Agente de Sustentação Pensênica

O agente de sustentação pensênica é a conscin, homem ou mulher, sustentáculo energossomático, retroalimentador e potencializador de padrões pensênicos e holopensênicos hígidos ou patológicos, de modo consciente ou inconsciente, explícito ou implícito.

Você, leitor ou leitora, se percebe atuando ao modo de agente de sustentação pensênica? Em qual padrão? Você sustenta holopensenes patológicos ou sadios?

      AGENTE          DE     SUSTENTAÇÃO PENSÊNICA
                                       (PENSENOLOGIA)


                                          I. Conformática

         Definologia. O agente de sustentação pensênica é a conscin, homem ou mulher, sustentáculo energossomático, retroalimentador e potencializador de padrões pensênicos e holopensênicos hígidos ou patológicos, de modo consciente ou inconsciente, explícito ou implícito.
         Tematologia. Tema central neutro.
         Etimologia. O termo agente provém do idioma Latim, agens, “que faz ou traz”. Surgiu no Século XV. O vocábulo sustentação vem do mesmo idioma Latim, sustentatio, “alimentação; nutrição; ação de reter, de suster; dilação; demora; adiamento”. Apareceu no Século XIII. A palavra pensamento procede também do idioma Latim, pensare, “pensar; cogitar; formar uma ideia; pesar; examinar; considerar; meditar”. Surgiu igualmente no Século XIII. O termo sentimento deriva também do idioma Latim, sentimentum, através do idioma Francês, sentiment, “sentimento; faculdade de receber as impressões físicas; sensação; conhecimento; fato de saber qualquer coisa; todo fenômeno da vida afetiva; emoção; opinião; bom senso”. Apareceu no Século XIV. O vocábulo energia provém do idioma Francês, énergie, derivado do idioma Latim, energia, e este do idioma Grego, enérgeia, “força em ação”. Surgiu no Século XVI.
         Sinonimologia: 1. Mantenedor pensênico. 2. Sustentador pensênico. 3. Agente propulsor da pensenidade.
         Neologia. As 3 expressões compostas agente de sustentação pensênica, agente de sustentação patopensênica e agente de sustentação ortopensênica são neologismos técnicos da Pensenologia.
         Antonimologia: 1. Conscin encapsulada. 2. Conscin alienada 3. Conscin autista. 4. Conscin murista.
         Estrangeirismologia: a hola; o agnus dei; o cover; o background cognitivo; o partner; o marchand; a autoria anônima do ghostwriter; o copy-cole e o download de arquivos reforçando a ideia de outrem; a permanência do raciocínio em looping; o slogan reforçando ideias; a perda do timing de falar; a manutenção do comportamento autêntico na glasnost; o feedback; os links pensênicos; a força do rapport pela afinidade pensênica; a aderência pensênica ao Zeitgeist.
         Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao posicionamento pessoal.
         Megapensenologia. Eis 5 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Autopensenidade: sustentáculo holopensênico. Inexiste pensene neutro. Pensenes formam holopensenes. Pensene: ação contínua. Sustentar gera responsabilidade.
         Coloquiologia. Eis 10 expressões populares associadas à sustentação pensênica e holopensênica: pau da barraca; vaca de presépio; assinar embaixo; pegar carona na ideia; quem está na chuva é para se molhar; se você for, eu vou; essa opinião vai engrossar o caldo; estou contigo e não abro; torcer para o jacaré; por lenha na fogueira.
         Citaciologia. Eis pensamento do filósofo e jornalista estadunidense Walter Lippmann (1889–1974), o qual pode ser relacionado à falta de criticidade na sustentação pensênica: – Quando todos pensam o mesmo, ninguém está pensando.


                                            II. Fatuística

         Pensenologia: o holopensene pessoal da sustentação pensênica; o holopensene pessoal dentro do holopensene grupal; os holopensenes proexológicos; o holopensene institucional conscienciocêntrico; os homopensenes; a homopensenidade; os grupopensenes; a grupopensenidade; os grafopensenes; a grafopensenidade conjunta; os ortopensenes; a ortopensenidade; os patopensenes; a patopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os intrusopensenes; a intrusopensenidade; os xenopensenes; a xenopensenidade; a sustentação do ortopensene; a sustentação do patopensene; o reforço do holopensene de impaciência nas filas; a linha tênue entre a sustentação pensênica sadia e a patológica; a sustentação do campo ortopensênico acessado em atividades conscienciológicas; a explicitação assistencial, “em cima do lance”, do campo patopensênico acessado pelo docente em sala de aula; a discordância pensênica não explicitada pelo discente ou pela equipe de apoio do curso, impedindo a assistência ao contexto; os bagulhos autopensênicos sustentando holopensenes patológicos.
          Fatologia: a sustentação da opinião pessoal; a sustentação da opinião alheia; o endosso sentimental; a aproximação de realidades; a verbalização do pensene alheio; a sustentação de razões; a responsabilidade pelas consequências da omissão deficitária; a frase pensada por todos, mas explicitada por única pessoa; a dissimulação dos autoposicionamentos verbalizados na condição de opinião de outrem; o silêncio da vítima chantageada sustentando condutas criminosas; a liderança obscura sustentada pela eminência parda; o fanatismo ideológico sustentando guerras, ditaduras e doutrinações; os ringues e rinhas sustentando a violência; a sustentação do tráfico de drogas pelo usuário; os ganhos secundários sustentando a postura inapropriada; a sustentação da pirataria pela compra de produtos falsificados; a codependência; o acumpliciamento; os pactos mórbidos; a tomada de partido pelos familiares e amigos dando razão para “A” ou “B” nas separações conjugais; os gritos de guerra das torcidas organizadas; a sustentação grevista até o acordo satisfatório; a profecia autorrealizada; o voto sustentando a política; o lema sustentando o propósito pessoal; a sustentação energética do ator até o final da gravação da propaganda de 30 segundos; o subtexto sustentando a energia na fala do ator; os abaixo-assinados; a sustentação financeira de periódico pela assinatura da publicação; a sustentação da griffe pela compra do produto; a audiência e os patrocinadores sustentando o veículo de comunicação; as crenças centrais pessoais sustentando o comportamento; a sustentação diária de programa ao vivo em multimídia; a sustentação da motivação; o docente sustentando o posicionamento evolutivo na itinerância conscienciológica; a explicitação assistencial de não ditos; a preservação desleal da autoimagem deixando o colega sustentar sozinho a difícil decisão consensuada por ambos; a intercooperação; a sustentação da homeostase holossomática harmonizando o ambiente; a sustentação sigilosa da assistência grupocármica; o curso Autoconscientização Assistencial da Associação ARACÊ; a sustentação financeira da Enciclopédia da Conscienciologia pelos Amigos da Enciclopédia; a sustentação íntegra dos interesses convergentes, mesmo na discordância do consensuado; o epicentrismo consciencial.
          Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a interassistência multidimensional; a sustentação dos trabalhos da tenepes; a sustentação da meta da instalação de ofiex; a sustentação, pela conscin, do padrão pensênico da consciex, antiga conhecida, recém-dessomada; a diferenciação pensênica; a indiferenciação pensênica; a sustentação parafactual; a influência pensênica nos acontecimentos sincrônicos; a simulcognição; a pararrealidade; os apoios prévios da paraprocedência; a psicofonia; a pangrafia; o monólogo psicofônico; a iscagem da consciex a ser assistida, pela identificação e assimilação do padrão pensênico; a sustentação lúcida na psicosfera pessoal de consciex assediadora até o esclarecimento e encaminhamento; a leitura do campo energético favorecendo a identificação do agente de sustentação patopensênica.


                                           III. Detalhismo

          Sinergismologia: o sinergismo pensene-holopensene; o sinergismo amparador-amparando; o sinergismo entre as duplas de trabalho; o sinergismo líder-liderado; o sinergismo emissor-receptor; o sinergismo cosmoético entre os duplistas.
          Principiologia: o princípio do 1 por todos e todos por 1; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); a aplicação criteriosa do princípio “na dúvida, abstenha-se”; o princípio da consensualidade; o princípio da inseparabilidade grupocármica; a demonstração prática do princípio da descrença (PD) sustentado pelo docente em sala de aula; o princípio “quem cala consente”; o princípio da empatia na interassistencialidade; o princípio dos alcoólicos anônimos (AA)
“só por hoje”, evidenciando a sustentabilidade, a cada dia, em abster-se da droga.
          Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) pautando os limites interassistenciais do não acumpliciamento; os códigos de linguagem; o código duplista de Cosmoética (CDC)
qualificando as temáticas das conversas a 2; o código grupal de Cosmoética (CGC) criando mecanismos profiláticos para evitar o nivelamento consciencial por baixo.
          Teoriologia: a teoria do inconsciente coletivo; a teoria da reação em cadeia.
          Tecnologia: a técnica da diferenciação pensênica; a técnica da desassimilação energética lenta; a técnica da tenepes; a técnica da acareação cosmoética; a técnica da paraconfrontação desassediadora; a técnica de confrontar conceitos opostos; as técnicas da assim e desassim; a técnica da autexposição; a técnica do autovivenciograma evidenciando a diferença entre o fato e a interpretação do fato; a tecnologia da Prova da Imagística mantendo a autopensenidade focada em 1 só objeto durante 3 horas objetivando 200 correlações; a técnica da autorreflexão de 5 horas; as tecnologias da inteligência coletiva enquanto futuro do pensamento na Era da Informática.
          Voluntariologia: a constância no voluntariado conscienciológico; a sustentação da pesquisa pelo voluntário-pesquisador; a sustentação de atividades nos campi conscienciológicos por parte do voluntário-pesquisador-residente; a não resolução dos problemas grupais no voluntariado, sustentando o não andamento de projetos interassistenciais institucionais; o trabalho voluntário na sustentação diária da tertúlia conscienciológica.
          Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da diferenciação pensênica; o laboratório conscienciológico da Pensenologia; o laboratório conscienciológico da imobilidade física vígil (IFV); o laboratório conscienciológico da grupalidade; o laboratório conscienciológico da Cosmoeticologia; o laboratório conscienciológico Serenarium.
          Colegiologia: o Colégio Invisível da Pensenologia; o Colégio Invisível da Parapercepciologia.
          Efeitologia: o efeito placebo evidenciando a influência pensênica; o efeito cascata repetindo e sustentando padrões pensênicos; o efeito dominó incalculado, replicando holopensenes; a cadeia de efeitos do equívoco não desfeito devido à falta de posicionamento pessoal; o efeito da acumulação dos bons resultados sustentando a assertividade; o efeito da conexão pensênica entre conscins e consciexes; o efeito halo da higidez pensênica possibilitando a atuação dos amparadores; o efeito defensivo das camuflagens sustentando inverdades.
          Neossinapsologia: as retrossinapses sustentando holopensenes anacrônicos; a criação de neossinapses eliminando a sustentação de holopensenes estagnadores.
          Ciclologia: o ciclo ouvir-assimilar-autoposicionar-desassimilar; o ciclo autexposição-autorreflexão-autoconfrontação amadurecendo os autoposicionamentos; o ciclo vicioso autopatopensene-heteropatopensene.
          Binomiologia: o binômio iniciar-sustentar; o binômio ônus-bônus; o binômio posicionamento íntimo–pronunciamento público; o binômio admiração-discordância.
          Interaciologia: a interação dominador-dominado; a interação docente-discente; a interação mãe-filho-sogra-nora; a interação sombria autor-ghostwriter sustentando a escrita de fachada; a interação conscin amparadora–consciex assediadora; a interação posicionamento-esclarecimento; a interação pusilanimidade-irresponsabilidade; a interação abridor de caminho–mantenedor do trabalho; a interação realidades-pararrealidades; a interação anticosmoética permissiva assistido ingênuo–conscin manipuladora; a interação twitteiro-seguidor.
          Crescendologia: o crescendo agente de sustentação patopensênica–agente de sustentação ortopensênica; o crescendo pensar igual à “massa”–ter opinião própria; o crescendo discernir antes–auxiliar depois; o crescendo erro sustentado–erro agravado; o crescendo evolutivo monólogo egocêntrico–diálogo interassistencial; o crescendo intelectivo imposição-persuasão-informação; o crescendo patopensene acessado–contrapensene processado–ortopensene explicitado; o crescendo profilaxia do erro–prospecção do acerto; o crescendo refletir antes–falar depois; o crescendo concordância irrefletida–discordância autoconsciente.
          Trinomiologia: o trinômio compreender-julgar-opinar; o trinômio erro-engano-omissão; a opção pelo trinômio erros-correções-acertos; o trinômio simpatia-sincronia-sinergia; o trinômio omissão-distorção-inverdade.
          Polinomiologia: o polinômio volição-intenção-decisão-determinação-sustentação.
          Antagonismologia: o antagonismo campo ortopensênico / campo patopensênico; o antagonismo concordar / discordar; o antagonismo autenticidade / inautenticidade.
          Paradoxologia: o paradoxo do silêncio esclarecedor; o paradoxo de o rubor facial do tímido explicitar a vergonha implícita de quem não queria chamar a atenção; o paradoxo do voluntário empenhado na divulgação do curso sustentar pensenicamente a impossibilidade em formar a turma; o paradoxo de o vendedor sustentar pensenicamente opinião contrária à compra do produto ou serviço oferecido.
          Politicologia: a política da boa vizinhança; a democracia pura; a assistenciocracia; a política do acobertamento; a política de sustentação da corrupção; a política do voto de cabresto; a manutenção da cartilha do politicamente correto impedindo a intervenção assistencial; a incoerência política de o governo coibir a jogatina, mas promover jogos lotéricos, sustentando a ludopatia.
          Legislogia: a lei da afinidade pensênica; a lei da atração dos afins; a lei da automordaça; a lei do silêncio autoimposto; a lei da autopensenização ininterrupta; a lei da empatia; a lei do contágio interpessoal; as leis do contágio psicológico; as leis do contágio epidemiológico; a lei do maior esforço aplicada à criação de empatia em prol do assistido; a lei do sinergismo do Cosmos; a lei jornalística sobre sigilo da fonte, sustentando a credibilidade da notícia; as leis de mecenato; a lei Rouanet sustentando o incentivo à cultura.
          Fobiologia: a fobia à autexposição; a atuação da criticofobia; a existência sob o jugo do medo da exclusão.
          Sindromologia: a síndrome da “Maria vai com as outras”; o receio de enfrentar a síndrome do ninho vazio sustentando a síndrome do canguru.
          Maniologia: a mania de agradar; a evitação da lalomania pelo ato de pensenizar antes de falar; a mania do oba-oba.
          Holotecologia: a pensenoteca; a gregarioteca; a convivioteca; a mimeticoteca; a comunicoteca; a socioteca; a controversioteca; a energoteca.
          Interdisciplinologia: a Pensenologia; a Interassistenciologia; a Autodiscernimentologia; a Contrapontologia; a Lateropensenologia; a Mimeticologia; a Proxemicologia; a Sinergismologia; a Criticologia; a Refutaciologia; a Parapercepciologia.


                                          IV. Perfilologia

          Elencologia: a conscin lúcida; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista; a conscin eminência parda; a conscin dissidente; o casal incompleto; a dupla evolutiva; o grupo evolutivo; a equipe de voluntários da maxiproéxis; a conscin conivente.
          Masculinologia: o agente de sustentação pensênica; o sustentador; o apoiante explícito; o apoiador implícito; o aliado; o irmão gêmeo; o irmão siamês; o aprovador; o favorecedor; o benfeitor; o patrocinador; o embaixador; o porta-voz; o testa de ferro; o laranja; o escada; o imitador; o ventríloquo; o fazedor de média; o bajulador; o mecenas; o amparador; o arrimo interconsciencial assistencial; o sustentáculo; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o âncora; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o pré-serenão vulgar; o projetor consciente; o sistemata; o teleguiado autocrítico; o tertuliano; o verbetólogo; o serenauta; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação; o evoluciólogo extrafísico do grupocarma; o coautor.
         Femininologia: a agente de sustentação pensênica; a sustentadora; a apoiante explícita; a apoiadora implícita; a aliada; a irmã gêmea; a irmã siamesa; a aprovadora; a favorecedora; a benfeitora; a patrocinadora; a embaixatriz; a porta-voz; a testa de ferro; a laranja; a escada; a imitadora; a ventríloqua; a fazedora de média; a bajuladora; a mecenas; a amparadora; a arrimo interconsciencial assistencial; a sustentáculo; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a âncora; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a pré-serenona vulgar; a projetora consciente; a sistemata; a teleguiada autocrítica; a tertuliana; a verbetóloga; a serenauta; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação; a evolucióloga extrafísica do grupocarma; a coautora.
         Hominologia: o Homo sapiens sustentator; o Homo sapiens convivens; o Homo sapiens bifrontis; o Homo sapiens coadjutor; o Homo sapiens gregarius; o Homo sapiens omniexpositor; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens fraternus; o Homo sapiens proexologus; o Homo sapiens studiosus; o Homo sapiens scriptor; o Homo sapiens orthopensenicus.


                                         V. Argumentologia

         Exemplologia: agente de sustentação patopensênica = aquele mantenedor de padrão pensênico doentio, anticosmoético ou antievolutivo; agente de sustentação ortopensênica = aquele mantenedor de padrão pensênico sadio, cosmoético e evolutivo.
         Culturologia: a autoimunidade à cultura do modismo; a autossujeição aos idiotismos culturais; a cultura conscienciológica em implantação nas Cognópolis; a cultura da autorrenúncia ao ato de ter razão; a cultura da autossustentabilidade; a cultura da avaliação sistemática das realidades; a cultura da barganha para não entrar em conflito ideológico; a cultura da heterocrítica interassistencial; a cultura da hipocrisia; a cultura da interdependência consciencial; a cultura da mediocridade; a cultura do diálogo; a evitação da cultura retrógrada do “deixa como está para ver como fica”; a cultura patológica do “manda quem pode, obedece quem tem juízo”; a cultura acomodativa do “sempre foi assim, não tem jeito mesmo”; a cultura espúria do “todo mundo faz”; a cultura familiar pseudofraterna da codependência; a sustentação da cultura da impunidade banalizando a criminalidade.
         Interassistenciologia. Em conformidade com a Autopensenologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 3 formas pelas quais o agente de sustentação pensênica pode manifestar-se:
         1. Concordância patológica: acessar pensenes patológicos e afinizar-se com eles, reforçando o padrão nosográfico, devido à ausência de higidez pensênica e / ou falta de isenção.
         2. Contraposição ao patológico: assimilar pensenes patológicos, sem se contaminar, e fazer o contraponto por meio do padrão autopensênico saudável, promovendo interassistência.
         3. Potencialização homeostática: acessar padrões pensênicos sadios e potencializá-los com o autopensene hígido.
         Taxologia. No tocante à Comunicologia, a manifestação do agente de sustentação pensênica pode ser classificada em 2 tipos, apresentados na ordem alfabética:
         1. Explícito: quando a conscin expressa os pensenes claramente de modo verbal ou gestual. Nesta condição, o agente de sustentação pensênica é facilmente identificado.
         2. Implícito: quando a conscin posicionada silencia ou cala, não expressando os pensenes publicamente. A identificação do agente de sustentação pensênica nesta condição exige parapercepção mais acurada.
            Duplologia. Segundo a Experimentologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 2 tipos de repercussões proexológicas passíveis de ocorrer entre duplistas:
            1. Aceleração. Quando os componentes da dupla evolutiva atuam na condição de agente de sustentação ortopensênica, a história pessoal de ambos se acelera e alavanca a proéxis a 2.
            2. Dificultação. Quando 1 dos parceiros ou ambos atuam na condição de agente de sustentação patopensênica, as recins individuais e do casal podem ser dificultadas.
            Grupocarmologia. Pela Conviviologia, a retirada da “canga do pescoço” por parte da conscin até então sustentadora pensênica da opinião de outrem nos contextos grupais, pode propiciar autolibertação do subjugado e a heteroliberação do subjugador.


                                                    VI. Acabativa

            Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com o agente de sustentação pensênica, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens, interessados:
            01. Adversário ideológico: Conviviologia; Neutro.
            02. Amplificador da consciencialidade: Holomaturologia; Homeostático.
            03. Apoiante: Conviviologia; Neutro.
            04. Ato de pensenizar: Autopensenologia; Neutro.
            05. Autopensenização: Autopensenologia; Homeostático.
            06. Autopensenização polifásica: Pensenologia; Neutro.
            07. Autopensenização vigorosa: Autopensenologia; Homeostático.
            08. Endosso sentimental: Psicossomatologia; Neutro.
            09. Indução interconsciencial: Conviviologia; Neutro.
            10. Maxidissidente coadjutor: Evoluciologia; Homeostático.
            11. Ortopensenidade: Cosmoeticologia; Homeostático.
            12. Parceiro ideal: Duplologia; Homeostático.
            13. Princípio do posicionamento pessoal: Autodefinologia; Homeostático.
            14. Sustentação do erro: Parapatologia; Nosográfico.
            15. Sustentação factual: Argumentologia; Homeostático.
  A SUSTENTAÇÃO ORTOPENSÊNICA OU PATOPENSÊNICA
   É SEMPRE ESCOLHA DA CONSCIN, DEFININDO A PRÓPRIA CONDIÇÃO DE ASSISTIR OU SER ASSISTIDA NOS
   CONTEXTOS INTERASSISTENCIAIS MULTIDIMENSIONAIS.
            Questionologia. Você, leitor ou leitora, se percebe atuando ao modo de agente de sustentação pensênica? Em qual padrão? Você sustenta holopensenes patológicos ou sadios?
            Filmografia Específica:
            1. À Primeira Vista. Título Original: At First Sight. País: EUA. Data: 1999. Duração: 128 min. Gênero: Drama. Idade (censura): 12 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Irwyn Winkler. Elenco: Kelly McGillis; Val Kimer; Mira Sorvino; Bruce Davison; Steven Weber; Ken Howard; & Nathan Lane. Produção: Rob Cowan; & Irwin Winkler. Roteiro: Steve Levitt; Irwin Winkler; & Rob Cowan. Embasado em livro de Oliver Sacks. Fotografia: John Seale. Música: Mark Isham. Figurino: John A. Dunn. Estúdio: MGM. Distribuidora: MGM; & UIP. Outros dados: Embasado em “To See and Not See” de Oliver Sacks. Sinopse: Depois de ter ficado cego acidentalmente durante a infância, Vigil (Val Kilmer), convive com a deficiência, sendo criado e protegido pela irmã mais velha, sentindo-se útil cuidando do irmão. Vigil conhece Amy (Mira Sorvino) e ambos se apaixonam. Surge a esperança, através de novo tratamento experimental. Virgil é operado com sucesso. Ele recomeçará tudo de novo, reaprendendo a enxergar a luz do dia e nova maneira de viver.
            2. Melhor é Impossível. Título Original: As Good as it Gets. País: EUA. Data: 1997. Duração: 139 min. Gênero: Comédia; & Drama. Idade: 14 anos. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Espanhol; Francês; Inglês; & Português (em DVD). Direção: James L. Brooks. Elenco: Jack Nicholson; Helen Hunt; Greg Kinnear; Cuba Gooding Jr.; Skeet Ulrich; Shirley Knight; Rosso Bleckner; Bibi Osterwald; Lupe Ontiveros; & Yeradley Smith. Produção: James L. Brooks; Bridget Johnson; & Kristi Zea. Desenho de Produção: Bill Brzeski. Direção de Arte: Philip Toolin. História: Mark Andrus. Roteiro: Mark Andrus; & James L. Brooks. Fotografia: John Bailey. Música: Hans Zimmer; Peter Blakeley; Walter Coleman; Lewis Lebish; Judith Owens; Lover Patterson; Heitor Pereira; & Jane Siberry. Montagem: Richard Marks. Cenografia: Clay A. Griffith. Efeitos Especiais: Buena Vista Imaging; Caliban Filmworks; & Sony Pictures Imageworks. Companhia: TriStar Pictures; & Gracie Films. Outros dados: Embasado em história de Mark Andrus. Vencedor do Oscar 1997 Melhor Ator (Jack Nicholson); & Melhor Atriz (Helen Hunt). Vencedor de 3 Globos de Ouro. Sinopse: Amargo e implicante nas relações pessoais, escritor começa a se transformar por meio da convivência com sofrida e meiga garçonete. Melvin Udall (Jack Nicholson) sofre de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC)
e aliado à misantropia, isola-se dos vizinhos e de qualquer outra pessoa. Melvin come todos os dias na mesma mesa do mesmo restaurante. Interessa-se pela garçonete Carol Connelly (Helen Hunt), a única funcionária capaz de tolerar o comportamento abusivo. Carol ocupa o tempo, quase na totalidade, com a enfermidade do filho. Entra em crise diante da possível cura do mesmo, questionando-se qual objetivo terá na vida a partir da cura iminente.
            3. Mr. Holland, um Adorável Professor. Título Original: Mr. Holland´s Opus. País: EUA. Data: 1995. Duração: 140 min. Gênero: Drama. Idade: (censura): Livre. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Direção: Stephen Herek. Elenco: Richard Dreyfuss; Glenne Headly; Olympia Dukakis; William H. Macy; Alicia Witt; Terrence Howard; Jay Thomas; & Eric Michael Cole. Produção: Ted Field; Micheal Nolin; & Robert W. Cort. Roteiro: Patrick Sheane. Fotografia: Oliver Wood. Música: Micheal Kamen. Edição: Trudy Ship Woods. Estúdio: Flashstar. Companhia: Hollywood Pictures; Interscope Communications; & PolyGram Filmed Entertainment. Distribuidora: Buena Vista Pictures; Gativideo; Lider Films S. A.; & Sogepaq. Sinopse: Em 1964, o jovem compositor Glenn Holland (Richard Dreyfuss)
decide começar a lecionar para ter mais dinheiro e assim se dedicar a compor sinfonia. Inicialmente os alunos têm grande dificuldade em interessar-se pela música. As coisas se complicam ainda mais quando a esposa (Glenne Headly) dá luz ao filho do casal e mais tarde vem a descobrir a surdez da criança. Para poder financiar os estudos especiais e o tratamento do filho, envolve-se cada vez mais com a escola e os alunos, deixando de lado o sonho de se tornar o grande compositor. Mr. Holland resolve dar a grande virada: organiza o concerto para deficientes auditivos. O show só acontece porque Holland é o grande incentivador dos alunos. Passados 30 anos, lecionando no mesmo colégio, grande decepção o aguarda.
            Bibliografia Específica:
            01. Arakaki, Kátia; Antibagulhismo Autoral; Artigo; Scriptor, Revista; Anuário; Ano 2, N. 2; 1 E-mail; 26 enus.; 1 minicurrículo; 1 questionário; 1 tab; 1 nota; 78 refs.; União Internacional de Escritores da Conscienciologia (UNIESCON); Foz do Iguaçu, PR, 2011; páginas 19 a 49.
            02. Athayde, Greice; et al.; A Dinâmica Docente na Conscienciologia Aplicada; Artigo; Anais da III Jornada de Educação Conscienciológica; Journal of Conscientiology; Trimestral; Vol. 7; N. 28; 2-S; International Academy of Consciousness (IAC); London; May, 2005; páginas 53 a 65.
            03. Idem; Campos de Aula e Agentes de Sustentação; Artigo; Anais da III Jornada de Educação Conscienciológica; Journal of Conscientiology; Trimestral; Vol. 7; N. 28; 2-S; International Academy of Consciousness (IAC); London; May, 2005; páginas 353 a 362.
            04. Athayde, Tadeu; Desassimilação Energética Lenta; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 4; N. 1; Seção: Temas da Conscienciologia; 1 E-mail; 3 refs.; Centro de Altos Estudos da Consciência (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2000; páginas 26 e 27.
            05. A Gazeta; Em Casa, Flu testa apoio da Torcida pela Copa do Brasil; Reportagem; Jornal; Diário; Ano LXXVIII, N. 27.064; Vitória, ES; 19.04.07; página 31.
            06. Folha de S. Paulo; Mídia pode Alimentar ou Parar Guerras; Reportagem; Jornal; Diário; Ano 77, N. 25.253; Seção: Mundo; São Paulo, SP; 24.05.98; página 24.
            07. Folha de S. Paulo; Playcenter dá ‘Seguro-chuva’; Reportagem; Jornal; Diário; Ano 78; N. 25.483; Caderno: 3º; São Paulo, SP; 09.01.99; página 1.
            08. Stédile, Eliane; & Facury, Marco Antônio; Autovivenciograma: Técnica para a Autopesquisa; Artigo; I Congresso Internacional de Autopesquisologia e V Jornada de Autopesquisa; Artigo; Conscientia; Revista; Trimestral; Vol. 14; N. 1; Associação Internacional do Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC); Foz do Iguaçu, PR; Janeiro-Março, 2010; páginas 100 a 109.
            09. Stédile, Eliane; & Lückmann, Mariangela; Agente de Sustentação Pensênica; Artigo; Conscienciologia Aplicada; Revista; Bianual; 110 p.; Ano 12; N. 9; Associação Internacional para a Evolução da Consciência (ARACÊ); Domingos Martins, ES; 2012; páginas 22 a 34.
            10. Veja; A Sobrevivência da Fé; Reportagem; Revista; Semanário; Ed. 1.783; Ano 35; N. 51; São Paulo, SP; 25.12.02; páginas 116 a 120.
            11. Idem; Tropeço no Passado: Líder Republicano no Senado faz Elogios à Discriminação Racial nos Estados Unidos; Reportagem; Revista; Semanário; Ed. 1.783; Ano 35; N. 51; São Paulo, SP; 25.12.02; páginas 54 a 56.
             12. Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 1994; página 749.
                                                                                                                    E. M. S.