Senso de Observação

O senso de observação é a capacidade prática de a conscin, homem ou mulher, obter captações visuais, auditivas, olfativas, palatáveis, táteis e pensênicas, relacionadas a si ou aos outros, tanto separadamente como em blocos, utilizando o mentalsoma enquanto fonte de investigação e associação de ideias, procurando fazer registros imediatos dos fatos ou parafatos apreendidos.

Você, leitor ou leitora, está ciente da importância do senso de observação no autodesenvolvimento evolutivo lúcido? Na escala de avaliação de 1 a 5, em qual nível o mantém ativo?

      SENSO DE OBSERVAÇÃO
                                 (MENTALSOMATOLOGIA)


                                           I. Conformática

          Definologia. O senso de observação é a capacidade prática de a conscin, homem ou mulher, obter captações visuais, auditivas, olfativas, palatáveis, táteis e pensênicas, relacionadas a si ou aos outros, tanto separadamente como em blocos, utilizando o mentalsoma enquanto fonte de investigação e associação de ideias, procurando fazer registros imediatos dos fatos ou parafatos apreendidos.
          Tematologia. Tema central neutro.
          Etimologia. O termo senso vem do idioma Latim, sensu, “sentido; órgão sensório; sentimento; juízo; razão; inteligência; significação”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo observação deriva também do idioma Latim, observatio, “observação; atenção; escrúpulo”. Apareceu no Século XVI.
          Sinonimologia: 1. Senso de atenção. 2. Noção perceptiva. 3. Tino observacional. 4. Siso de observação. 5. Perspicácia do olhar minucioso.
          Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 18 cognatos derivados do vocábulo observação: autobservação; inobservante; inobservável; neobservação; observacional; observada; observado; observador; observadora; observância; observando; observante; observantino; observar; observativa; observativo; observatório; observável.
          Neologia. As duas expressões minissenso de observação e maxissenso de observação são neologismos técnicos da Mentalsomatologia.
          Antonimologia: 1. Desatino dispersivo. 2. Inépcia observacional. 3. Olhar ausente.
          Estrangeirismologia: a sinalética energética pessoal qual alerta mind the gap; a conditio sine qua non da observação nas vivências fenomênicas e parafenomênicas; o savoir-faire observacional; a análise dos fatos e parafatos con pelos y señales; a awareness; a técnica sight, smell and sound (S-3).
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às percepções.


                                             II. Fatuística

          Pensenologia: o holopensene pessoal mentalsomático; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os cognopensenes; a cognopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; os mnemopensenes; a mnemopensenidade; a autobservação pensênica.
          Fatologia: o senso de observação; a ativação dos sentidos do corpo físico; as percepções sensoriais; a evitação de acidentes; a hiperacuidade; a observação patológica; a potencialização mnemônica; a curiosidade atenta às especialidades da Conscienciologia; o olhar minucioso nas tertúlias diárias; o senso universalista; o senso autevolutivo; a identificação ampla de trafares, trafores e trafais; a acalmia mental; o “Sherlock Holmes” quanto à Evoluciologia; a formação de neossinapses a partir da observação; as notas mentais; as pesquisas de campo; a Metodologia Científica; o acesso a neoverpons a partir da observação; a Ciência Forense; a perda de oportunidades evolutivas; a assimilação de detalhes minuciosos do cotidiano; as intuições constantes; a capacidade de levantar hipóteses e deduções; a leitura da linguagem corporal; a condição de estar aberto às possibilidades; o olhar perspicaz; o percepciograma; a ativação do atributo mental da observação.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética parapsíquica pessoal; as sensações extrafísicas não identificadas; o parapercepciograma; o engano parapsíquico; a sensibilidade necessária para identificar a ocorrência dos fenômenos e parafenômenos; as ideias inatas advindas do Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; o frontochacra; a parapercepção impressiva.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo registro mental–registro escrito; o sinergismo autobservação-autopesquisa; o sinergismo observação–atenção dividida; o sinergismo percepções-parapercepções; o sinergismo intelectual; o sinergismo curiosidade-autopesquisa-leitura; o sinergismo observacional técnico.
          Principiologia: o princípio da autovigilância ininterrupta; o princípio da descrença; o princípio da profilaxia; o princípio da atomização cognitiva; o princípio da hiperacuidade da Conscienciologia.
          Teoriologia: a teoria do autodiscernimento multidimensional.
          Tecnologia: a técnica de visualizar o campo energético; a técnica do circuito corono-frontochacral; a técnica das 50 vezes mais aplicada na observação de fenômenos e parafenômenos; a técnica de registrar diariamente; a técnica de estar atento aos campos energéticos; a técnica da atenção prospectiva; a técnica do cosmograma; a técnica da análise passo a passo; a técnica de planejamento do tempo ocioso e lazer.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia.
          Colegiologia: o Colégio Invisível dos Pesquisadores.
          Efeitologia: a ampliação do senso de observação enquanto efeito do aprofundamento da pesquisa; o efeito da técnica do detalhismo no ato de observar; o efeito da exercitação neuronial constante provocando solturas paracerebrais; o efeito das extrapolações mentaissomáticas.
          Neossinapsologia: as neossinapses provenientes da observação percuciente.
          Ciclologia: o ciclo senso de observação ativo–análise de ideias; o ciclo faculdade de observar–faculdade de registrar.
          Enumerologia: a atenção mental; o registro mental; o alerta mental; a acalmia mental; a dedução mental; a organização mental; a investigação mental.
          Binomiologia: o binômio observação energética–mapeamento da sinalética; o binômio observação visual–memória imagética; o binômio desatenção-distração; o binômio observação evolutiva–abridor de caminho; o binômio puzzle-quiz; o binômio intuição-racionalização; o binômio tentativa-erro.
          Interaciologia: a interação observador-observado; a interação análise-síntese; a interação faculdades mentais–parapercepções multidimensionais.
          Crescendologia: o crescendo senso de observação ampliado–cosmovisão; o crescendo observador–pesquisador–autor publicado; o crescendo teletertuliano observador calado–teletertuliano questionador–tertuliano verbetógrafo; o crescendo atenção dividida–pangrafia–cosmovisão–cosmoconsciência.
          Trinomiologia: o trinômio observação-registro-memória; o trinômio observação-dedução-hipótese; o trinômio predisposição-intuição-dedução; o trinômio observação-curiosidade-criatividade; o trinômio atenção-concentração-observação; o trinômio discernimento-foco-relevância; o trinômio ver-observar-deduzir; o trinômio pré-análise–análise–pós-análise.
          Polinomiologia: o polinômio (lógico) qual-porquê-quem-quando-onde-quanto-como; o polinômio anotação mental–análise–depuração–neossinapse; o polinômio atenção detalhada–foco–análise–argumento–memória.
          Paradoxologia: o paradoxo da omniexposição do anonimato do Serenão; o paradoxo de ver e não observar.
          Filiologia: a neofilia; a cosmofilia.
          Fobiologia: a neofobia.
          Holotecologia: a mentalsomatoteca; a intelectoteca; a teaticoteca; a cognoteca; a experimetoteca; a ciencioteca; a evolucioteca.
          Interdisciplinologia: a Mentalsomatologia; a Holocogniciologia; a Holopercucienciologia; a Pancogniciologia; a Autodiscernimentologia; a Parapercepciologia; a Cosmovisiologia; a Autevoluciologia; a Pesquisologia; a Autopesquisologia; a Heteropesquisologia; a Experimentologia; a Metodologia; a Prospecciologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin observadora; a conscin mentalsomática; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a consciênçula; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana inconsciente; a isca humana lúcida; a conscin paraperceptiva; a semiconsciex.
          Masculinologia: o voyeur; o artista; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o cosmovisionista; o cosmoconscienciólogo.
          Femininologia: a voyeur; a artista; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a cosmovisionista; a cosmoconsciencióloga.
          Hominologia: o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens cosmovisiologus; o Homo sapiens autopensenisator; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens paraperceptiologus; o Homo sapiens sensitivus; o Homo sapiens paraphaenomenologicus; o Homo sapiens observatus.


                                          V. Argumentologia

          Exemplologia: minissenso de observação = o restrito ao paradigma fisicalista; maxissenso de observação = o ampliado ao paradigma consciencial.
          Culturologia: a cultura da observação ativa.
          Tipologia. No âmbito da Ciência Convencional, eis, em ordem alfabética, 11 exemplos não excludentes de tipos de observação utilizados nas pesquisas de campo:
          01. Assistemática. A observação realizada sem planejamento e sem controle anteriormente elaborados, como decorrência de fenômenos imprevistos.
          02. Cotidiana. A observação feita no ambiente real da cotidianidade, registrando-se os dados conforme ocorrem, espontaneamente, sem a devida preparação.
          03. Direta extensiva. A observação instrumentalizada por meio de questionários, formulários de medida de opiniões e atitudes, além de técnicas mercadológicas.
          04. Direta intensiva. A observação focalizada na obtenção de determinados aspectos da realidade, não consistindo apenas em ver e ouvir, mas também examinar fatos ou fenômenos.
          05. Documental. A observação feita a partir dos registros de documentos e pesquisas bibliográficas.
          06. Em equipe. A observação feita em grupo de observadores, cada qual contribuindo com as próprias subjetividades, compondo a análise do fato sob vários ângulos, podendo resultar em conclusões distintas e divergentes.
          07. Individual. A observação resultante de único observador, permitindo a intensificação das informações de acordo com o objetivo pessoal.
          08. Laboratorial. A observação planejada contendo procedimentos controlados em laboratório.
          09. Não participante. A observação obtida pelo pesquisador no contato com a comunidade, grupo ou realidade estudada, contudo sem integrar-se a ela, permanecendo no papel de espectador.
          10. Participante. A observação apreendida pela participação real do pesquisador na vida da comunidade, do grupo ou de determinada situação. O observador assume o papel de membro do grupo.
          11. Sistemática. A observação realizada em condições controladas com objetivo de responder a propósitos anteriormente definidos.
          Caracteristicologia. Eis, em ordem alfabética, 10 exemplos de atitudes habituais otimizadoras do senso de observação:
          01. Associar ideias.
          02. Auscultar.
          03. Comunicar.
          04. Discernir.
          05. Experimentar.
          06. Investigar.
          07. Questionar.
          08. Reavaliar.
          09. Registrar.
          10. Revisar.


                                          VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o senso de observação, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Análise de ideias: Mentalsomatologia; Neutro.
          02. Atenção dividida: Mentalsomatologia; Homeostático.
          03. Autajuste fino: Autevoluciologia; Homeostático.
          04. Autoparapercepciologia ideal: Autopesquisologia; Homeostático.
          05. Autopensenização cosmovisiológica: Cosmovisiologia; Homeostático.
          06. Casa do intelecto: Mentalsomatologia; Neutro.
          07. Cosmovisão humana: Cosmovisiologia; Neutro.
          08. Detalhismo: Experimentologia; Homeostático.
          09. Hiperacuidade pancognitiva: Holocogniciologia; Homeostático.
          10. Leitura antecipada: Paraprospectivologia; Homeostático.
          11. Olho clínico: Autodiscernimentologia; Neutro.
          12. Parapercepto: Parapercepciologia; Neutro.
          13. Pesquisa curiosa: Experimentologia; Neutro.
          14. Pré-análise: Pesquisologia; Neutro.
          15. Pré-cosmovisão: Cosmovisiologia; Neutro.
  O SENSO DE OBSERVAÇÃO É A CAPACIDADE PRÁTICA
 PASSÍVEL DE ABRIR CAMINHOS PARA O AUTODISCERNIMENTO, A AUTOLUCIDEZ E A HOLOMEMÓRIA DAS CONSCIÊNCIAS, QUANDO EXPERIENCIADO COSMOETICAMENTE.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, está ciente da importância do senso de observação no autodesenvolvimento evolutivo lúcido? Na escala de avaliação de 1 a 5, em qual nível o mantém ativo?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 25 a 65, 103 a 105, 348 a 350, 821 e 822.
                                                                                                                    M. S. A.