Ressignificação Pensênica Autodesassediadora

A ressignificação pensênica autodesassediadora é a capacidade, ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, reavaliar e reinterpretar com criticidade cosmoética os pensamentos, sentimentos e energias pessoais a fim de encarar a realidade dos fatos e parafatos abandonando apriorismoses, assumindo neopostura intraconsciencial de promoção e manutenção do equilíbrio pessoal (ortopensenidade).

Você, leitor ou leitora, promove as ressignificações pensênicas necessárias para o autodesassédio? Quais possibilidades de recins e autorrecomposições já experenciou?

      En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                1
          RESSIGNIFICAÇÃO PENSÊNICA AUTODESASSEDIADORA
                                     (AUTODESASSEDIOLOGIA)


                                                     I. Conformática

             Definologia. A ressignificação pensênica autodesassediadora é a capacidade, ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, reavaliar e reinterpretar com criticidade cosmoética os pensamentos, sentimentos e energias pessoais a fim de encarar a realidade dos fatos e parafatos abandonando apriorismoses, assumindo neopostura intraconsciencial de promoção e manutenção do equilíbrio pessoal (ortopensenidade).
             Tematologia. Tema central Homeostático.
             Etimologia. O primeiro prefixo re vem do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O vocábulo significação deriva também do idioma Latim, signum, “sinal; símbolo; marca”. Surgiu no Século XVII. O termo pensamento procede do mesmo idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. A palavra sentimento provém igualmente do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo energia vem do idioma Francês, énergie, derivada do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. O elemento de composição auto deriva do idioma Grego, autós, “eu mesmo; por si próprio”. O segundo prefixo des procede do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade; afastamento; supressão”. O termo assédio é de origem controvertida, vem provavelmente do idioma Italiano, assedio, derivado do idioma Latim, obsidio ou obsidium, “sítio; cerco; assédio”, derivado de sidere, “estar sentado”. Surgiu, no idioma Italiano, no Século XIII. Apareceu, no idioma Português, no Século XVI.
             Sinonimologia: 1. Ressignificação de pensamentos, sentimentos e energias autodesassediadora. 2. Reestruturação pensênica autodesassediadora. 3. Reformulação pensênica autodesassediadora. 4. Reciclagem pensênica autodesassediadora.
             Neologia. As 3 expressões compostas ressignificação pensênica autodesassediadora, minirressignificação pensênica autodesassediadora e maxirressignificação pensênica autodesassediadora são neologismos técnicos da Autodesassediologia.
             Antonimologia: 1. Antirressignificação pensênica. 2. Inflexibilidade pensênica.
             Estrangeirismologia: o modus vivendi evolutivo; os insights autodesassediadores; o upgrade do discernimento; a superação do Zeitgeist; o turning point autodesassediador; a melhoria da performance existencial; o on second thought autodesassediador; o know-how evolutivo.
             Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à Autocriticologia.
             Megapensenologia. Eis 4 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Palavras vazias assediam. Autodesassédio: opção libertadora. Autotares promove autorressignificações. Autorressignificações promovem neoautotares.
             Coloquiologia. Eis duas expressões populares referentes ao tema: o ato de dar nome aos bois; o fato de cair a ficha.
             Proverbiologia: – Como a ferida inflama o dedo, o pensamento inflama a mente (provérbio africano). Uma mentira estraga mil verdades (provérbio africano). Desistir de aprender é egoísmo (provérbio budista).
             Ortopensatologia. Eis 3 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
             1. “Afirmação. Somos o que pensenizamos, falamos e agimos. Toda afirmação sua é autobiográfica”.
             2. “Ampliação. A única alteração que a verdade permite é a ampliação”.
             3. “Argumentação. O objetivo da argumentação é o esclarecimento universal”. 2                                                        En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a


                                          II. Fatuística

         Pensenologia: a ressignificação pensênica autodesassediadora; o holopensene pessoal da Descrenciologia; os autopensenes desdramatizadores; a autopensenidade tarística; os neopensenes; a neopensenidade; os ortopensenes; a ortopensenidade fomentando a exatidão tarística terminológica; os lexicopensenes; a lexicopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os enciclopensenes; a enciclopensenidade; os raciocinopensenes; a raciocinopensenidade; os sumopensenes; a sumopensenidade; a retilinearidade autopensênica cosmoética; o pensene polissêmico com a finalidade de reciclar pensenes maniqueístas; a autavaliação pensênica contínua; a autopensenidade realista; o exercício energético potencializador da reavaliação pensênica; a vivência do automitridatismo a partir da familiaridade com os gatilhos pensênicos nosográficos a fim de buscar a superação e posterior assistência aos ex-afins; a desdramatização a partir de conversa útil auxiliando na ressignificação de pensenes e conceitos assediantes.
         Fatologia: a decisão pela autevolução; a atualização autoparadigmática; o curso conscienciológico fomentando novas cognições; a superação dos apriorismos por meio da autexperimentação; a retomada de palavra positiva menosprezada, subempregada ou malempregada; as neocompreensões adquiridas com as narrativas cinematográficas; as neoideias autodesassediadoras; a autopesquisa desdramatizada; o sobrepairamento ajudando na autorreflexão; a autossuperação de preconceitos e crenças pessoais.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o trabalho energético desbloqueando o mentalsoma; a autorrecomposição holossomática; a projeção consciente (PC) paradidática patrocinada pelo amparador extrafísico; as parassituações didáticas exemplificativas; as parametáforas compreendidas em cursos extrafísicos; a projeção semiconsciente de rememoração fragmentada; as inspirações extrafísicas de neoideias avançadas; a parassistência universal; a projeção consciente a fim de estimular a autopesquisa de identificação dos apriosismos; o heterodesassédio no exemplarismo de consciexes assistentes; a retrocognição rememorada explicando o mecanismo dos apriorismos; a atualização verbal do amparador extrafísico adequada ao neoconceito do assistido; as ideias inatas sobre a multexistencialidade fomentando a autopesquisa; o acesso à Central Extrafísica da Verdade (CEV).


                                         III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo empatia-compreensão-interassistência; o sinergismo estudo-experimentação-reflexão; o sinergismo autorreflexão-neoideias; o signergismo neoconceito-neologismo; o sinergismo abertismo consciencial–dialética; o sinergismo autesforço-amparo.
         Principiologia: a teática do princípio da descrença (PD); a valorização do princípio da segunda reflexão; o princípio do autodesassombro; o princípio dialógico em prol da construção de neoconceitos; o princípio pessoal de ser preferível a mais dura realidade à mais doce ilusão; o princípio das verdades relativas de ponta; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da autovigilância ininterrupta; o princípio da evolução interassistencial.
         Codigologia: o autodesassédio enquanto cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC).
         Teoriologia: a teoria das neoideias; a teoria da interassistencialidade autevolutiva; a teática da autovigilância pensênica; a teática da reeducação emocional; a teática da Debatologia Cosmoética.
         Tecnologia: a técnica da reavaliação das expressões utilizadas cotidianamente; a técnica da autopensenometria; a técnica do sobrepairamento analítico; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da ausculta pensênica; a técnica de saber o significado das coisas; a técnica das 100 autafirmações realistas; a técnica da aula mental; a aquisição das técnicas verbetográficas; a técnica da revisão autobiográfica; as paratécnicas usadas pelos amparadores extrafísicos En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                              3 nas projeções da consciência; a autoconsciencioterapia como técnica de autopesquisa; as técnicas criativas.
             Voluntariologia: o voluntário conscienciológico interassistencial; o paravoluntário em Cursos Intermissivos (CIs); o voluntário docente conscienciológico; o voluntário autopesquisador; o voluntário da tares.
             Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; os laboratórios conscienciológicos do desassédio mentalsomático (Tertuliarium, Holociclo e Holoteca); o laboratório conscienciológico da Autevoluciologia; o laboratório conscienciológico da Automentalsomatologia; o laboratório conscienciológico da Interassistenciologia; o laboratório conscienciológico da Parapedagogiologia.
             Colegiologia: o Colégio Invisível da Autopesquisologia; o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia.
             Efeitologia: o efeito halo das palavras autodesassediadoras; o efeito autodesassediador das desdramatizações; o efeito autodesassediador de encarar a realidade tal qual ela é; o efeito do Universalismo potencializador das assistências; o efeito acelerador evolutivo da libertação da escravidão aos autassédios; o efeito libertador da autorresponsabilidade evolutiva; o efeito da mudança do padrão energético no desassédio extrafísico; o efeito curativo das autorrecomposições.
             Neossinapsologia: as neossinapses desconstrutoras de convicções autointoxicantes; a formação de neossinapses benévolas e autodesassediadoras; as neossinapses formadas a partir das neoideias; as paraneossinapses formadas a partir da autopesquisa projeciológica.
             Ciclologia: o ciclo autabertismo consciencial–neocognição; o ciclo cognição-experimentação-cosmovisão; o ciclo reflexão-recin-reposicionamento-reeducação; o ciclo neopensenes-neoverpons.
             Enumerologia: a opção pelo autodesassédio; o abandono das apriorismoses; a autoconfiança parapsíquica; o armazenamento de conhecimento; o debate tarístico; a atualização ideativa; a reinterpretação cosmoética.
             Binomiologia: o binômio autopesquisa-autavaliação; o binômio conhecimento-responsabilidade; a evitação do binômio conceito distorcido–ocultismo; o binômio abrangência significativa–visão polissêmica; o binômio constatação do equívoco–ressignificação; o binômio contexto-significado; o binômio significação-ressignificação; o binômio significado linguístico–significante ideativo; o binômio subjetividade-objetividade; o binômio conscin assistente–amparadores extrafísicos; o binômio desdramatização-antivitimização.
             Interaciologia: a interação ressignificação-esclarecimento.
             Crescendologia: o crescendo pensene patológico–ressignificação pensênica–autodesassédio–neossinapse–melhoria paragenética; o crescendo evolutivo patopensenizar-pensenizar-ortopensenizar; o crescendo autodiagnóstico-autesclarecimento-heteresclarecimento; o crescendo dúvida–esclarecimento racional–desassédio; o crescendo empatia-assistência; o crescendo interassistencial consciência esclarecida–consciência esclarecedora.
             Trinomiologia: o trinômio neoideia-neossignificado-neopensenização; o trinômio reperspectivação autocognitiva–ressignificação pessoal–reciclagens intraconscienciais.
             Polinomiologia: o polinômio parapsiquismo-racionalidade-autodesassédio-evolutividade; o polinômio ideia-conceito-significado-vivência-neoexpressão; o polinômio significado-significante-signo-significância; o polinômio significado-equívoco-ressignificação-acerto; o polinômio autodiscernimento-interpretação-neoparadigma-reinterpretação; o polinômio palavra grafada–significado atribuído–memória acionada–evocação multidimensional.
             Antagonismologia: o antagonismo aparência / realidade; o antagonismo fato científico / ficção científica; o antagonismo racionalidade / instintividade; o antagonismo irreconciliável Ciência / Religião; o antagonismo abertismo / rejeição; o antagonismo ação autoconsciente / automatismo; o antagonismo abordagem superficial / abordagem responsável; o antagonismo assediofobia / assistenciofilia (autodisponibilidade assistencial).
             Paradoxologia: o paradoxo acúmulo cognitivo–dúvida constante; o paradoxo de desdramatizar dramatizando o psicodrama; os paradoxos semânticos; o paradoxo de o assediador 4                                                            En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a poder ensinar; o paradoxo de a reação emocional de repúdio do assediado ao assediador poder gerar sintonização entre ambos; o paradoxo de racionalizar para evitar refletir; o paradoxo de a neoabordagem poder resgatar a autexpressão.
          Politicologia: a interassistenciocracia; a autodesassediocracia; a autodiscernimentocracia; a descrenciocracia; a cosmoeticocracia; a política de não pré-julgar a aparência dos fatos; o respeito à democracia do livre arbítrio pessoal; a utilização crítica e cosmoética do politicamente correto; a pensenocracia.
          Legislogia: o aumento da autocognição quanto às leis básicas da evolução; a lei da autopensenização ininterrupta interassistencial; a lei do maior esforço aplicada à manutenção de diálogo atento, educado e útil; a lei da autorretificação permanente; a lei da evolução linguística.
          Filiologia: a ausência da fantasiofilia; a autossuperação da mitofilia; a autorreciclagem da apriorismofilia; a autodesassediofilia; a autopesquisofilia; a gnosiofilia; a autorrecinofilia; a cosmoeticofilia; a epistemofilia; a dialeticofilia esclarecedora; a neopensenofilia; a autassistenciofilia.
          Fobiologia: a superação da cainofobia; a remissão da hipengiofobia; o abandono da mnemofobia; a derrogação da neofobia; o descarte sofofobia; a profilaxia da assediofobia; a renúncia à assistenciofobia; a reciclagem da cacorrafiofobia; a cura da fronemofobia; a evitação da logofobia.
          Sindromologia: a autorremissão da síndrome da apriorismose; a correção da síndrome da distorção da realidade; a autocura da síndrome da subestimação consciencial; a profilaxia quanto à síndrome da superestimação consciencial; o descarte da síndrome da autossantificação; a autodemissão da síndrome de Gabriela; o abandono da síndrome da autovitimização.
          Maniologia: a reciclagem da mania de exagerar; a autossuperação da mania de dramatizar; o abandono da mania de fantasiar; a cura da mania do pessimismo; a evitação da mania de florear os fatos; a suplantação da mania de valorizar o melodrama; o descarte da mitomania.
          Mitologia: a ressignificação dos mitos pessoais.
          Holotecologia: a pensenoteca; a biblioteca; a filmoteca; a definoteca; a cognoteca; a parapsicoteca; a lexicoteca; a intelectoteca; a recicloteca.
          Interdisciplinologia: a Autodesassediologia; a Autopensenologia; a Autoconsciencioterapia; a Autorreciclologia; a Autoparapsicologia; a Autevoluciologia; a Autorreeducaciologia; a Parapedagogiologia; a Mentalsomatologia; a Neoautodefinologia; a Neurolinguística; a Comunicologia.


                                             IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin desdramatizada; a conscin visitante assídua de livrarias; a conscin visitante assídua de bibliotecas; a isca humana lúcida voluntária.
          Masculinologia: o projetor lúcido; o autopesquisador; o parapsíquico; o autamparador; o conscienciólogo; o autoconsciencioterapeuta; o recinólogo; o verbetógrafo; o autorreeducador; o escritor; o tertuliano; o teletertuliano.
          Femininologia: a projetora lúcida; a autopesquisadora; a parapsíquica; a autamparadora; a consciencióloga; a autoconsciencioterapeuta; a recinóloga; a verbetógrafa; a autorreeducadora; a escritora; a tertuliana; a teletertuliana.
          Hominologia: o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens lexicographus; o Homo sapiens autamparator; o Homo sapiens argumentator; o Homo sapiens autevolutivus; o Homo sapiens autorreeducator; o Homo sapiens interassistentialis. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a                                                                       5


                                                  V. Argumentologia

             Exemplologia: minirressignificação pensênica autodesassediadora = aquela identificando e reformulando padrões disfuncionais pontuais a fim de atribuir neoconceitos cosmoéticos; maxirressignificação pensênica autodesassediadora = aquela identificando e reformulando padrões disfuncionais profundos advindos da relação com o grupocarma e / ou de retrovidas.
             Culturologia: a cultura da autopensenização lúcida; a cultura da autavaliação crítica; a cultura do diálogo útil; a cultura do debate cosmoético; a cultura argumentativa; a cultura assistencial; a cultura do respeito às diferenças; a cultura do Universalismo; a cultura da atualização cognitiva; a cultura da autevolução lúcida.


                                                      VI. Acabativa

             Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a ressignificação pensênica autodesassediadora, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
             01. Abertismo consciencial: Evoluciologia; Homeostático.
             02. Achismo: Parapatologia; Nosográfico.
             03. Adjetivação tarística: Comunicologia; Homeostático.
             04. Apriorismose: Parapatologia; Nosográfico.
             05. Apriorismose grupal: Apriorismologia; Nosográfico.
             06. Ausculta pensênica: Pesquisologia; Neutro.
             07. Autorreestruturação pensênica: Autevoluciologia; Homeostático.
             08. Distorção cognitiva: Parapatologia; Nosográfico.
             09. Gatilho do autodesassédio: Autodesassediologia; Homeostático.
             10. Paradoxo desassediador: Desassediologia; Homeostático.
             11. Reciclagem dos mitos pessoais: Recexologia; Homeostático.
             12. Ressignificação cognitiva: Neopensenologia; Neutro.
             13. Ressignificação libertadora: Recexologia; Homeostático.
             14. Retrospectiva autodesassediadora: Mnemossomatologia; Homeostático.
             15. Técnica de autodesassédio: Predespertologia; Homeostático.
  A RESSIGNIFICAÇÃO PENSÊNICA AUTODESASSEDIADORA
  É OPÇÃO AUTOTARÍSTICA PROMOVIDA E / OU PROMOTORA DE RECINS E AUTORRECOMPOSIÇÕES, SUBSTITUINDO IDEIAS OBSOLETAS POR NEOIDEIAS COSMOÉTICAS.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, promove as ressignificações pensênicas necessárias para o autodesassédio? Quais possibilidades de recins e autorrecomposições já experenciou?
             Bibliografia Específica:
             1. Balona, Málu; Autocura através da Reconciliação: Estudo Prático sobre Afetividade; pref. 1a edição Marina Thomaz; pref. 2a edição Daniel Muniz; pref. 3 a edição Cristina Arakaki; pref. 4ª edição Allan Gurgel; revisor Marcelo Bellini; 368 p.; 2 seções; 11 caps.; 124 adágios; 23 E-mails; 1 entrevista; 56 enus.; 2 escalas; 1 esquema; 1 foto; 10 gráfs.; 6 ilus.; 1 microbiografia; 5 quadros sinópticos; 4 questionários; 3 séries harmônicas; 2 tabs.; 18 técnicas; 5 teorias; 21 websites; glos. 86 termos; 25 infográficos; 20 cenografias; 84 filmes; posf.; 338 refs.; 28 webgrafias; 2 apênds.; alf.; 21 x 14 cm; enc.; sob.; 4a Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2015; páginas 156 e 261.
             2. Gutman, Laura; O Poder do Discurso Materno: Introdução à Metodologia de Construção da Biografia Humana (El Poder del Discurso Materno: Introducción a la Metodologia de Construcción de la Biografia Humana); tra6                                                                          En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a dução Lizandra Magon de Almeida; 200 p.; 9 caps. 2 E-mails; 1 microbiografia; 1 website; 21 x 14 cm; br.; Ágora; São Paulo, SP; 2013; páginas 170, 171 e 191 a 199.
            3. Haymann, Maximiliano; Prescrições para o Autodesassédio; revisores Ivelise Vicenzi; et al.; 216 p.; 4 seções; 36 caps.; 24 E-mails; 88 enus.; 1 esquema; 1 fluxograma; 1 foto; 1 microbiografa; 4 tabs.; 21 websites; glos. 168 termos; 63 refs.; 28 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2016; página 20.
            4. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3 a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 469 e 470.
            5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo, CEAEC & EDITARES; 3 Vols.; 2.084 p.; Vol. I; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 7.518 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 25.183 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 13cm; enc.; 2ª Ed. rev. e aum.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2019; páginas 67, 100 e 136.
                                                                                                                     C. A. R.