A erística é a argumentação técnica, expressiva, lógica, eloquente, convincente, engenhosa e acurada, contudo anticosmoética, ilegítima, manipuladora, ardilosa, especiosa, falaciosa e deliberadamente enganosa, usada pelo orador unicamente para vencer debates e discussões, sem preocupação com o esclarecimento, o fato ou a verdade no discurso.
Como avalia você, leitor ou leitora, o nível de Cosmoética e racionalidade da própria argumentação? O discurso pessoal tem lógica? Para qual função?
ERÍSTICA (ARGUMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. A erística é a argumentação técnica, expressiva, lógica, eloquente, convincente, engenhosa e acurada, contudo anticosmoética, ilegítima, manipuladora, ardilosa, especiosa, falaciosa e deliberadamente enganosa, usada pelo orador unicamente para vencer debates e discussões, sem preocupação com o esclarecimento, o fato ou a verdade no discurso. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O termo erística deriva do idioma Francês, éristique, “relativo à controvérsia; filosofia da escola de Mégara”, e este do idioma Grego, eristiké, “Arte da controvérsia, da argumentação sutil”, de eristikós, “afeiçoado a contendas; contencioso; controverso; briguento”. Surgiu em 1873. Sinonimologia: 01. Argumentação sofismada; estratagema argumentativo. 02. Argumentação especiosa. 03. Dialogismo amoral. 04. Artimanha verbal; competição dialógica. 05. Arsenal de falácias. 06. Argumentação controversista. 07. Elóquio inconformista. 08. Retórica anticosmoética. 09. Discurso antievolutivo. 10. Assédio mentalsomático; heterossujeição intelectual. Neologia. As duas expressões compostas erística miniassediadora e erística megassediadora são neologismos técnicos da Argumentologia. Antonimologia: 01. Argumentação ilógica; ilogismo. 02. Comunicação interassistencial. 03. Discurso esclarecedor; tares. 04. Discordância pacífica. 05. Raciocínio apodítico. 06. Elóquio conformista. 07. Retórica esclarecedora. 08. Desassédio mentalsomático; heteracolhimento intelectual. 09. Dialética. 10. Maiêutica. Estrangeirismologia: o modus argumentandi; o casus belli verbal; a ego trip; o lobby anticosmoético; a brainwashing; a divindade Peithó; o Argumentarium; a prioridade da tares no Tertuliarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à tares. Coloquiologia. Eis 3 expressões populares descritivas da conscin erística: o bom de papo; o bom de bico; o cabeça dura. Citaciologia: – “A beleza do argumento é que, se argumentar corretamente, você nunca está errado” (Naylor, personagem do filme Obrigado por Fumar). II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal contencioso; os acriticopensenes; a acriticopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; a autopensenização carregada no sen. Fatologia: a erística; a sofística; a retórica; a oratória; a escola megárica; a Ágora; a Bulé; a Eclésia; o Helieu; o Conselho dos 500; o debatódromo; o silogismo; o paralogismo; o caráter cotidiano despercebido da erística; a indiferença à razão; a opinião sustentada em fundamentos irracionais; o antiesclarecimento; o assédio técnico; a esgrima intelectual; a priorização da vitória na argumentação; a autogratificação patológica através do triunfo; a heterocrítica anticosmoética como ferramenta de ataque; os truques linguísticos; a expressão vazia; o autengano; a defesa lúcida do errado devido ao orgulho em assumir o deslize; a compensação da autoinsegurança através de argumentos de poder; as pressuposições implícitas despercebidas; o raciocínio falacioso; o argumento discretamente falacioso; o fato de os interlocutores apaixonados pela ideia em debate poderem resvalar para a erística, de modo lúcido ou não; o apego às ideologias; os dogmas religiosos; a transformação da briga verbal em guerra armamentista; as discussões nas reuniões de trabalho; os debates políticos televisionados; a tese de defesa anticosmoética; o refinamento formal artificial; a logomaquia; a satisfação malévola. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a premência da autoconscientização multidimensional (AM) quanto à defesa do prioritário; o menosprezo das implicações multidimensionais dos atos pessoais; as inspirações de assediadores nos discursos do erístico; o assédio mentalsomático do locutor sobre o ouvinte; a dominância do subcérebro abdominal sobre o paracérebro; a predominância psicossomática na manifestação pessoal. III. Detalhismo Sinergismologia: a necessidade do sinergismo Pesquisologia-Argumentologia-Debatologia; a importância do sinergismo abertismo consciencial–Debatologia. Principiologia: os princípios anticosmoéticos em geral; os princípios patológicos da argumentação irracional; a premência do princípio da descrença ao ouvinte; o princípio anticosmoético de os fins justificarem os meios; o princípio ilegítimo de se o outro está errado, você está certo; os princípios pessoais escolhidos para regrarem a vida social; a necessidade do princípio de não pensar mal dos outros; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP) aplicado às apologias anticosmoéticas; o resguardo do debatedor utilizando o princípio do contra os fatos não há argumentos. Codigologia: a insuficiência do código pessoal de Cosmoética (CPC), quando existente; o desrespeito ao código grupal de Cosmoética (CGC); o álibi favorecido pelos códigos de Ética profissionais. Teoriologia: a teoria da argumentação; a teoria da lógica. Tecnologia: as técnicas de manipulação em geral; as técnicas retóricas usadas anticosmoeticamente; as técnicas de oratória. Voluntariologia: os voluntários da Conscienciologia participantes do Conselho dos 500; os voluntários dos conselhos científicos. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Mentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico diuturno da convivência na Cognópolis. Colegiologia: os debates nos Colégios Invisíveis da Conscienciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Autodiscernimentologia; o Colégio Invisível da Criticologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Paradireitologia; o Colégio Invisível da Holofilosofia. Efeitologia: o efeito das heterocríticas construtivas na nulificação dos argumentos anticosmoéticos; o efeito da baixa de lucidez na criticidade pessoal; os efeitos multiexistenciais da tese defendida nesta vida; o efeito do boca a boca na multiplicação das ideias anticosmoéticas; o efeito da derrota na autestima do interlocutor; os efeitos esclarecedores das argumentações lógicas-racionais-fatuísticas; os efeitos autesclarecedores da lógica dos fatos. Neossinapsologia: as neossinapses libertadoras das cunhas mentais multisseculares. Ciclologia: os ciclos de debate em geral; o ciclo emocionalidade-racionalidade. Enumerologia: o convencimento; a persuasão; a dissuasão; a influenciação; a indução; a inculcação; a coação. A argumentação lógica, porém ilícita; a argumentação racional, porém amoral; a argumentação convincente, porém coerciva; a argumentação eloquente, porém falaciosa; a argumentação expressiva, porém manipuladora; a argumentação acurada, porém enganosa; a argumentação determinada, porém emulativa. A pseudocriticidade arrogante; a pseudorracionalidade malintencionada; a pseudossofia regressiva; o pseudoabertismo aos debates; a pseudoimparcialidade maiêutica; a pseudologia autoconsciente; a pseudocorreção mascarada pela lógica. Binomiologia: o binômio premissa-conclusão; a avaliação do argumento pelo binômio intenção-ação; a despriorização do binômio argumentação-esclarecimento; o convívio baseado no binômio vítima-algoz; a ausência do binômio admiração-discordância. Interaciologia: a interação irreflexão-irracionalidade; a interação histriônica comunicação verbal–comunicação não verbal fortalecendo o convencimento; a interação racional criticidade-logicidade. Crescendologia: a ausência do crescendo cosmoético autocrítica-heterocrítica; o crescendo patológico debate-embate-vitória-poder; o crescendo Helenismo-Conscienciologia. Trinomiologia: a necessidade do trinômio racionalidade-lógica-discernimento; o abuso do trinômio Contradiciologia-Refutaciologia-Confutaciologia; o trinômio contestação-réplica-tréplica; o trinômio debate-refutação-argumentação; o trinômio Oratória-Retórica-Eloquência; o trinômio esteticidade-logicidade-convencimento; o desenvolvimento da criticidade através do trinômio leitura-escrita-debate. Antagonismologia: o antagonismo Falaciologia / Verponologia; o antagonismo debate / embate; o antagonismo vitória / êxito evolutivo; o antagonismo discordância / oposição; o antagonismo lógica / razão; o antagonismo esclarecimento / constrangimento; o antagonismo automotivação racional / automotivação emocional; o antagonismo autenticidade / falsidade. Paradoxologia: o paradoxo da obtusidade da inteligência evolutivamente ectópica; o paradoxo do diálogo sem escuta; o paradoxo da esperteza. Politicologia: a democracia; a discernimentocracia; a criticocracia; a sofocracia; a cognocracia; a interassistenciocracia; a exemplocracia; as políticas educacionais para o desenvolvimento do pensamento crítico. Legislogia: a lei da selva aplicada aos debates. Filiologia: a acriticofilia; a helenofilia anacrônica; a argumentofilia; a logicofilia; a debatofilia; a confrontofilia; a raciocinofilia; a cogniciofilia; a intelectofilia. Fobiologia: a autocriticofobia; a heterocriticofobia; a fobia da verdade. Sindromologia: a síndrome da verborragia; a síndrome do histrionismo; a síndrome do desperdício intelectual; a síndrome da esperteza baratrosférica. Maniologia: a sofomania; a sofismomania; a falaciomania; a logomania; a doxomania; a mania da contestação; a mania da discussão; a mania da competição. Mitologia: o argumento baseado nos mitos em geral; o mito do argumento falacioso irrefutável. Holotecologia: a argumentoteca; a controversioteca; a logicoteca; a raciocinoteca; a filosofoteca; a criticoteca; a cognoteca; a comunicoteca; a conflitoteca; a patopensenoteca. Interdisciplinologia: a Argumentologia; a Falaciologia; a Retórica; a Comunicologia; a Debatologia; a Refutaciologia; a Parapoliticologia; a Psicossomatologia; a Parapatologia; a Autodiscernimentologia; a Cosmoeticologia; a Parapedagogiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a classe intelectual; a consciência assediadora; a companhia problemática; a consciência acrítica; a conscin obnubilada; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o argumentador; o debatedor; o sofista; o erístico; o lobista; o orador; o filósofo; o político; o cientista; o intelectual acrítico; o docente, o megassediador; o sedutor holochacral. Femininologia: a argumentadora; a debatedora; a sofista; a erística; a lobista; a oradora; a filósofa; a política; a cientista; a intelectual acrítica; a docente, a megassediadora; a sedutora holochacral. Hominologia: o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens communicator; o Homo sapiens intellectualis; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens logicus; o Homo sapiens irrationalis; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens anticosmoethicus; o Homo sapiens competitor; o Homo sapiens conflictuosus; o Homo sapiens subcerebralis. V. Argumentologia Exemplologia: erística miniassediadora = a confrontação verbal emulativa entre amigos; erística megassediadora = o discurso dos lobistas de armas e drogas, lícitas ou ilícitas. Culturologia: a cultura da Argumentologia; a cultura da Heterassediologia; a argumentação anticosmoética sustentando a indústria cultural; a necessidade da cultura da Paz. Ressalva. A argumentação sofismada (enganosa) é legado de grupos específicos de sofistas, a exemplo dos erísticos. Semântica. Pela Historiologia, a sofística foi fenômeno cultural, notadamente filosófico, caracterizado pelo preparo do homem à vida política, oferecido pelos sofistas. Terapeuticologia: o egocídio; a autabnegação do orgulho; a pacificação íntima; a autocriticofilia; as concessões interconscienciais; a interassistenciofilia. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a erística, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Análise tendenciosa: Cosmoeticologia; Nosográfico. 02. Argumentação fatuística: Pesquisologia; Homeostático. 03. Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico. 04. Autoconsciencialidade ascendente: Autodiscernimentologia; Homeostático. 05. Confutaciologia: Contradiciologia; Neutro. 06. Debate: Debatologia; Neutro. 07. Defesa da verpon: Autopriorologia; Homeostático. 08. Eficácia explicativa: Argumentologia; Neutro. 09. Falaciologia: Parapatologia; Nosográfico. 10. Pseudorracionalidade: Autocogniciologia; Nosográfico. 11. Racionalidade completa: Autodiscernimentologia; Neutro. 12. Racionalidade rudimentar: Autodiscernimentologia; Neutro. 13. Refutaciologia: Mentalsomatologia; Neutro. 14. Sustentação factual: Argumentologia; Homeostático. 15. Tares Expositiva: Interassistenciologia; Homeostático. A PRÁTICA DA ERÍSTICA PODE DENOTAR A IGNORÂNCIA QUANTO ÀS POSSESSÕES INTERCONSCIENCIAIS, POR TORNAR O ERÍSTICO PORTA-VOZ DE MINI E MEGASSEDIADORES, DE ACORDO COM O CONTEÚDO DO DISCURSO. Questionologia. Como avalia você, leitor ou leitora, o nível de Cosmoética e racionalidade da própria argumentação? O discurso pessoal tem lógica? Para qual função? Filmografia Específica: 1. Obrigado por Fumar. Título Original: Thank you for Smoking. País: EUA. Data: 2005. Duração: 92 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Jason Reitman. Elenco: Joan Lunden; Eric Haberman; Aaron Eckhart; Mary Jo Smith; Todd Louiso; Jeff Witzke; J. K. Simmons; Marianne Muellerleile; Cameron Bright; Alex Diaz; Jordan Garrett; Courtney Taylor Burness; Jordan Del Spina; Maria Bello; & David Koechner. Produção: David O. Sacks. Desenho de Produção: Steve Saklad. Roteiro: Jason Reitman, baseado em livro de Christopher Buckley. Fotografia: Jim Whitaker. Música: Rolfe Kent. Figurino: Danny Glicker. Edição: Dana E. Glauberman. Efeitos Especiais: Special Effects Service. Companhia: Room 9 Entertainment, TYFS Productions LLC; & ContentFilm. Distribuidora: Fox Searchlight Pictures. Sinopse: O porta-voz chefe e lobista Nick Naylor é o vice-presidente da Academia de Estudos do Tabaco. Indivíduo de grande talento em falar e tecer argumentos para defender a indústria do cigarro nas situações mais difíceis. Os melhores amigos são Polly Bailey, trabalhador no Conselho de Moderação no ramo do álcool, e Bobby Jay Bliss, do ramo de armas do grupo consultivo SAFETY. Frequentemente encontram em determinado bar e, durante as conversas se autentitulam o Esquadrão MDM (Esquadrão Mercadores da Morte), disputando a indústria causadora de maior número de mortes entre as pessoas. O maior inimigo de Nick é o senador de Vermont, Ortolan Finistirre, defensor no senado do uso de caveira com ossos cruzados nos maços de cigarros. O filho de Nick, Joey Naylor, vive com a mãe e tem a chance de conhecer o pai em viagem de trabalho. Quando a ambiciosa repórter, Heather Holloway, trai Nick divulgando os segredos revelados na cama, a vida de Nick vira de cabeça para baixo. Bibliografia Específica: 1. Aristóteles, Organon; Coleção: Os Pensadores; 316 p.; 4 caps.; 21 x 13 cm; enc.; Nova Cultural; São Paulo, SP; 2000; páginas 79 a 89. 2. Idem; Retórica (Téchini Ritorikí); coord. António Pedro Mesquita; int. Manuel Alexandre Júnior; pref. Manuel Alexandre Júnior; trad. Manuel Alexandre Júnior, Paulo Farmhouse Alberto; & Abel do Nascimento Pena; 318 p.; 60 caps.; 90 citações; alf.; ono.; 24 x 15 cm; br.; 2a Ed. rev.; Biblioteca de Autores Clássicos; Lisboa; Portugal; 2005; páginas 15 a 155. 3. Baillargeon, Normand; Pensamento Crítico: Um Curso Completo de Autodefesa Intelectual (A Short Course of Intellectual Self-defense); trad. Patrícia Sá; X + 244 p.; 5 caps.; 50 citações; 2 diagramas; 16 enus.; 10 fórmulas; 16 gráfs.; 14 ilus.; 36 painéis; 3 tabs.; 98 notas; 123 refs.; 23 x 16 cm; br.; Elsevier; Rio de Janeiro, RJ; 2007; páginas 33 a 60. 4. Fisher, Alec; A Lógica dos Verdadeiros Argumentos (The Logic of Real Arguments); revisores Desidério Murcho; Josias Andrade; & Felice Morabito; trad. Rodrigo Castro; XVI + 332 p.; 10 caps.; 3 citações; 4 gráfs.; 1 tab.; 6 notas; 23 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Novo Conceito; São Paulo, SP; 2008; páginas 1 a 42. 5. Popper, Karl; A Lógica da Pesquisa Científica (The Logic of Scientific Discovery); trad. Leonidas Hegenberg; & Octanny Silveira da Mota; 568 p.; 10 caps.; 3 citações; 4 diagramas; 13 enus.; 35 fórmulas; 1 microbiografia; 1 tab.; 401 notas; 23 apênds.; alf.; 19,5 x 13 x 3 cm; br.; 13a imp.; Cultrix; São Paulo, SP; 2007; páginas 84 a 86. 6. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; colaboradores Eduardo Ferreira; & Ivo Valente; pref. Flávia Guzzi; revisores Ana Flávia Magalhães; et al.; 346 p.; 6 seções; 44 caps.; 1 cronologia; 22 E-mails; 223 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 32 perguntas; 2 tabs.; 10 websites; glos. 182 termos; 10 filmes; 344 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 100 a 105. 7. Vernant, Jean-Pierre; As Origens do Pensamento Grego (Les Origines de la Pensée Grecque); trad. Ísis Borges B. da Fonseca; 144 p.; 8 caps.; 3 citações; 2 enus.; 78 notas; 5 refs.; 21 x 13,5 cm; br.; 18a Ed.; Difel; Rio de Janeiro, RJ; 2009; páginas 9 a 72. 8. Vicentino, Cláudio; & Dorigo, Gianpaolo; História para o Ensino Médio; revisores Cesar G. Sacramento; et al.; 688 p.; 44 caps.; 111 citações; 8 cronologias; 9 diagramas; 22 enus.; 44 esquemas; 211 fotos; 22 gráfs.; 71 ilus.; 81 mapas; 180 painéis; 8 tabs.; 264 refs.; alf.; 26 x 19,5 x 3,5 cm; br.; 5 a imp.; Scipione; São Paulo, SP; 2002; páginas 57 a 77. 9. Vieira, Waldo; Homo sapiens pacificus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 413 caps.; 403 abrevs.; 38 E-mails; 434 enus.; 484 estrangeirismos; 1 foto; 37 ilus.; 168 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 36 tabs.; 15 websites; glos. 241 termos; 25 pinacografias; 103 musicografias; 24 discografias; 20 cenografias; 240 filmes; 9.625 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21,5 x 7 cm; enc.; 2 a Ed. Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); & Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 421 a 427. Webgrafia Específica: 1. Downes, Stephen; Guia de Falácias Lógicas do Stephen; 1 E-mail; 89 enus.; 1 ilus.; 2 websites; 1 nota; 31 refs.; disponível em: <http://str.com.br/Scientia/falacias2.htm>; acesso em: 14.05.12. 2. Labossiere, Michael C.; Fallacies; 1 E-mail; 3 enus.; 1 website; disponível em: <http://www.nizkor.org/ features/fallacies/>; acesso em: 02.05.12. 3. Matthew; Lógica & Falácias; 4 enus.; 1 tab.; disponível em: <http://www.str.com.br./Stientia/falacias.htm #09>; acesso em: 02.05.12. 4. Redação; Como Evitar Falácias; 1 citação; 2 enus.; 2 websites; disponível em: <http://www.pucrs.br/gpt/ falacias.php>; acesso em: 02.05.12. T. A.