A ressignificação da relação afetiva é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, atribuir novo significado, sentido, rumo e abordagem à visão anteriormente consolidada, notadamente quanto ao vínculo amoroso e sexual, tendo por base o paradigma consciencial, visando a atualização teática pessoal em prol do duplismo libertário.
Você, leitor ou leitora, sente motivação para aplicar a técnica da dupla evolutiva? Quais aspectos intraconscienciais e crenças antievolutivas merecem ser reavaliados para atingir tal condição?
Enciclopédia da Consciencio logia 1 RESSIGNIFICAÇÃO DA RELAÇÃO AFETIVA (DUPLOLOGIA) I. Conformática Definologia. A ressignificação da relação afetiva é o ato ou efeito de a conscin, homem ou mulher, atribuir novo significado, sentido, rumo e abordagem à visão anteriormente consolidada, notadamente quanto ao vínculo amoroso e sexual, tendo por base o paradigma consciencial, visando a atualização teática pessoal em prol do duplismo libertário. Tematologia. Tema central homeostático. Etimologia. O prefixo re deriva do idioma Latim, re, “retrocesso; retorno; recuo; repetição; iteração; reforço; intensificação”. O termo significação provém do mesmo idioma Latim, significatio, “ato de indicar, de assinalar; indicação; anúncio; sinal; marca de aprovação; manifestação favorável”. Surgiu no Século XIV. O vocábulo relação vem do idioma Latim, relatio, “ação de dar em retorno; relação; relatório; discussão; proposta; ação de relatar; narração; exposição”. Apareceu no Século XIV. A palavra afetivo provém igualmente do idioma Latim, affectivus, “que exprime desejo; afetivo”. Apareceu no Século XVII. Sinonimologia: 1. Ressignificação da relação afetivo-sexual. 2. Redefinição do conceito de relacionamento afetivo. 3. Reperspectivação da relação a 2. Antonimologia: 1. Significação engessada de relacionamento afetivo. 2. Conceituação indiscutível da relação amorosa. 3. Ressignificação do celibato. 4. Ressignificação da relação de amizade. Estrangeirismologia: o upgrade conviviológico; o up to date da afetividade cosmoética; o modus vivendi duplista. Atributologia: predomínio das faculdades mentais, notadamente do autodiscernimento quanto ao duplismo cosmoético. Megapensenologia. Eis 2 megapensenes trivocabulares relativos ao tema: – Ressignificação proporciona neovivências. Neoexperiências promovem neopatamares. Coloquiologia: os relacionamentos de fachada; a paixonite aguda; o casamento enquanto tábua de salvação; o golpe do baú; o ato de dar o nó. Ortopensatologia. Eis 4 ortopensatas, citadas na ordem alfabética e classificadas em 3 subtítulos: 1. “Casais. A condição da transafetividade especifica e qualifica a estrutura do casal incompleto. Se o casal é fundamentado na paixonite ou sexualidade, está apenas repetindo o passadão carregado; se existe fundamentado na amizade raríssima é alicerce confiável para se chegar à maxiproéxis”. 2. “Duplismo. Não é a afetividade que embasa a constituição da dupla evolutiva, é a assistencialidade interconsciencial objetivando a evolução consciencial a 2”. “O primeiro critério para selecionar o parceiro, ou parceira, da dupla evolutiva é o temperamento assistencial. Em segundo lugar, a afinidade energética, a fim de haver maior interação entre as partes”. 3. “Duplista. Há bilhões de princípios conscienciais evolutivamente inferiores a você, em múltiplos níveis, carentes quanto à sua assistência pessoal, chacra a chacra, pele a pele, poro a poro. Por esse fato, podemos entender perfeitamente a diferença básica entre o matrimônio clássico da Socin Patológica e o Duplismo Cosmoético”. II. Fatuística Pensenologia: o holopensene pessoal da reciclagem íntima; o holopensene pessoal da desdogmatização; o holopensene pessoal da autorreeducação; os prioropensenes; a prioropensenidade; os lucidopensenes; a lucidopensenidade; os reciclopensenes; a reciclopensenidade; os neopensenes; a neopensenidade; a fôrma holopensênica influenciando as experiências afetivas; o esforço pessoal na consolidação do holopensene do duplismo libertário; o materpensene da megafraternidade. Fatologia: a ressignificação da relação afetiva; a mudança de “filtro” ante a percepção do relacionamento afetivo-sexual; a neovisão da relação amorosa; a expansão da visão reducionista vigente na Socin Patológica; as reflexões sobre as convicções arraigadas e inquestionáveis quanto ao casamento; a compreensão do papel do(a) parceiro(a) na evolução pessoal; o autodiscernimento quanto à escolha do(a) parceiro(a) para o desenvolvimento da proéxis; a escolha amorosa consciente; os padrões sociais enquanto fomentadores de comportamentos infantis antagônicos à formação da dupla evolutiva; a dogmatização relacionada às relações afetivas; a pressão social para o casamento convencional; o abrir mão de valores pessoais para se enquadrar nos padrões sociais; a constituição da prole enquanto meta da relação a 2 convencional; a busca do relacionamento perfeito; a procura do(a) parceiro(a) ideal; os parâmetros de beleza e riqueza adotados na escolha do(a) parceiro(a); a pressão para a constituição da dupla evolutiva; a falta de compreensão do duplismo libertário colocando em questão a aplicação da técnica; as dificuldades de enquadramento social incentivando o estudo do tema; a necessidade de entendimento do processo pessoal de afetividade; a autorresolução de conflitos íntimos; a identificação dos dogmas pessoais; a identificação de esquemas cognitivos; a identificação da forma de funcionar; os gestos indicando comportamentos de retrovidas; a busca da compreensão da gênese do comportamento pessoal; o padrão dos relacionamentos pretéritos; a conscienciometria a partir da análise do padrão de relacionamentos estabelecidos; os refluxos das tendências afetivas inoportunas de retrovidas; o gueixismo; a submissão de várias ordens; a focalização excessiva no romance desfocando das autoprioridades evolutivas; a crença na dependência do(a) parceiro(a); a codependência; a dominação; o controle; a manipulação; a sedução; o estudo do relacionamento dos pais; a repetição de padrões aprendidos; a opção pela reciclagem e mudança de patamar evolutivo; a predisposição às reciclagens mais profundas; a desconstrução de antigos conceitos; a reeducação emocional; as autossuperações alcançadas pelo reconhecimento e utilização dos trafores; a busca pela afetividade e sexualidade maduras; a opção pela Duplologia; a busca da compreensão do duplismo libertário; a teática duplista; a oportunidade de neodesempenho evolutivo; a reformulação da relação interconsciencial em novas bases afetivas, interassistenciais e proexogênicas após o Curso Intermissivo (CI) pré-ressomático; o exemplarismo tarístico contribuindo para a heterorreeducação; a constituição da dupla evolutiva possibilitando a assistência a grupos de consciências; o duplismo enquanto ponte para a megafraternidade; a transafetividade. Parafatologia: a autovivência do estado vibracional (EV) profilático; a repetição de padrões patológicos de retrovidas; o reconhecimento de parceiro afetivo de vidas pretéritas; as companhias extrafísicas relacionadas ao perfil e escolhas pessoais; a canga extrafísica; os débitos grupocármicos contraídos conjuntamente a serem resgatados a 2; o reconhecimento da afinidade holossomática na escolha do(a) parceiro(a); o acoplamento áurico; o esforço dos amparadores extrafísicos nas superações necessárias; os insights norteadores de mudanças; o exemplarismo multidimensional. III. Detalhismo Sinergismologia: o sinergismo do reconhecimento e utilização dos trafores pessoais na convivialidade sadia; o sinergismo busca do duplismo libertário–busca do completismo consciencial; o sinergismo dos parceiros da dupla evolutiva. Principiologia: o princípio da descrença (PD) quanto às autodogmatizações; o princípio do posicionamento pessoal (PPP) pró-duplista; o princípio “isso não é para mim” frente aos relacionamentos disfuncionais; o princípio do aproveitamento das oportunidades evolutivas aplicado às relações afetivas; o respeito aos princípios evolutivos pessoais e do(a) parceiro(a) embasador da constituição da dupla evolutiva. Enciclopédia da Consciencio logia 3 Codigologia: o código de valores pessoais; o código pessoal de Cosmoética (CPC) vivenciado nos relacionamentos amorosos; o código duplista de Cosmoética (CDC). Teoriologia: a teoria da evolução pela interassistência; a teoria da dupla evolutiva. Tecnologia: a aplicação de técnicas para identificação de dogmas relativos às relações afetivas; a técnica de identificação de esquemas cognitivos; a técnica da checagem pensênica; a técnica da identificação de pseudoganhos aplicada aos relacionamentos patológicos; a técnica da tábula rasa na construção de neoconceito; as técnicas de reciclagem intraconsciencial; a compreensão teática da técnica da dupla evolutiva. Voluntariologia: o intermissivista enquanto voluntário da reurbex na vivência de verpons trazidas do Curso Intermissivo. Laboratoriologia: o laboratório conscienciológico da Autorretrocogniciologia; o laboratório conscienciológico da Autoconscienciometrologia; o laboratório conscienciológico da Consciencioterapia; o laboratório conscienciológico da Duplologia. Colegiologia: o Colégio Invisível da Psicossomatologia; o Colégio Invisível da Autorreeducaciologia; o Colégio Invisível da Conviviologia; o Colégio Invisível da Interassistenciologia. Efeitologia: os efeitos do holopensene da Socin Patológica na atração sexual, na escolha amorosa e na compreensão quanto à função da relação a 2; a sujeição à relação patológica e antievolutiva enquanto efeito do entendimento ectópico do relacionamento afetivo; os autenganos amorosos enquanto efeitos da ansiedade por encontrar o(a) parceiro(a); o efeito da ressignificação da relação afetiva na consolidação de relacionamento pró-evolutivo; os efeitos do amadurecimento afetivo; o efeito potencializador da evolução intercooperativa; o efeito halo da consolidação da dupla evolutiva. Neossinapsologia: as neossinapses advindas da autodeslavagem paracerebral; o trabalho árduo na conquista de neossinapses relativas à maturidade afetivo-sexual; as neoverpons conscienciológicas promovendo a conquista de neossinapses. Ciclologia: o ciclo da reeducação afetiva; o ciclo evolutivo pessoal. Enumerologia: a revisitação dos traumas pessoais; a revisitação dos dogmas autolimitantes; a revisitação dos padrões anacrônicos; a revisitação das posturas íntimas; a revisitação dos autovalores; a revisitação da autocoerência; a revisitação do autocompromisso intermissivo. O neoconceito; a neoconduta; a neovivência; o neoexperimento; o neoprincípio; o neoposicionamento intermissivo; o neopatamar evolutivo. Binomiologia: o binômio autenticidade consciencial–reconhecimento duplista; o binômio autenticidade consciencial–autocompromisso proexológico; o binômio foco evolutivo–foco social; o binômio intermissibilidade vivenciada–automimese dispensável; o binômio pró-evolutivo afetividade-assistencialidade. Interaciologia: a interação patológica crenças pessoais–crenças sociais; a interação recuperação de cons–desdogmatização; a vivência do neoparadigma consciencial promovendo a interação gargalo evolutivo–crise de crescimento. Crescendologia: o crescendo autopesquisístico; o crescendo cognitivo gerado pelo alargamento da cosmovisão pessoal; o crescendo das autossuperações; o crescendo condição pré-duplista–condição duplista exitosa. Trinomiologia: a escolha evolutiva pessoal quanto ao trinômio egomania-monogamia-poligamia. Polinomiologia: o polinômio dependência-codependência-independência-interdependência; o polinômio autoconhecimento–autorreconhecimento–autaceitação–autenticidade consciencial; o polinômio pré-casal–casal incompleto–casal íntimo–casal parapsíquico. Antagonismologia: o antagonismo maniqueísta pessoa certa / pessoa errada; o antagonismo afetividade madura / afetividade imatura; o antagonismo autoinvestimento intraconsciencial / autoinvestimento matrimonial; o antagonismo matrimônio clássico / duplismo cosmoético; o antagonismo duplismo teórico / duplismo teático; o antagonismo verpon intermissiva / dogma; o antagonismo mecanismo de defesa do ego (MDE) / autenticidade consciencial. Politicologia: a evoluciocracia norteando o discernimento no exercício do livre arbítrio quanto às escolhas das parcerias evolutivas. Legislogia: a intenção e a qualidade das relações embasando a lei da inseparabilidade grupocármica; a lei do maior esforço aplicada à compreensão teática do duplismo libertário. Filiologia: a neofilia; a descrenciofilia; a interassistenciofilia; a duplofilia; a reeducaciofilia; a recinofilia; a evoluciofilia. Fobiologia: a superação de medos decorrentes de relações amorosas patológicas pretéritas; a abolição do medo de novas experiências; a eliminação do medo da perda da liberdade. Sindromologia: a síndrome de Cinderela; a síndrome de Peter Pan; a síndrome do amor platônico; a síndrome da ectopia afetiva (SEA). Maniologia: a mania de querer se enquadrar em padrões sociais; a mania do homem forte, provedor; a mania da mulher frágil, dependente; a mania de buscar a princesa ou o príncipe encantado; a mania da codependência enquanto indicador do amor interpares. Mitologia: a superação do mito do amor romântico; a desconstrução do mito do amor eterno; o banimento do mito da alma gêmea; o mito de a completude consciencial depender da outra “metade da laranja”; o mito do casamento divino, idealizado e platônico, das “esposas de Jesus”; a superação intelectual do mito milenar da realização do casal ser a geração de filhos; o descarte do mito de a dupla evolutiva ser encontrada e não construída. Holotecologia: a ginossomatoteca; a androssomatoteca; a duploteca; a mitoteca; a dogmatoteca; a recinoteca; a proexoteca. Interdisciplinologia: a Duplologia; a Afetivologia; a Conviviologia; a Interassistenciologia; a Descrenciologia; a Reeducaciologia; a Recinologia; a Verponologia; a Despertologia; a Complexologia; a Evoluciologia. IV. Perfilologia Elencologia: o pré-serenão vulgar; o pré-casal; o casal incompleto; o casal íntimo; os parceiros da dupla evolutiva; o antepassado de si mesmo; a conscin emocionalmente vulnerável; a conscin lúcida; o ser interassistencial; o ser desperto. Masculinologia: o namorado; o noivo; o marido; o viúvo; o amante; o prostituto; o padre; o eremita; o monge; o eunuco; o garanhão; o homem objeto sexual; o protetor; o provedor; o machista; o duplista; o duplólogo; o acoplamentista; o agente retrocognitor; o amparador intrafísico; o autodecisor; o intermissivista; o cognopolita; o completista; o conscienciólogo; o conscienciômetra; o consciencioterapeuta; o conviviólogo; o proexista; o proexólogo; o autorreeducador; o evoluciente; o exemplarista; o reciclante existencial; o inversor existencial; o parapercepciologista; o autopesquisador; o verbetógrafo. Femininologia: a namorada; a noiva; a esposa; a viúva; a amante; a prostituta; a freira; a gueixa; a monja; a fêmea parideira; a personagem Amélia; a mulher objeto sexual; a mulher frágil; a feminista; a duplista; a duplóloga; a acoplamentista; a agente retrocognitora; a amparadora intrafísica; a autodecisora; a intermissivista; a cognopolita; a completista; a consciencióloga; a conscienciômetra; a consciencioterapeuta; a convivióloga; a proexista; a proexóloga; a autorreeducadora; a evoluciente; a exemplarista; a reciclante existencial; a inversora existencial; a parapercepciologista; a autopesquisadora; a verbetógrafa. Hominologia: o Homo sapiens duplarius; o Homo sapiens duplologus; o Homo sapiens interassistentialis; o Homo sapiens autolucidus; o Homo sapiens prioritarius; o Homo sapiens recyclans; o Homo sapiens intermissivus; o Homo sapiens evolutiens. V. Argumentologia Exemplologia: ressignificação inicial da relação afetiva = aquela adquirida a partir do conhecimento e dos estudos introdutórios da técnica da dupla evolutiva; ressignificação avançaEnciclopédia da Consciencio logia 5 da da relação afetiva = aquela adquirida a partir da vivência teática da dupla evolutiva consolidada e produtiva. Culturologia: a cultura adolescente do “ficar”; a cultura do descartável; a cultura da instantaneidade dos relacionamentos; o questionamento quanto à banalização da cultura da traição; a cultura contemporânea do poliamor; a implantação da cultura da afetividade madura; a vivência da cultura da Duplologia Libertária. Dogmatologia. Em vidas pretéritas, vários foram os contextos vivenciados cujas experiências vincaram padrões disfuncionais de relacionamento afetivo-sexual, criando, não raras vezes, traumas e concepções antievolutivas. Eis, por exemplo, na ordem alfabética, 3 realidades capazes de promover, estabelecer e vincar conceitos dogmáticos nas conscins quanto às relações afetivas: 1. Monarquia: o casamento enquanto contrato; o casamento para preservação do patrimônio; o casamento para preservação de status social; o casamento para obtenção de títulos de nobreza; o casamento enquanto forma de sobrevivência. 2. Religião: o casamento proibido (religiosos); o casamento divino (com Jesus); o casamento para procriação. 3. Socin Patológica: o casamento infantil; o casamento arranjado; o casamento forçado; o casamento enquanto meta de vida; a poligamia considerada tendência natural no ser humano. Caracterologia. Sob a ótica da Autopesquisologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 5 padrões nosográficos quanto à afetividade relacionados aos contextos dogmáticos: 1. Dependência: o relacionamento embasado na dependência financeira e / ou emocional (relação provedor / dependente ou relação de codependência). 2. Ectopia: o relacionamento ectópico (relacionamento abusivo; pedofilia). 3. Idealização: o relacionamento “perfeito” embasado em valores sociais vigentes. 4. Repressão: o bloqueio quanto à vivência da afetividade e da sexualidade. 5. Sublimação: o relacionamento inatingível (amor platônico) ou manutenção de relacionamento inconsumado (casal incompleto). Neoparadigmologia. O discurso defendendo padrões antiquados e antievolutivos reforçam as cangas sociais e parassociais castradoras da liberdade consciencial de cada indivíduo. Até mesmo cientistas e eruditos, apresentando estudos científicos, ditos avançados, ainda estão cegos para a realidade evolutiva. Autevoluciologia. Cabe às consciências mais lúcidas quanto à autevolução a pesquisa de técnicas otimizadoras do desempenho pessoal. A técnica da dupla evolutiva apresenta-se enquanto ferramenta avançada e disponível a todos os interessados, sejam solteiros, pré-casais ou casais já constituídos. Exemplarismologia. A partir das autossuperações e do exemplarismo pessoal é possível contribuir para a recin de outras consciências ainda presas a padrões antievolutivos e / ou vítimas de patologias psicossomáticas relacionadas a vivências afetivo-sexuais traumáticas. Duplologia. A proposta do duplismo evolutivo proporciona a abertura da visão reducionista do casamento fundamentado em padrões dogmáticos e anacrônicos promovendo o vislumbre da condição avançada da parceria interassistencial cosmoética. Assistenciologia. O benefício evolutivo do trabalho conjunto dos parceiros de dupla evolutiva ultrapassa o âmbito do casal convencional podendo alcançar, no caso de dupla exitosa, níveis de interassistencialidade avançados. A compreensão do duplocarma amplia a visão da conscin interessada na aplicação, em alto nível, da técnica da dupla evolutiva. Holocarmologia. Sob a ótica da Duplocarmologia, eis por exemplo, 2 níveis de atuação assistencial dos parceiros da dupla evolutiva e o respectivo público de assistência: 1. Âmbito individual: a parceria contribuindo para a qualificação da assistência ao público-alvo, rapport com cada duplista individualmente. 2. Âmbito da dupla: a parceria contribuindo para a qualificação da assistência ao público-alvo, rapport com os parceiros da dupla em trabalho conjunto (bicarma). Intermissiologia. A Duplologia Cosmoética é tema avançado do Curso Intermissivo e de relevância para o sucesso proexológico das conscins. Cabe aos intermissivistas a responsabilidade de trazer, teaticamente, as verpons do CI para o intrafísico atuando ao modo de minipeça lúcida dentro do Maximecanismo Multidimensional Interassistencial. Autorreeducaciologia. Sob o enfoque da Recinologia, eis, por exemplo, em ordem funcional, 4 ações capazes de contribuir para a autorreeducação das conscins interessadas quanto à vivência de relações afetivas pró-evolutivas: 1. Autopesquisa. A identificação de padrões disfuncionais, crenças e dogmas antievolutivos arraigados quanto aos relacionamentos afetivos. 2. Autodesconstrução. A desdogmatização e a deslavagem cerebral e paracerebral. 3. Autorreeducação. A revalorização de padrões de comportamentos pessoais tendo por base valores evolutivos. 4. Autexperimentação. A vivência teática de relacionamento afetivo-sexual sadio, pró-evolutivo, chancelando o processo de reciclagem. VI. Acabativa Remissiologia. Pelos critérios da Mentalsomatologia, eis, por exemplo, na ordem alfabética, 15 verbetes da Enciclopédia da Conscienciologia, e respectivas especialidades e temas centrais, evidenciando relação estreita com a ressignificação da relação afetiva, indicados para a expansão das abordagens detalhistas, mais exaustivas, dos pesquisadores, mulheres e homens interessados: 01. Almas gêmeas: Holomaturologia; Nosográfico. 02. Atualização autoparadigmática: Paradigmologia; Neutro. 03. Atualização evolutiva: Autocoerenciologia; Homeostático. 04. Autodiscernimento afetivo: Mentalsomatologia; Homeostático. 05. Autolibertação pela ginossomática: Liberaciologia; Homeostático. 06. Autorreciclagem afetiva: Autorreciclologia; Homeostático. 07. Casal incompleto: Conviviologia; Neutro. 08. Compromisso duplocármico: Duplocarmologia; Homeostático. 09. Crescimento evolutivo a 2: Duplologia; Homeostático. 10. Duplismo libertário: Duplologia; Homeostático. 11. Duplocarma: Duplocarmologia; Homeostático. 12. Escolha evolutiva: Experimentologia; Homeostático. 13. Mito do amor romântico: Psicossomatologia; Neutro. 14. Parceiro ideal: Duplologia; Homeostático. 15. Predisposição ao duplismo: Autopesquisologia; Homeostático. A RESSIGNIFICAÇÃO DA RELAÇÃO AFETIVA, ELIMINANDO TRAUMAS E DOGMAS AUTESTAGNADORES, É CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA A VIVÊNCIA PLENA DA DUPLOLOGIA LIBERTÁRIA, NEOPATAMAR DA AFETIVIDADE AVANÇADA. Questionologia. Você, leitor ou leitora, sente motivação para aplicar a técnica da dupla evolutiva? Quais aspectos intraconscienciais e crenças antievolutivas merecem ser reavaliados para atingir tal condição? Enciclopédia da Consciencio logia 7 Bibliografia Específica: 1. Vieira, Waldo; Léxico de Ortopensatas; revisores Equipe de Revisores do Holociclo; 2 Vols.; 1.800 p.; Vols. 1 e 2; 1 blog; 652 conceitos analógicos; 22 E-mails; 19 enus.; 1 esquema da evolução consciencial; 17 fotos; glos. 6.476 termos; 1.811 megapensenes trivocabulares; 1 microbiografia; 20.800 ortopensatas; 2 tabs.; 120 técnicas lexicográficas; 19 websites; 28,5 x 22 x 10 cm; enc.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2014; páginas 320, 553 e 554. 2. Idem; Manual da Dupla Evolutiva; revisores Alexander Steiner; Cristiane Ferraro; & Graça Razera; 212 p.; 40 caps.; 17 E-mails; 88 enus.; 1 foto; 1 microbiografia; 1 teste; 2 websites; 16 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 2a Ed.; Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia (IIPC); Rio de Janeiro, RJ; 1999; páginas 11 a 168. Webgrafia Específica: 1. Justo, José Sterza; O “Ficar” na Adolescência e Paradigmas de Relacionamento Amoroso da Contemporaneidade; Revista do Departamento de Psicologia, Universidade Federal Fluminense; v. 17, nº 1, p. 61-77, Jan./Jun. 2005; Rio de Janeiro, RJ; disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rdpsi/v17n1/v17n1a05>; acesso em: 16.05.19. 2. Lusa; Poligamia é Natural, diz Investigador, que explica Diferenças de Género com Ciência e História; Diário de Notícias; Jornal; Seção Nacional; 20.06.19; Lisboa, Portugal; disponível em: <https://www.dn.pt/lusa /interior/poligamia-e-natural-diz-investigador-que-explica-diferencas-de-genero-com-ciencia-e-historia-11028914.html>; acesso em: 21.06.19. 3. Perasso, Valeria; O Intrigante Mundo das Virgens Consagradas: “Me Casei com Cristo”; BBC World; Jornal; 07.12.18; São Paulo, SP; disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/geral-46480557>; acesso em: 21.06.19. P. B. S.