patologia; a Perdologia; a Intrafisicologia; a Experimentologia; a Autocogniciologia; a Conviviologia; a Holomaturologia; a Recexologia; a Paradoxologia; a Intercompreensiologia.


                                           IV. Perfilologia

          Elencologia: a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a isca humana inconsciente.
          Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o vidiota; o bibliota; o dono da verdade; o dono do Cosmos; o aparvalhado; o apatetado; o assonsado; o babaca; o babaquara; o beócio; o bobalhão; o bronco; o crédulo; o inexperiente; o ingênuo; o inocente; o leso; o lorpa; o microcéfalo; o néscio; o pacóvio; o párvulo; o paspalhão; o pateta; o simplório.
          Femininologia: a pré-serenona vulgar; a vidiota; a bibliota; a dona da verdade; a dona do Cosmos; a aparvalhada; a apatetada; a assonsada; a babaca; a babaquara; a beócia; a bobalhona; a mulher bronca; a crédula; a inexperiente; a ingênua; a inocente; a lesa; a lorpa; a microcéfala; a néscia; a pacóvia; a párvula; a paspalhona; a pateta; a simplória.
          Hominologia. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 35 categorias de perfis de seres humanos em geral inseridos no universo da simploriedade:
          01. Homo obtusus.
          02. Homo sapiens abulicus.
          03. Homo sapiens acriticus.
          04. Homo sapiens apaedeutas.
          05. Homo sapiens automimeticus.
          06. Homo sapiens autopathicus.
          07. Homo sapiens autovictimatus.
          08. Homo sapiens bibliophobus.
          09. Homo sapiens credulus.
          10. Homo sapiens debilis.
          11. Homo sapiens dependens.
          12. Homo sapiens displicens.
          13. Homo sapiens famulus.
          14. Homo sapiens fanaticus.
          15. Homo sapiens futilis.
          16. Homo sapiens genuflexus.
          17. Homo sapiens idolatricus.
          18. Homo sapiens ignorans.
          19. Homo sapiens illucidus.
          20. Homo sapiens immaturus.
          21. Homo sapiens inattentus.
          22. Homo sapiens incautus.
          23. Homo sapiens incompreehensivus.
          24. Homo sapiens inconsciens.
          25. Homo sapiens ineruditus.
          26. Homo sapiens inexpertus.
          27. Homo sapiens inordinatus.
          28. Homo sapiens inorganisatus.
          29. Homo sapiens involutivus.
          30. Homo sapiens omissus.
          31. Homo sapiens servilis.
          32. Homo sapiens stolidus.
          33. Homo sapiens superstitiosus.
          34. Homo sapiens vulgaris.
          35. Homo stultus.


                                         V. Argumentologia

          Exemplologia: simploriedade natural = a condição da conscin ainda jovem, imatura e inexperiente ante a vida intrafísica; simploriedade patológica = a condição da conscin na terceira idade física.
          Culturologia: a cultura da celebridade; a cultura da Evoluciologia.
          Taxologia. Sob a ótica da Evoluciologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 50 manifestações evidentes de alguma categoria de simploriedade da conscin, homem ou mulher:
  01. Anorexia.
  02. Antiparapsiquismo.
  03. Arte: em geral.
  04. Astrologia.
  05. Belicismo.
  06. Besteirol.
  07. Boxe: pugilismo masculino, feminino e infantil.
  08. Bulimia.
  09. Caça à raposa.
  10. Campo de nudismo.
  11. Celibato.
  12. Chimarrão.
  13. Cilícios: mazoquismos.
  14. Circuncisão: a mutilação sexual masculina.
  15. Colares conjuntos (mulheres-girafas).
  16. Criogenia de corpos (cadáveres).
  17. Deferentectomia: a vasectomia.
  18. Dogmatismo: as verdades absolutas.
  19. Duelos.
  20. Eletronótica: a Ciência Convencional Fisicalista.
  21. Eremitismos: cenobitismos.
  22. Excomunhão: a maldição cristã.
  23. Fã-clube.
  24. Fama: a busca da celebridade.
  25. Gurulatria.
  26. Idiotismo cultural.
  27. Idolatria: a santificação.
  28. Infibulação: a mutilação sexual feminina.
  29. Ludopatia: a jogatina desenfreada.
  30. Mitos.
  31. Monarquia: o feudalismo.
  32. Narcisismo.
  33. Obesidade.
  34. Opus Dei.
  35. Piercings.
  36. Racismo: a superestimação da própria etnia.
  37. Religião: a crendice, a fé, a beatice.
  38. Rinha de galos.
  39. Riscomania.
  40. Sacralizações.
  41. Sedentarismo.
  42. Soma: a supervalorização do androssoma ou do ginossoma.
  43. Superstições.
  44. Tabus.
  45. Tatuagens.
  46. Teomania.
  47. Teoterrorismo.
  48. Tóxicos: em geral.
  49. Videotismo.
  50. Vigorexia: a bigorexia.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a simploriedade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Acrasia: Experimentologia; Nosográfico.
          02. Apagogia: Proexologia; Nosográfico.
          03. Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico.
          04. Autorregressismo: Parapatologia; Nosográfico.
          05. Basbaquice: Parapatologia; Nosográfico.
          06. Consciênçula: Conscienciometrologia; Nosográfico.
          07. Dinâmica das complexidades: Cosmovisiologia; Homeostático.
          08. Fascínio pelo grotesco: Parapatologia; Nosográfico.
          09. Força do atraso: Parapatologia; Nosográfico.
          10. Imperfectividade: Holomaturologia; Nosográfico.
          11. Interação regressiva: Parapatologia; Nosográfico.
          12. Interiorose: Parapatologia; Nosográfico.
          13. Obviedade evolutiva: Evoluciologia; Homeostático.
          14. Porão consciencial: Intrafisicologia; Nosográfico.
          15. Sedução da simplificação: Psicossomatologia; Nosográfico.
      A CONDIÇÃO DA SIMPLORIEDADE DO SER HUMANO
  FAZ LEMBRAR O ESTADO DA AUSÊNCIA DE EVOLUÇÃO
   DO SER SUBUMANO AINDA VIVENDO NA RETAGUARDA
    DO DESENVOLVIMENTO DO PRINCÍPIO CONSCIENCIAL.
          Questionologia. A simploriedade ainda atinge você, leitor ou leitor, de algum modo?
Você prioriza os autesforços evolutivos?