Pensenidade Autodesassediadora do Vestibulando

A pensenidade autodesassediadora do vestibulando é a manifestação qualificada, com autocrítica, discernimento e Cosmoética, dos pensamentos, sentimentos e energias da conscin jovem, homem ou mulher, candidata a curso universitário, sanando autodesequilíbrios no dia a dia e propiciando o alívio das pressões características da fase preparatória aos estudos superiores.

Você, leitor ou leitora, já se questionou quanto à influência dos autopensenes na conquista de metas pessoais? Ainda cultiva pensenes autassediadores?

      PENSENIDADE             AUTODESASSEDIADORA                   DO     VESTIBULANDO
                                     (PENSENOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. A pensenidade autodesassediadora do vestibulando é a manifestação qualificada, com autocrítica, discernimento e Cosmoética, dos pensamentos, sentimentos e energias da conscin jovem, homem ou mulher, candidata a curso universitário, sanando autodesequilíbrios no dia a dia e propiciando o alívio das pressões características da fase preparatória aos estudos superiores.
          Tematologia. Tema central homeostático.
          Etimologia. O vocábulo pensamento vem do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. O termo sentimento deriva também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. A palavra energia provém do idioma Francês, énergie, derivada do idioma Latim, energia, e esta do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O elemento de composição auto procede do idioma Grego, autos, “eu mesmo; por si próprio.” O prefixo des deriva do idioma Latim, dis ou de ex, “oposição; negação; falta”. O vocábulo assédio provém do idioma Italiano, assedio, e este do idioma Latim, absedius ou obsidium, “cerco; cilada; assédio”. Apareceu, no idioma Italiano, no Século XIII. Surgiu no idioma Português, no Século XVI. O termo vestíbulo procede do idioma Latim, vestibulum, “pórtico; alpendre; entrada; soleira; espaço entre a porta de entrada de alguma casa e a rua; o entrar (num assunto); começo; introito”. Apareceu no Século XVII.
          Sinonimologia: 1. Pensenidade antiassédio pessoal do vestibulando. 2. Pensenização autodesassediadora do pré-universitário. 3. Manifestação autodesassediadora do vestibulando.
          Neologia. As 3 expressões compostas pensenidade autodesassediadora do vestibulando, pensenidade autodesassediadora básica do vestibulando e pensenidade autodesassediadora avançada do vestibulando são neologismos técnicos da Pensenologia.
          Antonimologia: 1. Pensenidade autassediadora do vestibulando. 2. Pensenização autassediadora do estudante pré-universitário. 3. Manifestação autassediadora do vestibulando.
          Estrangeirismologia: os healthy thoughts.
          Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à acuidade pensênica.
          Megapensenologia. Eis megapensene trivocabular relativo ao tema: – Autodesassédio significa maturidade.
          Coloquiologia. Eis expressão popular relacionada à pensenidade: – Os afins se atraem.
          Ortopensenologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética, pertinentes ao tema:
          1. “Pensene. Se a pessoa penseniza melhor, tudo na vida melhora para ela”.
          2. “Pensenes. Os seus pensenes podem gerar os maiores perigos e os maiores benefícios”.
          3. “Pensenidade. – “Você domina ou é dominado pelos autopensenes?” “Vamos tentar sempre pensenizar igual aos amparadores extrafísicos de mais alto gabarito evolutivo”.


                                           II. Fatuística

          Pensenologia: a pensenidade autodesassediadora do vestibulando; a pensenidade autocrítica vivenciada no dia a dia; a manutenção dos autopensenes hígidos; o conhecimento quanto aos próprios pensenses; o saber discernir os holopensenes externos; os desvios pensênicos; o holopensene compressor da Socin Patológica; a mudança de padrão pensênico favorecendo o contato com o amparo extrafisico; o holopensene da mudança; o holopensene da escrita; o abertismo pensênico; os pensenes traforistas sobrepujando os trafaristas; o hábito cosmoético de pensenizar o melhor para todos; a pensenidade sadia sendo exemplo multidimensional; a expansão pensênica; os evoluciopensenes; a evoluciopensenidade; os fraternopensenes; a fraternopensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade auxiliando na recuperação de cons; os ortopensenes; a ortopensenidade interassistencial; os invexopensenes; a invexopensenidade; os proexopensenes; a proexopensenidade.
          Fatologia: a autocrítica multidimensional; o questionamento quanto ao autassédio; a autocrítica quanto às autocorrupções; o egocentrismo juvenil; a facilidade à dispersão; o porão consciencial; as crises de crescimento; a disciplina e a autorganização auxiliando a automanifestação desassediadora; a rotina produtiva de estudos; o autodidatismo; o trabalho mentalsomático; a leitura de livros conscienciológicos; a expansão cognitiva; a autoconfiança; a otimização do tempo livre; o discernimento quanto às conversas ociosas e antievolutivas nos intervalos dos estudos; o discernimento quanto às companhias; o Grupo de Inversores Existenciais (GRINVEX); os amigos intermissivistas; a mesologia; o padrão de assédio observado a partir da mudança de humor; o autoposicionamento quanto às escolhas evolutivas; o megafoco nas priorizações no atual momento evolutivo; as reciclagens intraconscienciais; a eliminação da autovitimização; o controle da ansiedade; a desdramatização do vestibular; a evitação de comparação com as conscins do meio estudantil; o exemplo a ser evitado; o sobrepairamento diário das vivências; a consciencialidade vivenciada no cotidiano; o uso autoconsciente do celular enquanto ferramenta de pesquisa; o cuidado somático; os aportes existenciais; as ações assistenciais; a autocrítica aumentando o vínculo com o amparo.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; o estado vibracional contribuindo para a autolucidez; a leitura energética; o contato com as energias imanentes auxiliando na ampliação da lucidez; a assimilação simpática (assim); a desassimilação simpática (desassim); a parapercepção de acoplamento; a autodefesa energética; o exemplarismo multidimensional; a autoblindagem energética em sala de aula; o contato com o amparo extrafísico.


                                          III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo pensenidade autodesassediada–amparabilidade potencializando os estudos e a interassistência.
          Principiologia: o princípio de ninguém estar sozinho multidimensionalmente; o princípio “aconteça o melhor para todos”.
          Codigologia: a manutenção da autopensenidade sadia enquanto cláusula do código pessoal de Cosmoética (CPC).
          Teoriologia: a teoria e a prática do pensene cosmoético otimizando a autodesassedialidade no cotidiano.
          Tecnologia: a técnica da invéxis; a técnica do estado vibracional; a técnica do sorriso desassediador; a técnica do autoquestionamento crítico; a técnica da narração das ações; a técnica de se colocar no lugar do amparador extrafísico.
          Voluntariologia: o voluntariado concienciológico; o voluntariado na Associação Internacional de Inversão Existencial (ASSINVÉXIS).
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico Serenarium; o laboratório conscienciológico do estado vibracional (EV); o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autocosmoeticologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV).
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia.
          Efeitologia: o efeito do aumento da lucidez cotidiana; o efeito da autodesassedialidade a partir dos estudos; o efeito da ampliação assistencial através do autodesassédio.
         Neossinapsologia: as neossinapses geradas a partir do contato com o amparo; as neossinapses advindas do maior nível de conhecimento geral.
         Ciclologia: o ciclo da autodesassedialidade através da pensenidade autocrítica; o ciclo autassédio-autodesassédio no estudo para o vestibular.
         Binomiologia: o binômio experiência-maturidade; o binômio estudo-amparo; o binômio exemplarismo-assistência.
         Interaciologia: a interação ortopensenidade-autodesassédio.
         Crescendologia: o crescendo estudo–aprovação no vestibular.
         Trinomiologia: o trinômio pensenidade-autorganização-autodesassédio; o trinômio discernimento-autodesassédio-assistência.
         Polinomiologia: o polinômio estudo-autodidatismo-cognição-amparo; o polinômio intenção-vontade-posicionamento-autodesassédio.
         Antagonismologia: o antagonismo autonomia pensênica / submissão pensênica; o antagonismo autodesassédio / autassédio.
         Paradoxologia: o paradoxo da sala de aula com holopensene nosográfico.
         Politicologia: a lucidocracia; a discernimentocracia; a cosmoeticocracia; a assistenciocracia.
         Legislogia: a lei do maior esforço aplicada no cotidiano do vestibulando.
         Filiologia: a autodesassediofilia; a ortopensenofilia; a estudofilia; a autocogniciofilia; a interassistenciofilia.
         Fobiologia: a fobia da reprovação no vestibular.
         Sindromologia: a síndrome da insegurança.
         Maniologia: a mania de autossabotagem.
         Mitologia: o mito do impossível.
         Holotecologia: a mentalsomatoteca.
         Interdisciplinologia: a Pensenologia; a Autodesassediologia; a Holopensenologia; a Despertologia; a Assistenciologia; a Holomaturologia; a Autodiscernimentologia; a Cosmoeticologia; a Intencionologia; a Autocriticologia.


                                           IV. Perfilologia

         Elencologia: a conscin lúcida; a conscin autocrítica; a conscin cosmoética; a conscin intermissivista; a conscin pré-intermissivista; o ser interassistencial.
         Masculinologia: o vestibulando; o estudante; o inversor existencial; o estudante de Curso Intermissivo (CI) ; o evoluciente; o exemplarista; o proexista; o intelectual; o tenepessista; o ofiexista; o universitário; o pesquisador; o autodecisor; o compassageiro evolutivo; o conscienciólogo; o conviviólogo; o reciclante existencial; o projetor consciente; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação.
         Femininologia: a vestibulanda; a estudante; a inversora existencial; a estudante de Curso Intermissivo (CI); a evoluciente; a exemplarista; a proexista; a intelectual; a tenepessista; a ofiexista; a universitária; a pesquisadora; a autodecisora; a compassageira evolutiva; a consciencióloga; a convivióloga; a reciclante existencial; a projetora consciente; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação.
         Hominologia: o Homo sapiens desassediator; o Homo sapiens mentalsomaticus; o Homo sapiens rationalis; o Homo sapiens reflexivus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens intellegens; o Homo sapiens attentus.


                                               V. Argumentologia

           Exemplologia: pensenidade autodesassediadora básica do vestibulando = a manifestação com intuito de sobrepujar os pensamentos negativos, de maneira instintiva, sem tecnicidade apropriada; pensenidade autodesassediadora avançada do vestibulando = a manifestação com intuito de sobrepujar os pensamentos negativos por parte do(a) aplicante da técnica da invéxis, lúcido(a) quanto à multidimensionalidade, as bioenergias e a programação existencial.
           Culturologia: a cultura da autocrítica.


                                                   VI. Acabativa

           Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a pensenidade autodesassediadora do vestibulando, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
           01. Autodesassedialidade: Autoconsciencioterapia; Homeostático.
           02. Autorganização nos estudos: Autorganizaciologia; Homeostático.
           03. Binômio autodesassedialidade-mentalsomaticidade: Autodesassediologia; Homeostático.
           04. Binômio autodesassedialidade-energossomaticidade: Autodesassediologia; Homeostático.
           05. Crescendo invéxis-desperticidade: Evoluciologia; Homeostático.
           06. Conscin vestibulanda: Intrafisicologia; Neutro.
           07. Efeito do autodesassédio: Autodesassediologia; Homeostático.
           08. Gatilho do autodesassédio: Autodesassediologia; Homeostático.
           09. Holopensene desassediado: Holopensenologia; Homeostático.
           10. Invexopensene: Materpensenologia; Homeostático.
           11. Opção pelo autodesassédio: Voliciologia; Homeostático.
           12. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
           13. Pensene empático: Autopensenologia; Homeostático.
           14. Rotina do inversor universitário: Invexologia; Neutro.
           15. Técnica de autodesassédio: Predespertologia; Homeostático.
    A PENSENIDADE AUTODESASSEDIADORA DO VESTIBULANDO PERMITE AO ESTUDANTE INTERESSADO OBTER MAIOR AUTONOMIA CONSCIENCIAL, OTIMIZANDO
     A MANIFESTAÇÃO DAS POTENCIALIDADES PESSOAIS.
           Questionologia. Você, leitor ou leitora, já se questionou quanto à influência dos autopensenes na conquista de metas pessoais? Ainda cultiva pensenes autassediadores?
           Bibliografia Específica:
           1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.277, 1.278 e 1.279.
                                                                                                            P. R. B.