O retroego antiproexológico é a manifestação não evolutiva da conscin intermissivista, homem ou mulher, regredida ao ego anterior de vida passada, já defasado, atuando de modo incompatível às diretrizes da proéxis autodeterminada para a atual ressoma.
Você, leitor ou leitora, já identificou traços do próprio retroego antiproexológico? Qual predomina na automanifestação atual: o ego antigo ou o neoego?
RETROEGO ANTIPROEXOLÓGICO (SERIEXOLOGIA) I. Conformática Definologia. O retroego antiproexológico é a manifestação não evolutiva da conscin intermissivista, homem ou mulher, regredida ao ego anterior de vida passada, já defasado, atuando de modo incompatível às diretrizes da proéxis autodeterminada para a atual ressoma. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O elemento de composição retro provém do idioma Latim, retro, “por detrás; atrás”. Apareceu no Século XV. O termo ego deriva igualmente do idioma Latim, ego, “eu”. Surgiu, na Linguagem Erudita e Semierudita, a partir do Século XIX. O prefixo anti vem do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo programação procede do idioma Latim, programma, “publicado por escrito; edital; cartaz”, e este do idioma Grego, prógramma, “ordem do dia; inscrição”, deprográphó, “escrever anteriormente; escrever na cabeça de”. Surgiu no Século XX. A palavra existencial provém do mesmo idioma Latim, existentialis, “existencial”. Apareceu no Século XIX. Sinonimologia: 1. Retroego caduco. 2. Retroego defasado. 3. Ego anacrônico. 4. Ego antirrecin. Neologia. As 3 expressões compostas retroego antiproexológico, retroego antiproexológico superficial e retroego antiproexológico profundo são neologismos técnicos da Seriexologia. Antonimologia: 1. Neoego proexológico. 2. Neoego pró-evolutivo. 3. Ego intermissivista. 4. Ego neofílico. 5. Ego pró-recin. 6. Retroego controlado. Estrangeirismologia: o outdated ego; a fascinação pelo glamour dos modismos da Socin; a atração para o Zeitgeist; o turning point desprezado na fase executiva da proéxis. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à autocriticidade evolutiva. Megapensenologia. Eis 1 megapensene trivocabular relativo ao tema: – Retroego: passado presente. Coloquiologia. Eis 7 expressões típicas da manifestação do retroego antiproexológico: – Estar acima do bem e do mal; estar por cima da carne seca; não ver ninguém na frente; se achar o rei ou rainha da cocada preta; ter o rei na barriga; a farinha é pouca, meu pirão primeiro; a postura cínica do me engana que eu gosto. Citaciologia: – Depois de mim, o dilúvio (Luís XV, 1710–1774). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal dominado pelo retroego; os retropensenes; a retropensenidade; os belicopensenes; a belicopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os inculcopensenes; a inculcopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; a pensenidade da desconfiança; a pensenidade religiosa; a pensenidade dominada pelo instinto; a pensenidade carregada no sen. Fatologia: o retroego antiproexológico; a predileção consciente por atividades não evolutivas; a prioridade dada ao apelo emocional; o entendimento, sem dificuldades, das ideias de ponta da Conscienciologia, mas de teática deficiente; a oscilação entre as posturas do retroego e a insegurança na fase aquisitiva da proéxis; a autonomia recém-conquistada na vida intrafísica alavancando a soberba de outrora; o sucesso na Socin, obnubilador do real compromisso assumido no Curso Intermissivo (CI), pré-ressomático; o papel de conscin atratora dos ex-liderados e excompanheiros agora ressomados; a autossegurança excessiva prejudicando a recuperação de cons magnos ou adcons, enquanto antídotos do retroego; a interassistencialidade comprometida pela falta de empatia, preconceito, religiosidade ou belicismo; o discurso “conscienciologicamente correto”, mas de pouca verbação; a insensibilidade frente às necessidades evidentes das consciências do grupocarma; os contrafluxos evidenciando os desvios da proéxis, óbvios para a maioria, menos para a própria pessoa; a valorização excessiva da autoimagem distanciando-se da verdadeira imagem consciencial; a autocorrupção na interpretação dos fatos vivenciados para não precisar mexer em nada; as crises eventuais fragilizando o retroego, porém nem sempre suficientes para promover a viragem; a culpabilização das crises atribuída a fatores externos, eximindo a conscin da responsabilidade; a esnobação das oportunidades para a virada evolutiva; a indiferença em relação à oportunidade de ser minipeça no maximecanismo assistencial; a eventual busca para atuar no papel de maxipeça em minimecanismo; a minidissidência do grupo evolutivo; a possível retomada de tarefa junto ao grupo evolutivo; a melin na meia-idade enquanto prenúncio do incompléxis; o carrancismo refletindo o autenfrentamento do incompléxis na pré-dessoma; a interassistencialidade tardia, mas suscetível de virar o jogo nos 45 minutos do último tempo. Parafatologia: a falta da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o parafato das consciexes, antigas companhias à época do retroego, reconhecerem o antigo companheiro; o papel de conscin atratora das consciexes constituídas de ex-liderados, ex-companheiros e ex-vítimas; o pseudobem-estar sentido com a afinização dos amigos de vidas passadas; a macro-PK denunciando os rastros das ações; a autocorrupção na interpretação dos parafatos vivenciados, como forma de não precisar mexer em nada; a Cosmoética empurrada para debaixo do tapete; a demissão do amparador por ociosidade e falta de interação; a possibilidade real do incompléxis na pós-dessoma; o saldo baixo da Ficha Evolutiva Pessoal (FEP) como prenúncio da melex; a difícil conquista da lucidez extrafísica; a inevitabilidade do autenfrentamento pelo baixo rendimento das metas traçadas no Curso Intermissivo pré-ressomático. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo patológico egão-vaidade; o sinergismo regressivo competitividade-belicismo; o sinergismo sadio autenticidade-autorretratação. Principiologia: o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio de viver emoções intensas; a dificuldade no emprego do princípio da descrença na dimensão intrafísica; o princípio de os fatos e parafatos escancararem o locus minoris resistentiae do retroego. Codigologia: a ausência teática do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria dos Cursos Intermissivos; a teoria da interprisão grupocármica; a teoria do maximecanismo evolutivo. Tecnologia: a técnica do detalhismo; a técnica da exaustividade; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da madrugada; as técnicas autoconscienciométricas; a técnica do completismo diário; a técnica da Cosmoética Destrutiva; a técnica do feedback dado por terceiros; a técnica de mais 1 ano de vida. Voluntariologia: a minidissidência e a retomada de tarefa no voluntariado da Conscienciologia. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da proéxis; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Cosmoética; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Evoluciologia; o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Consciencioterapia; o Colégio Invisível da Grupocarmologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Recexologia. Efeitologia: os efeitos da pressão mesológica nociva sobre a conscin intermissivista; os efeitos regressivos da vaidade de se achar melhor perante os demais; os efeitos patológicos da intoxicação energética pela falta da desassim; o efeito do reforço interprisional com os antigos companheiros e ex-vítimas; o efeito da virada de mesa através da interassistencialidade. Neossinapsologia: as recins catalisadoras de neossinapses permitindo vislumbrar a retomada da proéxis. Ciclologia: o ciclo multiexistencial pessoal (CMP); o ciclo assim-desassim; o ciclo ressoma-dessoma. Enumerologia: o retroego teimoso; o retroego rígido; o retroego revidador; o retroego conquistador; o retroego tradicional; o retroego heteroimperdoador; o retroego justiceiro. Binomiologia: o binômio bônus momentâneo–ônus duradouro; o binômio instintividade incontrolada–arrependimento; o binômio zona de conforto–incompléxis; o binômio melin-melex. Interaciologia: a interação subcérebro abdominal–mentalsoma. Crescendologia: o crescendo autassédio-heterassédio; o crescendo insegurança adolescente–sucesso na Socin–desvio da proéxis. Trinomiologia: o trinômio sexo-dinheiro-poder como fator ressuscitador do retroego; a pressão mesológica do trinômio tradição-família-propriedade sendo fixador do retroego; o trinômio crise-reflexão-recin como libertação do retroego. Polinomiologia: o polinômio egoísmo–acidente de percurso–autocorrupção–teimosia–culpabilização de terceiros. Antagonismologia: o antagonismo entendimento de ideias de ponta / ambições patológicas multisseculares. Paradoxologia: o paradoxo do entendimento de neoverpons e sucumbência ao prazer imediato; o paradoxo do menor esforço de hoje em esnobar as oportunidades de reconciliação multiplicar esforços futuros exigidos para o mesmo resgate; o paradoxo da conscin com aparência considerada forte apresentar fragilidade íntima; o paradoxo da conscin de aparente autossegurança ter pesadelo noturno. Politicologia: a ditadura do psicossoma; a autocracia; a teocracia; a meritocracia. Legislogia: a lei do menor esforço evolutivo; a lei de talião; a lei do mais forte; a lei de causa e efeito. Fobiologia: a neofobia; a autocriticofobia; a xenofobia; a decidofobia. Sindromologia: a síndrome da abstinência da Baratrosfera (SAB); a síndrome do justiceiro; a síndrome de Gabriela; a síndrome de Peter Pan; a síndrome da mediocrização consciencial; a síndrome da onipotência; a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Maniologia: a riscomania; a megalomania; a mania de sempre querer levar vantagem em tudo (gersismo); a ludomania. Holotecologia: a hoploteca; a egoteca; a convivioteca; a belicosoteca; a apriorismoteca; a parapsicoteca; a assistencioteca. Interdisciplinologia: a Seriexologia; a Conviviologia; a Intrafisicologia; a Assistenciologia; a Grupocarmologia; a Antiproexologia; a Cosmoeticologia; a Errologia; a Egologia; a Recexologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin intermissivista; a conscin autassediada; a conscin trancada; a conscin inversora; a conscin reciclante; a isca humana inconsciente; a conscin palmatória do mundo; a conscin tolerância zero. Masculinologia: o egoico; o vaidoso; o orgulhoso; o arrogante; o ressentido; o melindrado; o autovitimizado; o teimoso; o cabeça-dura; o birrento; o turrão; o desconfiado; o justiceiro. Femininologia: a egoica; a vaidosa; a orgulhosa; a arrogante; a ressentida; a melindrada; a autovitimizada; a teimosa; a cabeça-dura; a birrenta; a turrona; a desconfiada; a justiceira. Hominologia: o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens automimeticus; o Homo sapiens bellicosus; o Homo sapiens egocentricus; o Homo sapiens immaturus; o Homo sapiens deviatus. V. Argumentologia Exemplologia: retroego antiproexológico superficial = o ego do intermissivista em desvio temporário de proéxis; retroego antiproexológico profundo = o ego do intermissivista em ectopia de proéxis e rumo ao incompléxis. Culturologia: a cultura do laissez-faire; a cultura do espírito de guerreiro; a cultura da religiosidade; a cultura da competitividade; a cultura das inutilidades da Socin; o glamour da pseudojuventude na cultura dos esportes radicais. Início. Conforme a Ressomatologia, ao renascer com perda de cons, o intermissivista se depara com a realidade da dimensão intrafísica e o desafio da sobrevivência na nova mesologia. Aquisitividade. Segundo a Proexologia, as 3 primeiras décadas da vida humana, aproximadamente, são aplicadas na aquisição dos aportes para consecução da proéxis. Antagonismo. Consoante à Autopesquisologia, nessa fase podem ocorrer duas forças intraconscienciais passíveis de se tornarem antagônicas, listadas na ordem de incidência: 1. Neoverpons: o entendimento relativamente fácil, devido ao último Curso Intermissivo, das bases da evolução pessoal. 2. Habilidades: o domínio e emprego de talentos facilitadores na autafirmação profissional e na convivialidade. Amplificador. De acordo com a Conscienciometrologia, o sucesso, o poder e o dinheiro estão intimamente relacionados e servem para ampliar traços tais como a megalomania, a promiscuidade sexual e outras fantasias retrógradas. Degrau. A transição súbita do anonimato ao sucesso ou poder é o acid test no qual boa parte das personalidades da Socin (notadamente políticos, artistas e esportistas) sucumbe às imaturidades pessoais ainda pouco trabalhadas. Criticidade. Os desafios para a consciência quando submetida à transição abrupta de patamar servem para compreender as dificuldades enfrentadas pelo intermissivista. Estopim. A facilidade no emprego de talentos acumulados em vidas pregressas aliada aos traços da vaidade, manipulação, hedonismo e gosto pelo poder são, quase sempre, a fórmula para potencializar o desvio de proéxis. Taxologia. No contexto da Intrafisicologia, em tese, praticamente qualquer manifestação da conscin intermissivista pode catalisar o ressurgimento do retroego antiproexológico. Eis, 10 exemplos na ordem alfabética: 01. Afetiva: a fantasia do amor romântico. 02. Artística: o apelo maior às emoções. 03. Bélica: os traços belicistas frequentemente manifestados no cotidiano. 04. Desportiva: o vício renitente da adrenalina, em especial, dos esportes radicais. 05. Econômica: a possibilidade de concretizar as fantasias escondidas. 06. Maternidade / paternidade: a sucumbência ao instinto implicando a responsabilidade, no mínimo, duas décadas de intensa dedicação. 07. Pensênica: a atitude arraigada da desconfiança como conduta-padrão. 08. Política: o aguçamento do gosto pelo poder, do controle e da manipulação. 09. Religiosa: o condicionamento irracional entranhado na paragenética. 10. Sexual: a vida sexual desequilibrada desrespeitando a Fisiologia. Terapeuticologia. O intermissivista ao se desviar fica preso em torre de marfim e somente através de reflexão profunda consegue constatar o quão distante se encontra do autocompromisso firmado no Curso Intermissivo e, a partir daí, se predispor à recin. Solilóquio. No âmbito da Egologia, a autorreflexão deve levantar algumas questões a serem quantificadas e qualificadas, como as 8 sugeridas em ordem crescente de aprofundamento: 1. Companhias. Partindo do conceito da afinidade pensênica representado na expressão popular diga-me com quem andas e te direi quem és, ponderar: na convivialidade diária pessoal, qual tipo de companhia predomina? 2. Contrafluxos. Considerando o fato dos acidentes de percurso serem indícios de assedialidade, na incidência deles, refletir: foi fruto de atitude anticosmoética entranhada? 3. Rastros. Nas interações do dia a dia, o intermissivista tem oportunidade de praticar interassistência, sopesar: qual é a qualidade das energias conscienciais (ECs) deixadas por onde passa? 4. Inventário proexológico pessoal. As autossuperações e reconciliações formam a base da proéxis, sendo a cereja do bolo, as gescons mostrando a teática grafopensênica. Após retrospectiva sincera, avaliar: qual o nível de aproveitamento e produtividade autevolutivo já obtido? 5. Inventário proexológico grupal. O intermissivista com a proéxis atrelada a megaprojeto assistencial envolvendo outras consciências, integra o maximecanismo no qual é minipeça, pode avaliar-se: como se vê perante tal contexto? 6. Dissidência. Caso tenha se afastado do grupo evolutivo, perguntar: foi para se atrelar a outro melhor, com ideias mais avançadas? 7. Mérito. Ser intermissivista é conquista por merecimento. Cogitar: qual é o megatrafor responsável por isso? 8. Gratidão. O entendimento das oportunidades da vida e dos aportes recebidos indicam claramente a interdependência evolutiva. Questionar: os sentimentos de gratidão fazem parte do cotidiano? Realinhamento. Mediante a Autodeterminologia, o realinhamento da proéxis para ser efetivo deve contemplar opções otimizadoras, a exemplo das 4 apresentadas na ordem alfabética: 1. Assistencialidade: a escolha pela via interassistencial mais madura, compatível com o nível do Curso Intermissivo. 2. Maturidade: a transformação do desvio temporário como forma de amadurecimento para não mais errar visando, prioritariamente, contribuir com os trabalhos e objetivos da proéxis grupal. 3. Reconciliação: o reencontro com o grupo evolutivo, mesmo havendo necessidade de retratações. 4. Sobrepairamento: o compromisso com a autoproéxis relevando picuinhas e frescurites de outrora, valorizando o aqui-agora-já desta vida. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o retroego antiproexológico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antepassado de si mesmo: Seriexologia; Nosográfico. 02. Ciclo multiexistencial pessoal: Seriexologia; Neutro. 03. Encolhimento consciencial: Parapatologia; Nosográfico. 04. Ficha evolutiva pessoal: Autevoluciologia; Neutro. 05. Gratidão: Holomaturologia; Homeostático. 06. Lastro subumano: Evoluciologia; Nosográfico. 07. Megatrafar antimaxiproéxis: Parapatologia; Nosográfico. 08. Melex anunciada: Autorrealismologia; Nosográfico. 09. Mesméxis: Intrafisicologia; Nosográfico. 10. Neoego: Autodiscernimentologia; Homeostático. 11. Orgulho teimoso: Perdologia; Nosográfico. 12. Pressão mesológica nociva: Intrafisicologia; Nosográfico. 13. Retomador de tarefa: Recexologia; Homeostático. 14. Síndrome da abstinência da Baratrosfera: Parapatologia; Nosográfico. 15. Vaidade: Psicossomatologia; Nosográfico. A CONSCIN INTERMISSIVISTA POTENCIALIZA O COMPLÉXIS ATRAVÉS DA AUTOPESQUISA PROFUNDA E SINCERA SOBRE O RETROEGO ANTIPROEXOLÓGICO, VERDADEIRA EMINÊNCIA PARDA A SER DESVENDADA E CONTROLADA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, já identificou traços do próprio retroego antiproexológico? Qual predomina na automanifestação atual: o ego antigo ou o neoego? Bibliografia Específica: 1. Guimarães, Camila; & Karam, Luiza; A Turma do “eu me acho”; Reportagem; Época; Revista; Semanário; Ed. 739; Seção: Ideias para Entender Melhor a Educação; 10 enus.; 1 fichário; 5 fotos; São Paulo, SP; 16.07.12; capa e páginas 60 a 67. 2. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 18 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 35 e 36. 3. Idem; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 208 a 218. F. W.