O senso de orientação existencial é a capacidade de a consciência lúcida situar-se realisticamente no contexto evolutivo presente, dimensionando o próprio papel em relação aos compassageiros evolutivos e às tarefas assistenciais prioritárias.
Você, leitor ou leitora, já mensurou o nível do próprio senso de orientação existencial? Este nível está coerente com a autoprodutividade evolutiva?
SENSO DE ORIENTAÇÃO EXISTENCIAL
(EVOLUCIOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. O senso de orientação existencial é a capacidade de a consciência lúcida situar-se realisticamente no contexto evolutivo presente, dimensionando o próprio papel em relação aos compassageiros evolutivos e às tarefas assistenciais prioritárias.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O termo senso vem do idioma Latim, sensus, “sentido; órgão sensório; sentimento; juízo; razão; inteligência; significação”. Surgiu no Século XIV. A palavra oriente procede também do idioma Latim, oriens, “Oriental; Oriente; parte do céu em que nasce o sol”, particípio presente do verbo oriri, “nascer (falando-se dos seres vivos); nascer (falando-se do Sol, dos demais astros, do dia)”, sob a influência do idioma Francês, orienter. Os vocábulos orientar e orientação apareceram no Século XIX. O vocábulo existencial provém do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial”. Surgiu igualmente no Século XIX.
Sinonimologia: 1. Autorientação existencial. 2. Senso de autodirecionamento evolutivo. 3. Senso de autolucidez existencial.
Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 17 cognatos derivados do vocábulo orientação: desorientação; desorientada; desorientado; desorientador; desorientadora; desorientamento; desorientar; orientada; orientado; orientador; orientadora; orientanda; orientando; orientar; orientável; reorientação; reorientar.
Neologia. As 3 expressões compostas senso de orientação existencial, senso de orientação monoexistencial e senso de orientação multiexistencial são neologismos técnicos da Evoluciologia.
Antonimologia: 1. Desorientação evolutiva. 2. Desnorteamento existencial. 3. Desgoverno consciencial.
Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à Cosmovisiologia Multidimensional Aplicada.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal do autodiscernimento evolutivo; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os parapsicopensenes; a parapsicopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os genopensenes; a genopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os praxipensenes; a praxipensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade.
Fatologia: o senso de orientação existencial; o ato de situar-se acertadamente no aqui-agora existencial; a analogia com o mapa existente em locais públicos, a seta indicando ponto específico e a frase: você está aqui; o dimensionamento do próprio papel na maxiproéxis; o autogoverno proexológico; o autonorteamento cosmoético; a confluência dos objetivos pessoais com o momento atual; as autoindicações do rumo autevolutivo; as autoprescrições de renovações existenciais; a averiguação das autorresponsabilidades; o foco no presente-futuro; o pragmatismo evolutivo; a decisão sobre onde investir o melhor dos autesforços para o bem de todos; o desenvolvimento da Inteligência Evolutiva (IE); a busca pela autocondução ao compléxis.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a hiperacuidade multidimensional; os extrapolacionismos parapsíquicos expandindo a cosmovisão ao abarcar as realidades intra e extrafísicas; a automotivação renovada para o descortino dos bastidores extrafísicos; a panorâmica situacional favorecendo a consecução correta das inspirações amparadoras.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo hiperacuidade multidimensional–intelecção cosmovisiológica–cabedal cognitivo–práxis cosmoética.
Principiologia: o princípio da evolução interassistencial; o princípio dos fatos e parafatos orientarem as pesquisas; o princípio dos pés na rocha e o mentalsoma no Cosmos; o princípio da interdependência evolutiva; o princípio da cobaiagem consciencial recíproca; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) calibrando a autexpressão.
Teoriologia: os autodiagnósticos referentes à teoria das interprisões grupocármicas.
Tecnologia: a técnica de aproveitamento máximo do tempo evolutivo; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica do detalhismo e da exaustividade; as técnicas conscienciométricas; as técnicas consciencioterápicas; a técnica da esnobação cosmoética.
Voluntariologia: o voluntariado multidimensional da tares.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do cosmograma; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Paragenética; o laboratório conscienciológico da Recexologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Priorologistas; o Colégio Invisível dos Proexistas; o Colégio Invisível dos Cosmanalistas; o Colégio Invisível dos Gestores Conscienciológicos.
Efeitologia: os efeitos resolutivos do senso de orientação existencial; os efeitos estagnadores da alienação existencial; os efeitos autevolutivos da bússola consciencial funcionante.
Neossinapsologia: a formação continuada de neossinapses derivadas dos atos, fatos e parafatos cotidianos.
Ciclologia: o ciclo observar-analisar-interpretar-deduzir-concluir; o ciclo autocrítica-heterocrítica; o ciclo assim-desassim; o ciclo vontade-decisão-deliberação; o ciclo recin-recéxis; o ciclo etário humano; o ciclo multiexistencial pessoal (CMP) da atividade.
Enumerologia: a observação de sutilidades; a detecção de oportunidades; a assunção de prioridades; a eliminação de inutilidades; a programação de aquisitividades; a organização de virtuosidades; a constituição de substancialidades.
Binomiologia: o binômio Proxêmica-Cronêmica; o binômio Prospectiva-Profilaxia.
Interaciologia: a interação senso de orientação existencial–senso de oportunidade evolutiva; a interação senso de autovalor–senso de utilidade pessoal; a interação senso de auteficácia–senso de autolimites; a interação senso de prioridade evolutiva–senso de responsabilidade interconsciencial; a interação senso de autonomia cosmoética–senso de interdependência; a interação senso de gratidão–senso de dever; a interação senso de parafiliação–senso de propósito coletivo.
Trinomiologia: a desenvoltura no lidar com o trinômio aqui-agora-já; o apreço pelo trinômio autopesquisas-heteropesquisas-multipesquisas; a dedicação ao trinômio clareza-objetividade-realismo; a atenção ao trinômio causas-concausas-consequências; a apuração do trinômio erro-engano-omissão; a opção pelo trinômio erros-correções-acertos; o incremento do trinômio autoconceito-autestima-autoconfiança.
Antagonismologia: o antagonismo orientação / desorientação; o antagonismo lucidez consciencial / turvação da consciência; o antagonismo apreensão integrada / captação anárquica de estímulos ambientais; o antagonismo concatenação ideativa / confusão mental; o antagonismo atilamento intelectivo / preguiça mental; o antagonismo abertismo consciencial / apriorismose; o antagonismo vigor consciencial / apatia.
Paradoxologia: o paradoxo de ser preferível a dura realidade à mais bela ilusão.
Politicologia: a conscienciocracia; a parapsicocracia (Cognópolis).
Legislogia: a lei do maior esforço evolutivo; a lei da empatia; a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei de causa e efeito; as leis da Interprisiologia; as leis da Interassistenciologia; as leis das probabilidades.
Filiologia: a neofilia; a lucidofilia; a definofilia; a decidofilia; a priorofilia; a parapsicofilia; a recexofilia.
Sindromologia: as laborações desconexas da síndrome da dispersão consciencial.
Maniologia: as múltiplas desorientações promovidas pelas toxicomanias.
Holotecologia: a geopoliticoteca; a culturoteca; a sociologicoteca; a historioteca; a proexoteca; a metodoteca; a profilaticoteca.
Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Proexologia; a Cosmovisiologia; a Priorologia; a Megafocologia; a Autodiscernimentologia; a Pragmaticologia; a Grupocarmologia; a Intermissiologia; a Perdologia; a Conscienciometrologia; a Consciencioterapia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin bem encaminhada evolutivamente.
Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o evoluciólogo; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; o reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a evolucióloga; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens activus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens epicentricus; o Homo sapiens pacificus.
V. Argumentologia
Exemplologia: senso de orientação monoexistencial = o senso mais restrito, adstrito primordialmente à existência intrafísica; senso de orientação multiexistencial = o senso mais abrangente, abarcando outras existências intra e extrafísicas.
Culturologia: a cultura conscienciológica; a cultura da Cosmovisiologia Evolutiva.
Autorientaciologia. Concernente à Evoluciologia, eis, por exemplo, em ordem funcional, 4 áreas do senso de orientação existencial, com a sugestão de 5 autoquestionamentos cada, totalizando 20 perguntas técnicas, propiciando a autoconscientização quanto à própria condição relativa às circunstâncias existenciais correntes.
A. Pessoal: a mensuração realista do autovalor. Favorece o levantamento autobiográfico e a autoconsciência quanto à própria função no grupo, ajustando-se o autoconceito.
01. Quem estou hoje? A faceta da personalidade mais atuante. Os trafores otimizadores, os trafares estagnantes a serem anulados e os trafais de aquisição premente para o aprimoramento dos autodesempenhos atuais. Há autocorrupções?
02. Por onde galguei? O saldo dos autesforços até o momento. As autoconquistas intelectuais, afetivas, energéticas, físicas e patrimoniais mantidas sadiamente. Há desperdícios?
03. Quanto valho? A utilidade do autobagagem experiencial. As cognições e competências de melhor aplicação evolutiva nos neodesafios evolutivos. Há omissões?
04. Como estou agora? A autorrepresentatividade diante do grupo de convivência. Os papéis representados e as funções exercidas na trama social. Há subnível?
05. Quanto produzo? A autoprodutividade evolutiva atual. A quantificação e qualificação cosmoética da concretização dos autempenhos. Há preguicites?
B. Contextual: o levantamento da presente conjuntura vivencial. Favorece a captação da dinâmica e as chances evolutivas emergentes, descobrindo-se o megafoco cosmoético.
06. Onde estou? A autolocalização existencial. As oportunidades evolutivas delineadas pelos fluxos e contrafluxos da contemporaneidade. Há amauroses?
07. Porque estou aqui? O resultado das autodeliberações existenciais. Os autovalores embasadores das escolhas, decisões e posicionamentos presentes. Há incoerências?
08. Qual instrumental possuo? Os recursos evolutivos à mão. A estratégia de utilização dos meios cosmoéticos capazes de contribuir com a evolução pessoal e grupal. Há ociosidades?
09. Qual a demanda? As necessidades de esclarecimento do público-alvo. A disponibilização do autacervo cognitivo àqueles para os quais será mais proveitoso. Há incompreensões?
10. Onde rendo mais? A identificação do labor prioritário. O alinhamento da expertise pessoal às requisições assistenciais do momento evolutivo. Há anacronismos?
C. Interrelacional: a autoposição perante os compassageiros evolutivos. Favorece o reconhecimento dos conviventes e a constatação dos deveres interconscienciais, minimizando-se as omissões deficitárias.
11. Com quem estou? As companhias evolutivas disponíveis. Os conviventes diretos e indiretos classificados por empatia, intimidade e responsabilidade. Há desafeições?
12. Quem admiro? As consciências inspiradoras. Os modelos evolutivos de eleição analisados sob a ótica da interassistencialidade cosmoética. Há imitações insensatas?
13. Qual exemplo dou? A verificação das autexemplificações usuais. Os efeitos da autexpressão estudados com a perspectiva da holomaturidade. Há apologias anticosmoéticas?
14. Quais reações desencadeio? As repercussões dos atos pessoais. As influências exercidas categorizadas como inibidoras, potencializadoras e / ou amplificadoras. Há pertúrbios?
15. Com quem interatuo? A integração do trabalho pessoal ao grupal. Os interesses, metas e produtos avaliados pelas interações, complementações e sinergismos. Há competições?
D. Temporal: a autoconsciência do timing proexológico. Favorece a antevisão de tendências, pessoais e ambientais, direcionando-se mais acertadamente às ações pessoais.
16. De onde vim? A paraprocedência sadia. A sustentação do vínculo com os constructos, paramizades e holopensene do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático. Há desconexões?
17. Como cheguei aqui? Os aportes proexológicos recebidos até então. A admissão dos benefícios hauridos nos investimentos intra e extrafísicos. Há retribuições pendentes?
18. Onde quero chegar? As neoconquistas prioritárias. As aspirações pessoais examinadas segundo o grau de relevância cosmoética e urgência assistencial. Há desvios?
19. Por onde seguir? Os próximos passos cosmoéticos. As reciclagens, capacitações e realizações para o alcance de neopatamares evolutivos. Há postergações?
20. Até quando vou? A previsão da autossobrevida. O timeline da autoprodutividade proexológica, realizada e prevista, na ressoma vigente. Há atrasos?
Antivitimologia. A conscientização quanto ao autovalor na valorosa rede de personalidades, atividades, produtividades, potencialidades, interatividades e amparabilidades entrelaçadas no âmbito da maxiproéxis, acarreta a eliminação de tendências autovitimizantes.
Autexemplologia. Constata-se a força do autexemplo: o avanço autevolutivo sendo passível de carrear consigo componentes do grupo evolutivo e, do mesmo modo, a autestagnação sendo capaz de reverberar patologicamente nos demais. A queda pessoal pode não ser solitária, levando consigo os ex-arrimados.
Intermissiologia. Recobra-se, assim, o autocompromisso intermissivo de usufruir prolificamente do manancial de recebimentos da atualidade, retribuindo através dos autesforços para a aceleração a evolução pessoal e a dos demais.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o senso de orientação existencial, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Autocenografia existencial: Paracosmovisiologia; Neutro.
02. Campo de coexistência: Geopoliticologia; Neutro.
03. Carga da convivialidade: Conviviologia; Neutro.
04. Corte da realidade: Autopesquisologia; Neutro.
05. Fato orientador: Pesquisologia; Neutro.
06. Geopolítica desassediadora: Consciencioterapia; Neutro.
07. Guia desorientador: Parapatologia; Nosográfico.
08. Localização: Proxêmica; Neutro.
09. Momento evolutivo: Paracronologia; Neutro.
10. Oportunidade de ajudar: Interassistenciologia; Homeostático.
11. Palco existencial: Intrafisicologia; Neutro.
12. Realidade relevante: Intrafisicologia; Neutro.
13. Status momentosus: Autevoluciologia; Neutro.
14. Técnica do autoinventariograma: Autoconscienciometrologia; Neutro.
15. Territorialidade individual: Interdimensiologia; Neutro.
O SENSO DE ORIENTAÇÃO EXISTENCIAL PERMITE AOS INTERMISSIVISTAS A ADEQUAÇÃO DAS METAS PESSOAIS ÀS OPORTUNIDADES DA CONJUNTURA VIVENCIAL ATUAL,
POTENCIALIZANDO OS RESULTADOS PROEXOLÓGICOS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, já mensurou o nível do próprio senso de orientação existencial? Este nível está coerente com a autoprodutividade evolutiva?
A. L.