O senso de utilidade evolutiva é a condição consciencial íntima da conscin lúcida, homem ou mulher, de autorresponsabilização e autoproficuidade perante as demandas interassistenciais e as necessidades evolutivas prioritárias.
Você, leitor ou leitora, possui certeza íntima de ter tarefa evolutiva a realizar na atual ressoma? Em caso afirmativo, quais os resultados? Em caso negativo, já pensa em estabelecer as próprias metas pró-assistenciais?
SENSO DE UTILIDADE EVOLUTIVA (EVOLUCIOLOGIA) I. Conformática Definologia. O senso de utilidade evolutiva é a condição consciencial íntima da conscin lúcida, homem ou mulher, de autorresponsabilização e autoproficuidade perante as demandas interassistenciais e as necessidades evolutivas prioritárias. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O termo senso vem do idioma Latim, sensus, “sentido; orgão sensório; sentimento; juízo; razão; inteligência; significação”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo utilidade provém do mesmo idioma Latim, utilitas, “faculdade de se servir ou de fazer uso; utilidade; proveito; vantagem; recursos; servicos prestados”. Apareceu no Século XV. O termo evolutivo procede do idioma Francês, évolutif, de évolution, e este do idioma Latim, evolutio, “ação de percorrer, de desenrolar”, de evolvere, “rolar de cima; despenhar; precipitar; desdobrar; fazer sair; desenvolver”. Surgiu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Senso de proficuidade evolutiva. 2. Senso de valia evolutiva. 3. Consciência da serventia evolutiva. 4. Tino de eficácia evolutiva. 5. Senso de utilitarismo cosmoético. Neologia. As 3 expressões compostas senso de utilidade evolutiva, senso de utilidade evolutiva do inversor e senso de utilidade evolutiva do reciclante são neologismos técnicos da Evoluciologia. Antonimologia: 1. Sentimento de vazio existencial. 2. Consciência da improdutividade existencial. 3. Senso de aridez antievolutiva. 4. Senso de improficuidade. Estrangeirismologia: o Proexarium; o Gesconarium; o Prioritarium; o abrir mão definitivo do dolce far niente em termos evolutivos. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autorresponsabilidade evolutiva. Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares contributivos ao tema: – Utilidade: serventia racional. Tolicionários: inutilidade extrema. Sejamos evolutivamente úteis. Coloquiologia: – Posso ser útil em alguma coisa? Filosofia: o Utilitarismo Cosmoético; o Hedonismo. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do autoutilitarismo evolutivo; a autopensenização utilitária; o descarte dos pensenes inúteis; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; a construção da fôrma holopensênica favorecedora das ações evolutivamente úteis; a evitação da autopensenidade improfícua. Fatologia: o senso de utilidade evolutiva; a certeza íntima de ter algo importante a realizar em termos existenciais; a assunção da responsabilidade pela assistência; a proatividade frente às demandas existenciais; a clareza quanto à autoproéxis; o ato de optar pela desambição carreirística; a certeza quanto ao prioritário no projeto de vida pessoal; a bússola intraconsciencial indicando o norte evolutivo; a determinação em seguir no contrafluxo da Socin Patológica; o ato de não desperdiçar tempo e energia; as escolhas existenciais pautadas pela inteligência evolutiva (IE); a convicção intraconsciencial de não ter ressomado a passeio; a gescon utilitarista; o talento inato para a interassistencialidade; a compreensão da utilidade do Memorando da Conscienciologia (Data-base: 28.10.12), manifesto formal da Comunidade Conscienciológica Cosmoética Internacional (CCCI); o autabsolutismo quanto à cláusula pétrea da autoproéxis; a união da oportunidade evolutiva com o megatrafor pessoal, gerando frutos evolutivos úteis; a vontade pessoal na condição de principal aditivo aos empreendimentos pró-evolutivos. 2 Enciclopédia da Con scienciologia Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as cláusulas pétreas da proéxis definidas durante o Curso Intermissivo (CI); a qualidade da paraprocedência auxiliando na identificação da tarefa prioritária a ser realizada; a retrossenha pessoal podendo sinalizar o ofício proéxico principal. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo recebimentos-retribuição; o sinergismo das decisões evolutivas; o sinergismo senso de parafiliação–senso de orientação existencial. Principiologia: a vivência do princípio do “isso não é para mim”; o princípio da descrença (PD); o ato de honrar os princípios pessoais definidos no Curso Intermissivo; o princípio do autorrevezamento multiexistencial; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); a aplicação útil do princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio da acumulação cognitiva seriexológica atualizado de maneira profícua; o princípio da usabilidade. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) ínsito do intermissivista. Teoriologia: a teoria da proéxis; a teoria da aceleração da autevolução; a teoria da cláusula pétrea; a teoria proexológica dos aportes existenciais; a teoria da Retribuiciologia. Tecnologia: a técnica do dia evolutivamente útil; a técnica de mais 1 ano de vida intrafísica; a técnica do detalhismo aplicada à matematização da própria vida; a técnica de viver evolutivamente; a técnica do sobrepairamento analítico direcionada às perdas necessárias; a técnica da evitação do autodesperdício; as técnicas de priorização evolutiva; a técnica da conscin-cobaia voluntária da autoproéxis. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico ativo na condição de teática do senso de utilidade evolutiva. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico das retrocognições; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da tenepes; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica. Colegiologia: o Colégio Invisível dos Intermissivistas; o Colégio Invisível dos Proexólogos; o Colégio Invisível da Recexologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Dessomatologia; o Colégio Invisível da Desassediologia; o Colégio Invisível da Para-Historiologia. Efeitologia: o efeito das certezas íntimas quanto à autoproéxis; o efeito halo do intermissivista cônscio da tarefa evolutiva prioritária; o efeito das decisões discernidas. Neossinapsologia: as neossinapses advindas da recuperação de cons intermissivos. Ciclologia: o ciclo das ressomas planificadas e das intermissões qualificadas. Enumerologia: a utilidade do posicionamento cosmoético; a utilidade do esclarecimento pontual; a utilidade da omissão superavitária; a utilidade da autexposição exemplarista; a utilidade da autocobaiagem explícita; a utilidade da assunção maxiproéxica; a utilidade da conquista da autodesperticidade. Binomiologia: o binômio demanda interassistencial–prontidão assistencial; o binômio receber-doar. Interaciologia: a interação assistente-assistido. Crescendologia: a evitação do crescendo melin-melex pelo aproveitamento dos aportes existenciais úteis; o crescendo autodiagnóstico-autenfrentamento aplicado às inutilidades onipresentes; o crescendo higiene mental–higiene consciencial; o crescendo autopesquisa-autexposição-interassistência; o crescendo autoproéxis-maxiproéxis; o crescendo autorrevezamento-gruporrevezamento; o crescendo gescon-megagescon. Trinomiologia: o trinômio automotivação-trabalho-lazer; o trinômio analisar-decidir-agir; a evitação da tríade da erronia. Antagonismologia: o antagonismo senso de utilidade evolutiva / ansiedade existencial. Paradoxologia: o paradoxo de o intermissivista poder não ser útil nem a si prórpio. Legislogia: a lei do maior esforço na realização plena da autoproéxis. Filiologia: a conscienciofilia; a evoluciofilia; a autocogniciofilia; a gesconofilia; a proexofilia; a inventariofilia; a neofilia. Fobiologia: a extinção da proexofobia. Sindromologia: a síndrome da subestimação superada; a síndrome da mediocrização sanada; a síndrome do autodesperdício anulada. Maniologia: a mania de procrastinar as tarefas evolutivas. Mitologia: o mito hedonista de a indisciplina significar liberdade consciencial. Holotecologia: a cognoteca; a pensenoteca; a proexoteca; a pesquisoteca; a experimentoteca; a prioroteca; a evolucioteca. Interdisciplinologia: a Evoluciologia; a Proexologia; a Autodiscernimentologia; a Escolhologia; a Intermissiologia; a Recinologia; a Recexologia; a Invexologia; a Teaticologia; a Conscienciografologia; a Interassistenciologia; a Autopriorologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens evolutiens; o Homo sapiens perquisitor; o Homo sapiens conscientialis; o Homo sapiens assistentialis; o Homo sapiens determinator; o Homo sapiens usator. V. Argumentologia Exemplologia: senso de utilidade evolutiva do inversor = o tino quanto à própria responsabilidade evolutiva do jovem, atilado quanto à técnica da invéxis; senso de utilidade evolutiva do reciclante = o tino quanto à própria responsabilidade evolutiva da conscin na meia-idade, atilada quanto à técnica da recéxis. Culturologia: a superação da cultura das inutilidades; a cultura do prioritário; a cultura da Evoluciologia; a cultura da Proexologia; a cultura da Priorologia. 4 Enciclopédia da Con scienciologia Proficuidade. Concernente à Priorologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 16 realidades passíveis de abordagens úteis, não excludentes, disponíveis às conscins lúcidas na atual ressoma crítica (Ano-base: 2014): 01. Agenda utilitária: a organização diária das atividades úteis; a agenda autodesassediadora. 02. Ambiente utilitário: as Instituições Conscienciocêntricas (ICs); os laboratórios conscienciológicos; os campi da Conscienciologia; as salas de aula; as bibliotecas públicas. 03. Comunicação utilitária: os textos esclarecedores; a mídia tarística; o jornalismo responsável. 04. Confor utilitário: o apostilhamento; a chapa verbetográfica; as enumerações verticais; a epígrafe. 05. Conhecimento utilitário: as verpons; as ortopensatas; os argumentos da Conscienciologia. 06. Escritório utilitário: a estação de trabalho mentalsomático; o quadro de avisos na condição de apoio à memória; o mobiliário funcional; os livros de referência sempre à mão. 07. Estratégia utilitária: o planejamento minucioso da tares; a abordagem cosmoeticamente calculada. 08. Foco utilitário: a determinação na meta evolutiva; o objetivo útil sustentado. 09. Inteligência utilitária: a escolha do essencial; as decisões úteis; o pinçamento do mais inteligente. 10. Leitura utilitária: a criticofilia anotada no texto lido; o próprio índice grafado após sumário oficial do livro. 11. Linguagem utilitária: os neologismos tarísticos; o jargão técnico esclarecedor; a palavra precisa para a exatidão do conceito. 12. Livro utilitário: o tratado conscienciológico; o dicionário de neologismos tarísticos; o manual de técnicas autodesassediadoras; a enciclopédia cosmovisiológica. 13. Objeto utilitário: a esteira ergométrica; o computador pessoal; a lupa; a caneta; a resma de papel tamanho carta (letter); a impressora multifuncional. 14. Rotina utilitária: os hábitos sadios; os turnos mentaissomáticos. 15. Vestimenta utilitária: a veste única; a roupa confortável; os agasalhos com tecidos antirraios UV. 16. Viagem utilitária: o roteiro do turismo intelectual; as visitas a reconhecidos centros culturais; o itinerário planejado da pesquisa retrocognitiva de campo. Tecnicidade. A técnica do dia evolutivamente útil é a estratégia diuturna de a conscin, homem ou mulher, aproveitar cada nova oportunidade diária para desenvolver 3 aspectos essenciais, listados em ordem alfabética: 1. Cognição: aprender algo novo. 2. Interassistência: auxiliar alguém e / ou a si mesmo. 3. Produção: gerar algum produto tarístico. Cotidianidade. O compléxis é o resultado dos minicompletismos diários. A análise de 1 único dia da conscin, homem ou mulher, pode fornecer indícios da tendência para a vida inteira. O intermissivista atilado busca autorganizar-se para vivenciar a semana de 7 dias evolutivamente úteis. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o senso de utilidade evolutiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antiutilitário: Autodiscernimentologia; Nosográfico. 02. Autodecidibilidade: Decidologia; Neutro. 03. Autodiscernimento dinâmico: Autodiscernimentologia; Homeostático. 04. Autosseriedade: Autodeterminologia; Neutro. 05. Escolha qualimétrica: Autodiscernimentologia; Homeostático. 06. Funcionalidade: Intrafisicologia; Homeostático. 07. Janela de oportunidade: Evoluciologia; Homeostático. 08. Kit técnico: Intrafisicologia; Neutro. 09. Objetivo prioritário: Autodiscernimentologia; Homeostático. 10. Rigor racionalístico: Autodiscernimentologia; Homeostático. 11. Senso de gratidão: Holomaturologia; Homeostático. 12. Senso de orientação existencial: Evoluciologia; Homeostático. 13. Síndrome do autodesperdício: Parapatologia; Nosográfico. 14. Utilidade decrescente: Holomaturologia; Neutro. 15. Vazio existencial: Proexologia; Nosográfico. O SENSO DE UTILIDADE EVOLUTIVA É O VINCO INTERMISSIVO TRAZIDO PELAS CONSCINS EGRESSAS DE CURSO PRÉ-RESSOMÁTICO, CÔNSCIAS DA RESPONSABILIDADE QUANTO AO MAXIMECANISMO INTERASSISTENCIAL. Questionologia. Você, leitor ou leitora, possui certeza íntima de ter tarefa evolutiva a realizar na atual ressoma? Em caso afirmativo, quais os resultados? Em caso negativo, já pensa em estabelecer as próprias metas pró-assistenciais? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 1.310. E. M. M.