A retomada do curso autoproéxico é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, reassumir, recuperar, restabelecer e resgatar as diretrizes traçadas durante o Curso Intermissivo (CI) para a existência atual, investindo nas reciclagens prioritárias ao autodesempenho das tarefas maxiproexológicas.
Você, leitor ou leitora, compreende o papel de minipeça no maximecanismo assistencial? Observa a importância da atuação pessoal na evolução grupal?
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RETOMADA DO CURSO AUTOPROÉXICO
(AUTOPROEXOLOGIA)
I. Conformática
Definologia. A retomada do curso autoproéxico é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, reassumir, recuperar, restabelecer e resgatar as diretrizes traçadas durante o Curso Intermissivo (CI) para a existência atual, investindo nas reciclagens prioritárias ao autodesempenho das tarefas maxiproexológicas.
Tematologia. Tema central homeostático.
Etimologia. O prefixo re provém do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O vocábulo tomar é de origem incerta. Surgiu no Século XII. O termo curso deriva igualmente do idioma Latim, cursus, “ato de correr; corrida; viagem; direção; fluxo; curso de determinado rio; serviço dos despachos imperiais; curso; marcha; andamento; duração”. Apareceu no Século XIII. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. A palavra programa provém do idioma Latim, programma, “publicação por escrito; edital; cartaz”, e esta do idioma Grego, prógramma, “ordem do dia; inscrição”, de prográphó, “escrever anteriormente; escrever na cabeça de”, provavelmente por influência do idioma Francês, programme. Surgiu no Século XVIII. O vocábulo programação apareceu no Século XX. O termo existencial origina-se do idioma Latim Tardio, existentialis, “existencial; relativo ao aparecimento”, de existere, “aparecer; nascer; deixar-se ver; mostrar-se; apresentar-se; existir; ser; ter existência real”. Surgiu no Século XIX.
Sinonimologia: 1. Reassunção do percurso autoproéxico. 2. Retomada da caminhada autoproexológica. 3. Restabelecimento do rumo autoproéxico. 4. Restauração da autoproéxis.
Neologia. As 3 expressões compostas retomada do curso autoproéxico, retomada hesitante do curso autoproéxico e retomada definitiva do curso autoproéxico são neologismos técnicos da Autoproexologia.
Antonimologia: 1. Abandono do curso autoproexológico. 2. Afastamento da diretriz autoproexológica. 3. Deserção autoproexológica. 4. Renúncia à autoproéxis. 5. Desistência da autoproéxis.
Estrangeirismologia: o upgrade evolutivo; a retomada do rapport com a equipe extrafísica; o modus operandi da autoproéxis.
Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à holomaturidade no cumprimento da autoproéxis.
Megapensenologia. Eis 6 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: Cosmoética: proéxis, compléxis. Proéxis: prioridade autevolutiva. Antidesviologia: investimento prioritário. Discernimento: bússola pessoal. Proéxis: alavancagem traforística. Proéxis: investimento mentalsomático.
Ortopensenologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema, classificadas em 2 subtítulos:
1. “Companhias. Dentre as piores perdas nos desvios de proéxis se inclui a perda das companhias evolutivas funcionais”.
2. “CPC. O CPC pode sustentar a criação da conscin firme, reta e irrepreensível quanto à evolução e consecução da autoproéxis”.
3. “Dessomar. Dessomar não é um fracasso para a pessoa que concluiu a sua proéxis”.
II. Fatuística
Pensenologia: o holopensene pessoal da Autoproexologia; o holopensene do antidesviacionismo maxiproexológico; o holopensene pessoal do autenfrentamento; o holopensene da determinação pessoal; o holopensene da coragem evolutiva; o holopensene do autoconhecimento; 2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a o holopensene do abertismo consciencial; os reciclopensenes; a reciplopensenidade; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade.
Fatologia: a retomada do curso autoproéxico; a robéxis favorecendo o afastamento das reflexões sadias; a priorização da carreira sendo usada como justificativa ao afastamento ao voluntariado e ao desvio da própria proéxis; a pseudo-harmonia; o aumento da sensação de algo a realizar; a melancolia intrafísica (melin) precedendo o heterassédio; o abertismo proporcionando a oportunidade do retorno à convivência com o grupo evolutivo; o acolhimento do grupo; a sincronicidade para o retorno ao voluntariado como ponto de partida para a retomada da proéxis; o investimento no voluntariado e o aprofundamento nos estudos mentaissomáticos; o Serviço de Apoio Existencial (SEAPEX) da Associação Internacional de Programação Existencial (APEX)
sendo norteador no aprofundamento da autopesquisa; a autoliderança evolutiva possibilitando upgrade nas reciclagens, com mudanças intra e extrafísicas; a valorização da autenticidade consciencial; a sensação de estar indo no caminho certo; o aumento da percepção da importância de ser minipeça no maximecanismo através das interrelações no voluntariado; as anotações proporcionando a valorização da atuação do amparo nas ações diárias; a aceleração da autevolução; a reverberação positiva da retomada da proéxis no grupocarma; a assunção dos trafores ao modo de ferramenta para potencializar as ações diárias; o aumento da autoconfiança na escrita mediante a defesa do primeiro verbete.
Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a sinalização dos amparadores intra e extrafísicos para a retribuição dos aportes recebidos; o abertismo na predisposição com a equipe extrafísica; a autodesassedialidade promovendo a retomada de tarefas; a ampliação das parapercepções nos trabalhos interassistenciais.
III. Detalhismo
Sinergismologia: o sinergismo ampliação da cognição–cosmovisão; o sinergismo antivitimização-ortopensenidade; o sinergismo autenfrentamento–assunção de tarefas interassistenciais; o sinergismo autotrafores-autexperimentação; o sinergismo concentração–percepção do amparador extrafísico; o sinergismo vontade–domínio energético.
Principiologia: o princípio do anticomodismo; o princípio da complementaridade traforística; o princípio da descrença (PD); o princípio da autexperimentação; o princípio “nunca é tarde para mudar”; o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP).
Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) impulsionando o compromisso com as reciclagens e com a equipex.
Teoriologia: a teoria da reeducação consciencial; a teoria da evolução consciencial grupal.
Tecnologia: a técnica da assim e desassim; a técnica da mobilização básica de energias (MBE); a técnica da dupla evolutiva (DE); a técnica da reciclagem existencial; a técnica de não pensar mal de si e nem dos demais; a técnica dos 20 EVs diários; a técnica do turno mentalsomático.
Voluntariologia: as interrelações no voluntariado conscienciológico podendo proporcionar lembranças do Curso Intermissivo e a consequente recuperação de cons e assunção da proéxis; o voluntariado conscienciológico potencializando reciclagens; a assiduidade no voluntariado conscienciológico favorecendo a ampliação das reflexões pessoais.
Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico do Curso Intermissivo; o laboratório conscienciológico da Parapedagogiologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autoproexologia.
Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégico Invisível da Liderologia; o Colégio Invisível da Parapedagogiologia; o Colégio Invisível da Recexologia. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3
Efeitologia: o efeito da assunção da proéxis sobre a ampliação da interassistência; o efeito da postura traforista no aumento da autoconfiança e reciclagens dos trafares; o efeito da retomada do curso proéxico na ampliação da harmonia íntima; o efeito da qualificação do holopensene pessoal na diminuição das imaturidades; o efeito da mentalsomaticidade na diminuição da impulsividade.
Neossinapsologia: as neossinapses evolutivas; as neossinapses advindas do estudo mentalsomático; as neossinapses geradas pelas reciclagens.
Ciclologia: o ciclo autoconhecimento-reciclagem; o ciclo desdramatização-reflexão; o ciclo da experimentação evolutiva; o ciclo gratidão-retribuição.
Enumerologia: a câmara de reflexão; a reciclagem das imaturidades; a compreensão das autoprioridades evolutivas; a corrida atrás do prejuízo; a valorização da oportunidade evolutiva; o reinvestimento na proéxis; a aceleração da História Pessoal.
Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio autassédio–desvio proexológico; o binômio autodesassédio-heterodesassédio; o binômio escrita conscienciológica–interassistência tarística; o binômio mentalsomaticidade–reflexão autodiscernidora; o binômio teoria-prática; o binômio trafar-autossuperação; o binômio flexibilidade-ortopensenidade.
Interaciologia: a interação amparo extrafísico–parceria evolutiva; a interação antivitimização–interassistência; a interação equipin–equipex; a interação lucidez–mentalsoma; a interação ponderação–decisão acertada.
Crescendologia: o crescendo psicossoma-mentalsoma; o crescendo devaneio-lucidez-reflexão; o crescendo dispersão consciencial–foco no prioritário; o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo teoria-teática.
Trinomiologia: o trinômio estado vibracional–lucidez–percepção da sinalética; o trinômio aportes proexológicos–assunção de responsabilidades–retribuições; o trinômio assunção dos trafores–autoconfiança–aceleração das reciclagens; o trinômio baixa autestima–autassédio–heterassédio; o trinômio autorganização–priorização–aceleração das reciclagens; o trinômio escrita–voluntariado–docência conscienciológica.
Polinomiologia: o polinômio autopesquisa–experimentação–voluntariado–escrita–docência Conscienciológica; o polinômio mobilização básica de energias–lucidez–tranquilidade–reflexão; o polinômio soma-energossoma-psicossoma-mentalsoma.
Antagonismologia: o antagonismo assim / desassim; o antagonismo egocentrismo / interassistência; o antagonismo patopensenidade / ortopensenidade; o antagonismo postura trafarista / postura traforista; o antagonismo rigidez / flexibilidade; o antagonismo robéxis / autenfrentamento; o antagonismo intrafisicalidade / extrafisicalidade.
Paradoxologia: o paradoxo de a autoproéxis não depender de única consciência; o paradoxo de a tranquilidade financeira poder desfavorecer a proéxis; o paradoxo de o assistente ser o primeiro assistido; o paradoxo de o assediador poder ser o maior propulsor da evolução individual e grupal.
Politicologia: a proexocracia; a lucidocracia; a recexocracia.
Legislogia: a lei do maior esforço na consecução da proéxis.
Filiologia: a comunicofilia; a cosmoeticofilia; a discernimentofilia; a energofilia; a evoluciofilia; a proexofilia; a reciclofilia.
Fobiologia: a decidofobia; a errofobia; a superação da mentalsomatofobia; a tanatofobia; a traforofobia; a fobia de assumir posicionamentos; a fobia do autenfrentamento.
Sindromologia: a síndrome do ansiosismo; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome do infantilismo; a síndrome da procrastinação; a síndrome da prospectiva trágica; a síndrome da subestimação dos trafores; a síndrome da vitimização.
Maniologia: a mania de alegar falta de tempo; a mania de banalizar as autovivências; a mania de controle; a mania de desrespeitar limites; a mania de ser 8 ou 80; a mania de não refletir antes de agir; a mania de pensar mal de si; a robexomania.
Mitologia: o mito da perfeição; o mito de a tares gerar interprisão; o mito de ser possível agradar a todos; o mito da solidão; o mito do controle absoluto; o mito de o dinheiro trazer a felicidade. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
Holotecologia: a cosmoeticoteca; a discernimentoteca; a evolucioteca; a interassistencioteca; a mentalsomatoteca; a proexoteca; a teaticoteca.
Interdisciplinologia: a Autoproexologia; a Antidesviologia; a Autodiscernimentologia; a Autexperimentologia; a Autopriorologia; a Cosmoeticologia; a Energossomatologia; a Evoluciologia; a Liderologia; a Mentalsomatologia; a Ortopensenologia; a Recexologia; a Reeducaciologia.
IV. Perfilologia
Elencologia: a conscin autorreflexiva; a conscin comprometida com a proéxis; a isca humana inconsciente; a conscin lúcida; a conscin traforista; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista.
Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o retomador de tarefa; o maxidissidente ideológico; o intermissivista; o receptor dos aportes existenciais; o proexista cognopolita; o evoluciente; o incompletista; o reeducador; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o amparador extrafísico de função; o intelectual; o inversor existencial; o reciclante existencial; o autopesquisador; o verbetógrafo; o voluntário; o tenepessista; o tertuliano; o teletertuliano; o autodecisor; o exemplarista.
Femininologia: a pré-serenona vulgar; a retomadora de tarefa; a maxidissidente ideológica; a intermissivista; a receptora dos aportes existenciais; a proexista cognopolita; a evoluciente; a incompletista; a reeducadora; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a amparadora extrafísica de função; a intelectual; a inversora existencial; a reciclante existencial; a autopesquisadora; a verbetógrafa; a voluntária; a tenepessista; a tertuliana; a teletertuliana; a autodecisora; a exemplarista.
Hominologia: o Homo sapiens proexista; o Homo sapiens acriticus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens evolutiologus; o Homo sapiens experimentatus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens multidimensionalis; o Homo sapiens proexologus.
V. Argumentologia
Exemplologia: retomada hesitante do curso autoproéxico = aquela realizada com investimentos débeis em reciclagens, resultando em idas e vindas no foco proexológico; retomada definitiva do curso autoproéxico = aquela com investimentos eficazes em reciclagens, firmando e acelerando a autevolução, a compreensão e a realização das metas proexológicas rumo ao compléxis.
Culturologia: a cultura do aproveitamento dos aportes proexológicos; a cultura da autexposição técnica; a cultura da autorganização multidimensional; a cultura da homeostase holossomática; a cultura mentalsomática ampliando o discernimento; a cultura da reciclagem intraconsciencial; a cultura energossomática; a cultura interassistencial; a cultura proexológica.
Experimentologia. A retomada da proéxis depende da avaliação constante da bússola consciencial na evolução da interassistência realizada diariamente e na ampliação do rapport com a equipe extrafísica.
Desafio. É possível recuperar boa parte do tempo perdido no desvio, embora seja condição dependente de diversas variáveis, tais quais o período do afastamento, a idade, a eficácia no retorno, dentre outras.
Evitaciologia. Sob a ótica da Autoproexologia, eis, por exemplo, em ordem alfabética, 11 atitudes dificultadoras da retomada da proéxis:
01. Autodesatenção. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5
02. Autodesorganização.
03. Autodespriorização.
04. Egocentrismo.
05. Imaturidade
06. Ingratidão.
07. Irreflexão.
08. Irretribuição.
09. Pseudo-harmonia.
10. Robotização.
11. Vitimização.
Terapeuticologia. Pelos critérios da Autoconsciencioterapia, eis, por exemplo, 4 condições contributivas à retomada do curso proexológico, listadas em ordem alfabética:
1. Autoconscienciometria: aplicar o conscienciograma para ampliar o autoconhecimento; promover o autenfrentamento; elaborar e exercer as cláusulas do CPC.
2. Autoortabsolutismo: aplicar a técnica do autoimperdoamento e heteroperdoamento.
3. Metapensenidade: analisar diariamente os pensenes visando o aumento do abertismo para a interassistencialidade.
4. Teática: aprender e compartilhar estudos, exercer o voluntariado, docência e escrita conscienciológicos.
VI. Acabativa
Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a retomada do curso autoproéxico, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
01. Aceleração da História Pessoal: Evoluciologia; Homeostático.
02. Alavancagem dos trafores: Evoluciologia; Homeostático.
03. Anticonflitividade diária: Anticonflitologia; Homeostático.
04. Antivitimologia: Holomaturologia; Homeostático.
05. Apagogia: Proexologia; Nosográfico.
06. Atitude antiproéxis: Proexologia; Nosográfico.
07. Autenfrentamento do incômodo: Consciencioterapia; Homeostático.
08. Autogestão existencial: Autoproexologia; Neutro.
09. Autoliderança evolutiva: Liderologia; Homeostático.
10. Autorganização proexogênica: Antidesviologia; Homeostático.
11. Autossatisfação proexológica: Proexologia; Homeostático.
12. Autossuperação da dispersão: Autodesassediologia; Homeostático.
13. Autossuperação da robéxis: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
14. Manual pessoal de prioridades: Proexologia; Homeostático.
15. Sinalizador evolutivo: Evoluciologia; Homeostático.
A RETOMADA DO CURSO AUTOPROÉXICO CENTRADA NA AUTOPESQUISA E AUTAFERIÇÃO DA BÚSSOLA CONSCIENCIAL ESTIMULA AUTORRECICLAGENS E QUALIFICA
A INTERASSISTÊNCIA NA DEDICAÇÃO AO COMPLÉXIS.
Questionologia. Você, leitor ou leitora, compreende o papel de minipeça no maximecanismo assistencial? Observa a importância da atuação pessoal na evolução grupal?
6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a
Bibliografia Específica:
1. Vieira, Waldo; Manual dos Megapensenes Trivocabulares; revisores Adriana Lopes; Antonio Pitaguari; & Lourdes Pinheiro; 378 p.; 3 seções; 49 citações; 85 elementos linguísticos; 18 E-mails; 110 enus.; 200 fórmulas; 2 fotos; 14 ilus.; 1 microbiografia; 2 pontoações; 1 técnica; 4.672 temas; 53 variáveis; 1 verbete enciclopédico; 16 websites; glos. 12.576 termos (megapensenes trivocabulares); 9 refs.; 1 anexo; 27,5 x 21 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2009; páginas 151 e 166.
2. Idem; Léxico de Ortopensatas: revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 367, 450 e 511.
C. G. T.