O carregamento na pensenidade é a incidência monopolizadora da intenção da consciência especificamente sobre a ideia (pen), o sentimento ou a emoção (sen), ou a energia consciencial (ene) em determinado momento evolutivo, em qualquer dimensão existencial.
Você incide o carregamento da autopensenização prioritariamente no pen das ideias? Em todo lugar e em qualquer tempo?
CARREGAMENTO NA PENSENIDADE (PENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. O carregamento na pensenidade é a incidência monopolizadora da intenção da consciência especificamente sobre a ideia (pen), o sentimento ou a emoção (sen), ou a energia consciencial (ene) em determinado momento evolutivo, em qualquer dimensão existencial. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O termo carregar vem do idioma Latim, carricare, “carregar”, de carrus, “galera; carroça; carro”. Surgiu em 1286. O vocábulo carregamento apareceu no Século XV. A palavra pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Apareceu no Século XIII. O termo sentimento provém do mesmo idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo energia deriva do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Apareceu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Carregamento pensênico. 2. Autopensenidade inconsciente. 3. Autopensenidade lúcida. Neologia. As 3 expressões compostas carregamento na pensenidade, minicarregamento na pensenidade e maxicarregamento na pensenidade são neologismos técnicos da Pensenologia. Antonimologia: 1. Amência consciencial. 2. Vegetalismo humano. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto às prioridades das cogitações autopensênicas. II. Fatuística Pensenologia: o carregamento na pensenidade; o pensene; a autopensenidade; o ato de carregar a autopensenização; a carga da autopensenização; o agravante da manifestação pensênica; o pen como sendo o viés intelectual do pensene; o materpensene; o carregamento pensênico do assediador; o carregamento pensênico do amparador; o carregamento pensênico da conscin projetada; o carregamento pensênico na vigília física ordinária; o carregamento no sen e as rugas faciais; o carregamento no sen na apriorismose. Fatologia: o gravame do ato pessoal; a arrumação da carga das ideias; a munição da intenção da consciência; o recheio do microuniverso consciencial; a opressão intraconsciencial do emocionalismo; o alívio intraconsciencial da racionalidade; a preocupação; o aborrecimento; a ausência da Higiene Mental; o porão consciencial atuante na subcerebralidade; a impregnação mental da desafeição; o peso mentalsomático do ódio. Parafatologia: a prática do estado vibracional (EV) profilático. III. Detalhismo Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Pensenologia. Interaciologia: a interação carregar o pen–carregar o cenho. Holotecologia: a pensenoteca. Interdisciplinologia: a Pensenologia; a Ortopensenologia; a Intraconscienciologia; a Voliciologia; a Intencionologia; a Mentalsomatologia; a Discernimentologia; a Autopesquisologia; a Cogniciologia; a Definologia; a Autodecidologia; a Determinologia; a Criteriologia; a Priorologia; a Lucidologia; a Holomaturologia; a Temperamentologia. IV. Perfilologia Elencologia: a consréu ressomada; a isca humana inconsciente; a isca humana assistencial; o ser desperto. Masculinologia: o pré-serenão vulgar; o tenepessista; o projetor consciente; o epicon lúcido; o conscienciólogo. Femininologia: a pré-serenona vulgar; a tenepessista; a projetora consciente; a epicon lúcida; a consciencióloga. Hominologia: o Homo sapiens conscientiologus. V. Argumentologia Exemplologia: minicarregamento na pensenidade = no ene ou nas energias conscienciais (ECs); maxicarregamento na pensenidade = no pen ou no pensamento ou nas ideias. Tipologia. Sob a ótica da Intencionologia, no estudo da pensenidade importa observar os carregamentos mais frequentes da intenção da consciência, conforme 30 tipos fundamentais de pensenes, listados a seguir. Pen. No carregamento da intencionalidade no pen, na ideia ou pensamento específico, eis, como exemplos, na ordem alfabética, 12 pensenes sublinhados: 01. Antipensene: a ideia refutadora, crítica, do debate de pesquisa (Refutaciologia). 02. Contrapensene: a palavra mental, sem articulação oral (Mentalsomatologia). 03. Cosmopensene: a unidade de comunicação do conscienciês (Cosmoconscienciologia). 04. Doxopensene: a conjetura, a hipótese e opinião da conscin pesquisadora (Autopesquisologia). 05. Genopensene: a ideia inata, retrocognitiva; o talento ideativo (Parageneticologia). 06. Hiperpensene: a concepção original, o invento e a grande descoberta (Heuristicologia). 07. Homopensene: a mensagem telepática entre o emissor e o receptor. 08. Maxipensene: o pensamento da Consciex Livre (CL). 09. Megapensene: o pensamento cosmoético característico do serenismo (Serenologia). 10. Mimopensene: a ideia copiada, a imitação servil e o plágio (a la manière de). 11. Mnemopensene: o engrama, a unidade da retenção da memória (Holomemoriologia). 12. Semipensene: a ideia truncada, malposta e de expressão não resolvida. Sen. No carregamento da intencionalidade no sen, na emoção ou sentimento específico, eis, como exemplos, na ordem alfabética, 10 pensenes sublinhados: 01. Andropensene: o pensamento viril específico do machão (imaturidade). 02. Autopensene: a ideia própria, egoica, pessoal, egocármica pura (Egocarmologia). 03. Criptopensene: a fantasia e a fabulação (delírio da Imagística). 04. Demopensene: o holopensene de todo o povo e respectiva cultura (Mesologia). 05. Erotopensene: o adultério mental e fantasia sexual elevada ao máximo (Sexossomatologia). 06. Fobopensene: a ideia fóbica, o medo e a alucinação (heterassedialidade; Parapatologia). 07. Manipensene: o grito de loucura e desvario na deterioração da psique (Psiquiatria). 08. Melopensene: o canto, a estrofe do poema e da canção, próprio da Arte. 09. Misopensene: a praga, a maldição e o pensamento anticosmoético. 10. Pseudopensene: a mentira comum e a falácia lógica, sofística. Ene. No carregamento no ene ou na energia consciencial, eis, como exemplos, na ordem alfabética, 8 pensenes grifados: 1. Copensene: a emissão conjunta da voz das pessoas componentes de um coro. 2. Espasmopensene: o grito de dor e o gemido agudo (Somatologia). 3. Fitopensene: o protopensene esboçante no princípio consciencial da planta (Botânica). 4. Grafopensene: a assinatura pensênica e a firma pessoal da manifestação. 5. Hipnopensene: a sugestão hipnótica em bases bioenergéticas. 6. Logopensene: a palavra oral, a fala, o discurso e a eloquência (Retórica; Oratória). 7. Oclopensene: o grito e os ululos da multidão amotinada (Subcerebrologia). 8. Piretopensene: o delírio febril do enfermo em estado agudo. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 7 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, evidenciando relação estreita com o carregamento na pensenidade, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 1. Agenda de autopensenização: Pensenologia; Homeostático. 2. Assinatura pensênica: Pensenologia; Neutro. 3. Ato mentalsomático: Mentalsomatologia; Neutro. 4. Autossuficiência evolutiva: Evoluciologia; Homeostático. 5. Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro. 6. Propulsor da vontade: Evoluciologia; Neutro. 7. Retropensenidade: Pensenologia; Neutro. O ATO MENTAL DA VONTADE OU DA INTENÇÃO DECISIVA NO CARREGAMENTO NA PENSENIDADE DETERMINA AS MANIFESTAÇÕES, O DESTINO, O ÊXITO OU O FRACASSO DOS ESFORÇOS EVOLUTIVOS DA CONSCIÊNCIA. Questionologia. Você incide o carregamento da autopensenização prioritariamente no pen das ideias? Em todo lugar e em qualquer tempo? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; 1.584 p.; 479 caps.; 139 abrevs.; 40 ilus.; 7 índices; 102 sinopses; glos. 241 termos; 7.655 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3a Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 31 e 534. 2. Idem; Manual de Redação da Conscienciologia; 272 p.; 152 abrevs.; 274 estrangeirismos; glos. 300 termos; 28 x 21 cm; br.; 2a Ed. revisada; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2002; páginas 86 e 142.