A diferenciação pensênica é o ato ou feito de a conscin, homem ou mulher, diferenciar de modo técnico a manifestação dos pensamentos, sentimentos e energias pessoais de heteropensenes, em especial de consciexes, notadamente os de estreita semelhança aos próprios, nas contínuas interações multidimensionais, tendo por objetivo magno a promoção da interassistência.
Você, leitor ou leitora, já questionou a autenticidade da própria pensenidade? Tem noção do quanto recebe influências pensênicas externas e o quanto pode influenciar?
En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 1 DIFERENCIAÇÃO PENSÊNICA (PENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. A diferenciação pensênica é o ato ou feito de a conscin, homem ou mulher, diferenciar de modo técnico a manifestação dos pensamentos, sentimentos e energias pessoais de heteropensenes, em especial de consciexes, notadamente os de estreita semelhança aos próprios, nas contínuas interações multidimensionais, tendo por objetivo magno a promoção da interassistência. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O vocábulo diferenciar vem do idioma Latim, differentiare, e este do idioma Francês, différencier, “fazer” ou “estabelecer distinção”, perceber distintamente. Surgiu no Século XIV. O termo diferenciação apareceu no Século XIX. A palavra pensamento deriva do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar alguma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu no Século XIII. O vocábulo sentimento procede também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O termo energia provém do idioma Francês, énergie, derivada do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI. Sinonimologia: 1. Distinção pensênica. 2. Discriminação pensênica. Neologia. As 3 expressões compostas diferenciação pensênica, diferenciação pensênica diagnóstica e diferenciação pensênica terapêutica, são neologismos técnicos da Pensenologia. Antonimologia: 1. Desdiferenciação pensênica; indiferenciação pensênica; indiscriminação pensênica. 2. Interfusão pensênica. 3. Mistura de pensenes. 4. Inconsciência de intrusões pensênicas. Estrangeirismologia: o baby blue evidenciando o início da diferenciação da mãe em relação ao bebê; os covers indiferenciados dos próprios ídolos ao imitá-los; o setup consciencial. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à perscrutação das auto e heterorrealidades multidimensionais. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Diferenciar é discernir. Diferenciar para interassistir. Coloquiologia. Eis 3 expressões populares relativas ao tema: – Filho de peixe, peixinho é; tal pai, tal filho (imitação). Você falou exatamente o que eu estava pensando (porta-voz). Você e eu somos um, sinto tudo o que você sente (simbiose). Citaciologia: – O desenvolvimento da personalidade exige sua diferenciação da psique coletiva, porquanto a ocorrência de uma diferenciação parcial ou confusa produziria imediatamente uma fusão do individual no coletivo (Carl Gustav Jung, 1875–1961). Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és (Johann Goethe, 1749–1832). Proverbiologia: – Dois que dormem no mesmo colchão terminam na mesma condição (Autor desconhecido). Ortopensatologia: – “Diferenciação. As ideias avançadas da conscin intermissivista em geral contradizem os preceitos em vigor do Zeitgeist e da Socin, quando patológica, daí a importância do emprego do laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica”. II. Fatuística Pensenologia: a diferenciação pensênica; a paradiferenciação pensênica; o holopensene pessoal da autopesquisa; o holopensene pessoal do escrutínio paraperceptivo; o holopensene pessoal da predisposição interassistencial; o holopensene da autenticidade; o holopensene instalado; o holopensene similar; a fôrma autopensênica; os homopensenes; a homopensenidade; os auto2 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a ortopensenes; a autoortopensenidade; os lateropensenes; a lateropensenidade; os monopensenes; a monopensenidade; os contrapensenes cosmoéticos; a contrapensenidade; a pensenidade análoga; a pensenidade siamesa; a simbiose pensênica; a concordância com a cunha patopensênica; a retroalimentação inconsciente do ambiente holopensênico belicoso do Planeta devido à ectopia pensênica; a diferenciação de autopensenes e xenopensenes no microuniverso intraconsciencial; a lucidez pensênica do aqui-agora multidimensional; as paratecnologias sofisticadas para a autorreciclagem de pensenes; os pensenes se confundindo na convivência a 2; o benefício da dúvida quanto a quem está sendo o emissor pensênico; a fôrma retropensênica permitindo o acesso na psicosfera da consciex, antiga conhecida de mesmos bolsões extrafísicos já frequentados; a retilinearidade pensênica; as decisões individuais influenciadas por holopensenes de conscins e consciexes afins; a autopensenização íntima heterodesassediante; o escrutínio conscienciométrico do padrão autopensênico; a agenda de autopensenização potencializando a linearidade da cognição; a postura autopensênica pró-desperticidade; a singularidade pensênica; a retilinearidade e amplidão pensênicas desenvolvidas pela Prova da Imagística, evento organizado pela Holoteca do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); as contínuas diferenciações pensênicas possibilitando a aceleração da condição de desassediado permanente total (desperto). Fatologia: a diferenciação de realidades similares; a interempatia; a condição evolutiva, compulsória de se viver junto; a coabitação necessária; a concordância subordinada; a intercompreensão; a existência em comum; o convívio inevitável; o predomínio da mútua dependência patológica da ideia semelhante; a familiaridade; o mimetismo pela conviência constante dos casais, se tornando parecidos no caráter e forma de atuar; a codependência afetiva; a estrutura relacional na qual as conscins se complementam na concordância com padrões similares; a afinidade mantendo o apego entre conscin e consciex pelo apego e negação do luto, notadamente entre irmãos gêmeos; a reciprocidade dos ganhos secundários ao se manter indiferenciado; a sensação de estar acompanhado, mesmo estando sozinho; os limites autodefensivos; a condição temporária de indiferenciação física entre a mãe e o bebê, durante a gestação humana; a tristeza materna pós-parto, alcançando até 2/3 das puérperas; o fenômeno da célula narcísica existente na ressoma da conscin até o período aproximado de 10 a 20 dias de existência; a indistinção fusional; a manipulação interconsciencial a partir da concordância parcial da conscin manipulada induzindo à concordância total; as molduras relacionais homogeneizando ações; a aula Diferenciação Pensênica, 3º Módulo do Curso Autoconscientização Multidimensional (AMD) da Associação Internacional para Evolução da Consciência (ARACÊ); a Dinâmica Parapsíquica Aplicada à Grupocarmologia da ARACÊ; o protagonismo conjunto, mantendo a singularidade consciencial. Parafatologia: a interfusão das dimensões conscienciais; a autovivência do estado vibracional (EV) profilático na condição de chave da desfusão cognitiva; a coliderança evolutiva ombro a ombro com o amparador extrafísico de função; a suportabilidade interassistencial do padrão patológico do megassediador extrafísico na psicosfera da conscin pré-serenona; o acolhimento na psicosfera pessoal da consciex assediadora familiar, no ataque paraterapêutico; o assédio autoconsciente com foco na interassistência; os suicídios induzidos pela afinidade cognitiva com parassuicidas; a vampirização energética da consciex devido à carência sexual da conscin indiferenciada; a atenção dividida multidimensional favorecendo a percepção da intrusão sutil na psicosfera; a manutenção do assediador na psicosfera do assediado “bucha de canhão”; a subjugação ideativa ao megassediador extrafísico; a célula narcísica multidimensional; o acoplamento multidimensional entre conscin e consciexes e / ou ambientes; a potencialização na repercussão do fato, devido à presença extrafísica da consciex com padrão análogo; o rompimento dos vínculos pluriexistenciais e as repercussões com a separação de consciexes afinizadas multidimensionalmente; a distinção entre o verdadeiro e o falso quando as pararrealidades são próximas; o sobrepairamento permitindo a parapercepção da consciex na psicosfera; a influência da proxêmica interdimensional no holossoma; o auto e o heterodesassédio interconsciencial multidimensional; a alternância do amparo e do assédio nas contínuas experiências multidimensionais; a linha demarcatória do autodesassédio no momento exato da percepção da diferença entre o padrão pessoal e padrão da En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 3 consciex a ser assistida; o saudosismo doentio das vivências extrafísicas acarretando inadaptação pessoal à vida intrafísica e privação da Baratrosfera; a conscin mantendo consciexes energívoras atreladas a si; a semipossessão e a possessão consciencial; as plasmagens extrafísicas de personagens conhecidos pelo assistido de acordo com a necessidade assistencial momentânea; a leitura da psicosfera; a distinção ideativa das consciexes sadias e patológicas; o rompimento dos paraliames subjugatórios relacionados à consciex guia amaurótica; a iscagem lúcida pelo uso da interempatia diferenciada; a parapercepção da mudança no padrão energético quando da aproximação do horário da tenepes evidenciando a parachegada do público a ser atendido; a conquista do diferencial da sinalética energética e parapsíquica pessoal; as afinidades da consciex com o epicon atuante em semipossessão benigna no Curso Extensão em Conscienciologia e Projeciologia 2 (ECP2) do Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); o autoconhecimento da singularidade paragenética intermissiva. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo amparador-amparando; o sinergismo conscin-consciex; o sinergismo entre os parceiros da dupla evolutiva; o sinergismo dos conteúdos convergentes. Principiologia: o princípio de ninguém evoluir sozinho; o princípio do exemplarismo pessoal (PEP); o princípio da descrença (PD); o princípio da interdependência; a coabitação imposta pelo princípio da convivialidade; o princípio da inseparabilidade grupocármica; o princípio da empatia evolutiva; o princípio da inexistência de solidão; o princípio do omniquestionamento cosmoético. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC); o código grupal de Cosmoética (CGC). Teoriologia: a teoria da convivência em grupo; a teoria das molduras relacionais; a teoria da reação em cadeia. Tecnologia: a técnica da diferenciação pensênica; a técnica da desfusão cognitiva; as técnicas conscienciométricas; a técnica da paradesvinculação; as técnicas da atenção dividida e do detalhismo; a técnica da tenepes; a técnica da paraconfrontação desassediadora; as tecnologias da inteligência coletiva enquanto futuro do pensamento na Era da Informática; as tecnologias artificiais learn machine das “máquinas que pensam”; a técnica tarística da mudança de bloco intelectivo. Voluntariologia: as duplas de trabalho no voluntariado conscienciológico; a passagem de bastão entre as equipes de voluntários; a interassistência ao voluntário indiferenciado das próprias companhias extrafísicas patológicas. Laboratoriologia: o holopensene do laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Grupocarmologia; o laboratório conscienciológico da vida cotidiana diuturna; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia; o laboratório conscienciológico da Consciencioterapia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Evoluciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia; o Colégio Invisível dos Tenepessistas; o Colégio Invisível dos Ofiexistas; o Colégio Invisível dos Epicons. Efeitologia: o efeito da diferenciação pensênica possibilitando a iscagem lúcida e a atuação dos amparadores extrafísicos; o efeito da intercooperação na evolução mútua, mantendo as singularidades; o efeito cascata repetindo padrões pensênicos; o efeito dominó replicando holopensenes homeostáticos ou nosográficos; o efeito da conexão pensênica entre conscins e consciexes; o efeito da ausculta pensênica; o efeito das camuflagens confundindo incautos; o efeito impactoterápico da autenticidade consciencial; o efeito da heterocompreensão após a diferenciação pensênica; o efeito da individuação pensênica acelerando a autodesperticidade. Neossinapsologia: as paraneossinapses adquiridas na prática da diferenciabilidade pensênica; as retrossinapses sustentando a indiferenciação pensênica. 4 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Ciclologia: o ciclo pensenizar-diferenciar-interassistir-encaminhar; o ciclo do autocontágio energético na multidão. Enumerologia: o autoconhecimento pensênico; o retroconhecimento pensênico; o automonitoramento pensênico; o autoquestionamento pensênico; o diferencial pensênico; o contraponto pensênico; a renovação pensênica. Binomiologia: o binômio atenção-autodiscernimento; o binômio autoconhecimento-autenfrentamento; o binômio conhecer-diferenciar; o binômio autenticidade-transparência; o binômio eu-você; o binômio admiração-discordância; o binômio acolhimento-refratariedade. Interaciologia: a interação irmão gêmeo–irmã gemea; a interação tenepessista–amparador de função; a interação indiferenciada autor-ghostwriter; a interação conscin amparadora–consciex assediadora; a interação autovulnerabilidade explícita–heteresclarecimento implícito; a interação realidades-pararrealidades; a interação anticosmoética conscin indiferenciada–consciex manipuladora. Crescendologia: o crescendo camuflagem-transparência; o crescendo autodistinção pensênica–distinção pensênica; o crescendo classificação patopensênica–classificação ortopensênica; o crescendo pensenidade igual à média–pensenidade singular; o crescendo discernir antes–auxiliar depois; o crescendo patopensene acessado–pensene diferenciado–contrapensene explicitado; o crescendo refletir antes–falar depois; o crescendo concordância irrefletida–discordância autoconsciente. Trinomiologia: o trinômio ouvir-questionar-desacreditar; o trinômio autopensene-heteropensene-holopensene; a opção pelo trinômio pensenizar-diferenciar-assistir; o trinômio simpatia-sincronia-sinergia; o trinômio concordar-discordar-consensuar. Polinomiologia: o polinômio caracterização-convicção-decisão-sustentação; o polinômio autopensenização-extrapensenização-interpensenização-cosmopensenização. Antagonismologia: o antagonismo diferença / similitude; o antagonismo fusão / desfusão; o antagonismo opinião atualizada da conscin / paraopinião anacrônica da consciex; o antagonismo acreditar / duvidar; o antagonismo concordar / discordar. Paradoxologia: o paradoxo da assistência singular a conscins de pensenes semelhantes; o paradoxo de a superproteção do guia amaurótico poder vulnerabililizar o possível assistido; o paradoxo da libertação da conscin do subjugador pela saturação da subjugação; o paradoxo de a conscin atribuir às consciexes os pensenes pessoais; o paradoxo de a conscin querer se libertar das consciexes patológicas na psicosfera pessoal mantendo indiferenciados os pensenes propulsores do atrelamento. Politicologia: a lucidocracia; a política da diferenciação interassistencial; a política da robotização; a desassediocracia; a interassistenciocracia. Legislogia: a lei da atração dos afins; a lei da comunhão universal de bens; a lei da interempatia; a lei do contágio interpessoal; as leis do contágio psicológico; as leis da convivialidade; a lei dos semelhantes, na qual “semelhante cura semelhante”. Filiologia: a discernimentofilia; a assistenciofilia; a criticofilia; a lucidofilia; a conviviofilia; a duplofilia; a reciclofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a autopesquisofobia; a fobia de ser quem se é; a conviviofobia; a supressão das fobias regressivas; a emerofobia evidenciando o medo de perder a pessoa amada; a monofobia sustentando relacionamentos tóxicos e submissos; a pensenofobia. Sindromologia: a síndrome da mediocrização; a síndrome do pânico no qual o pequeno receio é potencializado pela consciex afim; a síndrome da “Maria vai com as outras” mantendo a indiferenciação pensênica; a síndrome da dispersão consciencial dificultando diferenciar a pensenidade; a síndrome do autismo atrapalhando a empatia; a síndrome do patinho feio. Maniologia: a monomania; a mania de imitar; a mania de se comparar ao outro; a mania da Patomimeticologia. Mitologia: a desmitificação pensênica; o mito da certeza absoluta. Holotecologia: a pensenoteca; a autocriticoteca; a gregarioteca; a mimeticoteca; a sinaleticoteca; a convivioteca; a assistencioteca. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 5 Interdisciplinologia: a Pensenologia; a Interassistenciologia; a Duplologia; a Desassediologia; a Autodiscernimentologia; a Contrapontologia; a Descrenciologia; a Sinergismologia; a Lateropensenologia; a Proxemicologia; a Megadesassediologia; a Interconviviologia; a Refutaciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; a conscin obnubilada; a conscin “corpo fechado”; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a dupla evolutiva; o grupo evolutivo; a conscin ghost writer; a personalidade influenciável. Masculinologia: o diferenciado; o indiferenciado; o coabitante interdimensional; o copiador; o imitador; o ventríloquo; o apoiante; o aliado; o irmão gêmeo; o irmão siamês; o embaixador; o porta-voz; o testa de ferro; o amparador; o acoplamentista; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o pangrafólogo; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o teletertuliano; o verbetólogo; o serenauta; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o evoluciólogo extrafísico do grupocarma; o coautor. Femininologia: a diferenciada; a indiferenciada; a coabitante interdimensional; a copiadora; a imitadora; a ventríloqua; a apoiante; a aliada; a irmã gêmea; a irmã siamesa; a embaixadora; a porta-voz; a testa de ferro; a amparadora; a acoplamentista; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a pangrafóloga; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a teletertuliana; a verbetóloga; a serenauta; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a evolucióloga extrafísica do grupocarma; a coautora. Hominologia: o Homo sapiens discernens; o Homo sapiens attentus; o Homo sapiens autoperceptor; o Homo sapiens inductorpensenicus; o Homo sapiens lateropensenor; o Homo sapiens pensenologus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens coadjutor; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens refutator; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens hermeneuticus; o Homo sapiens serenissimus. V. Argumentologia Exemplologia: diferenciação pensênica diagnóstica = aquela visando identificar a influência heteropensênica; diferenciação pensênica terapêutica = aquela visando a interassistência teática. Culturologia: a cultura do pensamento multidimensional autocrítico; a cultura do automonitoramento; a cultura da singularidade consciencial; a cultura conscienciológica; a cultura da autorrenúncia; a cultura da avaliação sistemática das realidades multidimensionais; a cultura da adesão ao status quo; a cultura da mediocridade; a cultura da heterocrítica interassistencial; a cultura da interdependência consciencial; a cultura do diálogo discernidor; a cultura do consentimento pelo silêncio; a cultura da Autodesassediologia. 6 En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a Historiologia. Concernente à Neologismologia, o neoconstructo diferenciação pensênica surgiu em 1999, cunhado pela pesquisadora Greice Athayde (1959–), a partir da prática vivenciada pelos voluntários à frente da implantação do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC) em 1995, quando do início dos cursos da linha de pesquisa Conscienciologia Aplicada. Etapas. Segundo a Autopesquisologia, eis, por exemplo, na ordem funcional, 7 etapas no desenvolvimento da diferenciação pensênica: 1. Percepção: quanto às alterações e potencializações autopensênicas entre pensamentos, sentimentos, emoções e energias conscienciais. 2. Questionamento: quanto ao próprio padrão pensênico, notadamente pensamentos e emoções. 3. Acuidade: quanto a detectar criticamente a influência ou não de heteropensenes fusionados ao microuniverso consciencial e a existência de afinização pensênica (concordância), em caso afirmativo, em qual grau. 4. Rastreamento: quanto à aplicação dos recursos anímico-parapsíquicos para identificação da fonte intrusiva ou emissiva dos pensenes. 5. Detecção: quanto às modificações holossomáticas causadas em si, no entorno, em outras consciências e ambientes devido à qualidade do heteropensene fusionado. 6. Pesquisa: quanto ao início do processo, o momento exato da interfusão pensênica por meio da rememoração detalhada retroativa, investigando fatos e parafatos pertinentes a partir de 5 questões básicas: quem, quando, onde, como, e por qual motivo. 7. Interassistência: quanto ao gabarito assistencial, promovendo o afastamento ou, o encapsulamento, acolhimento e encaminhamento da consciência assistida. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a diferenciação pensênica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Ausculta pensênica: Pesquisologia; Neutro. 02. Autencapsulamento cosmoético patrocinado: Paraprofilaxiologia; Homeostático. 03. Autodiscernimento energético: Energossomatologia; Homeostático. 04. Autopensenização polifásica: Pensenologia; Neutro. 05. Coabitante: Parassociologia; Neutro. 06. Desassédio do contrapensene: Desassediologia; Homeostático. 07. Diagnóstico diferencial: Autodiscernimentologia; Neutro. 08. Fôrma holopensênica: Pensenologia; Neutro. 09. Hiperacuidade interassistencial: Interassistenciologia; Homeostático. 10. Holopensenograma: Holopensenologia; Neutro. 11. Interassedialidade: Grupocarmologia; Nosográfico. 12. Iscagem interconsciencial: Parapatologia; Neutro. 13. Limite da autopensenização: Autopensenologia; Homeostático. 14. Técnica da paradesvinculação: Autodescrenciologia; Homeostático. 15. Xenopensene: Xenopensenologia; Neutro. A DIFERENCIAÇÃO PENSÊNICA FAVORECE À CONSCIN IDENTIFICAR HETEROPENSENES SIMILARES AOS AUTOPENSENES, PERMITINDO A ISCAGEM LÚCIDA E O ATENDIMENTO AO PÚBLICO-ALVO INTERASSISTENCIAL. En c i c l o pé d i a d a Co n sc i en c i o lo g i a 7 Questionologia. Você, leitor ou leitora, já questionou a autenticidade da própria pensenidade? Tem noção do quanto recebe influências pensênicas externas e o quanto pode influenciar? Admite a possibilidade de alcançar a condição de desperticidade exercitando a paraterapêutica da diferenciação pensênica? Bibliografia Específica: 1. Athayde, Greice; et al.; A Dinâmica Docente na Conscienciologia Aplicada; Artigo; Anais da III Jornada de Educação Conscienciológica; Curitiba, PR, 26-29.05.05; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Journal of Conscientiology; Trimestral; Vol. 7; N. 28; 2-S; International Academy of Consciousness (IAC); London; May, 2005; páginas 53 a 65. 2. Athayde, Tadeu; Desassimilação Energética Lenta; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 4; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 3 refs.; Centro de Altos Estudos da Consciência (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2000; páginas 26 e 27. 3. Stédile, Eliane; & Lückmann, Mariangela; et al.; Diferenciação Pensênica; Artigo; Conscienciologia Aplicada; Revista; Bianual; Ano 12; N. 9; Associação Internacional para a Evolução da Consciência (ARACÊ); Domingos Martins, ES; 2012; páginas 4 a 21. 4. Vieira, Waldo; Homo sapiens reurbanisatus; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 1.584 p.; 24 seções; 479 caps.; 139 abrevs.; 12 E-mails; 597 enus.; 413 estrangeirismos; 1 foto; 40 ilus.; 1 microbiografia; 25 tabs.; 4 websites; glos. 241 termos; 3 infográficos; 102 filmes; 7.665 refs.; alf.; geo.; ono.; 29 x 21 x 7 cm; enc.; 3ª Ed. Gratuita; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; 2004; páginas 238 a 240. 5. Idem; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vol. I ; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; página 527. 6. Idem; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 700 caps.; 40 seções; 100 subseções; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 8 índices; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia (IIP); Rio de Janeiro, RJ; 1994; páginas 119, 121, 124, 127, 155, 159, 211 a 216, 219, 270, 321, 324, 337, 339, 341, 347, 348, 350, 353, 355, 358, 376, 385, 398, 399, 406, 407, 412, 428, 463 a 469, 474, 480, 481, 539, 589, 668, 733, 735, 736, 740, 742, 743 e 745. E. M. S.