A retórica anticosmoética é a elaboração de discurso, falado ou escrito, de modo eloquente, aplicando a oratória ou arte da persuasão com emprego de procedimentos enfáticos, pomposos e falaciosos, visando convencer o interlocutor com base em intenção antagônica à Moral Cósmica.
Você, leitor ou leitora, reconhece no próprio discurso, oral ou escrito, resquícios da retórica anticosmoética? Quais medidas vem tomando para sanar de vez o uso excessivo dos vícios retóricos na comunicação pessoal?
RETÓRICA ANTICOSMOÉTICA (ARGUMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A retórica anticosmoética é a elaboração de discurso, falado ou escrito, de modo eloquente, aplicando a oratória ou arte da persuasão com emprego de procedimentos enfáticos, pomposos e falaciosos, visando convencer o interlocutor com base em intenção antagônica à Moral Cósmica. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo retórica vem do idioma Latim, rhetorica, derivado do idioma Grego, rhetoriké, “a arte da retórica”. Surgiu no Século XIV. O prefixo anti deriva igualmente do idioma Grego, antí, “de encontro; contra; em oposição a”. Apareceu no Século XVI. O termo cosmos procede também do idioma Grego, kósmos, “ordem, organização; mundo, universo”. Surgiu em 1563. O elemento de composição cosmo provém do mesmo idioma Grego, kósmos. Apareceu, no idioma Português, no Século XIX. A palavra ética origina-se do idioma Latim, ethica, “ética; moral natural; parte da Filosofia que estuda a moral”, e esta do idioma Grego, éthikós. Surgiu no Século XV. Sinonimologia: 1. Discurso falacioso. 2. Persuasão anticosmoética. 3. Oratória persuasiva. 4. Sofística. 5. Fala enganosa. 6. Eloquência ludibriante. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 6 cognatos derivados do vocábulo retórica: retoricão; retorição; retoricar; retoricidade; retoricismo; retorismo. Neologia. As 4 expressões compostas retórica anticosmoética, retórica anticosmoética crassa, retórica anticosmoética medíocre e retórica anticosmoética manipuladora são neologismos técnicos da Argumentologia. Antonimologia: 1. Argumentação cosmoética. 2. Discurso autêntico. 3. Oratória esclarecedora. 4. Argumentação coerente. 5. Argumento factual racional. 6. Proficiência argumentativa cosmoética. Estrangeirismologia: o plus da retórica pessoal; o modus argumentandi; o éthos do orador malintencionado; o Argumentarium; a enganação como modus operandi; as fake news; o discurso de convencimento do influencer; a tekhné rētorikē enquanto arte do bem falar; o perípatos enquanto hábito dos aristotélicos; a lexis constituinte da mensagem; o éthos sobrepondo o logos; o ornare verbis; a via argumentorum; a sapientia aparente porém não real; a mise en scène discursiva; o fingimento por trás do argumentum ad verecundiam; o ratiocinium tendencioso. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à cosmoeticidade tarística. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares sobre o tema: ‒ Retórica: verdades parciais. Há loucuras persuasivas. Ortopensatologia: – “Erudição. Para quem deseja alcançar a erudição evolutiva, o mais inteligente é afastar, em definitivo, a oratória, a retórica e a eloquência do universo da comunicação, tanto na comunicabilidade pessoal quanto a alheia. Os fogos de artifício e os fogos-fátuos são irmãos gêmeos”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal do convencimento; a holopensenidade persuasiva; o holopensene pessoal da comunicação verbal; o holopensene da argumentatividade patológica; o padrão pensênico do discurso retórico; a construção pensênica falaciosa; a oratória eloquente focada na pensenidade anticosmoética; os logopensenes; a logopensenidade; os acriticopensenes; a acriticopensenidade; o filete pensênico da anticosmoética permeando o discurso; os ortopensenes; a lógica formal contribuindo para a ortopensenidade; a patopensenização embasando o raciocínio; a patopensenidade; a pensenidade assediadora resistente à verdade dos fatos; a megassedialidade pensênica; a retórica do bolsão holopensênico dos artistas; a retórica do bolsão holopensênico dos políticos; o holopensene religioso caracterizado pela retórica de conversão e lavagem cerebral; a intrusão pensênica de assediador no campo da política; a cunha pensênica plantada pelo assediador interferindo no andamento do discurso; os batopensenes replicando a ideia ad nauseam; a batopensenidade; o discurso enquanto resultado de complexa rede de processos cognitivos e pensênicos; o desenvolvimento da ortopensenidade pela intenção cosmoética. Fatologia: a retórica anticosmoética; o discurso empolado e fútil; a vontade de persuadir sobrepondo a tarefa do esclarecimento; a riqueza de adjetivos e palavras difíceis; o juridiquês; a escrita gongórica; o ardil elaborado com as palavras; o embuste premeditado; a retórica falaciosa sustentando as convicções ultrapassadas; a eloquência técnica sobrepujando a retórica vazia; a linguagem eufemística; a prática da erística; os bastidores da elaboração do discurso; os argumentos calculados maliciosamente; o convencimento explorado pela ignorância do interlocutor; a prevalência da dissuasão sobre o esclarecimento autêntico; a intencionalidade contaminada pelo ego do poder; a falta de juízo crítico; o raciocínio vicioso refletindo na oratória; as operações intelectuais distorcidas pela baixa lucidez; a proposição não explicitada por segundas intenções; a falha na apreensão da realidade; o uso do elogio enquanto argumento persuasivo; a fala depreciativa para descaracterizar o argumento; o escondimento da posição político-ideológica atrás do discurso pseudocientífico; a argumentatividade perpassada pelas ideologias; a característica de o discurso escrito propagar-se e encontrar públicos imprevisíveis; a linguagem agressiva transmutada em palavras melífluas; o uso anticosmoético da habilidade comunicativa; a expressão dos olhos contradizendo o discurso “arrumadinho”; a desonestidade do intelectual; a retórica artística; o silogismo ponderado; a sofística despudorada; o pseudodiscurso informativo; o argumento impressivo e impreciso; a linguagem rebuscada utilizada para enganar e persuadir; o estilo rococó do discurso retórico; a retórica reduzida a sinônimo de discurso falacioso; a política truculenta desprezando os fatos; a preferência pelo uso da palavra argumento ao invés de retórica; a Escola Sofística; a remuneração dos filosófos sofistas para ensinar a retórica na Grécia Antiga (Séculos IV e V a.e.c.); o sofisma enquanto base da retórica; a variedade de silogismos; o uso de recursos estilísticos com abundância; o discurso aparatoso; os processos mnemotécnicos para fixação do discurso; a prática da heterocrítica espúria; o modo de combinar as palavras nas proposições; o conhecimento do contexto e do campo cultural da comunicação; a importância das competências linguísticas para a produção e interpretação do discurso; o saber ler as inferências, especialmente as implícitas; os vários modos de organização do discurso argumentativo; a aplicação cosmoética da argumentação promovendo colheita de conteúdos tarísticos. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o uso da força energética para potencializar o argumento; a paraintercessão amparadora no momento da escrita; a projetabilidade lúcida promotora de cenários discursivos; a semipossessão benigna durante a tenepes inspirando a argumentação para interlocuções críticas; o gestual aliado ao paragestual atribuindo maior ênfase ao discurso; a possessão consciencial do orador anticosmoético; a paraplateia atenta às falas das conscins não lúcidas; o paradiscurso destemperado e assediante; a memória retrocognitiva viabilizando maior compreensão de determinadas palavras; a responsabilidade do modo de interagir na dimensão extrafísica; a pauta assistencial e cosmoética conduzindo a reunião de equipex de amparadores. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo retórica-dissuasão; o sinergismo intenção-discurso; o sinergismo inteligência-discernimento; o sinergismo lógica-argumento; o sinergismo fala-gesto; o sinergismo palavra-significado; o sinergismo poliglotismo-oratória. Principiologia: o princípio sofista da retórica filosófica; o princípio cosmoético do melhor para todos; o princípio da verdade em primeiro lugar; os princípios da Paradireitologia; o princípio da honestidade ao lidar com os fatos; o princípio da interassistência universalista; o princípio da teática pessoal no discurso; os princípios da gramática. Codigologia: os códigos linguísticos; o código das leis discursivas; a importância de seguir o código de ética. Teoriologia: a teoria do pensene; a teoria da argumentação; a teoria da elocução; a teoria da composição do discurso; a teoria da Lógica; a teoria da heurística; a teoria da hermenêutica. Tecnologia: a técnica da oratória; a técnica da vocalização; as operações técnicas da retórica aristotélica; a técnica da diferenciação pensênica; a técnica da mudança de bloco pensênico; as técnicas da demonstração de provas; a técnica da performance corporal; as técnicas de argumentação. Voluntariologia: o discurso vazio do voluntário-docente sem teática. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autopesquisologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da Conscienciografologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Paradireitologia; o laboratório conscienciológico Serenarium. Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Mentalsomalogia; o Colégio Invisível da Conscienciografologia. Efeitologia: o efeito danoso da retórica anticosmoética na tomada de decisão do ouvinte sem discernimento; o efeito discursivo da entonação de voz; o efeito incontestável da influência do retórico manipulador; o efeito tarístico das palavras duras mas necessárias; o efeito inebriante da retórica pomposa e elegante; o efeito dos diferentes tipos de linguagem; os efeitos da voz, mímicas e gestos. Neossinapsologia: a aplicação da logicidade na aquisição de neossinapses; o posicionamento pessoal para a assunção cosmoética de neossinapses. Ciclologia: o ciclo estudar-pensar-refletir-expressar. Enumerologia: a retórica ardilosa; a retórica dissuasiva; a retórica gongórica; a retórica irônica; a retórica hipócrita; a retórica mentirosa; a retórica tendenciosa. O argumento lógico; o argumento raciocinado; o argumento construtivo; o argumento assistencial; o argumento esclarecedor; o argumento dirimente; o argumento cosmoético. Binomiologia: o binômio orador-plateia; o binômio silogismo-entimema; o binômio silogismo falso‒silogismo correto; o binômio intenção-fala; o binômio anticosmoética-manipulação; o binômio aristotélicos-sofistas; o binômio escondimento-autenticidade; o binômio método-análise. Interaciologia: a interação raciocínio-lógica; a interação logos-pathos; a interação mestre-discípulo; a interação conteúdo-forma; a interação análise-síntese; a interação argumento-tares; a interação éthos‒força presencial; a interação comunicante-interpretante; a interação língua-lógica. Crescendologia: o crescendo Retórica-Autexemplarismologia. Trinomiologia: o trinômio oratória-retórica-eloquência; a retórica grega estruturada no trinômio logos-pathos-éthos; o trinômio retórica judicial–retórica deliberativa–retórica epidíctica; o trinômio raciocínio analógico‒raciocínio hipotético‒raciocínio inferencial; o trinômio competência linguística‒competência comunicativa‒competência parapsíquica. Polinomiologia: as fases do discurso no polinômio invenção-disposição-elocução-ação; o polinômio exórdio-narração-prova-epílogo; o polinômio proposta-tese-persuasão-concessão; o polinômio diálogo-discussão-debate-controvérsia. Antagonismologia: o antagonismo Verbaciologia / Retórica; o antagonismo dialética / retórica; o antagonismo persuadir / discernir os meios de persuadir; o antagonismo querer assistir / querer convencer; o antagonismo clareza / obscurantismo; o antagonismo intenção / enganação; o antagonismo argumento / convencimento; o antagonismo argumento explícito / argumento implícito. Paradoxologia: o paradoxo de a tentativa de persuasão pela força expor fraqueza; o paradoxo de a retórica anticosmoética poder funcionar como atrator de consciências; o paradoxo de a mínima fala poder constituir argumento. Politicologia: a demagogocracia. Legislogia: a lei do menor compromisso com a verdade; o discurso emaranhado da legislação; a lei da interprisão grupocármica. Filiologia: a logofilia; a discernimentofilia; a logicofilia; a lucidofilia; a linguisticofilia; a comunicofilia; a argumentofilia. Fobiologia: a cosmoeticofobia; a discernimentofobia; a raciocinofobia. Sindromologia: a síndrome da verborragia; a síndrome do histrionismo. Maniologia: a sofomania; a sofismomania; a falaciomania; a logomania; a doxomania; a mania da persuasão; a mania do convencimento; a mania do ludíbrio. Mitologia: o mito do canto da sereia; o mito de poder esconder a verdade eternamente; o mito de haver enunciado neutro. Holotecologia: a linguisticoteca; a argumentoteca; a lexicoteca; a sofisticoteca; a logicoteca; a comunicoteca; a verbetoteca. Interdisciplinologia: a Argumentologia; a Cosmoeticologia; a Mentalsomatologia; a Intencionologia; a Comunicologia; a Coerenciologia; a Linguisticologia; a Discernimentologia; a Sofística; a Refutaciologia; a Raciocionologia; a Autocosmoeticologia; a Falaciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin anticosmoética; a consréu ressomada; a conscin baratrosférica; a conscin eletronótica; a isca humana inconsciente; a pessoa falaciosa. Masculinologia: o advogado; o articulador; o artista; o chefe; o comandante; o empregado; o intelectual acrítico; o intérprete; o jornalista; o jurista; o legislador; o líder da Baratrosfera; o megassediador; o minidissidente ideológico; o orador; o político; o religioso; o sofista; o supervisor; o patrão; o presidente; o professor; o senador; o vendedor; o vereador. Femininologia: a advogada; a articuladora; a artista; a chefe; a comandante; a empregada; a intelectual acrítica; a intérprete; a jornalista; a jurista; a legisladora; a líder da Baratrosfera; a megassediadora; a minidissidente ideológica; a oradora; a mulher política; a religiosa; a sofista; a supervisora; a patroa; a presidente; a professora; a senadora; a vendedora; a vereadora. Hominologia: o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo obtusus; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens fallaciosus; o Homo sapiens antirretilineatus; o Homo sapiens antilogicus; o Homo sapiens bifrons; o Homo sapiens falsarius; o Homo sapiens malevolens; o Homo sapiens obsessor; o Homo sapiens pathologicus; o Homo sapiens autocorruptus; o Homo sapiens evolutiens. V. Argumentologia Exemplologia: retórica anticosmoética crassa = o uso explícito de argumentos ad hominem, focado na pessoa do interlocutor e não no tema debatido; retórica anticosmoética medíocre = a repetição de argumentos proferidos por outros, em processo de papagaio de pirata, sem discernimento e criticidade; retórica anticosmoética manipuladora = o uso de argumentos com a intenção de interferir, convencer, persuadir e manipular, aplicando habilidades de oratória para fins espúrios. Culturologia: a cultura da interassistencialidade; a cultura antirretórica; a cultura da impunidade; a cultura da Argumentologia; a cultura da verdade em primeiro lugar; a cultura restrita das falácias; a cultura da amplitude pensênica. Historiologia. Desde Sócrates (470–399 a.e.c.) e Platão (427–347 a.e.c.), havia a tradição retórica grega no meio filosófico e político, mas foi Aristóteles (384–322 a.e.c.) quem sistematizou e publicou os fundamentos da arte de bem falar, especialmente na obra Órganon, para contrapor-se aos sofistas. Em 335 a.e.c., fundou a própria Escola, chamando-a “Liceu”, instalada no ginásio do templo dedicado ao deus Apolo, Lício. Didaticologia. Na escola Liceu, era prática comum entre os aristotélicos realizar aulas externas com conversação caminhando pelo jardim local, e, por tal razão, passaram a ser chamados de peripatéticos, por andarem em círculos, discutindo sobre a Retórica e a Dialética. Estruturologia. A retórica se constitui de conjunto de argumentos interligados, fundamentados em pelo menos 4 pilares, em ordem funcional: 1. Evidência: certeza manifesta. 2. Lógica: coerência e raciocínio. 3. Intenção: persuadir ou dissuadir alguém de algo. 4. Argumentação: uso do raciocínio para dar justificativas a favor ou contra determinada convicção. Linguisticologia. A retórica na linguagem é caracterizada pelos excessos de palavras, explicações, rodeios, digressão, gongorismo, desvios, escolha de palavras “difíceis”, entre outros. Anticosmoeticologia. Eis 10 características de aplicação da retórica anticosmoética nas interações multidimensionais, expostas em ordem alfabética: 01. Convencimento: querer ou exigir do outro a adesão ao próprio modo de pensar. 02. Corrupção: usar de meios ilícitos para obter algo, elaborando desculpas mentirosas e incoerentes. 03. Desonestidade: quebrar as regras preestabelecidas, argumentando fora do foco da discussão. 04. Desrespeito: desconsiderar o ponto de vista do interlocutor, reduzindo ou ironizando o argumento alheio. 05. Falsidade: usar vocabulário difícil para dissimular, nas palavras incompreensíveis ao outro, a verdadeira face da intenção. 06. Influência: querer interferir na escolha e decisão do outro, forçando a adesão do interlocutor ao argumento utilizado. 07. Invenção: inventar mentiras, criar falsas realidades para ludibriar os adversários. 08. Manipulação: usar de argumentos falaciosos para obter o almejado para si. 09. Sedução: construir frases e elogios visando atrair e seduzir o outro e obter ganhos pessoais. 10. Truculência: utilizar palavras agressivas, intimidadoras, ofendendo o oponente com argumentos ad hominem. Cosmoeticologia. Eis 10 características de aplicação de argumentação lógica nas interações multidimensionais, expostas em ordem alfabética: 01. Argumentos: contribuir com a clareza de raciocínio do interlocutor, aplicando contrapontos ou questões. 02. Confor: equilibrar conteúdo e forma nos argumentos escolhidos, almejando a interassistência e o interesclarecimento. 03. Despersonalização: expor as ideias na essência, limpando vestígios de ego e personalismo para a obtenção do melhor para todos. 04. Força presencial: proferir o discurso a partir da intencionalidade cosmoética, gerando campo homeostático, pacificador e harmonizador pelo uso positivo da força presencial. 05. Intenção: qualificar a intenção no momento de apresentar os argumentos, considerando o compromisso com a verdade dos fatos. 06. Linguagem: dominar a língua, construção frasal, coesão e coerência discursivas, facilitando a compreensão do interlocutor. 07. Lógica: entremear os argumentos com lógica e coerência, fundamentado em argumentos consistentes e válidos. 08. Precisão: empenhar-se no alcance da clareza dos argumentos, de modo preciso, límpido, sem tortuosidades ou desvios. 09. Racionalidade: usar predominantemente o raciocínio, valorizando a mentalsomaticidade na exposição das ideias. 10. Tares: visar em primeiro lugar o esclarecimento do outro com base nos fatos e parafatos. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a retórica anticosmoética, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Antilogismo: Mentalsomatologia; Neutro. 02. Argumentação cosmoética: Comunicologia; Homeostático. 03. Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico. 04. Argumento de autoridade: Descrenciologia; Neutro. 05. Artimanha: Cosmoeticologia; Nosográfico. 06. Confutaciologia: Contradiciologia; Neutro. 07. Contestação intelectual: Holomaturologia; Neutro. 08. Contrapontologia: Verponologia; Neutro. 09. Erística: Argumentologia; Nosográfico. 10. Falácia: Falaciologia; Nosográfico. 11. Linguagem corruptora: Parapatologia; Nosográfico. 12. Linguagem mentalsomática: Comunicologia; Homeostático. 13. Raciocínio falho: Parapatologia; Nosográfico. 14. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro. 15. Sustentação factual: Argumentologia; Homeostático. IMPORTA SABER ARGUMENTAR COM LÓGICA E INTENÇÃO HÍGIDA, VISANDO A TARES E O DISCURSO LÚCIDO PROMOTOR DE INTERASSISTÊNCIA, DESCARTANDO DEFINITIVAMENTE O HÁBITO DA RETÓRICA ANTICOSMOÉTICA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, reconhece no próprio discurso, oral ou escrito, resquícios da retórica anticosmoética? Quais medidas vem tomando para sanar de vez o uso excessivo dos vícios retóricos na comunicação pessoal? Bibliografia Específica: 1. Aristóteles; Órganon; apres. Edson Bini; revisor Lilian Sais; revisora Luana da Costa Araújo Coelho; trad. Edson Bini; 646 p.; 10 seções; 12 caps.; 1 cronologia; 1 diagrama; 1 E-mail; 184 enus.; 7 ilus.; 9 tabs.; 1 website; 797 notas; alf.; 21 x 14 x 2,7 cm; br.; 3a Ed.; Edipro; São Paulo, SP; 2019; páginas 9 a 36 e 579 a 614. 2. Citelli, Adilson; Linguagem e Persuasão; coord. Benjamin Abdala Junior; & Samira Youssef Campedelli; série Princípios; 78 p.; 6 caps.; 1 E-mail; glos. 22 termos; 1 microbiografia; 2 websites; 9 refs.; 21 x 18 cm; br.; 15a Ed.; a 4 reimp.; Atica; São Paulo, SP; 2002; páginas 7 a 23. 3. Plantin, Christian; A Argumentação – Histórias, Teorias, Perspectivas (L’Argumentation); trad. Marcos Marcionilo; 7 caps.; 1 citação; 1 E-mail; 21 enus.; 1 esquema; 1 foto; 1 microbiografia; 1 website; 77 refs.; alf.; 18 x 15 cm; br.; Parábola; São Paulo, SP; 2008; páginas 45 a 143. 4. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 338. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; CEAEC; & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. II; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; página 746. 6. Idem; Manual de Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari, & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 16 endereços; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 3 seções; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; glos. 12.576 megapensenes trivocabulares; 29 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 302. 7. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 147 abrevs.; 600 enus.; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 107, 360 e 691. Webgrafia Específica: 1. Tutescu, Mariana; L’Argumentation – Introduction à l’Étude du Discours; 69 p.; E-book; disponível em: <http://ebooks.unibuc.ro/lls/MarianaTutescu-Argumentation/33.htm>; acesso em 31.05.2011. A. S.