A eficácia explicativa é o poder pessoal de argumentar capaz de expor, com racionalidade e lógica, os pensamentos de modo a informar com clareza e plenitude a estrutura das conclusões técnicas quanto ao sentido do assunto sob análise, sem deixar pairar nebulosidades ou quaisquer dúvidas.
Você, leitor ou leitora, sente-se plenamente satisfeito com o nível de explanação racional dos próprios argumentos nos debates públicos? A eficácia explicativa já alcança alto nível de logicidade nesses argumentos?
EFICÁCIA EXPLICATIVA (ARGUMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A eficácia explicativa é o poder pessoal de argumentar capaz de expor, com racionalidade e lógica, os pensamentos de modo a informar com clareza e plenitude a estrutura das conclusões técnicas quanto ao sentido do assunto sob análise, sem deixar pairar nebulosidades ou quaisquer dúvidas. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo eficácia deriva do idioma Latim, efficacia, “poder; virtude; eficácia”. Surgiu no Século XIV. A palavra explicativa procede também do idioma Latim, explicatum, supino de explicare, “abrir; desenvolver; desdobrar; desembaraçar; desenredar; acabar; concluir; explicar; esclarecer; expor”. Apareceu no Século XVIII. Sinonimologia: 1. Eficiência explicativa. 2. Poder explicativo. 3. Suficiência explanatória. Cognatologia. Eis, na ordem alfabética, 3 cognatos derivados do vocábulo eficácia: eficaciar; eficacidade; eficaz. Neologia. As duas expressões compostas eficácia explicativa básica e eficácia explicativa evoluída são neologismos técnicos da Argumentologia. Antonimologia: 1. Ineficácia explicativa. 2. Insuficiência explicativa. 3. Deficiência explanatória. Estrangeirismologia: o breakthrough pesquisístico; o acid test da consciência; a happy hour mentalsomática. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à percuciência e parapercuciência pessoais. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: Evitemos explicações apressadas. Tudo exige explicação. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da Pesquisologia; os ortopensenes; a ortopensenidade; os nexopensenes; a nexopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os prioropensenes; a prioropensenidade. Fatologia: a eficácia explicativa; a profundidade das assertivas; os limites das afirmações; a ampliação do conhecimento; o poder explicativo da conscin; a aptidão explicativa ou didática; a explicação explicitante; a explicação científica; a explicação metódica; a explicação organizada; a interpretação minuciosa dos fatos; o achado das neoverpons. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalética energética e parapsíquica pessoal; a explicação objetiva dos parafenômenos. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo racionalidade-explicitação. Principiologia: o princípio da logicidade existencial. Teoriologia: a teoria específica embasando a compreensão das realidades. Tecnologia: a técnica da Dialética; a técnica da Refutaciologia; a técnica da divulgação científica. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da Parapedagogiologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível dos Hermeneutas. Efeitologia: o efeito esclarecedor da ponderação lógica. Neossinapsologia: as neossinapses geradas pelas neoinformações. Ciclologia: o ciclo pesquisístico leitura-pesquisa-exposição; o fato desencadeante explicativo do ciclo de outros fatos. Enumerologia: o caráter megafocal da explicação; o caráter analítico da explicação; o caráter sintético da explicação; o caráter didático da explicação; o caráter maduro da explicação; o caráter racional da explicação; o caráter profundo da explicação; o caráter avançado da conclusão. Binomiologia: o binômio autovivência–eficácia explicativa; o binômio Hermenêutica-Exegética. Interaciologia: a interação dos nichos das neoideias. Trinomiologia: o trinômio pesquisa-achado-debate. Polinomiologia: o polinômio compreender-julgar-explicar-criar. Politicologia: a lucidocracia; a democracia; a sofocracia. Legislogia: a lei do maior esforço. Filiologia: a cognofilia; a logicofilia. Mitologia: a Antimitologia. Holotecologia: a cognoteca; a metodoteca; a experimentoteca; a argumentoteca; a comunicoteca; a polemoteca; a criticoteca. Interdisciplinologia: a Argumentologia; a Eficienciologia; a Refutaciologia; a Mentalsomatologia; a Experimentologia; a Autopesquisologia; a Holomaturologia; a Parapedagogiologia; a Hermeneuticologia; a Comunicologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin eletronótica; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens explicator; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens hermeneuticus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens communicologus; o Homo sapiens professor. V. Argumentologia Exemplologia: eficácia explicativa básica = a da argumentação superficial ou eletronótica; eficácia explicativa evoluída = a da argumentação profunda ou conscienciológica. Culturologia: a cultura das pesquisas em geral. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 10 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a eficácia explicativa, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico. 02. Compreensão da Conscienciologia: Mentalsomatologia; Homeostático. 03. Conceito: Mentalsomatologia; Homeostático. 04. Exegese conscienciológica: Comunicologia; Neutro. 05. Hermenêutica da Evoluciologia: Evoluciologia; Homeostático. 06. Hipótese do esgotamento eletronótico: Evoluciologia; Neutro. 07. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático. 08. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro. 09. Sistemata: Experimentologia; Neutro. 10. Verdade prioritária: Verponologia; Homeostático. A EFICÁCIA EXPLICATIVA HÁ DE SER CONSIDERADA, DE MODO ALTAMENTE ACURADO, POR TODA CONSCIN, POR EXEMPLO, DOCENTE, LÓGICA, NAS ASSERTIVAS E EXPOSIÇÕES PÚBLICAS DE QUAISQUER NATUREZAS. Questionologia. Você, leitor ou leitora, sente-se plenamente satisfeito com o nível de explanação racional dos próprios argumentos nos debates públicos? A eficácia explicativa já alcança alto nível de logicidade nesses argumentos?