O ponto de vista circunscrito é a consideração, opinião ou julgamento de determinada questão pela conscin, homem ou mulher, analisando e tirando conclusões generalizadas a partir de perspectivas limitadas, estreitas e isoladas, sendo incapaz de enxergar além das ocorrências banais da cotidianidade diuturna.
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PONTO DE VISTA CIRCUNSCRITO (ARGUMENTOLOGIA) I. Conformática Definologia. O ponto de vista circunscrito é a consideração, opinião ou julgamento de determinada questão pela conscin, homem ou mulher, analisando e tirando conclusões generalizadas a partir de perspectivas limitadas, estreitas e isoladas, sendo incapaz de enxergar além das ocorrências banais da cotidianidade diuturna. Tematologia. Tema central nosográfico. Etimologia. O vocábulo ponto provém do idioma Latim, punctum, “picada; pequeno buraco feito por picada; ponto (sinal de pontuação); parte do todo; pequena parcela; pequeno espaço de tempo; instante; ponto (geométrico); ponto (no jogo de dados)”; conexo com punctus, derivado do verbo pungere, “picar; furar; entrar; atormentar; afligir; fazer sofrer; mortificar”. Surgiu no Século XIII. O termo vista procede do mesmo idioma Latim, originário de visão, “ato ou efeito de ver, ext. panorama”. Surgiu no Século XIII. A palavra circunscrito vem igualmente do idioma Latim, circumscriptus, “limitado por uma linha”. Surgiu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Perspectiva monovisiológica. 2. Prisma restrito dos fatos. 3. Enfoque pessoal limitado. Antonimologia: 1. Ponto de vista cosmovisiológico. 2. Prisma abrangente. 3. Enfoque irrestrito. Estrangeirismologia: o modus argumentandi patológico; a intelligentsia enferma; o raciocínio a priori; o raciocínio a posteriori; o Argumentarium. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturescência da Argumentologia Cosmovisiológica. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Opinião: limite pessoal. Tenhamos opiniões cosmoéticas. Coloquiologia: – Todo ponto de vista é a vista de 1 ponto. Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 2 subtítulos: 1. “Opinião. Em geral, a rigor, toda opinião é tão somente momentosa, não secular, jamais milenar e nunca eterna”. “Uma das ações humanas mais fáceis de ser cometida, sendo até muito frequente, é alguém emitir uma opinião definitiva, no entanto, expressando inteira ignorância”. 2. “Opiniões. O mais correto, e evolutivamente rentável, é que nossas opiniões sejam sempre assentadas na Cosmoética Holofilosófica, ou mais apropriadamente, universalistas, megafraternas e transafetivas, e não em nossos interesses, como se dizia antigamente, neste mundo sublunar”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal limitante; a ausência de amplitude pensênica; os acriticopensenes; a acriticopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os falaciopensenes; a falaciopensenidade; os ignoropensenes; a ignoropensenidade; os pseudopensenes; a pseudopensenidade; a incoerência autopensênica; os dubiopensenes; a dubiopensenidade; os ectopensenes; a ectopensenidade; as intrusões pensênicas; os exopensenes; a exopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; os minipensenes; a minipensenidade; os oniropensenes; a oniropensenidade; os semipensenes; a semipensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade. Fatologia: o ponto de vista circunscrito; a argumentação irrefletida; o raciocínio falacioso; a ausência de pensamento crítico; o absolutismo; a avaliação injustificada; a suposição ilógica; a ignorância; a estultícia; o desconhecimento; a necedade; a parvoíce; o acobertamento; o disparate; as fantasias; os devaneios; a crença; o discurso do senso comum; a opinião pública; a invencionice; o boato; a fofoca; a aleivosia; a infâmia; a calúnia; a ausência de pesquisa; a afirmação peremptória incomprovável; a mentalidade fechada; as ideias retrógradas; as ideias reacionárias; as questões controvertíveis; as interlocuções malpostas; a ilogicidade embaraçosa; a irracionalidade constrangedora; a alegação desonesta; a análise tendenciosa; o ato de transformar opiniões em fatos; a controvérsia inútil; as análises arcaicas; os bolsões conservantistas; o pensamento único; a ausência do hábito de refletir ponderadamente; o julgamento estereotipado; as estigmatizações da consciência; a impulsividade, a precipitação e o ansiosismo nos debates racionais; a Anti-Hermenêutica; o Ficcionismo; a Desviologia; a Erística; a linguagem apelativa; a expressão vazia; as evidências irrelevantes; as frases vagas; as frases ambíguas; os argumentos tautológicos; o autengano; o apego às ideologias; os dogmas religiosos; os argumentos de autoridade; a confiança cega nas opiniões alheias; os processos de manipulação; a formação de corrente de opinião através do mecanismo de contágio; a lavagem cerebral; a paixão pelas ideias; a ideia fixa; a preguiça mental; a educação voltada ao ensino da concordância, ao invés do questionamento; as conclusões precipitadas; as pseudoideias; o mascaramento de ideias; as análises prontas; os pontos obscuros; a cegueira de alternativas; o ato de pensar por si mesmo; o desenvolvimento do senso crítico requerendo o hábito de pensar analiticamente; o abandono de conceitos preestabelecidos; a habilidade em pensar sobre os diversos lados da mesma questão; a defesa dos próprios pontos de vista com responsabilidade; as aproximações entre as ideias; a interdisciplinaridade; a postura multidisciplinar do pesquisador. Parafatologia: a ausência da autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a falta de investimento quanto ao desenvolvimento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a paraperpecção seguida pela ignorância quanto à busca pela identificação do conteúdo do parafato; a falta de autocrítica quanto às autoparapercepções; os parafenômenos enriquecedores das análises pessoais; a projeção consciencial lúcida (PL); a cosmanálise; a cosmossíntese; a saída da monovisão rumo à abertura da cosmovisão das realidades intra e extrafísicas. III. Detalhismo Sinergismologia: a necessidade do sinergismo Pesquisologia-Argumentologia-Debatologia; o sinergismo curiosidade-autopesquisa-leitura. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da inexistência de verdades absolutas. Codigologia: a ausência do código pessoal de Cosmoética (CPC). Teoriologia: a teoria da coerência; a teoria da interpretação; a teoria da argumentação; a teoria da prova; a teoria da demonstração; a teoria da lógica; a teoria das verdades relativas de ponta (verpons) da Conscienciologia. Tecnologia: a técnica da autopensenização linear; a técnica do cosmograma; a técnica da exaustividade com detalhismo (o telescópio com microscópio); a técnica da circularidade; a técnica de pensenizar grande; a técnica da Debatologia; a técnica das 50 vezes mais. Laboratoriologia: o trio de laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Holociclo, Holoteca e Tertuliarium). Colegiologia: o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Autodiscernimentologia; o Colégio Invisível da Criticologia; o Colégio Invisível da Comunicologia; o Colégio Invisível da Parapoliticologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Holofilosofia. Efeitologia: o efeito Dunning-Kruger; o efeito da baixa de lucidez na criticidade pessoal; os efeitos esclarecedores das argumentações lógicas-racionais-fatuísticas; os efeitos autesclarecedores da lógica dos fatos. Neossinapsologia: as neossinapses desenvolvidas com o hábito da pesquisa. Ciclologia: o ciclo doentio de erronias consecutivas. Enumerologia: o erro de abordagem; o erro de raciocínio; o erro de julgamento; o erro de interpretação; o erro de percepção; o erro de observação; o erro de intelecção. A avaliação; a reflexão; a ponderação; a consideração; a elucubração; o sopesamento; a concatenação. O argumento; a premissa; a evidência; a inferência; o fundamento; a justificativa; a conclusão. Binomiologia: o binômio enciclopedismo-pancognição; o binômio especialismo-generalismo; o binômio varejismo consciencial–atacadismo consciencial; o binômio abordagem intrafísica–abordagem extrafísica; a despriorização do binômio argumentação-esclarecimento. Interaciologia: a interação avaliação superficial–pronunciamento leviano; a interação irreflexão-irracionalidade; a interação racional criticidade-logicidade. Crescendologia: a falta do crescendo premissa-conclusão. Trinomiologia: o trinômio ações-reações-opiniões; o trinômio crendices-delírios-tradições; o trinômio analisar-entender-concluir; o trinômio pensenizar-grafar-falar; o trinômio raciocinador-pesquisador-refutador; o trinômio amplitude-profundidade-especificidade; o desenvolvimento da criticidade através do trinômio leitura-escrita-debate. Polinomiologia: o polinômio análise-discriminação-crítica-exposição; o polinômio compreender-julgar-explicar-criar; o polinômio ler-interpretar-compreender-refletir. Antagonismologia: o antagonismo Falaciologia / Verponologia; o antagonismo crença / verdade; o antagonismo inexplicado / inexplicável; o antagonismo dados corretos / raciocínios errados (vício da forma); o antagonismo dados falsos / raciocínios corretos (vício de conteúdo); o antagonismo realidade / ilusão; o antagonismo enfoque limitado / enfoque cosmovisiológico; o antagonismo acriticismo / abertismo neofílico. Paradoxologia: o paradoxo de a análise detalhada das partes permitir a visão de conjunto do todo. Politicologia: as políticas educacionais para o desenvolvimento do pensamento crítico. Legislogia: as leis absolutas; as leis arbitrárias; a lei do menor esforço. Filiologia: a conscienciofilia; a evoluciofilia; a neofilia; a cogniciofilia. Fobiologia: a neofobia; a autocriticofobia. Maniologia: a mania de se achar sempre certo. Mitologia: o argumento com base nos mitos em geral; o mito do argumento falacioso irrefutável; o mito do pensamento unânime. Holotecologia: a argumentoteca; a experimentoteca; a logicoteca; a mentalsomatoteca; a pesquisoteca; a fatoteca; a teaticoteca; a criticoteca; a cognoteca; a comunicoteca. Interdisciplinologia: a Argumentologia; a Experimentologia; a Interdisciplinologia; a Descrenciologia; a Extrafisicologia; a Intrafisicologia; a Conformática; a Teaticologia; a Holofilosofia; a Parapercepciologia; a Cosmovisiologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens ilogicus; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens fallaciosus; o Homo sapiens ingennus; o Homo sapiens ignorans; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens investigator; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens logicus. V. Argumentologia Exemplologia: ponto de vista circunscrito manifesto = o expresso no argumento limitado afirmado publicamente; ponto de vista circunscrito velado = o expresso na opinião estreita por meio de ações, ao invés de palavras. Culturologia: a cultura da Argumentologia; a cultura da Pesquisologia; a cultura da lógica. Opinaticidade. A resposta externada pela conscin sobre determinada questão, mesmo podendo ser fruto de interação consciencial despercebida, constitui fenômeno de responsabilidade individual, seja condicionada pelas próprias experiências ou por inclinações particulares, levando-se em consideração o princípio de cada qual pensar, sentir e agir de maneira personalíssima. Referencial. Sob a ótica da Argumentologia, existem diversas maneiras nas quais dado assunto pode ser abordado. As interpretações, avaliações e circunstâncias argumentativas são formadas a partir de sistema de referência específico, quando opiniões são expressas. Taxologia. Eis, na ordem funcional, pelo menos 4 tipos de ações passíveis de serem aplicadas na elaboração de posicionamentos: 1. Percepção. Apreensão dos fatos. 2. Interpretação. Análise dos conteúdos. 3. Estruturação. Organização das ideias. 4. Significação. Expressão dos argumentos. Problemática. A expressão das próprias ideias calcada em ângulos restritos ou prismas exíguos será sempre fator dificultador, pois inibe visões mais amplas e abrangentes, além de limitar a desenvoltura pessoal prática quanto às múltiplas realidades existentes no Cosmos. Contraponto. De acordo com a Caracterologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 20 possíveis trafares da conscin afeita a expressar-se utilizando pontos de vista circunscritos, seguidos em contraponto dos respectivos trafais, com o intuito de gerar reflexão nos pesquisadores interessados na autorreeducação consciencial: 01. Achismo / logicidade. 02. Acídia / proatividade. 03. Acriticismo / cientificidade. 04. Apriorismo / pesquisística. 05. Arrogância / modéstia. 06. Autoritarismo / democratismo. 07. Cabotinismo / realismo. 08. Conservantismo / abertismo. 09. Corruptibilidade / epicentrismo. 10. Falaciosismo / argumentabilidade. 11. Ideologismo / descrença. 12. Interiorose / cosmopolitismo. 13. Irracionalidade / mentalsomaticidade. 14. Monoideísmo / megafoco. 15. Obcecação / reflexão. 16. Obnubilação / lucidez. 17. Obtusidade / sensatez. 18. Manipulação / experimentação. 19. Preconceito / empatia. 20. Proselitismo / Universalismo. Terapeuticologia: a associação de ideias; a coesão conteudística; a convergência ideativa; a coerência interna; a confluência de fatores; as interrelações atacadistas; a didática teática; as intrarticulações intelectuais; a liberalidade expositiva; a desenvoltura argumentativa; a Glasnost; os neoprincípios conscienciológicos; as contrargumentações lógicas; a Batopensenologia Evolutiva; as neoverpons; as múltiplas perspectivas; a Cosmovisiologia Conscienciológica. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o ponto de vista circunscrito, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Abordagem máxima: Autodiscernimentologia; Homeostático. 02. Achismo: Parapatologia; Nosográfico. 03. Análise de ideias: Mentalsomatologia; Neutro. 04. Análise tendenciosa: Cosmoeticologia; Nosográfico. 05. Argumentação ilógica: Comunicologia; Nosográfico. 06. Argumento dirimente: Argumentologia; Homeostático. 07. Autopensenização cosmovisiológica: Cosmovisiologia; Homeostático. 08. Conceito: Mentalsomatologia; Homeostático. 09. Eficácia explicativa: Argumentologia; Neutro. 10. Erística: Argumentologia; Nosográfico. 11. Exegese conscienciológica: Comunicologia; Neutro. 12. Falaciologia: Parapatologia; Nosográfico. 13. Hermenêutica da Evoluciologia: Evoluciologia; Homeostático. 14. Ilogicidade: Parapatologia; Nosográfico. 15. Intelecção: Mentalsomatologia; Homeostático. O PONTO DE VISTA CIRCUNSCRITO EVIDENCIA CARÊNCIA DE AUTOPESQUISA, QUESTIONAMENTO E REFLEXÃO ARGUMENTATIVA PELA CONSCIN, DEFICITÁRIA NA ANÁLISE, INTERPRETAÇÃO E EXPOSIÇÃO DO CONTEÚDO. Questionologia. Você, leitor ou leitora, emprega esforços no sentido de aperfeiçoar a qualidade das próprias explicitações? Busca ampliar os critérios embasadores das argumentações tarísticas? Bibliografia Específica: 01. Abreu, Antonio Suárez; A Arte de Argumentar: Gerenciando Razão e Emoção; 8ª Ed.; 144 p.; Ateliê Editorial; Cotia, SP; 2005; páginas 27 a 35. 02. Carnielli, Walter A., & Epstein, Richard L.; Pensamento Crítico: o Poder da Lógica e da Argumentação; 372 p.; Rideel; São Paulo, SP; 2011; páginas 3 a 22. 03. Costa, João Paulo; & Rossa, Dayane; Manual da Conscin Cobaia; pref. João Aurélio Bonassi; revisores Roberto Otuzi; Helena Alves Araújo; & Erotides Louly; 200 p.; 5 seções; 26 caps.; 1 cronologia; 22 E-mails; 69 enus.; 2 fotos; 2 grafs.; 3 ilus.; 2 minicurrículos; 4 tabs.; 20 websites; glos. 183 termos; 45 refs.; 1 apênd.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 157 a 160. 04. Dobelli, Rolf; A Arte de Pensar Claramente: Como evitar as armadilhas do pensamento e tomar decisões de forma mais eficaz (Die Kunst des Klaren Denkense e Die Kunst des klugen Handelns); revisores Fátima Fadel; Bruno Fiuza; & Ana Grilo; trad. Karina Janini e Flávia Assis; 2ª ed.; 1ª reimpressão, 320 p.; 100 caps.; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2014; páginas 196 e 212. 05. Ferreira, Jane Mendes; et al.; Raciocínio Analítico: Construindo e Entendendo a Argumentação; 144 p.; 21 x 14 cm; Atlas; São Paulo, SP; 2010; páginas 1 a 14. 06. Penteado, José Roberto Whitaker; A Técnica da Comunicação Humana; 13ª Ed.; 336 p.; Pioneira; São Paulo, SP; 1997; páginas 21 a 25. 07. Portelli, Alessandro; A Filosofia e os Fatos: Narração, Interpretação e Significado nas Memórias e nas Fontes Orais; Artigo; Tempo; Revista Digital de História do Departamento e do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal Fluminense; vol. 1, n. 2, Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 59 a 72. 08. Teles, Mabel; Profilaxia das Manipulações Conscienciais; pref. Flavia Guzzi; 346 p.; 44 caps.; 10 filmografias; 344 refs.; 21 x 14 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2007; páginas 97 a 106. 09. Vieira, Waldo; Dicionário de Argumentos da Conscienciologia; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.572 p.; 1 blog; 21 E-mails; 551 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 18 fotos; glos. 650 termos; 19 websites; alf.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 214 a 216. 10. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.174 e 1.175. 11. Idem; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 Seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.476 termos; 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; página 263. 12. Weston, Anthony; A Construção do Argumento (A Rulebook for Arguments); tradução Alexandre Feitosa Rosas; revisão da tradução Silvana Vieira; 114 p.; Martins Fontes; São Paulo, SP; 2009; páginas 6 a 11. A. F. C.