A ressignificação cognitiva é o ato ou efeito de a consciência, intra ou extrafísica, reconhecer novas facetas, ângulos ou perspectivas da visão, anteriormente consolidada, sobre os fatos, parafatos, realidade e pararrealidade, permitindo-se redefini-los, atualizá-los ou reconceituá-los a partir da automundividência ampliada correspondente ao atual momento evolutivo.
Para você, leitor ou leitora, quais têm sido as ressignificações cognitivas pessoais nos últimos tempos? Estão satisfatórias no atual momento evolutivo ou você ainda se apresenta incoerentemente, defendendo conceitos ultrapassados?
RESSIGNIFICAÇÃO COGNITIVA (NEOPENSENOLOGIA) I. Conformática Definologia. A ressignificação cognitiva é o ato ou efeito de a consciência, intra ou extrafísica, reconhecer novas facetas, ângulos ou perspectivas da visão, anteriormente consolidada, sobre os fatos, parafatos, realidade e pararrealidade, permitindo-se redefini-los, atualizá-los ou reconceituá-los a partir da automundividência ampliada correspondente ao atual momento evolutivo. Tematologia. Tema central neutro. Etimologia. O prefixo re provém do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; reforço; intensificação”. O vocábulo significação deriva também do idioma Latim, signum, “sinal; símbolo; marca”. Surgiu no Século XVII. A palavra cognitivo vem igualmente do idioma Latim, cognitum, de cognoscere, “conhecer; adquirir conhecimento; aprender a conhecer; saber; tomar conhecimento de; reconhecer”. Apareceu em 1873. Sinonimologia: 1. Reperspectivação cognitiva. 2. Atualização conceitual. 3. Neossignificação cognitiva. Neologia. As duas expressões compostas ressignificação cognitiva conscienciológica e ressignificação cognitiva eletronótica são neologismos técnicos da Neopensenologia. Antonimologia: 1. Autestagnação cognitiva. 2. Conservantismo. 3. Crendice multissecular. 4. Apriorismose. 5. Monoideísmo. Estrangeirismologia: a impostura do magister dixit; a open mind; o upgrade experimental; o strong profile intelectual; o Verponarium; o Heuristicarium; o Neopensenarium; o Cognitarium; o Mentalsomarium; o Tertuliarium; o new concept. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto à verdade relativa de ponta (verpon). Megapensenologia. Eis 3 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Ressignificar: novo significar. Assédio estimula repetição. Amparo inspira renovação. Ortopensatologia. Eis, em ordem alfabética, duas ortopensatas relativas ao tema: 1. “Síntese. Qualquer síntese, se considerada definitiva, é dogma”. 2. “Sutilezas. As sutilezas das verpons gravitam sempre entre os retropensenes e os neopensenes”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da racionalidade e da serendipitia; as pressões holopensênicas moldando a forma monoideica de ser da consciência vitimizada; os paleopensenes; a paleopensenidade; os cifopensenes; a cifopensenidade; os credopensenes; a credopensenidade; os egopensenes; a egopensenidade; os inculcopensenes; a inculcopensenidade; os laxopensenes; a laxopensenidade; os tautopensenes; a tautopensenidade; os ictopensenes; a ictopensenidade; os contrapensenes; a contrapensenidade; os criticopensenes; a criticopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; os hiperpensenes; a hiperpensenidade; os cosmopensenes; a cosmopensenidade; a autorretilinearidade pensênica. Fatologia: a ressignificação cognitiva; a revisão dos conceitos pessoais; a reestruturação paradigmática; a dinâmica cognitiva; a atualização evolutiva; o antepassado de si mesmo; a fossilização consciencial; o regressismo evolutivo; a autoincoerência; os usos e costumes; a teimosia imberbe; o grau de sugestionabilidade da personalidade humana; a opinião pública; as manipulações cognitivas; as autoconvicções; as crenças; as pseudoverdades absolutas e inquestionáveis; as crises evolutivas de crescimento; os conflitos pessoais; os conflitos interconscienciais; a ampliação da erudição pessoal; o continuísmo consciencial; a persistência autopesquisológica sadia; a mudança do megafoco evolutivo; a coragem intelectual; a ciência enquanto linha de desenvolvimento cognitivo humano; a Conscienciologia representando as neoverpons dos Cursos Intermissivos (CIs) na intrafisicalidade; a Conscienciologia enquanto ciência neologisticológica, neopensenológica e neoverponológica; a teática conscienciológica; os omniquestionamentos multipesquisísticos; a atitude inteligente de a conscin não brigar com os fatos; a influência dos condicionamentos nas aprendizagens e habilidades humanas; a familiaridade cotidiana gerando a indiferença generalizada; a novidade perceptiva ocasionando o interesse e a atenção pessoais; a elaboração autoconsciencioterápica de mágoas, melindres, ressentimentos e outros queloides emocionais fixadores nosográficos das manifestações conscienciais; a autolibertação emocional; a primeira fase da Cosmoética Destrutiva invalidando ideias e conceitos retrógrados no atual momento evolutivo; a segunda fase da Cosmoética Destrutiva indicando neocognições evolutivas a serem experimentadas; a intolerância observada em o diferente do senso comum; a tese experimentológica de nem tudo ter somente único lado, única explicação, única perspectiva, única verdade; o fato de o conhecimento ser dinâmico e sempre produzido no entremeio do nível da consciência cognoscente e a realidade percebida; a consciência dona de si mesma; a autoliderança plena; a autoconfiança no próprio taco; o autoposicionamento explícito; a antivitimização lúcida e cosmovisiológica; o autossacrifício cosmoético; a autossegurança quanto à autocognição; as câmaras de reflexões profícuas à evolução da consciência. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; as ressignificações paraperceptivas; a ressignificação cognitiva possibilitando a consciex baratrosferense ser resgatada para dimensão evolutivamente melhor; o primeiro CI desencadeando recins cirúrgicas nos paralunos jejunos; a evolução da consciência eterna enquanto resultado contínuo de ressignificações cognitivas a partir das vivências pessoais. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo autobsolescência–desatualização evolutiva; o sinergismo questionamento-reflexão; o sinergismo memória-cognição; o sinergismo peremptoriedade-persuasão; o sinergismo desmistificação-desmitificação; o sinergismo detalhismo-exaustividade-circularidade; o sinergismo verpon–ressignificação cognitiva. Principiologia: o princípio da descrença (PD); o princípio das convicções neuroniais; o princípio da mutabilidade; o princípio da atualidade; o princípio do posicionamento pessoal (PPP); o princípio do Universalismo. Codigologia: o código pessoal de Cosmoética (CPC) qualificando as ressignificações cognitivas pessoais. Teoriologia: a teoria da evolução; a teoria das últimas consequências cosmoéticas; a teoria da erudição infinita. Tecnologia: a técnica do circuito corono-frontochacral; a técnica da autorreflexão de 5 horas; a técnica do autenfrentamento; a técnica da madrugada. Voluntariologia: o voluntariado conscienciológico. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autopensenologia; o laboratório conscienciológico da Autorganizaciologia; o laboratório conscienciológico da Tenepessologia; o laboratório conscienciológico da Autodespertologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Mentalsomatologia; o Colégio Invisível da Cosmovisiologia; o Colégio Invisível da Evoluciologia. Efeitologia: o efeito das autopesquisas conscienciológicas constantes; o efeito do autoparadigma reatualizado; o efeito da superação de ressentimentos, mágoas e ofensas; os efeitos catárticos das autorreciclagens. Neossinapsologia: as neossinapses adquiridas pela aquisição de neocognições; as neossinapses das reciclagens intraconscienciais; as neossinapses do neoparadigma consciencial; as paraneossinapses das causas e efeitos experienciados no Cosmos. Ciclologia: o ciclo pesquisas-achados-neopesquisas-neoachados; o ciclo análise-síntese–neoanálise-neossíntese; o ciclo atualização-reatualização; o ciclo crença-vivência-neopensenidade-neocognição. Enumerologia: a ressignificação vivenciológica; a ressignificação cronológica; a ressignificação definológica; a ressignificação principiológica; a ressignificação conscienciológica; a ressignificação proxemicológica; a ressignificação culturológica. Binomiologia: o binômio admiração-discordância; o binômio autoimperdomento-heteroperdoamento; o binômio apego-desapego; o binômio atenuante-agravante; o binômio Ciência-cognição; o binômio refutação-ressignificação; o binômio abertismo-explicitação; o binômio raciocínio-imaginação. Interaciologia: a interação neoparadigma-neorrealidade-neocognição; a interação neopensene-neologismo; a interação mundividência pessoal–cosmovisão evolutiva; a interação abstencionismo consciencial–omissão deficitária; a interação inabilidade-irritabilidade; a interação sabedoria-imperturbabilidade. Crescendologia: o crescendo autocrítica-heterocrítica-omnicrítica; o crescendo monovisão-cosmovisão; o crescendo emoção-autodiscernimento. Trinomiologia: o trinômio parapsiquismo-intelectualidade-comunicabilidade; o trinômio crença-ilusão-mistificação; o trinômio anticredulidade-antidogmatismo-antidoutrinação; o trinômio hipótese-ponderação-cientificidade; o trinômio autodiscernimento-fato-interpretação. Polinomiologia: o polinômio voluntário-professor-pesquisador-assistente; o polinômio hábitos-rotinas-realizações-compléxis-maximoréxis; o polinômio leitura-pesquisa-escrita-debaterevisão-publicação; o polinômio reflexão-neoperspectivação-neoconceituação-ressignificação. Antagonismologia: o antagonismo reafirmação / contestação; o antagonismo ressignificação / racionalização; o antagonismo ressignificação / autodefesa do egão; o antagonismo ressignificação / fugas imaginativas; o antagonismo ressignificação / intelectualidade hemiplégica. Paradoxologia: o paradoxo de o conceito novo surgir da ideia velha; o paradoxo de o neologismo ser criado a partir da inadequação do arcaísmo. Politicologia: a tecnocracia; a heuristicocracia; a conscienciocracia; a lucidocracia; a discernimentocracia; a cosmoeticocracia; a evoluciocracia. Legislogia: a lei do maior esforço pesquisístico. Filiologia: a superação da passadofilia; a reciclofilia; a criticofilia; a logicofilia; a raciocinofilia; a neofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a errofobia; a voliciofobia; a autopesquisofobia; a autocriticofobia; a recinofobia; a intelectofobia; a gnosiofobia. Sindromologia: a síndrome da apriorismose; a síndrome da distorção da realidade; a síndrome do avestruzismo; a síndrome da mediocrização; a síndrome do ostracismo; a síndrome da dominação; a síndrome do estrangeiro (SEST); a síndrome de Swedenborg; a síndrome do Nobel. Maniologia: a antiquomania; a nostomania; a monomania; a apriorismomania; a mania da manipulação cognitiva; a gurumania; a religiomania. Mitologia: o mito da evolução instantânea; o mito do conhecimento irretocável; o mito das verdades absolutas; o mito do saber tudo. Holotecologia: a apriorismoteca; a cognoteca; a experimentoteca; a pensenoteca; a mentalsomatoteca; a raciocinoteca; a criticoteca. Interdisciplinologia: a Neopensenologia; a Apriorismologia; a Experimentologia; a Autodescrenciologia; a Mentalsomatologia; a Paracogniciologia; a Autoconscienciometrologia; a Autoconsciencioterapia; a Holomaturologia; a Cosmoconscienciologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: a personalidade neofílica; a personalidade libertária; a conscin lúcida; a conscin pesquisadora; a isca humana lúcida; o ser desperto; o ser interassistencial; a conscin enciclopedista. Masculinologia: o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o atacadista consciencial; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o compassageiro evolutivo; o completista; o comunicólogo; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o macrossômata; o conviviólogo; o duplista; o duplólogo; o proexista; o proexólogo; o reeducador; o epicon lúcido; o escritor; o evoluciente; o exemplarista; o intelectual; o reciclante existencial; o inversor existencial; o maxidissidente ideológico; o tenepessista; o ofiexista; o parapercepciologista; o pesquisador; o projetor consciente; o sistemata; o tertuliano; o verbetólogo; o voluntário; o tocador de obra; o homem de ação. Femininologia: a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a atacadista consciencial; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a compassageira evolutiva; a completista; a comunicóloga; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a macrossômata; a convivióloga; a duplista; a duplóloga; a proexista; a proexóloga; a reeducadora; a epicon lúcida; a escritora; a evoluciente; a exemplarista; a intelectual; a reciclante existencial; a inversora existencial; a maxidissidente ideológica; a tenepessista; a ofiexista; a parapercepciologista; a pesquisadora; a projetora consciente; a sistemata; a tertuliana; a verbetóloga; a voluntária; a tocadora de obra; a mulher de ação. Hominologia: o Homo sapiens autoperquisitor; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens autodeterminatus; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens orthopensenicus; o Homo sapiens scientificus; o Homo sapiens verponarista; o Homo sapiens verponologus; o Homo sapiens heuristicus; o Homo sapiens progressivus. V. Argumentologia Exemplologia: ressignificação cognitiva conscienciológica = aquela alcançada a partir da cosmovisão e da vivência teática do paradigma consciencial; ressignificação cognitiva eletronótica = aquela alcançada no contexto reducionista do paradigma fisicalista, materialista, mecanicista. Culturologia: a cultura da autocognição; a cultura do estudo e da pesquisa; a cultura da experimentação; a cultura do abertismo consciencial; a cultura da holocriticidade; a cultura da antiacomodação. Tudologia. A ressignificação cognitiva pode ser aplicada praticamente em todas as áreas de manifestação consciencial. Recinogenia. A requisição básica para a consciência ter êxito no processo é acatar criticamente a mensagem recinogênica do conteúdo dos fatos percebidos, indicadora da mudança inarredável da forma de conceber as realidades entrevistas, a partir da dialética pesquisística. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a ressignificação cognitiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Aptidão a conhecer: Autexperimentologia; Neutro. 02. Atualização autoparadigmática: Paradigmologia; Neutro. 03. Atualização evolutiva: Autocoerenciologia; Homeostático. 04. Autodiscernimento dinâmico: Autodiscernimentologia; Homeostático. 05. Autolibertação emocional: Holomemoriologia; Homeostático. 06. Efeito da verpon: Holomaturologia; Homeostático. 07. Entendimento distorcido: Autocogniciologia; Nosográfico. 08. Evitação da autobsolescência: Antidesperdiciologia; Homeostático. 09. Interação consciência-fato: Autexperimentologia; Neutro. 10. Interpretatice: Parapercepciologia; Nosográfico. 11. Lei de causa e efeito: Holocarmologia; Neutro. 12. Princípio da descrença: Mentalsomatologia; Homeostático. 13. Rendição à verpon: Autexperimentologia; Homeostático. 14. Síndrome da dominação: Parapatologia; Nosográfico. 15. Verponogenia: Neoverponologia; Homeostático. A RESSIGNIFICAÇÃO COGNITIVA É ESSÊNCIA DA NEOCOGNIÇÃO, AMPLIA A COSMOVISÃO PESSOAL A PARTIR DAS PESQUISAS DAS REALIDADES E PARARREALIDADES DO COSMOS, INTRÍNSECAS À PRÓPRIA CONSCIÊNCIA. Questionologia. Para você, leitor ou leitora, quais têm sido as ressignificações cognitivas pessoais nos últimos tempos? Estão satisfatórias no atual momento evolutivo ou você ainda se apresenta incoerentemente, defendendo conceitos ultrapassados? Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 1.113, 1.548 e 1.583. S. F. D.