A rotina do inversor universitário é o processo sistemático estudado, planejado, aplicado, analisado e aperfeiçoado, de modo contínuo e diário, pela conscin, homem ou mulher, praticante da técnica da inversão existencial e graduanda em nível superior, capaz de favorecer a conjunção sinérgica da antecipação evolutiva com a vivência acadêmica, visando à potencialização da consecução da autoproéxis.
Você, inversor ou inversora, já avaliou a própria rotina dentro da universidade? Quais ações vem tomando a favor do movimento pró-evolutivo desde cedo?
ROTINA DO INVERSOR UNIVERSITÁRIO (INVEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. A rotina do inversor universitário é o processo sistemático estudado, planejado, aplicado, analisado e aperfeiçoado, de modo contínuo e diário, pela conscin, homem ou mulher, praticante da técnica da inversão existencial e graduanda em nível superior, capaz de favorecer a conjunção sinérgica da antecipação evolutiva com a vivência acadêmica, visando à potencialização da consecução da autoproéxis. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo rotina vem do idioma Francês, routine, “rotina”, e este de route, “caminho muito frequentado”. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo inversão procede do idioma Latim, inversio, “inversão; transposição em retórica; ironia; anástrofe; alegoria”, de invertere, “virar; voltar do avesso; revolver; derrubar; deitar abaixo; inverter; transtornar”. Apareceu no Século XIX. A palavra universitário deriva do idioma Francês, universitaire, “relativo à universidade”, e esta do idioma Latim, universitas, “universalidade; totalidade; companhia; corporação; colégio; associação”. Surgiu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Rotina da inversora universitária. 2. Rotina acadêmica invexológica. 3. Rotina do inversor no curso superior. Neologia. As 3 expressões compostas rotina do inversor universitário, rotina básica do inversor universitário e rotina avançada do inversor universitário são neologismos técnicos da Invexologia. Antonimologia: 1. Rotina do reciclante universitário. 2. Desorganização do inversor na academia. 3. Atecnia evolutiva na universidade. Estrangeirismologia: o modus faciendi dos inversores existenciais; os insights na universidade; o right time evolutivo; o upgrade da rotina diuturna; o festina lente. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às autopriorizações evolutivas. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da inversão existencial; os invexopensenes; a invexopensenidade; os cronopensenes; a cronopensenidade; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade; os pacipensenes; a pacipensenidade; os taquipensenes; a taquipensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade; a taxipensenização das esferas da vida; a superação dos ociopensenes patológicos; o mapeamento dos toxopensenes; os pluripensenes universitários; a xenopensenidade na véspera da prova; os telepensenes familiares; os paleopensenes dos professores teoricões; a metástase dos patopensenes; a patopensenidade; o holopensene da companheira influenciando no holopensene pessoal; o cuidado na exposição dos doxopensenes; a constante revisão da intencionalidade dos autopensenes; os fitopensenes frente ao reequilíbrio hormonal e holossomático da conscin; a autoridade moral potencializada pelos cosmoeticopensenes; a cosmoeticopensenidade; a retilinearidade da autopensenidade; a autopensenização pró-fluxo cósmico. Fatologia: a rotina do inversor universitário; a sistematização maxiconvergente dos interesses evolutivos na universidade; a criatividade positiva; o atacadismo consciencial; o ato de saber levar de eito as demandas proéxicas; a autodisciplina; a reparação instantânea dos atos falhos; o posicionamento cosmoético definido; a práxis da Cosmoética na universidade; a análise das reações pessoais frente aos posicionamentos radicais universitários; a rotina invexológica; as sub-rotinas entrosadas; a higiene do sono; o ato de ir dormir predisposto; a estruturação do estudo; a seleção das fontes bibliográficas; as vídeo-aulas; a curva de esquecimento do psicólogo alemão Hermann Ebbinghaus, (1850–1909); a revisão constante dos conteúdos estudados; a feitura de anotações condensadas; a evitação de virar noites estudando; o cuidado com substâncias estimulantes; a dicotomia dos grupos de estudo; a importância da pauta pré-definida; a diplomacia, gestão e liderança nos trabalhos em equipe; o modelo educacional brasileiro enquanto proposta engessada; a organização afetivo-sexual; os métodos contraceptivos; a organização financeira; o fim do mês sendo o período de maior assédio financeiro; o uso de agendas; o perfeccionismo enquanto fuga das incumbências pessoais; a reciclagem do perfil controlador; a flexibilidade cosmoética; a assunção do locus de controle interno; a superação dos ganhos secundários; as redes sociais ao modo de faca de 2 gumes; o tabelamento nas autopesquisas; as listagens úteis; o estudo de outras línguas; os pedidos de tenepes estratégicos; o fôlego extra oriundo dos cursos conscienciológicos; a prática semanal em dinâmicas parapsíquicas; o Grinvex; a prática da docência conscienciológica; a rotina de desenvolvimento da tridotação consciencial; a preparação para a futura prática da tenepes. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a pararrotina útil; a circulação fechada de energias durante as aulas; a exteriorização de energias para o professor; a instalação de campo durante as apresentações; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; o conteúdo importante ecoado na paraudição; os diagnósticos conjunturais e multidimensionais; o parapsiquismo enquanto refinamento da capacidade paranalítica; o parafato de o tempo extrafísico ser diferente do tempo intrafísico; as urgências extrafísicas; o trabalho com as energias gerando autoconfiança; as projeções conscienciais (PCs) esclarecedoras; os insights extrafísicos otimizadores do estudo; a sutilização das manifestações conscienciais e holossomáticas. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo cérebro-paracérebro; o sinergismo dos atributos mentaissomáticos; o sinergismo Verponografia-Amparologia; o sinergismo rotina equilibrada–sutilização holossomática. Principiologia: os princípios da invéxis; o princípio de haver técnica para tudo; o princípio do aproveitamento máximo do tempo evolutivo; o princípio consciencial “se não presta, não presta mesmo”; o princípio “contra fatos não há argumentos” aplicado na autopesquisa. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) alavancando a rotina do inversor universitário. Teoriologia: a teoria da invéxis; a teoria das janelas mentais. Tecnologia: a técnica da mobilização básica de energias (MBE); a técnica de autorreflexão de 5 horas; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica do mindfulness enquanto treino de hipertrofia da atenção voluntária; a técnica da dissecção pensênica trazendo maior discernimento ao inversor; a técnica pomodoro aumentando o rendimento dos estudos; a técnica de Feynman catalisando a aprendizagem. Voluntariologia: o voluntariado na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS); o voluntariado conscienciológico enquanto elemento chave na consolidação da rotina do inversor universitário. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Invexologia; o Colégio Invisível da Intrafisicologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Holomaturologia. Efeitologia: os efeitos da intencionalidade cosmoética; o efeito dos autoquestionamentos invexológicos nos relacionamentos interconscienciais; os efeitos benéficos da reciclagem pessoal; o efeito do exemplarismo pessoal (PEP) na convivialidade grupal; o efeito das energias imanentes (EI) sobre as rotinas invexológicas; o efeito da autossustentação energética no posicionamento pessoal; o efeito da postura pró-assistencial no rendimento acadêmico; o efeito das rotinas úteis na fixação de ortopensenes; o efeito da atenção constante na captação de ideias potencializando a rotina grafopensênica; o efeito da aplicação das técnicas de estudo no aproveitamento temporal; os efeitos de trazer a responsabilidade do depois para o agora. Neossinapsologia: as neossinapses hauridas dos autoquestionamentos; a autenticidade cosmoética gerando neossinapses; as neossinapses advindas das rotinas úteis. Ciclologia: o ciclo autenfrentamento-autossuperação-autoconfiança; o ciclo hábitos–reciclagens–neo-hábitos; os ciclos das reavaliações do maxiplanejamento invexológico; o ciclo do completismo existencial diário. Enumerologia: a rotina alimentar; a rotina de exercícios físicos; a rotina de estudos; a rotina parapsíquica; a rotina interassistencial; a rotina invexológica; a rotina útil. Binomiologia: o exercício diário do binômio admiração discordância; o binômio hábitos sadios–rotinas úteis; o binômio metas invexológicas–economias prioritárias; o binômio autodesempenho proexológico–autocuidado holossomático; o binômio rotina interassistencial–rotina amparada. Interaciologia: a interação paradigma-rotina; a interação inversor–amparador de função; a interação entre os membros do Grinvex; a interação inversor-reciclante; a interação dos pensenes da conscin no cotidiano. Crescendologia: o crescendo das metas a serem implantadas; o crescendo pensenidade pessoal–pensenidade grupal no paradigma da conscin universitária; o crescendo do abertismo consciencial. Trinomiologia: o trinômio alunos-professores-administradores; o trinômio proatividade-paraperceptividade-recins. Polinomiologia: o polinômio discernimento-autocrítica-posicionamento-autocoerência-racionalidade; o polinômio autoconfiança-atomotivação-interassistencialidade-amparabilidade. Antagonismologia: o antagonismo mentalsomaticidade / subcerebralidade; o antagonismo antecipação / precipitação; o antagonismo maturidade biológica / maturidade consciencial; o antagonismo locus externo / locus interno explicitado pelas rotinas intrafísicas. Paradoxologia: o paradoxo de a saturação de autocorrupções poder incitar a autoincorruptibilidade; o paradoxo de a universidade não ser universalista. Politicologia: a invexocracia; a assistenciocracia; a evoluciocracia; a cosmoeticocracia. Legislogia: a lei de ação e reação; a lei do fluxo cósmico. Filiologia: a memoriofilia; a decidofilia; a autopesquisofilia; a recinofilia. Fobiologia: a neofobia; a profilaxia precoce ao medo de errar. Sindromologia: a síndrome do perfeccionismo; a síndrome da dispersão consciencial. Maniologia: a superação da mania de nunca terminar empreendimentos evolutivos começados. Mitologia: o mito das rotinas rígidas e perfeitas; o mito de os professores serem os detentores do conhecimento; o mito do saber absoluto. Holotecologia: a teaticoteca; a prioroteca; a administroteca; a experimentoteca; a sinaleticoteca; a invexoteca; a intelectoteca; a comunicoteca; a parapsicoteca; a interassistencioteca. Interdisciplinologia: a Invexologia; a Invexopensenologia; a Intrafisicologia; a Discernimentologia; a Autorreeducaciologia; a Habitologia; a Cronêmica; a Paracronologia; a Autocosmoeticologia; a Autoparaprofilaxiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin organizada; a pessoa persistente; a personalidade exemplarista; a conscin autodidata; a conscin enciclopedista; a consciex Parainversor. Masculinologia: o inversor universitário; o invexólogo; o pesquisador; o sistemata; o proexista; o conscienciômetra; o autodecisor; o reciclante; o reeducador; o evoluciente; o exemplarista; o comunicólogo; o conviviólogo; o duplista; o parapercepciologista; o projetor consciente; o intelectual; o tertuliano; o teletertuliano; o escritor; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o macrossômata; o atacadista consciencial. Femininologia: a inversora universitária; a invexóloga; a pesquisadora; a sistemata; a proexista; a conscienciômetra; a autodecisora; a reciclante; a reeducadora; a evoluciente; a exemplarista; a comunicóloga; a convivióloga; a duplista; a parapercepciologista; a projetora consciente; a intelectual; a tertuliana; a teletertuliana; a escritora; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a macrossômata; a atacadista consciencial. Hominologia: o Homo sapiens inversor; o Homo sapiens intermissivista; o Homo sapiens proexista; o Homo sapiens teleguiatus; o Homo sapiens creativus; o Homo sapiens analyticus; o Homo sapiens prophylacticus; o Homo sapiens catalyticus. V. Argumentologia Exemplologia: rotina básica do inversor universitário = a prática diária do estado vibracional antes de aulas, seminários ou sessões de estudo; rotina avançada do inversor universitário = o atendimento habitual das demandas de desassédio de colegas e docentes pelo aluno experto nas práticas interassistenciais. Culturologia: a cultura da autorganização; a cultura da proatividade evolutiva; a cultura da interassistencialidade; a cultura seriexológica. Fluxos. Organizar a rotina é refletir sobre os fluxos energéticos das diversas áreas da vida, buscando o saldo positivo na balança da Autevoluciologia. Autodiscernimento. Cabe ao inversor levar de eito as esferas intrafísicas desde cedo, utilizando o autodiscernimento para determinar a intensidade de dedicação a cada departamento da vida, a depender do prórpio momento evolutivo em questão. Caracterologia. Sob a óptica da Autocosmoeticologia, eis na ordem alfabética, 20 tópicos do cotidiano do inversor universitário, com respectivos questionamentos a serem refletidos pela conscin intermissivista, a fim de qualificar a rotina útil pessoal: 01. Alimentação. O combustível empregado está promovendo a potencialização do corpo intrafísico? 02. Atividade Física. Os exercícios somáticos estão conseguindo proporcionar a fluidez energética necessária para o momento atual? 03. Autopesquisa. O enfrentamento do autoconhecimento está sendo realizado por meio da autopesquisa metódica e pormenorizada? 04. Convivialidade. A convivialidade sadia está servindo de espelho para o estudo da intraconsciencialidade? 05. Dinâmica parapsíquica. O contato com equipex interassistencial especializada está sendo promovido através da fixação em dinâmica parapsíquica? 06. Docência conscienciológica. O laringochacra vem sendo usado para compartilhar cosmoeticamente as verdades relativas de ponta estudadas e vivenciadas no momento atual? 07. Domínio somático. O subcérebro abdominal ainda se sobressai sobre o cérebro físico? 08. Finanças. O dinheiro já é visto como forma de energia? 09. Grafopensenidade. As neoideias estão conseguindo vazão para a intrafisicalidade por meio da rotina grafopensênica? 10. Higiene somática. O soma já reverbera a salubridade pensênica de comunex evoluída? 11. Interassistência. O holopensene do Curso Intermissivo (CI) está sendo representado na intencionalidade das ações cotidianas? 12. Invexometria. O maxiplanejamento invexológico está alinhado com a perspectiva de proéxis atual? 13. Pensenidade. Os espaços mentais estão sendo preenchidos com ortopensenes geradores de sinapses higienizadoras? 14. Projetabilidade lúcida. O repouso noturno já está sendo aproveitado enquanto expediente assistencial da conscin proexista no extrafísico? 15. Reciclagens. A neofilia já é teática da conscin intermissivista? 16. Relacionamentos. A conscin universitária já planeja praticar a técnica da dupla evolutiva (DE)? 17. Repouso somático. A moral, a automotivação e o interesse estão sendo potencializados pelas horas de sono diárias? 18. Trabalho energético. O cartão de visitas multidimensional ou energossoma vem sendo cultivado e aprimorado? 19. Universidade. A universidade está servindo de alicerce para a consolidação da futura plataforma de assistência, a profissão? 20. Voluntariado. A lógica do voluntariado já está incorporada no paracérebro do proexista? VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a rotina do inversor universitário, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Amparabilidade inversora: Amparologia; Homeostático. 02. Autexclusivismo inversivo: Autoinvexometrologia; Homeostático. 03. Autocriticidade inversiva: Autoinvexometrologia; Homeostático. 04. Autoprofilaxia proexológica: Autoproexogramologia; Homeostático. 05. Autorganização nos estudos: Autorganizaciologia; Homeostático. 06. Bilibertação inversora: Invexologia; Neutro. 07. Conscin inversora: Invexologia; Homeostático. 08. Conscin perfeccionista: Parapatologia; Nosográfico. 09. Continuísmo consciencial: Evoluciologia; Homeostático. 10. Estudante perfeccionista: Parapatologia; Nosográfico. 11. Inversor intelectual: Invexometrologia; Homeostático. 12. Megafocalização precoce: Invexologia; Homeostático. 13. Pararrotina útil: Pararrotinologia; Neutro. 14. Rotina redonda: Rotinologia; Homeostático. 15. Rotina útil: Intrafisicologia; Homeostático. A ROTINA DO INVERSOR UNIVERSITÁRIO PROPICIA À CONSCIN, APLICANTE DA INVÉXIS, A VIVÊNCIA DA INTERASSISTENCIALIDADE COSMOÉTICA NA UNIVERSIDADE, TORNANDO-A MINIPEÇA DO MAXIMECANISMO GRUPAL. Questionologia. Você, inversor ou inversora, já avaliou a própria rotina dentro da universidade? Quais ações vem tomando a favor do movimento pró-evolutivo desde cedo? Bibliografia Específica: 1. Duhigg, Charles; O Poder do Hábito: Por que fazemos o que fazemos na Vida e nos Negócios (The Power of Habit); revisoras Mariana Freire Lopes; Rita Gogoy; & Raquel Correa; trad. Rafael Mantovani; 408 p.; 3 partes; 9 caps.; 1 cronologia; 1 diagrama; 1 E-mail; 14 enus.; 1 foto; 45 ilus.; 1 microbiografia; 1 website; 276 notas; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2012; páginas 10 a 398. 2. Nonato, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: Autoconhecimento, Assistência e Evolução desde a Juventude; pref. Waldo Vieira; 304 p.; 70 caps.; 17 E-mails; 62 enus; 16 fotos; 5 microbiografias; 7 tabs.; 17 websites; glos. 155 termos; 376 refs.; 1 apênd.; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2011; páginas 12 a 288. 3. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.490 a 1.491. 4. Idem; Projeciologia: Panorama das Experiências da Consciência Fora do Corpo Humano; revisores Alexander Steiner; et al.; 1.254 p.; 18 seções; 525 caps.; 150 abrevs.; 17 E-mails; 1.156 enus.; 1 escala; 1 foto; 3 gráfs.; 42 ilus.; 1 microbiografia; 1 sinopse; 2 tabs.; 15 websites; glos. 300 termos; 2.041 refs.; alf.; geo.; ono.; 28 x 21 x 7 cm; enc.; 10a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 426 a 429, 545 a 547, 573 a 574, 604 a 607, 640 e 706 a 714. I. A. S.