Pensene Deslocado na Tenepes

O pensene deslocado na tenepes é o conjunto indissociável de pensamentos, sentimentos e energias manifesto pelo tenepessista, homem ou mulher, ao devanear ou ocupar-se mentalmente com assuntos não relacionados à assistência durante a prática da tarefa energética pessoal diária.

Você, leitor ou leitora, está consciente quanto aos efeitos prejudiciais do pensene deslocado na tenepes? Qual a medida do autesforço na consecução, com profissionalismo, dessa tarefa assistencial avançada?

      PENSENE          DESLOCADO NA TENEPES
                                          (PENSENOLOGIA)


                                         I. Conformática

          Definologia. O pensene deslocado na tenepes é o conjunto indissociável de pensamentos, sentimentos e energias manifesto pelo tenepessista, homem ou mulher, ao devanear ou ocupar-se mentalmente com assuntos não relacionados à assistência durante a prática da tarefa energética pessoal diária.
          Tematologia. Tema central nosográfico.
          Etimologia. O vocábulo pensamento procede do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar uma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. A palavra sentimento deriva também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. O prefixo des procede do idioma Latim, dis ou de ex, “negação; oposição; falta; separação; divisão; aumento; reforço; intensidade”. O vocábulo locar deriva também do idioma Latim, locare, “alugar; arrendar; por; colocar; pousar; postar; dispor; situar; estabelecer, de locus, “lugar”. A palavra deslocado surgiu no Século XVIII. O termo tarefa vem do idioma Árabe, tariha, “quantidade de trabalho que se impõe a alguém”, derivada de tarah, “lançar; arrojar; impor a aquisição de alguma mercadoria a determinado preço”. Apareceu no Século XVI. O vocábulo energético deriva do idioma Grego, energêtikós, “ativo; aficaz”. Surgiu no Século XX. A palavra pessoal procede do idioma Latim, personalis, “pessoal”. Apareceu no Século XIII.
          Sinonimologia: 1. Pensene disperso na tenepes. 2. Pensene inoportuno na tenepes. 3. Ectopensene na tenepes. 4. Alheamento mental na tenepes. 5. Divagação mental na tenepes.
          Neologia. As 3 expressões compostas pensene deslocado na tenepes, pensene deslocado esporádico na tenepes e pensene deslocado permanente na tenepes são neologismos técnicos da Pensenologia.
          Antonimologia: 1. Pensene retilíneo na tenepes. 2. Ortopensenidade tenepessística. 3. Pensene focado na tenepes. 4. Autovigilância pensênica tenepessística. 5. Pensene tenepessístico lúcido.
          Estrangeirismologia: o pouco domínio do modus operandi da tenepes; o timing errado.
          Atributologia: predomínio das percepções extrassensoriais, notadamente do autodiscernimento quanto à interassistencialidade tenepessista.
          Ortopensatologia. Eis duas ortopensatas, citadas na ordem alfabética, relativas ao tema:
          1. “Devaneio. O estado íntimo de devaneio pode ser plenamente domesticado, através da primeira ação, ou seja, se pensar que somos donos dos nossos pensenes; e a segunda ação, dedicar-se à técnica das autorreflexões de 5 horas, capaz de eliminar, de vez, o devaneio espúrio”.
          2. “Pensenidade. A evolução consciencial lúcida implica no domínio e vivência dos autopensenes positivos, não existindo outra opção para isso”.


                                            II. Fatuística

          Pensenologia: o pensene deslocado na tenepes; o holopensene pessoal disperso; o holopensene pessoal desorganizado; o holopensene pessoal do ansiosismo; o holopensene pessoal manipulado; os tenepessopensenes; a tenepessopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; o pensene fora de hora; a invigilância pensênica cotidiana; a displicência pensênica; os patopensenes; a patopensenidade; os oniropensenes; a oniropensenidade; o desvio patológico da autopensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; o deslocamento da pensenidade evidenciando autocorrupção crassa; a dispersão pensênica interrompendo a linha de raciocínio; o pensene deslocado abortando as experiências parapsíquicas e assistenciais; a alienação pensênica abrindo brecha para a intrusão assediadora; o incômodo gerado pela pensenidade deslocada durante a prática da tenepes; a pressão extrafísica resultante da desorganização pensênica do tenepessista; o pensene disperso gerando a falta de acabativa.
         Fatologia: a perda do foco, da lucidez e da sintonia com o amparo extrafísico de função; os prejuízos podendo levar à estagnação dos trabalhos interassistenciais; a falta do hábito da reflexão; a resolução mental de problemas pessoais durante a tenepes; o foco deslocado drenando as energias conscienciais; a falta de foco comprometendo a qualidade da tenepes; a agenda de trabalho se sobrepondo à assistência; a ansiedade atrapalhando a concentração mental; a falta de percepção e discernimento quanto ao momento certo para cada atividade; o cansaço físico; as horas insuficientes de sono; a indisponibilidade assistencial; o automatismo na tenepes; a falta de exercícios energéticos; o sedentarismo; a agenda de trabalho atribulada; a falta de reciclagens intraconscienciais e existenciais, recins e recéxis; a falsa assistência; a falta de foco gerando desmotivação; os primeiros 6 meses de tenepes; os gargalos evolutivos; a tomada de consciência; os esforços para a melhoria do autodesempenho; a releitura do Manual da Tenepes; a atenção dividida funcional.
         Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a tenepes sendo realizada de modo amador; as dificuldades geradas pela parapercepção incipiente; a dúvida sobre o amparador da tenepes; a tenepes meia força; a pretensa assistência virando assédio em função da energia contaminada por pensamentos negativos; o mapeamento da sinalética energética e parapsíquica pessoal; a soltura das energias facilitando a tarefa assistencial; a inspiração do amparador extrafísico durante a tenepes; o ajuste fino no acoplamento com o amparador da tenepes; o banho de energia finalizando o trabalho assistencial diário.


                                            III. Detalhismo

         Sinergismologia: o sinergismo amparador-tenepessista; o sinergismo estado vibracional–flexibilidade energética; o sinergismo foco-resultado.
         Principiologia: o princípio de o menos doente assistir ao mais doente; o princípio da responsabilidade; o princípio do maior esforço interassistencial; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da autodisciplina evolutiva; o princípio da não-linearidade; o princípio de buscar o melhor para todos; o princípio “em matéria de parapsiquismo, só põe banca quem tem competência”.
         Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC).
         Teoriologia: a teoria da restauração da atenção; a teoria da reurbex.
         Tecnologia: a técnica da tenepes; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica da relaxação psicofisiológica; a técnica da tábula rasa; a técnica da imobilidade física vígil (IFV); a técnica da evitação do sonambulismo existencial; a técnica da autoconcentração mental; a técnica da respiração profunda; a técnica da agenda de autopensenização.
         Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico auxiliando as práticas tenepessistas; o voluntariado da docência conscienciológica ampliando o entendimento da interassistência.
         Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Assistenciologia; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico do estado vibracional; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Autossinaleticologia; o laboratório conscienciológico grupal Acoplamentarium; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia.
         Colegiologia: o Colégio Invisível da Tenepessologia; o Colégio Invisível da Paratecnologia; o Colégio Invisível da Menstalsomatologia; o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível da Cosmoeticologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia.
          Efeitologia: o efeito halo da desorganização pensênica reverberando na vida diária do tenepessista; o efeito nosográfico do pensene deslocado na assistência; o efeito obnubilador do devaneio na percepção e parapercepção; o efeito da dispersão consciencial na estagnação evolutiva; o efeito benéfico da acalmia mental no acoplamento com o amparador; o efeito potencializador das reciclagens conscienciais e existenciais na dinamização da proéxis; o efeito do foco concentrado no saldo da tenepes; o efeito da autoconscientização multidimensional cotidiana na consecução da tarefa energética pessoal; o efeito da minipeça no maximecanismo assistencial.
          Neossinapsologia: a prática diária da tenepes promovendo a criação de neosinapses.
          Ciclologia: o ciclo patológico de retroalimentação da pensenidade deslocada; o ciclo multiexistencial amparador extrafísico–assistente intrafísico.
          Enumerologia: a dispersão pensênica; a desorganização mental; a desatenção; a despriorização; a jejunice; o automatismo; a indisponibilidade assistencial.
          Binomiologia: o binômio inspiração-ação; o binômio atenção-concentração; o binômio teoria (1%)-prática (99%); o binômio intenção-comprometimento; o binômio animismo-parapsiquismo; o binômio percepção-parapercepção; o binômio antidispersividade–lucidez evolutiva; o binômio patológico devaneio frequente–estagnação evolutiva; o binômio potencializador estado vibracional–tenepes; o binômio revelador não consigo–não quero.
          Crescendologia: o crescendo manifestação pensênica diária deslocada–pensene deslocado na tenepes; o crescendo serendíptico devaneio-reflexão-neoideia; o crescendo organização mental–antidispersividade consciencial–priorização evolutiva.
          Trinomiologia: o trinômio assistência-motivação-reciclagens; o trinômio devaneio-respiração-foco; o trinômio patológico patopensene-tenepes-antiassistência; o trinômio indisciplina-dispersão-descontinuidade; o trinômio assistencial autesforço-resultado-automotivação; a dispersão prejudicando o trinômio tenepessístico acoplamento-sincronia-exteriorização; o trinômio tarístico acolhimento-orientação-encaminhamento.
          Polinomiologia: o polinômio assistencial intenção-preparação-ação-avaliação.
          Antagonismologia: o antagonismo concentração / desatenção; o antagonismo deslocado / focado; o antagonismo priorização / autocorrupção; o antagonismo ectopia pensênica / retilinearidade pensênica; o antagonismo intuição / devaneio na tenepes.
          Paradoxologia: o paradoxo de o tenepessista, eventualmente, fazer mais assistência inconsciente; o paradoxo do tenepessista antiassistencial.
          Legislogia: a lei do menor esforço; a lei da inseparabilidade grupocármica.
          Filiologia: a atenciofilia; a disciplinofilia; a paraconviviofilia; a assistenciofilia; a cogniciofilia.
          Fobiologia: a recinofobia; a metodofobia; a organizaciofobia; a disciplinofobia; a priorofobia.
          Sindromologia: a síndrome da dispersão consciencial; a síndrome da subestimação.
          Interdisciplinologia: a Pensenologia; a Autodispersologia; a Desviaciologia; a Organizaciologia; a Assistenciologia; a Lucidologia; a Percucienciologia; a Parapercepciologia; a Mentalsomatologia; a Autocriticologia; a Autopesquisologia; a Holomaturologia.


                                            IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin tenepessista; a conscin tenepessável; a conscin dispersa; a conscin desorganizada; a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin assistente; a conscin assistida; a consciex assistente; a consciex assistida; o ser desperto; o ser interassistencial.
          Masculinologia: o tenepessista jejuno; o tenepessista veterano; o devaneador; o ansioso; o reciclante existencial; o pensenologista; o parapercepciologista; o autopesquisador; o autodecisor; o autorreeducador; o intermissivista; o professor de Conscienciologia; o acoplamentista; o amparador da tenepes; o ofiexista; o atacadista consciencial; o cognopolita; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o epicon lúcido; o evoluciente; o exemplarista; o projetor consciente; o traforologista; o verbetólogo; o voluntário.
          Femininologia: a tenepessista jejuna; a tenepessista veterana; a devaneadora; a ansiosa; a reciclante existencial; a pensenologista; a parapercepciologista; a autopesquisadora; a autodecisora; a autorreeducadora; a intermissivista; a professora de Conscienciologia; a acoplamentista; a amparadora da tenepes; a ofiexista; a atacadista consciencial; a cognopolita; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a epicon lúcida; a evoluciente; a exemplarista; a projetora consciente; a traforologista; a verbetóloga; a voluntária.
          Hominologia: o Homo sapiens alienatus; o Homo sapiens inorganisatus; o Homo sapiens negligens; o Homo sapiens psychossomaticus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens tenepessista; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens reurbanisatus; o Homo sapiens pacificus; o Homo sapiens fraternus.


                                        V. Argumentologia

          Exemplologia: pensene deslocado esporádico na tenepes = o do tenepessista autolúcido em processo de autossuperação com devaneio momentâneo e eventual; pensene deslocado permanente na tenepes = o do tenepessista autodesorganizado com dispersão e devaneio crônicos.
          Culturologia: a cultura da autodesorganização; a cultura do comodismo; a cultura da apatia; a cultura da resignação; a cultura do jeitinho; a cultura do superficial; a cultura do hedonismo; a Cybercultura.
          Terapeuticologia. Pela Experimentologia, cabe ao tenepessista, compromissado com a autoinvestigação e a autorreeducação, adotar posturas ou atitudes profiláticas, ao modo destas 7, listadas em ordem alfabética, a fim de promover a autossuperação da pensenidade deslocada:
          1. Agenda. A evitação da agenda de trabalho atribulada, programando as atividades com discernimento dentro das 24 horas do dia, lembrando das horas de descanso e lazer.
          2. Bioenergética. A mobilizacão das energias, diariamente, a fim de alcançar maior soltura holochacral, maior estofo energético e autoconfiança.
          3. Anticonflitividade. A eliminação dos auto e heteroconflitos, fomentando a autopacificação.
          4. Exercícios. A realização de atividade física frequente, produzindo bem-estar e preparando o soma para a doação intensa de energias.
          5. Focalização. A prática da respiração ritmada e profunda capaz de produzir acalmia, auxiliando na manutenção ou recuperação do foco concentrado.
          6. Tenepecentrismo. A manutenção da rotina pessoal tendo a tenepes enquanto atividade principal.
          7. Voliciolina. A aplicação da vontade firme e decidida durante a prática da tenepes, sem titubeio.


                                           VI. Acabativa

          Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o pensene deslocado na tenepes, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados:
          01. Agenda de autopensenização: Pensenologia; Homeostático.
          02. Anomia imagística: Imagisticologia; Neutro.
             03. Atenção: Mentalsomatologia; Neutro.
             04. Atenção cognitiva: Neuroconscienciologia; Neutro.
             05. Autoconsciencialidade ascendente: Autodiscernimentologia; Homeostático.
             06. Autoconsciencioterapia tenepessográfica: Autoconsciencioterapeuticologia; Homeostático.
             07. Autodesorganização: Parapatologia; Nosográfico.
             08. Autodispersividade: Autexperimentologia; Nosográfico.
             09. Binômio tenepes-autopesquisa: Autevoluciologia; Homeostático.
             10. Carga onírica: Onirologia; Nosográfico.
             11. Conscin tenepessável: Interassistenciologia; Homeostático.
             12. Energia consciencial gasta: Energossomatologia; Neutro.
             13. Síndrome da subestimação: Parapatologia; Nosográfico.
             14. Truncagem intraconsciencial: Intraconscienciologia; Nosográfico.
             15. Xenopensene: Xenopensenologia; Neutro.
    O PENSENE DESLOCADO NA TENEPES, QUANDO NÃO
   AUTENFRENTADO, EVIDENCIA DESCOMPROMETIMENTO,
        AUSÊNCIA DE SINTONIA COM O TRABALHO INTERASSISTENCIAL E FALTA DE PRIORIZAÇÃO EVOLUTIVA.
             Questionologia. Você, leitor ou leitora, está consciente quanto aos efeitos prejudiciais do pensene deslocado na tenepes? Qual a medida do autesforço na consecução, com profissionalismo, dessa tarefa assistencial avançada?
             Bibliografia Específica:
             1. Goleman, Daniel; Foco: A Atenção e seu Papel Fundamental para o Sucesso (Focus); trad. Cássia Zanon; 294 p.; 7 partes; 21 caps.; 1 E-mail; 8 enus.; 1 foto; 1 ilus.; 1 microbiografia; 1 teste; 12 websites; 232 refs.; 18 webgrafias; alf.; 23 x 16 cm; br.; Objetiva; Rio de Janeiro, RJ; 2014; páginas 21 a 112 e 157 a 164.
             2. Tornieri, Sandra; Técnica da Qualificação do Tenepessopensene Pessoal; Artigo; V Fórum da Tenepes & II Encontro Internacional de Tenepessistas; Foz do Iguaçu, PR 21-23.12.09; Conscientia; Revista; Trimestral; Ed. Especial; Vol. 13; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 23 enus.; 1 microbiografia; 11 refs.; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguacu, PR; Janeiro-Março, 2009; páginas 41 a 52.
             3. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 238 a 242 e 351.
             4. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 522, 536 e 1.278.
             5. Idem; Manual da Tenepes: Tarefa Energética Pessoal; revisor Alexander Steiner; 144 p.; 34 caps.; 147 abrevs.; 1 E-mail; 52 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 tab.; 1 teste; 1 website; glos. 282 termos; 5 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2ª Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1996; páginas 21, 44 e 81.
                                                                                                                     L. S. M.