Senso Omnipesquisístico

O senso omnipesquisístico é a autoconscientização teática sobre a imensidão de conhecimentos prioritários ainda a serem apreendidos, capaz de sustentar a dedicação permanente ao estudo e à investigação minuciosa das realidades, a fim de inserir, corroborar ou refutar conteúdos da autobagagem cognitiva pró-evolução lúcida.

Você, leitor ou leitora, costuma fazer inquirições multidimensionais cotidianamente? Quais os resultados? Quantas publicações?

      SENSO OMNIPESQUISÍSTICO
                                   (DESCRENCIOLOGIA)


                                          I. Conformática

          Definologia. O senso omnipesquisístico é a autoconscientização teática sobre a imensidão de conhecimentos prioritários ainda a serem apreendidos, capaz de sustentar a dedicação permanente ao estudo e à investigação minuciosa das realidades, a fim de inserir, corroborar ou refutar conteúdos da autobagagem cognitiva pró-evolução lúcida.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O vocábulo senso vem do idioma Latim, sensus, “sentido; órgão sensório; sentimento; juízo; razão; inteligência; significação”. Surgiu no Século XIV. O elemento de composição oni ou omni provém do mesmo idioma Latim, omnis, “todo; todos; tudo; qualquer; de toda espécie; inteiro”. O termo pesquisa deriva do idioma Espanhol, pesquisa, derivada do idioma Latim, pesquisita, de pesquisitus, e este de perquirere, “buscar com cuidado; procurar por toda parte; informar-se; inquirir; perguntar; indagar profundamente; aprofundar”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Senso de pesquisa universal. 2. Senso omniinvestigativo. 3. Senso de observação analítica. 4. Senso de omniquestionamento. 5. Senso de omniaprendizagem.
          Neologia. As 3 expressões compostas senso omnipesquisístico, senso omnipesquisístico deficitário e senso omnipesquisístico superavitário são neologismos técnicos da Descrenciologia.
          Antonimologia: 1. Ignorância ignorada. 2. Credulidade. 3. Dogmatismo. 4. Apriorismose. 5. Hipercriticismo.
          Estrangeirismologia: o strong profile cosmoético; o trabalho investigativo step-by-step; os insights providenciais; os brainstormings técnicos; as navegações dirigidas pela Internet; o tour de force para o aprofundamento da investigação; o breakthrough pesquisístico.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à criticidade cosmoética.
          Coloquiologia: o inconformismo pelo não sabido; a aspiração de querer saber sempre mais; a dedicação para tomar pé das realidades multidimensionais; o ânimo para debruçar sobre livros; o despojamento para ver com outros olhos; a perspicácia de enxergar por detrás das aparências; a disposição para virar do avesso as autocognições.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal da Descrenciologia; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os tecnopensenes; a tecnopensenidade; os dubiopensenes; a dubiopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; o esquadrinhamento holopensênico; a pesquisa das repercussões dos holopensenes em conscins, consciexes, subumanos e ambientes; a identificação de materpensenes; a flexibilidade autopensênica permitindo abordagens analíticas diferentes e originais aos objetos de estudo; o labor continuado em ortopesquisas criando holopensene favorável à intelecção e paraconexão sadias.
          Fatologia: o senso omnipesquisístico; o destemor diante do risco de as verdades buscadas desestabilizarem o próprio corpus cognitivo; a motivação à aprendizagem em qualquer momento, local e dimensão existencial; a curiosidade sadia por tudo fornecendo indicações pró-evolutivas; a hiperacuidade quanto às contaminações emocionais deturpadoras de realidades; o autodiscernimento para diferenciar o relevante do descartável; o desapego às ideações tornadas ultrapassadas; o aprofundamento da pesquisa até esgotar os múltiplos recursos possíveis no momento evolutivo; a paciência para colocar as averiguações em compasso de espera, no aguardo de novos elementos, enquanto os achados encontrarem-se insuficientes.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o autoparapsiquismo propiciando explorações para além dos limites físicos; as sinaléticas energéticas e parapsíquicas pessoais enquanto importante instrumento parapesquisístico; a autodiscriminação energética; a assim com consciências e ambientes fornecendo elementos relevantes ao levantamento de dados; o desvendamento consciencial por meio da leitura parapsicosférica; o domínio energossomático sustentando a higidez do pesquisador na perscrutação de quaisquer condições e situações; o encapsulamento da holosfera e escritório pessoais nas sondagens e ponderações sobre temas nosográficos; a projetabilidade lúcida deslindando os bastidores dos fatos; o parauxílio amparador nos empreendimentos investigativos cosmoéticos; o banho energético alertando sobre o relevo da informação encontrada e / ou ideia formulada; o extrapolacionismo parapsíquico parapromovido expandindo enfoques pesquisísticos; o empenho para a aquisição e sustentação do paracérebro receptivo às emissões heteropensênicas sadias.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo cérebro-paracérebro; o sinergismo olho clínico–paraolho clínico; o sinergismo dos esforços da equipe coesa de pesquisadores; o sinergismo equipin cosmoética–equipex amparadora.
          Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio da verpon; o princípio da auteducação infinita; o princípio da cognoscibilidade relativa ao nível evolutivo; o princípio da singularidade da autobagagem evolutiva; o princípio de todos terem algo a aprender e a ensinar; o princípio do crescendo infinito de autocognições quanto ao Cosmos.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) regrando os fins, os meios e os limites das pesquisas.
          Teoriologia: a teoria do paradigma consciencial.
          Tecnologia: a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica do registro; as técnicas do detalhismo e exaustividade; a técnica do cosmograma; a técnica do confor; as técnicas energéticas; as técnicas projetivas; as técnicas de desenvolvimento parapsíquico.
          Voluntariologia: o voluntariado pesquisístico, multidimensional, independente e gesconológico da tares.
          Laboratoriologia: os laboratórios conscienciológicos.
          Colegiologia: os Colégios Invisíveis da Conscienciologia.
          Efeitologia: os efeitos do abertismo consciencial no acolhimento crítico às novidades e originalidades sem tentar encaixá-las em ideações preconcebidas; os efeitos do mergulho técnico rotineiro em jornais, revistas, livros, aulas, palestras, documentários, filmes e entrevistas; os efeitos otimizadores da ordenação criteriosa dos materiais físicos e digitais; os efeitos da autodisciplina na administração de múltiplos interesses sem perda do foco no prioritário; os efeitos da autodeterminação na aproximação da investigação na fronteira do inescrutável ao nível evolutivo pessoal; os efeitos do contato com conteúdos diversificados no encontro de rastros de retrovidas pessoais; os efeitos heurísticos da paciência pesquisística.
          Neossinapsologia: o apreço pela formação continuada de neossinapses.
          Ciclologia: o ciclo evolutivo desconhecer-conhecer; o ciclo pergunta-resposta; o ciclo hipótese-pesquisa-conclusão; o ciclo de debates científicos; o ciclo desconstrução–reconstrução conceitual; o ciclo assim-desassim; o ciclo aprender-ensinar.
          Enumerologia: as perspectivas inexploradas; os fenômenos inusitados; as concausas ignoradas; as informações inauditas; os detalhes ocultos; os efeitos impensados; as obviedades desapercebidas.
          Binomiologia: o binômio universo cognoscível–universo incognoscível; o binômio educação formal–autodidatismo; o binômio observação-registro; o binômio conteúdos digitais–materiais impressos; o binômio neoideias-neovertentes; o binômio autocrítica-heterocrítica; o binômio conhecimento-responsabilidade.
          Interaciologia: a interação fenômenos-parafenômenos; a interação causas-concausas-efeitos; a interação tempo-espaço; a interação forma-conteúdo; a interação figura-fundo; a interação essência-aparência; a interação real-imaginário.
          Crescendologia: o crescendo infinito de autocognições quanto ao Cosmos.
          Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer.
          Polinomiologia: o exercício pesquisístico pelo polinômio captar-refletir-concluir-aplicar-escrever; a acuidade pesquisística pelo polinômio visão-audição-olfato-paladar-tato; a qualificação pesquisística pelo polinômio criticismo apurado–dissecção analítica–reflexão demorada–reverificação racional periódica; a sagacidade pesquisística na distinção do polinômio pormenores-peculiaridades-invulgaridades-obviedades; a depuração pesquisística na extinção do polinômio ficções–onirismos–irracionalidades–caprichos intelectuais; o autopatrimônio pesquisístico no polinômio fatuística-casuística-parafatuística-paracasuística; a potencialização pesquisística na conquista do polinômio atenção dividida–pangrafia–cosmovisão–cosmoconsciência.
          Antagonismologia: o antagonismo descrença / crendice; o antagonismo criticidade / acriticismo; o antagonismo estudiosidade / apedeutismo; o antagonismo participação / alienação; o antagonismo postura pesquisística / desnutrição mentalsomática; o antagonismo omniquestionamento / preguiça mental; o antagonismo cosmovisão / precipitação.
          Paradoxologia: o paradoxo do cientista beato; o paradoxo evolutivo de quanto mais se preencher as próprias lacunas cognitivas, mais se vislumbrar a dimensão do incognoscível.
          Politicologia: a lucidocracia.
          Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo.
          Filiologia: a neofilia; a cognofilia; a pesquisofilia; a parapsicofilia; a priorofilia; a raciocinofilia; a assistenciofilia.
          Mitologia: o mito da neutralidade científica; o mito da inviabilidade da pesquisa participativa; o mito do acaso; o mito da verdade absoluta; o mito da perfeição; o mito da inspiração sem transpiração; o mito do fim do ciclo de estudos.
          Holotecologia: a pesquisoteca; a problematicoteca; a ciencioteca; a metodoteca; a experimentoteca; a criativoteca; a parapsicoteca.
          Interdisciplinologia: a Descrenciologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Metodologia; a Parapercepciologia; a Criticologia; a Cosmoeticologia; a Cosmovisiologia; a Verponologia; a Neologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciência omniquestionadora; a equipe de pesquisadores parapsíquicos.
          Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador extrafísico; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o tertuliano; o verbetógrafo; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
          Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora extrafísica; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a tertuliana; a verbetógrafa; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
         Hominologia: o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens curiosus; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens universalis; o Homo sapiens cosmovisiologus.


                                       V. Argumentologia

         Exemplologia: senso omnipesquisístico deficitário = a dedicação às investigações exaustivas das realidades com a primazia de aspectos intrafísicos, devido ao parapsiquismo ausente ou incipiente do pesquisador; senso omnipesquisístico superavitário = a dedicação às investigações exaustivas das realidades com a conjugação eficaz dos aspectos intra e extrafísicos, devido ao parapsiquismo avançado do pesquisador.
         Culturologia: a cultura útil; a Multiculturologia Planetária; a cultura da Pesquisologia Multidimensional.
         Indicadores. Concernente à Motivaciologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 15 repercussões existenciais com base na autoconscientização teática do senso omnipesquisístico:
         01. Amparofilia: o empenho para melhorar as paraconexões sadias, com base no reconhecimento da superioridade das produções realizadas em coautoria com a parapreceptoria.
         02. Autoconfiança: a segurança na autocompetência para aprender, criticar e expandir conhecimentos, com base nas exercitações intelectuais exitosas.
         03. Cognofilia: a dedicação à leitura e estudos, com base na verificação do relevo do patrimônio cognitivo nas descobertas de novos saberes evolutivos.
         04. Colecionismo: a acumulação criteriosa de artefatos do saber, com base na ratificação do valor para a pesquisa de acervo especializado em mãos.
         05. Cosmoeticofilia: a inferência sobre possíveis efeitos do projeto de pesquisa, com base na averiguação dos prejuízos multidimensionais de achados e inventos anticosmoéticos.
         06. Energofilia: a motivação para o aperfeiçoamento da perícia energossomática, com base nas confirmações advindas de auscultas energéticas.
         07. Heterocriticofilia: o apreço aos feedbacks, com base na experiência de pontos cegos nas autocognições desvelados por achegas heterocríticas.
         08. Ignorância enciclopédica: a admissão inconformada do não saber, com base na lucidez quanto às limitações cognitivas inerentes à autevolução.
         09. Neofilia: o destemor para revisar, refutar e renunciar às autocertezas, com base na segurança na auteficácia em reestruturar o próprio cabedal cognitivo.
         10. Omniquestionamento: a inaceitação de impressões e argumentos de modo passivo, com base na tendência conquistada de ponderar criticamente.
         11. Parapsiquicofilia: o afinco no desenvolvimento parapsíquico, com base na comprovação da parafenomenalidade enquanto fonte cognitiva essencial.
         12. Pesquisofilia: a geração continuada de hipóteses de pesquisa, com base no hábito de indagar, investigar e experimentar.
         13. Priorofilia: a seletividade inteligente de temas e hipóteses de pesquisa, com base na aquisição de olhar investigativo sensível às demandas assistenciais emergentes.
         14. Registrofilia: a disciplina de anotar ideias, vivências e aprendizagens, com base na constatação da riqueza informativa dos inventários de dados pessoais.
         15. Retidão: a opção pelo detalhismo e exaustividade, com base no autocompromisso com a fidedignidade e clareza expositiva dos resultados da pesquisa.
         Pseudossenso. Segundo a Enganologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 8 condições passíveis de promoverem o sentimento equivocado de ser pesquisador, não correspondente ao senso omnipesquisístico:
         1. Autismo intelectual. O sentimento de ser pesquisador é atribuído exclusivamente à elaboração de concepções teóricas, sem validá-las em autexperimentações, desprezando consultas demoradas às fontes cognitivas extraconscienciais. O omnipesquisador recusa-se a ficar encastelado no restrito acervo cognitivo pessoal, estando imerso em manancial de conhecimentos multidimensionais inesgotáveis.
          2. Autovendagem. O sentimento de ser pesquisador convive tranquilamente com possíveis manipulações de resultados a fim de honrar os interesses de patrocinadores das investigações. O ominipesquisador consegue constatar as doentias repercussões multidimensionais de dissimulações e apologias anticosmoéticas, e preserva-se instaurando o autocompromisso com a autenticidade e veracidade cosmoética.
          3. Cientificidade lacunada. O sentimento de ser pesquisador está circunscrito à área de especialização, na qual há observações, averiguações e conclusões metódicas, entretanto em outras conjunturas existenciais sente-se liberto para manter abordagens crédulas e míticas. O omnipesquisador sustenta a postura pesquisística diuturnamente, ancorada na motivação ininterrupta pela assimilação de conteúdos fidedignos.
          4. Douta ignorância. O sentimento de ser pesquisador está assentado em louros de títulos acadêmicos e na vasta erudição em determinada linha do conhecimento humano, ignorando intencionalmente fenômenos e parafenomênos considerados dogmaticamente fora dos limites da ciência. O omnipesquisador sustenta a ortomotivação por encontrar respostas a autoquestionamentos, principalmente aos essenciais ao próprio bem-estar evolutivo. Tal vontade de conhecer supera qualquer possível melindre de admitir-se jejuno em área do saber até então inexplorada.
          5. Generalismo raso. O sentimento de ser pesquisador está relacionado ao desejo de saber tudo, ao mesmo tempo e rapidamente, satisfazendo-se com conhecimentos superficiais e indiferente à própria condição de não saber quase nada. O omnipesquisador administra o interesse de conhecer com a avaliação realista da própria capacidade de aprender, estabelecendo escala de prioridades no rol de cognições a serem adquiridas, e admitindo o necessário investimento paciente e perseverante em estudos e investigações para a satisfatória apreensão efetiva de saberes.
          6. Hipercriticismo. O sentimento de ser pesquisador é entendido enquanto postura de enxergar apenas o pior, delatado aos altos brados e com dedo em riste, em forma de críticas geralmente excessivas, parciais e tendenciosas. O omnipesquisador objetiva alcançar a visão mais integral e veraz possível sobre o objeto em estudo. Para isso, esforça-se em cotejar o pior com o melhor entrevisto, indaga-se para conseguir satisfatória isenção e sustenta o otimismo realista de quem admite as múltiplas autocomprovações da eficiência do maximecanismo multidimensional interassistencial.
          7. Inconsequência pesquisística. O sentimento de ser pesquisador fundamenta-se na pesquisa pela pesquisa, sem o escrúpulo de importar-se com os possíveis fins a serem dados aos resultados obtidos. O omnipesquisador, ao verificar a aplicação da lei de causa e efeito, admite a indelegabilidade das responsabilidades pelos próprios feitos. Portanto, previne-se buscando antever possíveis usos da produção pessoal, selecionar criteriosamente o teor dos investimentos pesquisísticos, conduzir a investigação de modo minucioso e explicitar as descobertas com máxima clareza.
          8. Omnidesconfiança. O sentimento de ser pesquisador pauta-se na realização de questionamentos improdutivos sobre tudo, geralmente superficiais e descriteriosos, sem jamais haver a admissão de certezas relativas, acarretando dúvidas mortificadoras. O omnipesquisador averigua a imensidão de perguntas irresolutas inevitáveis e confia na autocapacidade de obter as respostas no devido tempo evolutivo. Assim, resigna-se a viver com desconhecimentos e convicções refutáveis, sem acomodar-se, mas concentrando os autesforços nas dúvidas dirimíveis e prioritárias no nível evolutivo atual.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o senso omnipesquisístico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
            01.   Aprofundamento da pesquisa: Experimentologia; Neutro.
            02.   Complemento da Descrenciologia: Autocogniciologia; Homeostático.
            03.   Credulidade: Psicossomatologia; Nosográfico.
            04.   Descrenciologia: Experimentologia; Homeostático.
            05.   Educação infinita: Reeducaciologia; Homeostático.
            06.   Estudiosidade: Autodiscernimentologia; Neutro.
            07.   Fonte cognitiva: Autocogniciologia; Neutro.
            08.   Fraude científica: Cosmoeticologia; Nosográfico.
            09.   Hipótese do esgotamento eletronótico: Evoluciologia; Neutro.
            10.   Ignorância ignorada: Autenganologia; Nosográfico.
            11.   Impasse na pesquisa: Autopesquisologia; Neutro.
            12.   Limite da pesquisa: Experimentologia; Neutro.
            13.   Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático.
            14.   Racionalidade paracientífica: Holomaturologia; Neutro.
            15.   Sedução da simplificação: Psicossomatologia; Nosográfico.
  O OMNIPESQUISADOR CONJUGA AS POSTURAS ATIVAS
 DE CURIOSO, OBSERVADOR, PERGUNTADOR, APRENDIZ, EXPERIMENTADOR, PENSADOR, REFUTADOR E DOCENTE.
 TODAS PAUTADAS EM TEÁTICAS DA DESCRENCIOLOGIA.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, costuma fazer inquirições multidimensionais cotidianamente? Quais os resultados? Quantas publicações?
            Bibliografia Específica:
            1. Vieira, Wado; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 11 a 56.
            2. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 70 a 102.
                                                                                                                         A. L.